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DESAFIO pronto manual de atividades de língua inglesa

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNEDERP
LÍNGUA INGLESA III, SINTAXE, FORMAÇÃO DA LITERATURA BRASILEIRA, MÉTODOS E ABORDAGENS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
 
DESAFIO PROFISSIONAL
Manual de Atividades de Língua Inglesa do 6º ano da Escola Municipal de Ensino Fundamental 
BELÉM
DESAFIO PROFISSIONAL
Manual de Atividades de Língua Inglesa do 6º ano da Escola Municipal de Ensino Fundamental.
BELÉM
1-INTRODUÇÃO:
São inegáveis os avanços que a educação brasileira vem conquistando nas décadas mais recentes. Considerando as dimensões do acesso, da qualidade e da equidade, no entanto, pode-se verificar que as conquistas ainda estão restritas ao primeiro aspecto e que as dimensões de qualidade e equidade constituem os maiores desafios a serem enfrentados neste início do século XXI ( MANSUTTI 2007).
A educação básica ainda é profundamente marcada pela desigualdade no quesito da qualidade e é possível constatar que o direito de aprender ainda não está garantido para todas as nossas crianças, adolescentes, jovens e mesmo para os adultos que retornaram aos bancos escolares (MANSUTTI 2007).
Em primeiro lugar, é preciso lembrar que a educação é um processo contínuo. A aprendizagem em fases de ensino mais avançadas depende de conhecimentos que deveriam ter sido desenvolvidos e consolidados nas etapas anteriores. Quando se acumulam muitas lacunas de uma fase para outra as dificuldades individuais vão se aprofundando progressivamente. (DAVIS et al., 2012).
 As turmas, em consequência, vão se tornando cada vez mais heterogêneas, congregando alunos que estão em fases de aprendizagem diversas. Torna-se um grande desafio para os professores dos anos finais sanar todos os problemas da base para aqueles que precisam e ainda garantir o aprendizado das habilidades previstas para a sua etapa (DAVIS et al., 2012).
E isso se torna mais agravante quando se é analisado o ensino da língua inglesa. O processo de aquisição da Língua Inglesa é um sistema complexo que exige dos professores e alunos um trabalho em conjunto para buscar metodologias e métodos de aprendizagem individual e em grupo em prol de um bom resultado no estudo do referido idioma. (Almeida, 2009)
Para que a aprendizagem de uma segunda língua, seja estimulante é importante voltá-la para o que o educando gosta de ler, ver e desenvolver, qualquer leitura é válida, desde que o leitor saiba identificar a função social que a mesma proporciona (Almeida, 2009)
Quando o leitor compreende que ler não é simplesmente um ato passivo e que a língua inglesa proporciona um contato direto com outras culturas o mesmo fará as inferências pertinentes. Mais para que isso aconteça os conteúdos propostos devem fazer parte do cotidiano dos alunos, pois quando se lê a própria realidade é mais fácil assimilar, compreender e interpretar mesmo que em outra língua (Aquino, 2004).
Este manual, tem como objetivo guiar os alunos do sexto ano do ensino fundamental da escola Filomena Coutinho na aprendizagem da língua inglesa , não apenas como ferramenta facilitadora do acesso ao mundo da informação e do trabalho, mas também como instrumento de apoio ao desenvolvimento da cidadania, da aprendizagem, autonomia e da capacitação em leitura e escrita. 
2-FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento que visa sistematizar o que é ensinado nas escolas do Brasil inteiro, englobando todas as fases da educação básica, desde a Educação Infantil até o final do Ensino Médio. Trata-se de uma espécie de lista com os objetivos de aprendizagem de cada uma das etapas de sua formação nas áreas de Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas BNCC, 2016). 
Ela é um conjunto de objetivos de aprendizagem fundamentais que os alunos precisam alcançar em cada etapa de seu processo de escolarização, como uma condição para a sua participação cidadã na sociedade (MEC 2009). Além de caráter prescritivo de indicar os objetivos para cada ano e para cada componente curricular durante todo o período de escolaridade de crianças, jovens e adultos sujeitos da educação básica. (Peixoto, 2015)
A mesma, também orienta a produção do currículo e, para isso, deverá dar espaço para aquilo que precisa ser pensado em caráter local, ou seja, para a indicação de quais conhecimentos e atitudes precisam ser pensados para atender as necessidades daqueles estudantes de uma determinada localidade. (Peixoto, 2015)
A necessidade de construção de uma base comum curricular pode ser identificada na própria Carta Constitucional, de 1988, reafirmada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) – Lei n. 9.394/1996 e no Plano Nacional de Educação (PNE) – Lei n. 13.005/2014 (RONILSON, 2016). Mas é possível analisar a preocupação no processo de construção da proposta curricular través dos anos que se passaram como mostra a tabela 1. 
Tabela 1: Cronologia das discursões a cerca da BNCC. Fonte Mec. 
	1961- Elaboração e aprovação da primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 4.024/61)
	1996- Modificada por emendas e artigos, sendo reformada pelas leis 5.540/68, 5.692/71, a LDB 4.024/61 é substituída pela LDB 9.394/96. Em seu Artigo 26, regulamenta uma base nacional comum para a Educação Básica
	1997 Apresentação, em dez volumes, dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) para o Ensino Fundamental, do 1º ao 5º ano, apontados como referenciais de qualidade para a Educação Brasileira.
1998 Consolidação, em dez volumes, dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) para o Ensino Fundamental, do 6º ao 9º ano.
	2000 Lançamento dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM) em quatro partes.
	2010 A Resolução n. 4, de 13 de julho de 2010, define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica (DCNs) com o objetivo de orientar o planejamento curricular das escolas e dos sistemas de ensino. (Entre 2010 e 2012, são lançadas as Diretrizes Nacionais Curriculares para a Educação Infantil, para o Ensino Fundamental e para o Ensino Médio).
	2012 Instituição do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (Pnaic) e definição de suas Diretrizes Gerais.
	2013 Instituição do Pacto Nacional de Fortalecimento do Ensino Médio (PNFEM).
	2015 JUNHO: I Seminário Interinstitucional para elaboração da BNCC, que reuniu todos os assessores e especialistas envolvidos na elaboração da Base. A Portaria n. 592, de 17 de junho de 2015, institui a Comissão de Especialistas para a Elaboração de Proposta da Base Nacional Comum Curricular
	2015 JULHO: Lançado o Portal da Base, que apresenta ao público o processo de elaboração da BNCC e estabelece canais de comunicação e participação da sociedade neste processo. SETEMBRO: Lançado pelo MEC o documento preliminar à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e são abertos os canais de comunicação e participação da sociedade. 02 DE DEZEMBRO: Estabelecido oficialmente como o Dia da Base Nacional Comum Curricular.
Além destas, há também todo o processo de formulação, divulgação e implementação dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), entre 1997 e 1999, para a Educação Básica, que gerou toda uma discussão acerca de temas como: currículo mínimo nacional, história temática, temas transversais, interdisciplinaridade. (RONILSON, 2016).
A defesa de que os currículos precisam de uma base comum em nível nacional não é recente no Brasil, a LDB pós-ditadura consolidou uma demanda já existente por uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e dos educandos (MACEDO, 2014).
Também a BNCC rege uma proposta que está previsto na LDB e no PNE 2014-2024. Como: a busca de redução das desigualdades escolares,a melhoria da qualidade da educação básica e a garantia do respeito ao direito de aprendizagem dos alunos, o direito universal à educação pública, gratuita, e laica de qualidade. 
A BNCC, para ser efetivada como prática curricular na perspectiva do combate às desigualdades brasileiras requer que as escolas públicas tenham condições mínimas de funcionamento em todo o território nacional. Caso contrário, serão desiguais as condições para atingir os propósitos da educação nacional e da própria BNCC; tornando a educação pública uma mera reprodutora da desigualdade (Brasil, 2013).
Os indicadores educacionais demonstram a precariedade do sistema escolar nacional, ou seja, a combinação do processo de expansão da escola pública como direito da população, com a precarização das condições de trabalho e de ensino que se reproduz em muitas cidades, produzindo déficits educacionais. 
Um currículo mínimo, comum e obrigatório é imprescindível em um país plural como o Brasil, não esquecendo a tamanha desigualdade social. Um currículo que garanta o mínimo de ensino significa que adolescentes independentes de nível social, necessidades especiais terão garantias asseguradas na carta constitucional (DOMINGUES, 2016).
Ele deve servir ao propósito, sobretudo, de analisar e conhecer o Brasil de hoje e projetá-lo para o futuro, como um projeto contundente e claro de superação da acentuada desigualdade a nível educacional entre os brasileiros (MOREIRA et, al, 2010).
3-O MODO COMO A DISCIPLINA SELECIONADA É VISTA PELA BNNC:
 A Base Nacional Comum Curricular no componente LI espera que os estudantes ao concluir o Ensino Fundamental, tenha tido vivências com outras formas de organizar, dizer e valorizar o mundo e que compreenda a experiência com diferentes línguas como desencadeadora de sentimentos, valores e possibilidades de autoconhecimento e de interação com o outro. Compreendendo a natureza social e histórica da construção de identidades e do mundo e as possibilidades de autoria e protagonismo para participar nas práticas sociais cidadãs (BRASIL, 2016).
3.1 DUAS QUESTÕES TEÓRICAS ANCORAM OS PARÂMETROS DE LÍNGUA INGLESA: 
1-uma visão da linguagem e da aprendizagem indica que, ao se engajarem no discurso, as pessoas consideram aqueles a quem se dirigem ou quem se dirigiu a elas na construção social do significado. É determinante nesse processo o posicionamento das pessoas na instituição, na cultura e na história. Para que essa natureza sócia interacional seja possível, o aprendiz utiliza conhecimentos sistêmicos, de mundo e sobre a organização textual, além de ter de aprender como usá-los na construção social do significado via Língua Estrangeira. A consciência desses conhecimentos e a de seus usos são essenciais na aprendizagem focalizando aspectos meta cognitivos e desenvolve a consciência crítica do aprendiz no que se refere como a linguagem é usada no mundo social, como reflexo de crenças, valores e projetos políticos e cultural.
2- aprendizagem de valores, atitudes e conhecimentos que possam contribuir para o desenvolvimento da sensibilidade, da criatividade e da cidadania, valorizando a diversidade de suas próprias culturas e das de outros grupos sociais, ampliando o olhar em uma formação para a cidadania compromissada com uma visão plural de mundo (Brasil,2016).
3-2 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DEFINIDOS PELO E DOCUMENTO E QUE DEVEM SER CONSIDERADOS PELOS PROFESSORES EM SUA ATUAÇÃO;
No que se refere aos objetivos do ensino da LI, é importante que primeiro se delimite uma visão de linguagem mais ampla, vinculada aos contextos socioculturais aos quais se relaciona e que se considerem os conhecimentos prévios cultural que cada aluno possui para que se possa relacionar o que se aprende ao que já se sabe. Conforme os PCNs (BRASIL, 2006)
Também faz parte dos objetivos da Base Nacional Curricular o desenvolvimento das identidades e da alteridade nas relações estabelecidas no contexto familiar, escolar e na sociedade. Para além das ações que os alunos possam desenvolver na aprendizagem de quaisquer idiomas, o reconhecimento de sua singularidade e de pertencimento a um grupo social cultural, histórico, com o qual se relaciona nos mais diferentes níveis é a base de sua interação social, do cuidado de si e da compreensão do mundo que o cerca.
Os novos conhecimentos introduzidos em determinada prática sociocultural ou determinada comunidade de prática entrarão numa inter-relação com os conhecimentos já existentes, como por exemplo procurar inserir o seu linguajar diário, aperfeiçoando com a língua estrangeira. Nessa inter-relação entre o “novo” e o “velho”, ambos se transformam, gerando conhecimentos “novos”. Para que ele se torne um processo crítico e eficaz, é importante evitar, nessa inter-relação, a mera importação do novo, sem promover a devida interação com o velho, por meio da qual tanto o recém-importado quanto o previamente existente se transformarão, criando algo novo.
Portanto, o ensino de língua estrangeira na contemporaneidade não contempla apenas o aprender, o saber sobre ela, mas sim a apropriação de fazer uso real dela quer quando o cidadão ou a cidadã viaje por lazer, a serviço ou para estudos e possa nela comunicar-se de forma satisfatória com os falantes, nativos ou não, daquela língua. Sendo assim necessário utilizar Reconhecer a ocorrência de diferentes línguas e de diferentes registros e sotaques na fala de pessoas da comunidade, apropriando-se de recursos linguístico-discursivos e culturais para relacionar variedades linguísticas, identidades e pertencimento (BRASIL, 2016)
A língua estrangeira é uma disciplina que requer mais atividades lúdicas, coletivas e interativas para gerar engajamento dos alunos e envolvimento prático com a língua. Por isso, os recursos didáticos, especialmente os tecnológicos, são a principal demanda dos professores (GUIMARÃES, 2004, WATSON-GEGEO, 2010)
Assim faz-se necessário aos profissionais atuantes nas salas, se utilizarem do que já existe na escola, na comunidade, e experiências familiares, mesmo sendo as escolas do Brasil, em sua maioria os alunos chegam sem saber praticamente nada da língua que irão estudar. 
 Também cabe ao professor ministrar não apenas conteúdos de gramática e vocabulário, mas também ensinar aos estudantes a interagir socialmente levando em consideração suas origens, nacionalidade, contextos locais, que devem sempre estar presente no currículo de língua estrangeira.
 4- ALGUMAS IDEIAS PARA QUE OS PROFESSORES POSSAM ABORDAR CONTEÚDOS E AVALIAR SEUS ALUNOS COM BASE NO QUE É PROPOSTO NO REFERENCIAL. 
Os Parâmetros de Língua estrangeira foi organizado de modo a construir-se um currículo na perspectiva mencionada na apresentação do documento. Optou-se pela estruturação em eixos, indicando que a organização e a sistematização do trabalho com a linguagem na escola devem considerar o compromisso da aula de línguas com o desenvolvimento das habilidades linguísticas de leitura, escrita e oralidade (fala/escuta). São quatro os eixos que organizam o currículo de Línguas. 
1) Análise Linguística (eixo vertical)
 2) Oralidade, 
3) Leitura,
 4) Escrita.
4.1 Alguns exemplos de como trabalhar Língua Inglesa em sala de aula.
-Promover a valorização da pluralidade sociocultural do Brasil em relação à língua estrangeira.
 -promover uma didática mais prática e coerente com a realidade
-Muitos alunos, especialmente os meninos, gostam mais de fazer contas do que de leitura! O professor pode tirar vantagem disso no ensino dos numbers in inglsh (número em inglês) ou números em espanhol (números em espanhol) , por exemplo.
É simples: coloque contas de diminuir e somar no quadro. O resultado final não pode ser fornecido em “números”, mas sim escrito.( BRASIL ESCOLA, 2017). 
a) 39 – 21 = nineteen / eigteen (18) 
b) 75 + 22 = cicuenta y tres/ fifity-tree (53) 
Também pode-se usar jogos, brincadeiras e as próprias disciplinas para se trabalhar a língua estrangeira. Usar também o cotidiano e a realidades dos estudantes, como também atecnologia para que o ensino seja atrativo, e com isso verificar quais atividades que motivam e as que desmotivam os alunos nas aulas de língua estrangeira, adaptando para um melhor aprendizado e avaliação por parte dos docentes.
4.2 Leitura e audição para a classe
 
4.3 Uso social da língua
 Empregar diferentes recursos para entender as práticas sociais de leitura e escrita - como seguir as instruções de um videogame, jogos educativos - e estimular a participação nelas.
 
 
 
4.4 . Produção de textos em quadrinhos
 
4.5 Comunicação oral
 Utilizar a língua estrangeira que está sendo ensinada nos momentos de comunicação em sala de aula.
  
 
4.6 - Trabalhar a Língua Estrangeira com a realidade local dos estudantes.
 
 
	
6- Trabalhar o estrangeirismo existente no Brasil.
 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
O presente trabalho analisou a Base Nacional Comum Curricular ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras e tomou como aporte alunos do sexto ano, e como ela contribui para um melhor aprendizado de línguas. E indiscutível que para um melhor aprendizado de língua estrangeira as disciplinas curriculares devem ser compreendidas a partir da sua contribuição à formação integral dessas capacidades essenciais associadas ao desenvolvimento integral dos estudantes. Trata-se, portanto, de uma responsabilidade compartilhada por todos os agentes da educação, que envolve todas as disciplinas.
A falta do material didático para professores e alunos, ausência de salas especiais que tenham suporte para as aulas de explanação da língua e carga horária insuficiente para trabalhar o vasto conteúdo da língua inglesa é prejudicial, fazendo com que alunos vejam a como uma mera disciplina que se precisa de nota para passar, e não que na atualidade ela é essencial, pois o avanço da globalização tornou-se indispensável o conhecimento de saber falar um segundo idioma, a fim de ter uma boa comunicação com o mundo.
Assim, trabalhos sobre o desenvolvimento profissional e estudos realizados por Linguistas aplicados sobre a questão do ensino e aprendizagem de línguas, para direcionar a discussão, delimita-se duas perspectivas relacionados ao contexto do ensino de línguas estrangeiras no cenário brasileiro, quais sejam: a) Problemas enfrentados na rotina diária em sala de aula de língua estrangeira de línguas, b) A importância da Base Nacional no aprendizado dos alunos em buscar a superação das dificuldades enfrentadas no cotidiano da sala de aula em relação a língua estrangeira.
Daí surge a necessidade do professor buscar o seu desenvolvimento profissional para estar melhor preparado para enfrentar os desafios da profissão e também para contribuir para a sua própria valorização.
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