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Direito à Informação Tributária no ICMS de Roraima

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cENTRO uNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DA aMAZÔNIA 
Curso de Direito
O DIREITO A INFORMAÇÃO ACERCA DA CARGA TRIBUTARIA PERTINENTE AO ICMS DO ESTADO DE RORAIMA
HELMA MACEDO DE CASTRO
Boa Vista
2019.1
HELMA MACEDO DE CASTRO
O DIREITO A INFORMAÇÃO ACERCA DA CARGA TRIBUTARIA PERTINENTE AO ICMS DO ESTADO DE RORAIMA
Artigo Científico apresentado ao CENTRO Universitário Estácio Da Amazônia, Curso de Direito, como requisito parcial para conclusão da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso. 
Orientador (a): Prof. (a). Benevenuto Silva dos Santos,
Boa Vista
2019.1
O DIREITO A INFORMAÇÃO ACERCA DA CARGA TRIBUTARIA PERTINENTE AO ICMS DO ESTADO DE RORAIMA
THE RIGHT TO INFORMATION ABOUT THE TAX CHARGE RELEVANT TO THE ICMS OF THE STATE OF RORAIMA
Helma Macedo De Castro[1: Graduada no curso de bacharelado em direito no Centro Universitário Estácio de Sá da Amazonas. Turma: 3002 (NOITE). E-mail: Helma20162016@outlook.com. ]
Coordenador: Raphael Caetano Solek[2: Doutorando e Mestre em Direito (Universidade Estácio de Sá - UNESA), Especialista em Processo Civil (Instituto de Direito Romeu Felipe Bacellar), Graduado em Direito (Centro Universitário Autônomo do Brasil - UniBrasil); Atualmente é coordenador e professor dos cursos de Pós-Graduação em Direito e Processo do Trabalho e Direito Previdenciário, Direito Civil e Processo Civil, Direito Penal e Processo Penal; Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso e professor de direito do Centro do Universitário Estácio da Amazônia, nas disciplinas de Direito Processual do Trabalho, Prática Trabalhista, Direito do Trabalho I e II, Processo Civil; Advogado atuando no ramo do Direito Civil e Direito do Trabalho, com ênfase em assessoria empresarial. CNPq. Currículo LATTES. 2018. Disponível em: < http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4454216J3 >. Acesso em: 11 abr. 2019.]
Orientador Prof.ª: Benevenuto Silva dos Santos[3: Graduação em Direito pelo Centro Universitário de Barra Mansa (1998) e mestrado em Direito e Economia pela Universidade Gama Filho (2005). Atualmente, desempenha as funções de docente de ensino à distância (EAD) na Universidade Estácio de Sá e professor responsável do Centro Universitário de Volta Redonda (Fundação Oswaldo Aranha). Tem experiência na área de Direito Administrativo e Finanças Públicas, com ênfase em licitação e contratos administrativos. Possui diversos artigos sobre os temas: administração pública, federalismo, tributação, meio ambiente e saneamento, desenvolvimento sustentável e recursos hídricos. Exerceu a função de Assessor Técnico do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (2009/2012), na área de licitação e contratos. ESCAVADOR. 2019. Disponível em: < https://www.escavador.com/sobre/3003233/benevenuto-silva-dos-santos >. Acesso em: 11. abr. 2019. ]
RESUMO: É de certo que todos em algum dado momento ouviram mencionar sobre imposto, notadamente, sempre atrás de alguma expressão que remete a abusivo. Mas raramente vem a explicação do motivo ou da razão de ser dessa forma no Brasil. De errôneo as pessoas utilizavam esse jargão sem o seu devido conhecimento, e pensam que imposto é apenas um tributo vago, porém tributo é a incidência que controla tudo que está em volta, para isso faz-se necessário delimitar os vários tipos de tributação no Sistema Tributário Nacional juntamente coma remitência do Código Tributário Nacional. Dentre os impostos o mais cobiçado pelo ente estatal é sem dúvida o ICMS tema que será abordado no decorrer do trabalho, nesse sentindo elenca o dever da informação através do princípio da publicidade e da transparência para se desviar das mazelas humanas com as sonegações aparentes. O dever de informar é a mais poderosa arma do ser humano sem informação não somos nada, um direito ao qual se adquiriu através do tempo e que por muitas das vezes deixamos de lado pela falta de tempo, oportunidade ou pela própria ignorância. 
	
Palavras-Chave: Carga Tributária. Informação. ICMS. Legalidade Tributaria.
ABSTRACT: It is certain that all the data that give account of the damage on the tax, notably, for some time, of some expression that remits an abuse. But rarely comes an explanation of the reason or reason for being so in Brazil. Of erroneous people used the jargon without their due competence and those that are imposed are only a tribute of vague, but the tribute is an influence that controls everything that is around, for it is necessary to delimit several types of taxation in the System National Taxation Follow-up of the Remission of the National Tax Code. The copyright tax is charged more by ICMS so that the work of firing children with the same warnings can be done. The duty to inform is the highest weapon of the human being without the same things as the right to have the opportunity to make the time and to take the time aside the lack of time, the opportunity for their own ignorance.
Keywords: Tax Burden. Information. ICMS. Tax Legality.
LISTA DE SIGLAS E ABREVIAÇÕES 
- Artigo (art.) 
- Código Tributário Nacional (CTN)
- Constituição Federal de 1988 (CF/88)
- Fundo de Participação dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios (FPE) 
- Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunicação (ICMS)
- Produto Interno Bruto (PIB)
- Sistema Tributário Nacional (STN)
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO. CAPÍTULO 1 – A EVOLUÇÃO HISTÓRICA TRIBUTÁRIA. 1.1 SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO. CAPÍTULO 2 – O DEVER DA INFORMAÇÃO NA CARGA TRIBUTARIA. 2.1 IMPOSTOS. 2.2 PRINCIPIO DA PUBLICIDADE NA INFORMAÇÃO. CAPITULO 3 – A TRANSPARÊNCIA NO ORDENAMENTO BRASILEIRO. 3.1 RESPONSABILIDADE FISCAL. CAPÍTULO 4 – O ICMS. CAPÍTULO 5 – O ESTADO DE RORAIMA. 5.1 BREVE RELATO HISTÓRICO. 5.2 O ICMS NO ESTADO DE RORAIMA. 5.3 MUDANÇAS ATUAIS NO ICMS. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS. REFERÊNCIAS.
INTRODUÇÃO
A informação é de uma linha geral substancial para a vida humana sem ela o conhecimento se dissipa, e as pequenas fagulhas do saber são queimadas pela impureza do mundo, a palavra em questão vem do latim de informare (dar forma), neste sentido Gabriel Perisse (2012) aduz, “É que dar informação de certa maneira “modela” o informado. Quando sabemos de algo, esse algo atua sobre nós, e nos forma ou deforma”. No decorrer desse trabalho é culminado a saber, como a informação norteia as raízes da tributação e dos impostos, afim de racionalizar uma melhor saída para o Estado. 
Os tributos por sua vez são essenciais para a formação de uma Estado, e a título de conhecimento para quais antevias os tributos são arrecadados dos contribuintes (Cidadão). Essa peça cientifica aduz sobre as definições de impostos e sobre a necessidade crescente da informação da reativação de sua aplicabilidade no ordenamento brasileiro. 
De certo um dos impostos que mais arrecadam é o ICMS, nesse intuito destrincharemos os meios de como são arrecadados, como são utilizados na sociedade suas antevias fraudulentas e no cerne do direito tributário sua composição ente a constituição federal. 
O Estado de Roraima se tornou palcos para discussões sobre as tributações através do tempo e da história caracterizadas através das mudanças de regimento para o atual Estado. Com isso Roraima passou fazer parte da integralidade da economia do País, criando e discutindo sobre a forma tributaria aparente, nesse aspecto vale salientar a composição e sua formação historia bem como os projetos a cerca do ICMS no Estado. 
CAPITULO 1- A EVOLUÇÃO HISTÓRICA TRIBUTÁRIA.
Inicialmente, podemos observar os aspectos da evolução histórica e o arcabouço jurídico-evolutivo que deu origem as tributações atuais, inserindo nas arguições do Estado de Roraima. Passando logo após, a analisar seu método dentro do ICMS, as críticas doutrinarias e por fim no cerne do trabalho, notadamente no bojo da fiscalização tributária as atribuições sobre o ente público e o empreendedor.O que seria tributo ou tributum em latim, a terminologia ao qual originalmente se atribuí a pagamento, destacasse pelo fato que dificilmente pode se esclarecer sua origem, nem abstendo de como e quando começou a ser cobrado na antiguidade.[4: Com origem no termo em latim tributum, a palavra tributo remete para alguma coisa que é concedida ou rendida por obrigação, hábito ou necessidade. Em alguns casos, tributo era o nome dado ao valor pago por um estado a outro, como sinal da sua dependência. SIGNIFICADOS. Significado de Tributo. 2014. Disponível em: < https://www.significados.com.br/tributo/ >. Acesso em 10 Abr. 2019]
	De certo em registro podemos destacar o Império Romano como dada na luz de Américo G Parada F. [5: F, Americo G. Parada. A Origem Dos Tributos. COSIG. São Paulo. 2008. Disponível em: < https://www.cosif.com.br/publica.asp?arquivo=20081217origemtributos >. Acesso 10 Abr. 2019]
Na antiguidade por exemplo tinha o Império Romano onde as guerras de conquista eram realizadas para subjugar povos e deles cobrar tributos. O mesmo foi realizado com outros reinados e impérios, inclusive pelos países colonizadores (Exemplo: Portugal) que cobravam tributos dos colonizadores (Exemplos: Brasil). Isto significa que inicialmente os tributos eram cobrados pelos detentores do poder econômico e bélico e somente os submetidos a esse jugo econômico e bélico obrigados a pagar.
De outrora é inerente que dessa evolução foi figurada através do estopim do Império Romano, reluzindo na Europa com o Feudalismo. Nesse mesmo sentindo os senhores feudais imponham no povo o dever de pagar impostos, já os detentores de poder econômico e bélicos, os ricos, eram facultados esses impostos em bem próprio, como igualmente acontece nos dias de hoje. (Américo G.)[6: Idem. ]
Fator este que por sua vez se agregou no Brasil. Na constância da época o Imperador brasileiro concedeu os títulos de coronéis aos fazendeiros, que eram na época “amigos leais” do Imperador; estes, tinha a incumbência de cobrarem os impostos da população remanescente e fosse repassados em parte ao Imperador (uma espécie de municipalização dos Impostos). Grande parte daqueles fazendeiros ou grupos de fazendeiros fundaram vilas e por seguinte municípios no ordenamento brasileiro.
1.1 SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO 
	No ano de 1965 criou-se o Sistema Tributário Brasileiro (STB) com a Emenda Constitucional nº 18, que definiu em seu artigo 1º as seguintes atribuições.
O sistema tributário nacional compõe-se de impostos, taxas e contribuições de melhoria, e é regido pelo disposto nesta Emenda, em leis complementares, em resoluções do Senado Federal, e, nos limites das respectivas competências, em leis federal, estadual ou municipal.
A evolução histórica do Sistema Tributário Nacional pode ser compreendida pelos fatos e acontecimentos históricos do processo de desenvolvimento de um Estado Nacional que necessitava se adaptar às mudanças do sistema econômico mundial, que agora possuía uma base econômica industrial, e que para integrar-se, a essa nova realidade, precisaria implementar mudanças nos sistemas normativos nacional e na Constituição de seu Estado, transformando a sua economia agroexportadora para uma economia urbana industrial.
A reforma era necessária, pois não existia uma “sistematização das espécies tributárias”. Taxas e impostos se confundiam e os fatos geradores não eram adequados. Necessitava-se de um corpo de princípios e regras tributárias que se relacionassem. Dentro desse contexto, é instituída a Emenda Constitucional nº 18/65, que foi a fonte do nascedouro para o Código Tributário Nacional (CTN), criado como “Lei Ordinária e recebendo pouco depois, eficácia de Lei Complementar, quando da publicação da Constituição de 1967.” (MARTINS, 2000, p. 3).
Por fim, com base nos entendimentos de MARTINS: “Emenda Constitucional 18/65, é instituída sobre o princípio do Federalismo, na tentativa de reestruturação tributária, culminando na publicação da então Emenda Constitucional n.º 18/65, com uma melhora qualitativa no Sistema Tributário Nacional.
CAPITULO 2 – O DEVER DA INFORMAÇÃO NA CARGA TRIBUTARIA 
	A cobrança de impostos é, na prática, uma coleta de dinheiro feita pelo governo para pagar suas contas. Uma forma de medir o impacto dessa coleta é compará-la com o Produto Interno Bruto (PIB), ou seja, a soma das riquezas produzidas pelo país em um ano. Essa relação entre impostos e PIB é chamada de carga tributária. O artigo 3º do Código Tributário Nacional (CTN) Lei Nº 5.172, De 25 de Outubro de 1.966 dispõe:
Art. 3º. “Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sansão de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada”.
	Continuamente podemos identificar no art. 4º do CTN o Fator Gerador. Entre linhas os tributos se classificam em espécies, e para cada espécie existe uma proposta relativa, que se válida na atividade do Estado. Os tributos dejungissem em duas grandes vertentes sobre sua vinculação. Essa disjunção é melhor explicado por Ricardo Alexandre (2018. p. 54). 
Para classificar um tributo qualquer quanto ao fato gerador, deve-se perguntar se o Estado tem de realizar, para validar a cobrança, alguma atividade especifica relativa ao sujeito passivo (devedor). Se a resposta for negativa trata-se de um tributo não vinculado; se for positiva, o tributo é vinculado (pois sua cobrança se vincula a uma atividade estatal especifica voltada ao contribuinte).
	Esse Fator Gerador se aplica em cada espécie de tributo, o que confere no Código Tributário Nacional em seu artigo 5º a subdivisão das espécies, elencada em três grupos distintos, são eles: os Impostos, as taxas e as contribuições de melhoria.
2.1 OS IMPOSTOS 
É de certo que os impostos é a categoria mais importante em relação as outras espécies, seja pela notoriedade que esse trabalho aborda como na enraizarão do imposto na sociedade brasileira. Em regra, os impostos são tributos não vinculados que cuja obrigação incide na atividade estatal especifica, sobre isso se relaciona no contribuinte, em sua atividade ou em seu patrimônio. (SABBAB. p. 416). Seu conceito é encontrado no decoro do artigo 16º do CTN que aduz. 
Art. 16º Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal especifica, relativa ao contribuinte. 
As 3 esferas que formam o Ordenamento brasileiro utilizam tipos diferentes de impostos para a arrecadação, deles são exauridos os seguintes, o Imposto de Renda (União), o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (Estado) e com o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (Município). Estes entes devem usar tais recursos em benefício de toda a coletividades, de forma que os manifestantes de riqueza compulsoriamente se solidarizem com a sociedade. Em resumo, as taxas e contribuições de melhoria tem caráter retributivo (contraprestacional) e os impostos caráter contributivo. (ALEXANDRE. 2018. p. 58 e 59)
Os impostos no Brasil alçaram limites estrondosos no ano de 2018, foram somados bagatela de R$ 2,3 trilhões de reais arrecadados, de acordo com o impostômetro, isso é suficientemente capaz de suprir o estado, (lembrando que o Estado não arrecada somente de impostos) sendo que dessa forma o Estado consegue gerir as despensas essenciais do contribuinte para garantir um serviço publico de maior qualidade em todos os sentidos.[7: Essa ferramenta foi criada com auxílio e parceria do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), nele é possível acompanhar quanto o país, os estados e os municípios estão arrecadando com tributos. Está disponível no site < https://impostometro.com.br/ >.]
 
Podemos mesmo afirmar que no brasil reina uma espécie de ilusão fiscal em virtude do baixíssimo grau de informação apresentada aos cidadãos-contribuintes no momento que adquirem seus. O comentário mais comum que se tem na sociedadee sobre o elevado valor dos tributos pagos, porém, pouquíssimos cidadãos têm efetivamente consciência de quanto isto representa em seu bolso. (CAVALCANTE e CAMURÇA, 2012, p. 37).
Podemos observar que atualmente não podemos exaurir a substancia quantitativa de casos fraudulentos que desviaram o dinheiro do contribuinte, para benefício próprio. Acarretando em Escolas, Hospitais, Ruas e até benefícios que exaltariam o “bem-estar” da sociedade que nunca foram e nem serão concluídas. 
2.2 PRINCIPIO DA PUBLICIDADE NA INFORMAÇÃO
A informação é conhecimento, e conhecimento é poder, sem dúvida essa frase de Thomas Hobbes descreve a evolução do que se tornou conhecimento. A informação necessita da organização de dados e elementos decorrentes de fatos e fenômenos, com objetivo de transmitir mensagens que causarão e despertarão supostas dúvidas e incertezas, fatores fundamentais para balizar a construção e formação do conhecimento, assim como, a criação de opiniões críticas e a elaboração de novos saberes. [8: [...]Thomas Hobbes foi um filósofo inglês do século XVII, reconhecido como um dos fundadores da filosofia política e ciência política modernas. MACIEL, Willyans. THOMAS HOBBES. InforEscola. [2015?]. Disponível em: < https://www.infoescola.com/biografias/thomas-hobbes/ >. Acesso em: 09 Abr. 2019.]
A informação concebe uma transparência e um maior controle dos atos estatais e a situação da política nacional. Neste viés, surge a constitucionalidade do princípio da transparência que efetiva a publicidade da atuação do poder público, o qual se submete ao controle e vigilância do povo. A publicidade torna-se um fator necessário para que se concretize a transparência da administração governamental, no art. 5º, inciso XXXIII da Constituição Federal.
Todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado
CAPITULO 3 – A TRANSPARÊNCIA NO ORDENAMENTO BRASILEIRO 
Quando se inserimos a transparência no brasil, se torna impossível não falar da Lei nº 12.527/11, que deu foco no princípio da publicidade previsto no Art. 5º, Inciso XXXIII, e que estabeleceu as diretrizes básicas ao acesso à informação moldando os dispositivos jurisprudências para facilitar a transparência entre cidadão e o ente estatal, de certo, a publicidade garante uma maior autoria diante dos atos transitórias, oferecendo uma melhor qualidade entre a política e a sociedade. Mais à frente daremos ênfase no que a lei tange, modificando alguns dispositivos, porem vale salientar um breve comentário de Domingos da Costa (2012 p.16).
A lei 12.527 de 2011 ficou também conhecida como Lei de Acesso à Informação e como Lei da Transparência, pois se destina a assegurar o direito fundamental de acesso à informação, respeitando os princípios básicos da administração pública [...]
Para facilitar o entendimento e não restar dúvidas a lei conceitua o que é informação, documento, informação sigilosa, informação pessoal, tratamento da informação, disponibilidade, autenticidade, integridade e primariedade. Também destaca o dever do Estado em garantir o acesso à informação, franqueado mediante procedimentos objetivos e ágeis, de forma transparente, clara e em linguagem de fácil compreensão.[9: RODRIGUES, Domingos da Costa. Lei de Acesso à Informação: o caso da Universidade de Brasília - UnB. 2012. Dissertação (ESPECIALIZAÇÃO) – Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Especialização em Administração. Brasília – DF. Nov. 2012. Disponível em: < https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/131571/000976235.pdf?sequence=1>. Acesso em: 01. abr. 2019.]
A lei é auto explicativa nos moldes do Art. 1º, a lei elencar os dispositivos que deram competência, em todos as 3 esferas do Estado, “[..]com o fim de garantir o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5º, no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal”. E em seu parágrafo único elenca as entidades públicas e no art. 2º as empresas privadas que possuem capital misto para fazer parte do núcleo da transparência.
Parágrafo único.  Subordinam-se ao regime desta Lei: 
I - os órgãos públicos integrantes da administração direta dos Poderes Executivo, Legislativo, incluindo as Cortes de Contas, e Judiciário e do Ministério Público; 
II - as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. 
Art. 2o  Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, às entidades privadas sem fins lucrativos que recebam, para realização de ações de interesse público, recursos públicos diretamente do orçamento ou mediante subvenções sociais, contrato de gestão, termo de parceria, convênios, acordo, ajustes ou outros instrumentos congêneres. 
O título que aborda a informação através da transparência dos entes estatais tratasse de uma prestação positiva em relação ao combate de abusos pelos funcionários públicos, os gastos abusivos da econômica pública bem como as formas que são arrecadados tais insumos. São intuitos que agregam um melhor combate na integralidade do estado como bem citado nas palavras de Denise Lucena e Eulália (2012, p. 37), exemplifica. 
O direito à informação e considerado uma ferramenta de transformação da sociedade pelo fato de promover a transparência da gestão pública e melhorar a qualidade da dados democracia. Em meio á chamada sociedade da informação, há uma demanda ainda maior pelo princípio da máxima divulgação, no qual se presume que os dados mantidos pelo órgão públicos devem estar disponíveis para a sociedade que financia o estado.
Ao longo do que foi discorrido é importante mencionar o art. 5º da Lei 12.527, que em seu texto aborda essa garantia, “É dever do Estado garantir o direito de acesso à informação, que será franqueada, mediante procedimentos objetivos e ágeis, de forma transparente, clara e em linguagem de fácil compreensão”, mesmo com a fiscalização ativa os meios públicos ainda são palco de inúmeros casos de fraldes e corrupções. No Estado de Roraima, não é diferente o setor da Saúde é mostrado como um dos enormes picos de corrupção do Estado, de acordo com o ex-secretário da Saúde Ailton Wanderley, do remédio até a estrutura dos hospitais foram afundadas por corrupção, funcionários fantasmas que nunca pisaram no hospital além da incidência das empresas privadas na tomada de decisão, em entrevista feita pelo jornal Roraima em tempo. O ex-secretário ainda complementa sobre a impunidade desses casos. [10: RORAIMA EM TEMPO. Saúde em Roraima está mergulhada em um pântano de corrupção, afirma ex-secretário. 2019. Disponível em: < https://roraimaemtempo.com/noticias-locais/saude-em-roraima-esta-mergulhada-em-um-pantano-de-corrupcao-afirma-ex-secretario,296642.jhtml >. Acesso em: 22 Abr. 2019.]
A justiça que não age, não investiga e não pune é o pior câncer de uma sociedade. A sociedade só existe e se desenvolve fundamentada em suas leis e sua igualitária execução.
A justiça é o solo onde se edifica uma nação e sua cidadania. Se pétrea, permitirá o soerguimento de grandes nações. Se pantanosa, nada de grande poderá ser construído.[11: Idem. ]
A responsabilidade da informação é exaurida em texto constitucional no art. 150, § 5º, disseminando a delimitação sobre os tributos e o dever da informação ao contribuinte, ditando “A lei determinará medidas para que os consumidores sejam esclarecidos acerca dos impostos que incidam sobre mercadores e serviços”. Está norma está relacionada intimamente com a figura do consumidor através da observância de prestação de informação, desse sentindo vale esclarecer, que por se tratar de uma eficácia limitada sendo necessária arguisse o legislador com intuito de atingirsua eficácia plena, sem isso seus efeitos permanecem sem aplicabilidade (CAVALCANTE e CAMURÇA, 2012, p. 40). 
O direito a informação e considerado uma ferramenta de transformação da sociedade pelo fato de promover a transparência da gestão pública e melhorar a qualidade da dados democracia. Em meio á chamada sociedade da informação, há uma demanda ainda maior pelo princípio da máxima divulgação, no qual se presume que os dados mantidos pelo órgão públicos devem estar disponíveis para a sociedade que financia o estado. (CAVALCANTE e CAMURÇA, 2012, p. 37)
Outro dispositivo que vale sua ressalva é o art. 220 da CF/88, arguindo o seguinte enunciado, “A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo, não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição”, esse modo disserta sobre a seguridade da do princípio da informação em que o Estado de forma alguma possa coibir esse tipo prenúncio da parte correlata.
O direito à informação deve ser regido pelo princípio da máxima divulgação, sendo restrito apenas por objetivos legítimos, capazes de demonstrar que a divulgação uma ameaça e pode causa substancial prejuízo. Negar uma informação só e justificável quando este prejuízo possa ser maior de que o interesse público em dispor tal informação. (CAVALCANTE e CAMURÇA, 2012, p. 38)
Algumas ressalvas podem ser encontradas no art. 5, inciso XIV, “e assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional”, em alguns casos a seguridade da informação deve ser mantida para resguardar direito alheio a qualidade da fonte. Dessa forma temos igualmente o art. 5 inciso XXXIII, no sentindo da publicidade obrigatória nas 3 esferas do Estado são sustentadas por essa ideia de causa. 
Art. 5º [...].
[...].
XXXIII – Todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado.
[...]
3.1 RESPONSABILIDADE FISCAL
As tomadas econômicas no ordenamento brasileiro foram distorcidas pela história afim de distribuir de forma igualitária racionalizar a prestação com intuito de resolver as questões adversas perante o Estado envolvendo as calamidades financeiras ou as corrupções aparentes com advento da lei complementar nº 101, criou os dispositivos para atuar na fiscalização afim de tratar de uma melhor forma os gestores que incorporam as finanças do Estado. 
Com o advento da Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF (Lei Complementar 101/2000), a contabilidade pública alcançou uma maior importância e valorização. A LRF tem como objetivo fornecer aos gestores informações atualizadas e corretas para auxiliar as tomadas de decisões, aos órgãos de controle interno e externo para o cumprimento da legislação e às instituições governamentais e particulares informações estatísticas, trazendo uma grande melhora nas contas públicas do Brasil. [12: MARTINS, Dolores da Costa. A importância da lei de responsabilidade fiscal, voltada ao princípio da transparência. Porto Alegre. 2010. Disponível em: < https://lume.ufrgs.br/handle/10183/27202 >. Acesso em: 22 abr. 2019. ]
O governo federal ao modo que poucos veem tem razão em impor condições e ao exigir a correção de deformações acumuladas ao longo do tempo, seja pela má administração da máquina estatal ou pela cobiça do homem abriu um campo de diversas formas de incorporar ao “bem da gestão”. Mesmo que de longe as questões envolvam a gestão desfigurada, é de certo que não se concentra em apenas um ambiente, o próprio estado como um todo se tornou reféns de corporações que visam somente o lucro generalizado, deixando de prestar aos contribuintes um serviço de qualidade, pelo absurdo que são cobrados.[13: GAUCHAZH. Os desafios da recuperação Fiscal. Jornal GAUCHAZH. 2017. Disponível em: < https://gauchazh.clicrbs.com.br/opiniao/noticia/2017/02/os-desafios-da-recuperacao-fiscal-9727759.html >. Acesso 11 abr. 2019. ]
Voltando a lei complementar nº 101 de acordo com o art. 1º, § 1º, a gestão fiscal é responsável pela busca do equilíbrio das contas públicas, porém como já questionado, esse dispositivo foi tachado como um pensando de utilização abstrata. 
Dando continuidade o art. 9 da LC Nº101, é descaradamente ignorado pelo poder executivo vinculada ao comportamento da receita que deveria ser induzida ao reembolso é distribuída exigindo pelo duodécimo originais. Já o art. 12, § 2º, que dita, “O montante previsto para as receitas de operações de crédito não poderá ser superior ao das despesas de capital constantes do projeto de lei orçamentária” pela Assembleia Legislativa no ano de 2016 déficit esse, soa engraçado se não fosse trágico só que os R$ 1,3 bilhão correspondente a despesas de custeio que ironicamente tbm estar em título de constituição no art 167, inciso III,
Art. 167. São vedados: 
[...]
III – a realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de capital, ressalvadas as autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta.
Irregulares e lesivas ao patrimônio público, conforme art. 17, a geração de despesas obrigatórias de caráter continuado sem a adequada estimativa do impacto orçamentário nos exercícios seguintes sempre foi aprovada pela Assembleia como regra absolutamente normal. Em continuidade Antonio Augusto esclarece. 
É de certo que após esse imensurável itinerário de informações fantasiosas, diante a realidade que cerca a sociedade, a ironia das mais belas frases, descritas por cada artigo da LRF é melhor resumida com Gordon Liddy (1930), em sua frase marcante, “o Estado se interessa pelas pessoas da mesma forma que as pulgas se interessam pelos cães.”[14: George Gordon Batalha Liddy, conhecido como G. Gordon Liddy, é um ex-agente do FBI, advogado, apresentador de talk show, ator e figura no escândalo de Watergate como chefe da unidade de Encanadores da Casa Branca durante o governo Nixon.]
CAPITULO 4 – O ICMS 
O Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunicação ou simplesmente ICMS foi criado por meio da Constituição Federal de 1988, anteriormente era denominado somente de ICM apenas por incidir na circulação de mercadorias. 
 Porém com CF/88, houve a inserção dos Serviços, nesse sentindo descreve precisamente o art. 155, porém, devido as necessidades advindas no campo econômico, fez-se necessário adequações a legislação pretérita, isto é, ocorrendo alterações na própria constituição por meio das Emendas Constitucionais nº 03, 33, 42 e 87.
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre:
[...]
II - Operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; 
[...]
O ICMS conceitua-se como a realização de operações relativas à circulação de mercadorias e serviços de comunicações de transporte de natureza não estritamente municipais por produtores, tendo como exemplo os extratores, indústrias, prestadores e comerciantes (COÊLHO. 2012. p. 313).
Para SABBAG (2014. p. 1095), existe a divisão do ICMS, pois o seu fato gerador consiste em:
Circulação de mercadorias;
Prestação de serviço de transporte (interestadual e intermunicipal);
A prestação de serviço de comunicação.
Com lastro na informação acima, podemos tratar quanto a circulação de mercadorias, a qual baseia-se no tratamento da mercadoria como meio jurídico e não como meu físico. Neste sentido, embasa a ideia que para incorrer no ICMS faz-se necessário a transposição da titularidade da mercadoria. O conceito de mercadoria é exaurido através da constituição, sumaextraído que na ambiência conceitua mercadoria com a junção de produto + intuito de mercancia, constituindo o objeto da venda. (SABBAG. 2014. p. 1096)
Vale salientar quanto as peculiaridades advindas com essas alterações, como é o caso da Emenda Constitucional nº 87/96 ou como preferir a lei Kandir por sua vez reformulou totalmente o incremento do ICMS, na CF/88 definiu sua incidência, as isenções e os novos métodos para a base de cálculo. 
Art. 2° O imposto incide sobre:
        I - operações relativas à circulação de mercadorias, inclusive o fornecimento de alimentação e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos similares;
        II - prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores;
        III - prestações onerosas de serviços de comunicação, por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza;
        IV - fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios;
        V - fornecimento de mercadorias com prestação de serviços sujeitos ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios, quando a lei complementar aplicável expressamente o sujeitar à incidência do imposto estadual.
Em continuidade, devemos observar que a Emenda Constitucional nº 042/03, isentou o imposto sobre mercadorias destinadas ao exterior do país, bem como isentou os serviços prestados a destinatários no exterior, o que não denotou qualquer benefício a carga tributária brasileira, haja vista ser logicamente coberto pelo imposto de exportação. 
Como se pode notar, a legislação tributária se aperfeiçoa continuamente, no intuito de capitar e manter a boa prestação do serviço público e demais obras necessárias a mantença social. Está claro que o ICMS é um dos impostos que mais arrecada tributo no ordenamento jurídico tributário nacional, no ano de 2018, por exemplo, arrecadou cerca de 479 bilhões de reais, dados obtidos pelo Ministério da Fazenda. [15: Ministério da Fazenda. QUADRO I - ARRECADAÇÃO DO ICMS - VALORES CORRENTES – 2018. Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ, Comissão Técnica Permanente do ICMS – COTEPE. 2018. Disponível em: < https://www.confaz.fazenda.gov.br/legislacao/boletim-do-icms >. Acesso em: 17. Abr. 2019. ]
De certo que os impostos é a categoria mais importante em relação as demais, nesse sentindo podemos construir os Estados tantas vezes com a quantidade exorbitante arrecada que dificilmente faltaria em algo, entretanto vermos em manchetes e em casos públicos que passam dos bilhões extraviados. Como por exemplo o que ocorreu com fisco paulista com uma sonegação de R$ 350 milhões em ICMS do sebo de boi, ou a fraude de 150 milhões de reais em sonegação de ICMS no Rio Grande do Sul e em mais quatro estados, ou a bagatela de R$ 3 Bilhões aos cofres públicos pela sonegação dos grãos. Entre muitos e muitos casos que foram documentos e outros que não foram. [16: Estadão. Fisco paulista vê sonegação de R$ 350 milhões em ICMS do sebo de boi. EM. 2019. Disponível em: < https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2019/01/31/internas_economia,1026566/fisco-paulista-ve-sonegacao-de-r-350-milhoes-em-icms-do-sebo-de-boi.shtml >. Acesso em: 12 Abr. 2019.][17: ALEXANDRE. A RECEITA ESTADUAL E O MINISTÉRIO PÚBLICO REALIZARAM UMA OPERAÇÃO CONTRA FRAUDE DE 150 MILHÕES DE REAIS EM SONEGAÇÃO DE ICMS NO RIO GRANDE DO SUL E EM MAIS QUATRO ESTADOS. Rádio Pampa. 2018. Disponível em: < http://www.radiopampa.com.br/a-receita-estadual-e-o-ministerio-publico-realizaram-uma-operacao-contra-fraude-de-150-milhoes-de-reais-em-sonegacao-de-icms-no-rio-grande-do-sul-e-em-mais-quatro-estados/ >. Acesso em : 19 Abr. 2019. ][18: SILVEIRA, Ligiani. Sonegação fiscal pode ter sido de ao menos R$ 3 bi no segmento de grãos. SEFAZ-MT. Mato Grosso. 2009. Disponível em: < http://www5.sefaz.mt.gov.br/-/sonegacao-fiscal-pode-ter-sido-de-ao-menos-r-3-bi-no-segmento-de-graos >. Acesso em: 10 Abr. 2019. ]
CAPITULO 5 – O ESTADO DE RORAIMA
Inserindo nas arguições do Estado de Roraima, continuamente descrevendo como deu a criação da tributação no Estado bem como, passando logo após, a analisar seu método dentro do ICMS. 
5.1 BREVE RELATO HISTÓRICO 
Em 05 de outubro de 1988, com a promulgação da Constituição Federal, mais precisamente no art. 14 do Ato das Disposições Constitucionais Transitória, o então território de Roraima, passou efetivamente a condição de Estado, o que fomentou necessidades para o Estado, como a criação da Secretaria de Estado da Fazenda, em seu artigo 18 da Lei 001, de 26 de janeiro de 1991, publicado no Diário Oficial nº 102 de 28 de maio de 1991.
5.2 O ICMS NO ESTADO DE RORAIMA
Com o instituto acima, o Estado passa a possuir o arcabouço jurídico e legal para fomentar a cobrança do ICMS, porém de forma precária, pois o Estado ainda precisava padronizar formulários, formas de cobrança, bem com capacitar servidores para as novas necessidades tributarias do Estado, vale salientar que o Governo Federal proveu o suporte financeiro por cerca de 10 anos e após esse período o Estado de Roraima deveria ter condições econômicas de ser auto gerir sem a necessidade de recursos federais as que vimos no ano de 2018, foi o caos social, pois o Estado ficou sem pagar o funcionalismo durante três meses e somente com a ação do Governo Federal, foi possível sanar débitos contraídos. Como podemos ver na reportagem da Roraima em Tempo na época da crise financeira os servidores passaram mais de 100 dias sem receber. [19: Roraima em Tempo. Governo não paga salários de servidores e Roraima caminha para caos financeiro. 2018. Disponível em: < https://roraimaemtempo.com/noticias-locais/governo-nao-paga-salarios-de-servidores-e-roraima-caminha-para-caos-financeiro,283771.jhtml >. Acesso em: 12. Abr. 2019.]
As informações acima parecem sair do assunto apresentados, mas não é bem assim, pois a somatória de recursos capitados pelos Estado por meio do ICMS mensalmente ultrapassa milhões, somado ao FPE (O Fundo de Participação dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios ou FPE é uma modalidade que reluz a participação explicita dos recursos financeiros nos entes, prevista no art. 159º da CF/88), é plenamente possível a máquina estatal funcionar com os fornecedores e servidores devidamente pagos.
Na mesma linha tributaria, o Estado de Roraima, instaurou o projeto de Lei Nº 159 de 05 de Dezembro de 2017, acionado pela governadora da época SUELY CAMPOS, antes da crise financeira que afetou primordialmente no que tange o setor da segurança pública, que visou a criação do fundo de modernização, manutenção e desenvolvimento da polícia civil do Estado de Roraima chamado de FUNDESPOL. Um ressalvo para o art. 2º que indica a finalidade desse fundo da Polícia civil. [20: Tribunal de Justiça do Estado de Roraima – TJ-RR. 2018. Disponível em: < https://www.tjrr.jus.br/legislacao/phocadownload/leisOrdinarias/2018/1240.pdf >. Acesso em: 23 abr. 2019]
Art. 2º O FUNDESPOL - RR tem por finalidade prover, em caráter complementar, recursos financeiros destinados à modernização, ao desenvolvimento, ao reaparelhamento, à manutenção, qualificação, capacitação e execução de serviços da Polícia Civil, incluindo-se a aquisição de bens de consumo e permanentes, execução de obras e contratação de serviços técnicos especializados, entre outros definidos nesta lei.
Depois de aceito pelo TJ-RR, em janeiro de 2018, levando em conta o tempo de vagância da lei de 1 ano, ou seja, sua vigência seria contabilizada a partir de janeiro de 2019, acabou se perdendo pela situação de calamidade que o Estado ainda sofria. Porem no mês de abril de 2019, após a crise a estrutura começa a dar os seus primeiros passos junto do Conselho Superior da Policia Civil (Consupol), no Diário Oficial de 29/04/2019, através da resolução nº 002/2019, estabelece os primeiros passos para a FUNDESPOL-RR.[21: Idem. ][22: Diário Oficial. Edição de 29/04/2019. Disponível em: < http://www.imprensaoficial.rr.gov.br/app/_visualizar-mes/?ano=2019&mes=04 >. Acesso em 23 abr. 2019]
5.3 MUDANÇAS ATUAIS NO ICMS 
Em 2017 houve uma grande mudança no Estado de Roraima, acerca do ICMS o deputado Jânio Xingu (PSL) ingressou com um projeto para o arrecado de ICMS ser melhor distribuído entre o Estado e municípios. De acordo com continuação federal o repasse estatal do ICMS equivale a 25%, onde distribuísse 19 % para capital de Boa Vista e 6% para os municípios.[23: FOLHA WEB. Deputado quer mudar valor de repasse de ICMS para os municípios. Folha de Boa Vista. 2017. Disponível em: < https://folhabv.com.br/noticia/-Deputado-quer-mudar-valor-de-repasse-de-ICMS-para-os-municipios/35107 >. Acesso em: 14 Abr. 2019. ]
O projeto visava distribuir por igualdade os 25% arrecado pelo ICMS, nas palavras do próprio Jânio Xingu ele explica claramente como tomaria o rumo do projeto. 
“Nós consultamos a Sefaz [Secretaria da Fazenda] e a Seplan [Secretaria de Planejamento] e pedimos estudos técnicos e socioeconômicos para embasar nosso projeto. Após esse estudo, protocolei Projeto de Lei na Assembleia Legislativa e vamos partilhar esses 25% com maior igualdade com os municípios do interior, ficando 12,5% para o interior e 12,6% para a capital”, explicou Xingu.
Vale salientar, que no ano de 2018 o Estado capitou cerca de 880 milhões de reais, cerca de 73 milhões de reais mensais, o que demonstra a sua importância tributaria, sem contar com os demais impostos recolhidos ao Estado. Esse valor comparado com o ano de 2017 cresceu 13%, esclarece na reportagem feito jornal local Roraima em tempo. [24: Ministério da Fazenda. QUADRO I - ARRECADAÇÃO DO ICMS - VALORES CORRENTES – 2018. Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ, Comissão Técnica Permanente do ICMS – COTEPE. 2018. Disponível em: < https://www.confaz.fazenda.gov.br/legislacao/boletim-do-icms >. Acesso em: 17. Abr. 2019. ]
A arrecadação de 2018 foi a maior registrada em Roraima, conforme relatório divulgado pela Divisão de Estudos e Pesquisas (DIEP) por meio da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento (Seplan). O valor subiu de R$ 778 milhões para R$ 880 milhões em um ano. Os dados do estudo foram disponibilizados pela Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz).
O valor arrecadado pelo Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) foi o maior já registrado em toda a história do estado e ultrapassou o de 2017 em mais de R$ 101 milhões, visto que a arrecadação do ano anterior foi de R$ 778 milhões, gerando um crescimento nominal de 13% no ano passado.[25: Roraima em tempo. Arrecadação de ICMS em Roraima bate recorde em 2018 e chega a R$ 880 milhões. 2019. Disponível em: < https://roraimaemtempo.com/noticias-locais/arrecadacao-de-icms-em-roraima-bate-recorde-em-2018-e-chega-a-r-880-milhoes-,292225.jhtml >. Acesso em: 10 Abr. 2019]
 
No ano de 2019, recentemente criou-se um projeto através do pecuarista José Lopes Primo, para a redução dos engasgos do ICMS, na circulação do Gado. Buscando estabelecer um acordo entre os estados vizinhos a Roraima (Rondônia, Amazonas e Pará), com a finalidade de reduzir os impostos do ICMS. Uma reportagem transcrita pelo jornal Folha de Boa Vista José Lopes explica a relação de disparidade. 
“O Banco da Amazônia está colocando muito dinheiro à disposição e o ICMS cobrado por esses Estados na fonte está inviabilizando a vinda dos animais. Eles cobram R$ 150 por cabeça e queremos abaixo de R$ 50. O ideal é que fique em torno de R$ 30. O imposto lá está caro demais, totalmente inviável. Para você ter uma ideia, o imposto cobrado em Roraima para um boi vivo sair daqui fica em torno de R$ 30 a R$ 35 e quando se tenta comprar um rés de outro Estado, precisa pagar R$ 150. Totalmente sem condições. E nesse caso o prejuízo é duplo: para o produtor que não vende e para o Estado que deixa de arrecadar”,[26: FOLHA WEB. Empresários querem redução do ICMS sobre venda interestadual. Folha de Boa Vista. 2017. Disponível em: < https://folhabv.com.br/noticia/Empresarios-querem-reducao-do-ICMS-sobre-venda-interestadual/51455 >. Acesso em: 14 Abr. 2019.]
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ficou evidente que a informação é a base para qualquer conhecimento e sem ela não se atinge o ápice humano. No decorrer do tempo à informação se alterou e nesse sentindo tornou-se uma arma poderosa para a humanidade. A cerca da tributação, a constante não fica atrás, com as relações financeiras do Estado necessitasse a presente constância da publicidade e da transparência para que flua a dissipação nas linhas transitórias na relação do o ente Estadual perante o povo. 
Verificou-se ainda que as diligencias legalistas que imputam aos impostos o dever de cobrar, bem como o dever de prestar um serviço de qualidade para os contribuintes. Agregados para o Estado de Roraima suma vez, exposto sua criação com a SEFAZ e as novas medidas do endereçamento, após o plano de 10 anos. 
Esse trabalho foi muito importante, pois evidenciou o ICMS, como uma das maiores arrecadações tributarias do Brasil devendo sua formação térmica jurídica com o advento do STN e do CTN, exemplificou as mudanças ao logo do tempo e sua incumbência ao contribuinte. 
Elencou pontos diversos da doutrina expondo pontos negativos e positivos da Carga tributária, e do próprio ICMS como título de informação. No estado de Roraima por sua vez utilizou-se as reportagens para agregar os novos projetos feitos ao logo do tempo.
REFERENCIAS 
SITES:
ALEXANDRE. A RECEITA ESTADUAL E O MINISTÉRIO PÚBLICO REALIZARAM UMA OPERAÇÃO CONTRA FRAUDE DE 150 MILHÕES DE REAIS EM SONEGAÇÃO DE ICMS NO RIO GRANDE DO SUL E EM MAIS QUATRO ESTADOS. Rádio Pampa. 2018. Disponível em: < http://www.radiopampa.com.br/a-receita-estadual-e-o-ministerio-publico-realizaram-uma-operacao-contra-fraude-de-150-milhoes-de-reais-em-sonegacao-de-icms-no-rio-grande-do-sul-e-em-mais-quatro-estados/ >. Acesso em : 19 Abr. 2019. 
BRASIL. LEI Nº 5.172, DE 25 DE OUTUBRO DE 1966. CTN Código Tributário Nacional, Brasília, DF, out 1966. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5172.htm >. Acesso em: 30 abr. 2019.
BRASIL. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 05 de OUTUBRO DE 1988. CF/88 CONSTITUIÇÃO FEDERAL, Brasília, DF, out 1989. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm >. Acesso em: 30 abr. 2019.
BRASIL. LEI COMPLEMENTAR Nº 101, DE 4 DE MAIO DE 2000. LRF – LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL, Brasília, DF, maio 2000. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp101.htm >. Acesso em: 30 abr. 2019.
DIÁRIO OFICIAL. Edição de 29/04/2019. Disponível em: < http://www.imprensaoficial.rr.gov.br/app/_visualizar-mes/?ano=2019&mes=04 >. Acesso em 23 abr. 2019
ESTADÃO. Fisco paulista vê sonegação de R$ 350 milhões em ICMS do sebo de boi. EM. 2019. Disponível em: < https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2019/01/31/internas_economia,1026566/fisco-paulista-ve-sonegacao-de-r-350-milhoes-em-icms-do-sebo-de-boi.shtml >. Acesso em: 12 Abr. 2019.
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LIVROS:
ALEXANDRE, Ricardo. Direito Tributário. 12º. Salvador – Bahia: JusPODIVM. 2018. p. 871. 
COÊLHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de Direito TRIBUTÁRIO BRASILEIRO. 12º. Rio de Janeiro – Rio de Janeiro: FORENSE. 2012. p. 813. 
CAVALCANTE, Denise Lucena; CAMURÇA, Eulália. Cidadania fiscal: o direito à informação da carga tributária no Brasil. Revista Tributária e de Finanças Públicas, v. 20, n. 104, maio/jun. 2012.
MARTINS, I. G. da Silva. O sistema tributário brasileiro: história, perfil constitucional e proposta de reforma. São Paulo, 2000.
SABBAG, Eduardo. Manual de Direito Tributário. 6º. São Paulo - São Paulo: SARAIVA. 2014. p. 1200.

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