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ESTUDO_DIRIGIDO_Sistema_Financeiro_Internacional

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tutoriacipol@uninter.com (CiPol) / tutoriari@uninter.com (RI). 
1 
 
 
 
 
Sistema Financeiro Internacional – estudo dirigido 
 
 
Material de disciplina 
Videoaulas 1 a 6 
Rotas de Aprendizagem 1 a 6 
 
Refere ncias complementares 
 
Acordos de Bretton Woods. In Wikipe dia. Disponí vel em 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Acordos_de_Bretton_Wood
s. Acesso em 16/01/2017 
BANCO CENTRAL DO BRASIL. Balanço de Pagamentos. 
Brasí lia, DF, 2002. Disponí vel em: 
BRESSER-PEREIRA, L. C. A reforma do Estado dos anos 
90: lo gica e mecanismo de controle. Revista Lua Nova, n. 
45, 1998. Disponí vel em: 
http://www.scielo.br/pdf/ln/n45/a04n45.pdf Acesso 
em: 14 dez. 2016. 
 CARVALHO, F. J. C. Mercado, estado e teoria econo mica 
uma breve reflexa o. Econo mica, v. 1, n. 1, p. 1-17, 1999, p. 
02. Disponí vel em 
http://www.ie.ufrj.br/moeda/pdfs/mercado_estado_e_te
oria.pdf Acesso em 16/01/2017. 
CARVALHO, F. C. Bretton Woods aos 60 anos. Revista 
Novos Estudos, n. 70, 2004. Disponí vel em: 
http://novosestudos.uol.com.br/v1/files/uploads/conten
ts/104/20080627_bretton_woods.pdf Acesso em: 13 dez. 
2016 
 MESQUITA, P. E. A Organizaça o Mundial do Come rcio. 
Brasí lia: Ministe rio das Relaço es Exteriores. Fundaça o 
Alexandre Gusma o, 2013, p. 48. Disponí vel em 
http://funag.gov.br/loja/download/1081-
Organizacao_Mundial_do_Comercio.pdf Acesso em 
16/01/2017 
Banco de Desenvolvimento dos Brics entra em operaça o. 
G1 Globo. Disponí vel em 
http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/07/banco-
de-desenvolvimento-do-brics-entra-em-operacao.html 
Acesso em 16/01/2017 
GREMAUD, A. P.; VASCONCELLOS, M.A.S.; TONETO 
JU NIOR, R. Economia brasileira contemporânea. 7. ed. 
Sa o Paulo: Atlas, 2011. 
http://www.tesouro.fazenda.gov.br/pt/o-que-e-a-divida-
publica-federal- Acesso em: 13 dez. 2016. 
http://www4.bcb.gov.br/pec/series/port/metadados/m
g152p.htm Acesso em:13 dez. 2016. 
KRUGMAN, P.; OBSTFELD, M. Economia internacional. 8. 
ed. Sa o Paulo: Pearson, 2010. 
 
O Globo. Disponí vel em 
http://acervo.oglobo.globo.com/fatos-
historicos/conferencia-de-bretton-woods-decidiu-rumos-
do-pos-guerra-criou-fmi-13310362. Acesso em 
16/01/2017. 
O QUE E Dí vida Pu blica Federal? Tesouro nacional. 
Disponí vel em: 
PEREIRA, C. L. Mercado de Capitais. Curitiba: Editora 
Intersaberes, 2013. 
 
Neste breve resumo, destacamos a importa ncia para seus estudos de alguns temas diretamente relacionados ao 
contexto trabalhado nesta disciplina. Os temas sugeridos abrangem o conteu do programa tico da sua disciplina 
nesta fase e lhe proporcionara o maior fixaça o de tais assuntos, consequentemente, melhor preparo para o sistema 
avaliativo adotado pelo Grupo Uninter. Esse e apenas um material complementar, que juntamente com a Rota de 
Aprendizagem completa (livro-base, videoaulas e material vinculado) das aulas compo em o referencial teo rico que 
ira embasar o seu aprendizado. Utilize-os da melhor maneira possí vel. 
 
Bons estudos! 
 
 
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2 
 
 
Sumário 
 
 
Tema: Polí tica moneta ria, cambial, e as trocas internacionais. ...................................................................................... 3 
Tema: Balanço de pagamentos, mercado de capitais, empre stimos internacionais e a dí vida pu blica ...................... 4 
Tema: As confere ncias de Bretton Woods ....................................................................................................................... 4 
Tema: As instituiço es do Sistema Financeiro Internacional .......................................................................................... 6 
Tema: As crises dos Sistema Financeiro Internacional ................................................................................................ 10 
Tema: Modelos explicativos acerca do Sistema Financeiro Internacional .................................................................. 13 
 
 
 
 
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3 
 
Tema: Política monetária, cambial, e as trocas internacionais. 
“A polí tica moneta ria e utilizada pelo governo no controle e na administraça o da moeda e do 
cre dito. As diretrizes contemplam as operaço es de emissa o e controle da moeda e tambe m a 
organizaça o dos sistemas moneta rio e banca rio. Que respondem a s necessidades da economia” 
Fonte: PEREIRA, C. L. Mercado de Capitais. Curitiba: Editora Intersaberes, 2013. Tendo sido 
chamados a responder sobre quais sa o as funço es ba sicas da moeda, devemos saber que a 
moeda funciona como meio de troca, como reserva de valor e como unidade de conta. 
Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 1, tema “Polí tica moneta ria: definiça o e objetivos”. 
 
--- 
 
“Gremaud, Vasconcellos e Toneto Ju nior (2011) definem moeda como tudo aquilo que, 
geralmente, e aceito para pagar pelos bens e serviços, para liquidar e quitar transaço es. A moeda 
intermedia as trocas e permite a separaça o temporal entre o ato de compra e de venda”. Fonte: 
Rota de aprendizagem 1. Os motivos pelos quais os indiví duos demandam moeda sa o: motivo 
transacional/meio de troca; motivo de precauça o/funça o reserva de valor e motivo de 
especulaça o. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 1, tema “Polí tica moneta ria: definiça o e 
objetivos”. 
 
--- 
 
“Os instrumentos de polí tica moneta ria sa o ferramentas utilizadas pelas autoridades do SFN 
[Sistema Financeiro Nacional] que tem o objetivo de produzir um efeito direto ou induzido para 
controlar a liquidez global do sistema econo mico”. Fonte: PEREIRA, C. L. Mercado de Capitais. 
Curitiba: Editora Intersaberes, 2013. Os instrumentos da polí tica moneta ria sa o: reservas 
compulso rias; a taxa de redesconto; e as operaço es de mercado aberto. Refere ncia: Rota de 
aprendizagem da aula 1, tema “Polí tica moneta ria: definiça o e objetivos”. 
 
--- 
 
 “A polí tica cambial e responsa vel pela aplicaça o de diretrizes capazes de administrar a taxa de 
cambio nos relacionamentos comerciais e financeiros entre um paí s e um conjunto de paí ses”. 
Fonte: PEREIRA, C. L. Mercado de Capitais. Curitiba: Editora Intersaberes, 2013. Para explicar 
em poucas palavras o que e a valorizaça o cambial precisamos saber que a valorizaça o cambial 
ocorre quando ha diminuiça o no preço da moeda estrangeira em moeda nacional e quando 
entra muita moeda estrangeira no paí s e essa se torna menos escassa. Refere ncia: Rota de 
aprendizagem da aula 1, tema “Polí tica cambial e as trocas internacionais”. 
 
 
 
 
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Tema: Balanço de pagamentos, mercado de capitais, empréstimos internacionais e a 
dívida pública 
“O balanço de pagamentos e o registro estatí stico de todas as transaço es econo micas realizadas 
entre os residentes de um paí s e os na o residentes, em um determinado perí odo de tempo 
(BANCO CENTRAL DO BRASIL, 2002). Residentes de um paí s sa o todas as pessoas, fí sicas ou 
jurí dicas, que tenham esse paí s como principal centro de interesse”. Fonte: Rota de 
aprendizagem 1. As contas do balanço de pagamentos sa o: conta de transaço es correntes, conta 
capital e financeira e conta erros e omisso es. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 1, tema 
“As contas do balanço de pagamentos”--- 
 
“E fiscalizado pela Comissa o de Valores Mobilia rios (CVM), que responde pelo desenvolvimento 
do sistema de comercio de tí tulos de valores mobilia rios ao CMN [Conselho Moneta rio 
Nacional]. [...] Ale m das bolsas, esse mercado conta tambe m com as Sociedades Corretores de 
Tí tulos e Valores Mobilia rios (SCTVM), que sa o fundamentais no auxí lio financeiro aos 
poupadores que investem seus fundos no mercado de aço es”. PEREIRA, C. L. Mercado de 
Capitais. Curitiba: Editora Intersaberes, 2013. Se quisermos saber a que texto se referente a 
passagem anterior, devemos saber que ela se refere ao mercado de capitais. Refere ncia: Rota de 
aprendizagem da aula 1, Tema “Mercado de capitais”. 
 
--- 
 
“Ale m disso, o endividamento pu blico pode ocorrer por meio de emissa o de tí tulos, sendo a 
dí vida por este mecanismo conhecida como mobilia ria, ou pela assinatura de contratos, 
classificada como contratual (TESOURO NACIONAL, s.d.). Para emprestar recursos e realizar 
investimentos em uma determinada economia, os credores levam em consideraça o o ‘risco 
paí s’”. Fonte: Rota de aprendizagem 1. Para explicar em poucas palavras o que e o “risco paí s” 
devemos ter em mente que O risco paí s e : um indicador para determinar o grau de instabilidade 
econo mica de um paí s, e expressa o risco de cre dito a que investidores estrangeiros se 
submetem ao investir em uma determinada economia. Refere ncia: Rota de aprendizagem da 
aula 1, tema “Empre stimos Internacionais e a Dí vida Pu blica”. 
 
Tema: As conferências de Bretton Woods 
“Convocada pelo presidente dos Estados Unidos, Franklin Delano Roosevelt, a primeira grande 
confere ncia moneta ria internacional foi inaugurada no dia 1º de julho de 1944. No Hotel Mount 
Washington, na pequena localidade de Bretton Woods, os mais de 700 delegados discutiram os 
graves problemas provocados pela eclosa o do conflito em escala global e os caminhos para 
supera -los”. Fonte: O Globo. Disponí vel em <http://acervo.oglobo.globo.com/fatos-
historicos/conferencia-de-bretton-woods-decidiu-rumos-do-pos-guerra-criou-fmi-
13310362>. Acesso em 16/01/2017. Os objetivos principais da Confere ncia de Bretton Woods 
foram: propor a construça o de uma nova forma de organizaça o social/econo mica; discutir a 
 
 
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reconstruça o e reestruturaça o econo mica do po s-guerra; estabelecer um sistema de 
pagamentos internacionais alternativo ao padra o ouro; definir regras comuns de 
comportamento para os paí ses participantes; e evitar repetiça o de conflitos e crises como os 
registrados apo s a Primeira Guerra Mundial. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 2, tema 
“Bretton Woods: contexto histo rico”. 
 
--- 
 
“A Segunda Guerra Mundial ainda na o havia acabado, mas lí deres de 44 paí ses ja estavam 
decidindo, em julho de 1944, o futuro do planeta. Na Confere ncia de Bretton Woods, realizada 
ha sete de cadas no Estado de New Hampshire, nos Estados Unidos, os representantes das 
naço es, incluindo o Brasil, estabeleceram as diretrizes de uma nova ordem econo mica global. 
Um dos objetivos da reunia o era a reconstruça o do capitalismo, estabelecendo regras 
financeiras e comerciais e evitando crises como as registradas apo s a Primeira Guerra (1914-
1918), notadamente a Grande Depressa o dos anos 30”. Fonte: O Globo. Disponí vel em 
http://acervo.oglobo.globo.com/fatos-historicos/conferencia-de-bretton-woods-decidiu-
rumos-do-pos-guerra-criou-fmi-13310362. Acesso em 16/01/2017. Sabe-se que os aspectos 
negativos vivenciados pela maioria dos paí ses durante a Grande Depressa o e antes da Segunda 
Guerra Mundial levaram lí deres mundiais a se reunirem em Bretton Woods a fim de evitar que 
tal quadro socioecono mico se repetisse. Esse perí odo foi caracterizado por: altas taxas de 
desemprego; queda no Produto Interno Bruto (PIB) dos paí ses; queda na produça o industrial; 
queda nos preços de aço es; agitaça o social; paz por meio de mortes sob mando de regimes 
fascistas. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 2, tema “Bretton Woods: contexto 
histo rico”. 
 
--- 
 
“[...]um dos principais embates que se antecedeu e deu base a Confere ncia de Bretton Woods, 
foi travado meses antes, entre as propostas das delegaço es norte-americana (Plano White) e a 
brita nica (Plano Keynes). Esses dois planos possuí am como fundamentaça o o temor de que 
o fim da guerra desencadeasse uma grande depressa o como a dos anos de 1930. Apesar disso, 
o Plano White e o Plano Keynes, eram rivais e impunham diferentes obrigaço es aos paí ses em 
relaça o a flexibilidade da taxa de ca mbio e na mobilidade de capital”. Fonte: Rota de 
aprendizagem 2. Os principais objetivos do Plano White eram: a implantaça o de regimes 
cambiais organizados (para permitir a organizaça o do comercio internacional); tornar ilegais 
controles administrativos contra exportaço es; a criaça o de instituiça o com papel de servir de 
fo rum para o exame das condiço es econo micas dos associados; a criaça o de instituiça o com 
papel de financiar o ajuste de curto prazo de problemas de balanço de pagamentos dos paí ses 
membros; propor um mundo livre de controle sobre os fluxos comerciais e financeiros e de 
paridades fixas. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 2, tema “O que foi o Plano White e o 
Plano Keynes?” 
 
--- 
 
 
 
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 “As confere ncias de Bretton Woods, definindo o Sistema Bretton Woods de gerenciamento 
econo mico internacional, estabeleceram em julho de 1944 as regras para as relaço es comerciais 
e financeiras entre os paí ses mais industrializados do mundo. O sistema Bretton Woods foi o 
primeiro exemplo, na histo ria mundial, de uma ordem moneta ria totalmente negociada, tendo 
como objetivo governar as relaço es moneta rias entre Naço es-Estado independentes”. Fonte: 
Acordos de Bretton Woods. In Wikipe dia. Disponí vel em 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Acordos_de_Bretton_Woods. Acesso em 16/01/2017. As 
principais instituiço es criadas em Bretton Woods foram: o Fundo Moneta rio Internacional 
(FMI) e o Banco Internacional de Reconstruça o e Desenvolvimento (BIRD). Refere ncia: Rota de 
aprendizagem da aula 2, tema “Bretton Woods: Resultados e Implicaço es para Nova Ordem 
Econo mica Mundial”. 
 
--- 
 
“No ano de 1946, no estado da Geo rgia, foi realizada uma segunda confere ncia para definir a 
composiça o da diretoria do FMI, sua estrutura organizacional, sua localizaça o, dentre outros 
detalhes. Enta o, a partir de 1947, apo s a definiça o da estrutura operacional do FMI, o mesmo 
passou a considerar solicitaço es de apoio”. Fonte: Rota de aprendizagem 2. Se quisermos saber 
por que os Estados Unidos tinham maior poder de decisa o dentro do Fundo Moneta rio 
Internacional (FMI) e do Banco Internacional de Reconstruça o e Desenvolvimento (BIRD) 
devemos estar atentos a dois aspectos: Os Estados Unidos foram responsa veis pela maior parte 
dos fundos dentro destas instituiço es, e possuí am a maior subscriça o de capital dentro destas 
instituiço es. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 2, tema “Bretton Woods: Resultados e 
Implicaço es para Nova Ordem Econo mica Mundial”. 
 
Tema: As instituições do Sistema Financeiro Internacional 
“O Banco Interamericano de Desenvolvimento ou BID (em ingle s Inter-American Development 
Bank, IDB) e uma organizaça o financeira internacional com sede na cidade de Washington, 
Estados Unidos, e criada no ano de 1959 com o propo sito de financiar projetos via veis de 
desenvolvimento econo mico, social e institucionale promover a integraça o comercial regional 
na a rea da Ame rica Latina e o Caribe”. Fonte: Banco Interamericano de Desenvolvimento In 
Wikipe dia. Disponí vel em 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Banco_Interamericano_de_Desenvolvimento. Acesso em 
16/01/2017. O principal o rga o do BID e o Conselho dos Governadores. Refere ncia: Rota de 
aprendizagem da aula 4, tema “Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID)”. 
 
--- 
 
“O Banco Interamericano (BID) foi precursor do sistema de bancos regionais de 
desenvolvimento. De acordo com publicaça o do BID (2016), o mesmo se configura como o 
maior e mais antigo banco de desenvolvimento multilateral regional do mundo”. Fonte: Rota de 
aprendizagem 4. Sendo chamados a responder sobre o nome de um dos maiores acionistas 
(nome do paí s) na o-beneficiados do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) 
precisamos ter em mente que os maiores acionistas na o-beneficiados sa o: Estados Unidos, 
 
 
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Japa o, Alemanha, França e Espanha. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 4, tema “Banco 
Interamericano de Desenvolvimento (BID)”. 
 
--- 
 
“O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a instituiça o financeira internacional que 
apoia iniciativas em paí ses latino-americanos para reduzir a pobreza e promover a equidade de 
modo a fomentar a integraça o regional e o desenvolvimento sustenta vel. Criado em 1959, ale m 
de empre stimos e financiamentos, o BIB tambe m oferece doaço es, presta assiste ncia te cnica, 
bem como realiza projetos e pesquisas junto a governos, empresas privadas e organizaço es na o 
governamentais”. Fonte: Disponí vel em http://ois.sebrae.com.br/comunidades/bid-banco-
interamericano-para-o-desenvolvimento Acesso em 16/01/2017. Um aspecto muito 
importante acerca do BID sa o a reas de atuaça o. As a reas priorita rias de atuaça o do BID sa o: 
programas sociais, modernizaça o do Estado, integraça o regional e liberalizaça o do come rcio. 
Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 4, tema “O Banco Interamericano de 
Desenvolvimento (BID)”. 
 
--- 
 
“Assim, ao ser criado, o FMI possuí a a funça o de controlar as finanças e a economia internacional 
atrave s da gesta o de um novo sistema moneta rio baseado no padra o do lar ouro, sustentando 
um regime de ca mbio fixo ‘ajusta vel’ atrave s da regulaça o do come rcio e das pra ticas 
moneta rias dos paí ses membros (CARVALHO, 2004). Desse modo, o FMI foi criado, para 
cumprir simultaneamente uma funça o reguladora e outra credití cia”. Fonte: Rota de 
aprendizagem 3. Sabe-se que atualmente o Fundo Moneta rio Internacional (FMI) abrange 
outras atividades que fogem de seu objetivo inicial de garantir o equilí brio no Balanço de 
Pagamentos dos paí ses que se encontravam com de ficits. As atividades abrangidas atualmente 
pelo FMI sa o: fornecimento de recursos para o financiamento de obras e outros projetos; 
promoça o da cooperaça o moneta ria internacional; auxiliar na expansa o e crescimento do 
come rcio internacional; supervisionar o estabelecimento de um sistema multilateral de 
pagamentos; promoça o da estabilidade cambial; disponibilizaça o de empre stimos a economias 
com problemas em seus balanços de pagamentos. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 3, 
Tema “O Fundo Moneta rio Internacional (FMI)”. 
 
--- 
 
“Segundo Pinheiros (1998, citado por Santos, 2012), os objetivos gerais do FMI sa o ‘estimular a 
cooperaça o internacional, facilitar a expansa o e o crescimento equilibrado do come rcio 
mundial, promover a estabilidade cambial, colaborar para o estabelecimento de um sistema de 
pagamentos internacionais e para a eliminaça o das restriço es cambiais”. Fonte: PEREIRA, C. L. 
Mercado de Capitais. Curitiba: Editora Intersaberes, 2013. Sendo chamados a responder sobre 
quais sa o as duas contas do Fundo Moneta rio Internacional (FMI) devemos saber que as duas 
contas sa o a conta geral e a conta especial. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 3, tema 
“Estrutura financeira e institucional do FMI”. 
 
 
 
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--- 
 
“[...] Vale lembrar que o FMI tem obrigaça o, para com todos os membros, de preservar a 
integridade financeira destes em suas transaço es, emprestando somente para membros que 
utilizem dos recursos de forma produtiva”. Fonte: PEREIRA, C. L. Mercado de Capitais. Curitiba: 
Editora Intersaberes, 2013. Para explicar em poucas palavras o que e o princí pio da 
condicionalidade utilizada pelo Fundo Moneta rio Internacional (FMI) devemos saber que o 
princí pio da condicionalidade pode ser resumido em dois aspectos: o FMI apenas realiza 
empre stimo aos paí ses que realizam seus programas de ajustes econo micos; medidas de 
austeridade impostas pelo FMI a paí ses que desejam empre stimos do Fundo. Refere ncia: Rota 
de aprendizagem da aula 3, tema “Estrutura financeira e institucional do FMI”. 
 
--- 
 
 “O Banco Internacional de Reconstruça o e Desenvolvimento (BIRD), assim como o FMI, foi 
criado durante a Confere ncia de Bretton Woods (CARVALHO, 2004). Seu objetivo era o 
financiamento e assiste ncia te cnica para projetos setoriais especí ficos, ajudando na 
reconstruça o das economias europeias apo s a Segunda Guerra Mundial”. Fonte: Rota de 
aprendizagem 3. Sabe-se que o Banco Mundial e formado por tre s instituiço es. As tre s 
instituiço es que forma o Banco Mundial sa o: o Banco Internacional de Reconstruça o e 
Desenvolvimento (BIRD), a Associaça o Internacional de Desenvolvimento (AID) e a Corporaça o 
Financeira Internacional (CFI). Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 3, tema “O Banco 
Internacional de Reconstruça o e Desenvolvimento (BIRD)”. 
 
--- 
 
“A criaça o da Organizaça o Mundial do Come rcio (OMC) deu, finalmente, base jurí dica so lida 
para o sistema de come rcio multilateral. A extinça o das derrogaço es histo ricas [...], a 
obrigatoriedade de subscriça o de todos os acordos por todos os Membros, a instituiça o de um 
mecanismo compulso rio de soluça o de controve rsias constitui um conjunto de mudanças de 
grande alcance, que transformaram a face do sistema de come rcio multilateral”. Fonte: 
MESQUITA, P. E. A Organizaça o Mundial do Come rcio. Brasí lia: Ministe rio das Relaço es 
Exteriores. Fundaça o Alexandre Gusma o, 2013, p. 48. Disponí vel em 
http://funag.gov.br/loja/download/1081-Organizacao_Mundial_do_Comercio.pdf acesso em 
16/01/2017. As funço es da OMC sa o: regulamentaça o do come rcio internacional; fiscalizaça o 
do come rcio internacional; resoluça o de conflitos comerciais entre paí ses membros; 
gerenciamento/supervisa o de acordos comerciais entre paí ses membros; e realizaça o de 
reunio es. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 3, tema “Organizaça o Mundial do Come rcio 
(OMC)”. 
 
--- 
 
“A OMC realiza reunio es que sa o conhecidas popularmente como rodadas. Essas rodadas 
ocorrem de tempos em tempos e possuem como objetivo principal o estabelecimento de 
 
 
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acordos comerciais a ní vel mundial. Como exemplos, ja foram realizadas confere ncias em 
Singapura (1996), Genebra (1998), Doha (2001), Cancun (2003), Hong Kong (2005), Genebra 
(2009), Bali (2013) “. Fonte: Rota de aprendizagem 3. Se quisermos saber sobre o iní cio da OMC 
e importante saber que a rodada que criou a OMC foi a chamada Rodada Uruguai. Refere ncia: 
Rota de aprendizagem da aula 3, tema “Organizaçao Mundial do Come rcio (OMC)”. 
 
--- 
 
 “A Organizaça o para Cooperaça o e Desenvolvimento Econo mico (OCDE) e uma organizaça o 
internacional que possui 34 paí ses membros. Reu ne os paí ses mais industrializados e alguns 
paí ses emergentes, como por exemplo, Me xico, Chile, Coreia do Sul e Turquia. Possui sede em 
Paris, na França e foi criada no ano de 1961, substituindo a Organizaça o para a Cooperaça o 
Econo mica Europeia (OECE), criada em 1948 durante o Plano Marshall”. Fonte: Rota de 
aprendizagem 3. Os principais objetivos da OCDE sa o: busca pelo desenvolvimento econo mico 
entre os paí ses membros; proposiça o de metas para o desenvolvimento econo mico mundial; 
criaça o de mecanismos para aumento do emprego; estabelecimento de para metros para o 
desenvolvimento do ní vel de vida. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 3, tema 
“Organizaça o para Cooperaça o e Desenvolvimento Econo mico (OCDE)” 
 
--- 
 
“[...] o Sistema Econo mico Latino-americano (SELA) e um organismo regional de natureza 
intergovernamental que foi instituí do em outubro de 1975 atrave s do Conve nio Constitutivo do 
Panama . Surgiu em um contexto de Guerra Fria, crises financeiras internacionais e regimes na o 
democra ticos em muitos paí ses”. Fonte: A mbito Jurí dico. Disponí vel em: http://www.ambito-
juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=5588 Acesso em: 
16/01/17. As a reas tema ticas de atuaça o do SELA sa o: inserça o dos paí ses membros no 
processo de globalizaça o; melhoramento das relaço es intrarregionais das Ame rica Latina e 
Caribe e melhoramento das relaço es extrarregionais. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 
4, tema “Sistema Econo mico Latino-americano (SELA)”. 
 
--- 
 
 “Agora, os cinco paí ses fundadores do NBD [Novo Banco de Desenvolvimento do BRICS] tratam 
de dar seus primeiros passos compartilhando uma parte da responsabilidade da nova entidade 
financeira mundial. O banco tera sua sede central na China, em Xangai, um presidente indiano, 
um diretor brasileiro e a autoridade da entidade na Ru ssia, enquanto um escrito rio regional 
sera estabelecido na A frica do Sul”. Fonte: G1 Globo. Disponí vel em 
http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/07/banco-de-desenvolvimento-do-brics-entra-
em-operacao.html Acesso em 16/01/2017. Sendo chamados a responder sobre a quais 
instituiço es o Banco de Desenvolvimento do BRICS pretende ser uma alternativa, devemos ter 
em mente que esse banco pretende ser uma alternativa ao Fundo Moneta rio Internacional 
(FMI) e ao Banco Mundial. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 4, tema “Banco de 
Desenvolvimento do BRICS”. 
 
 
 
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“O Banco de Desenvolvimento do BRICS tambe m conhecido como Novo Banco de 
Desenvolvimento do BRICS e um banco de desenvolvimento multilateral. [...]. Sua atuaça o 
formal começou no ano de 2015, sendo sua sede localizada em Xangai (China) “. Fonte: Rota de 
aprendizagem 4. Os paí ses que operam o Banco sa o: Brasil, Ru ssia, I ndia, China e A frica do Sul. 
Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 4, tema “Banco de Desenvolvimento do BRICS”. 
 
 
Tema: As crises dos Sistema Financeiro Internacional 
“O problema da dí vida nos paí ses em desenvolvimento remonta o fim da de cada de 1970 e o 
começo da de cada de 1980. A esse respeito Dornbusch (1988) afirma que desde 1978, a dí vida 
de paí ses menos desenvolvidos cresceu 142% em termos nominais e 88% em termos reais, 
sendo o Brasil, uma das economias mais endividadas nesse perí odo”. Fonte: Rota de 
aprendizagem 4. Se quisermos saber quais foram um dos principais fatores que contribuiu para 
a crise da dí vida de 1982 precisamos estar atentos aos seguintes aspectos: polí tica 
macroecono mica deficiente de paí ses devedores; recaí da na economia mundial; choque do 
petro leo; polí ticas expansionistas dos Estados Unidos e facilidade inicial de empre stimos 
seguida de recusas dos bancos. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 4, tema “Crise da 
Dí vida nos Paí ses em Desenvolvimento”. 
 
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“Durante a de cada de 1970 o Brasil aproveitou a abunda ncia de cre dito para realizar um grande 
plano de investimento. A crença na continuidade das condiço es favora veis e no aumento dos 
fluxos de come rcio internacional deixou o paí s vulnera vel. A elevaça o do serviço da dí vida em 
decorre ncia do aumento da taxa de juros e a dificuldade na obtença o de divisas devido a 
diminuiça o das exportaço es levou a uma se ria crise de liquidez”. Fonte: Wikipe dia. Disponí vel 
em https://pt.wikipedia.org/wiki/Crise_da_d%C3%ADvida_externa_latino-americana Acesso 
em 16/01/2017. Sendo chamados a responder sobre os resultados do ajustamento proposto 
pelo Fundo Moneta rio Internacional (FMI) para a economia brasileira, durante a crise da dí vida 
nos anos 1980, precisamos ter em mente que os resultados do ajustamento proposto pelo FMI 
foram: profunda recessa o (1981 e 1983); baixo crescimento (1982); aceleraça o da inflaça o em 
1982 devido aos choques de oferta; e deterioraça o da situaça o financeira do Estado. Refere ncia: 
Rota de aprendizagem da aula 4, tema “O caso do Brasil: Crise da Dí vida nos Anos 1980”. 
 
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“A de cada de 1980 e marcada pelo feno meno da crise fiscal do Estado. Essa crise pode ser 
explicada segundo Bresser Pereira (1998) pela junça o de alguns fatores: captura do Estado por 
interesses privados, ineficie ncia de sua administraça o, desequilí brio entre as demandas da 
populaça o e sua capacidade de atende -las. Soma-se a isso o processo de globalizaça o que 
rompeu e enfraqueceu as barreiras criadas pelos Estados nacionais. Em conseque ncia a todos 
 
 
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esses acontecimentos, a capacidade de intervença o estatal diminui de forma drama tica, 
imobilizando sua atuaça o (BRESSER PEREIRA, 1998). Esses fatores levaram a uma 
reconstruça o e reforma do Estado na de cada de 1990”. Fonte: Rota de aprendizagem 5. Se 
quisermos apontar quais foram componentes ba sicos da reforma do Estado na de cada de 1990 
que levaram ao Estado Social-Liberal, devemos saber que os quatro componentes ba sicos 
foram: delimitaça o das funço es do Estado; programas de desregulaça o; aumento da governança 
do Estado e aumento da governabilidade. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 5, tema 
“Neoliberalismo nos anos de 1990”. 
 
--- 
 
“Abertura financeira e comercial da de cada de 1990 favoreceu a entrada de capitais nas 
economias em desenvolvimento, inclusive nos paí ses da Ame rica Latina. Isso ocorreu devido a 
intensificaça o do processo de globalizaça o, a queda da taxa de juros americana, a expansa o da 
liquidez no mercado internacional de capitais e ao processo de securitizaça o da dí vida externa. 
Internamente, fatores como programas de ajuste e as reformas neoliberais, foram os principais 
condicionantes desse fluxo”. Fonte: Rota de aprendizagem 5. Se quisermos saber sobre os 
aspectos negativos dos fluxos externos de capitais precisamos estar atentos aos seguintes 
aspectos: o fluxo desregulamentado provoca maior vulnerabilidade; provoca choques e crises 
internacionais; e paí ses em desenvolvimento sa o mais vulnera veis aos choques e crises 
causados pelo fluxo desregulamentado. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 5, tema 
“Empre stimo a Paí ses em Desenvolvimento”. 
 
“Os efeitos da Grande Depressa o foram sentidos no mundo inteiro. Estes efeitos, bem como sua 
intensidade, variaram de paí s a paí s. Outros paí ses, ale m dos Estados Unidos, queforam 
duramente atingidos pela Grande Depressa o foram a Alemanha, Paí ses Baixos, Austra lia, 
França, Ita lia, o Reino Unido e, especialmente, o Canada ”. Fonte: Wikipe dia. Disponí vel em 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Grande_Depress%C3%A3o Acesso em 16/01/2017. Nesse 
contexto um episo dio marcante foi a Quinta-Feira Negra da crise de 1929. Para caracteriza -la 
brevemente ha que se ter mente que a Quinta-Feira Negra representou o a pice da crise de 1929 
e o iní cio da Grande Depressa o que levou os Estados Unidos e a economia mundial a um 
processo de recessa o. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 6, tema “A crise de 1929”. 
 
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“A Grande Depressa o e considerada o pior e o mais longo perí odo de recessa o econo mica do 
se culo XX. Este perí odo de depressa o econo mica causou altas taxas de desemprego, quedas 
dra sticas do produto interno bruto de diversos paí ses, bem como quedas dra sticas na produça o 
industrial, preços de aço es, e em praticamente todo medidor de atividade econo mica, em 
diversos paí ses no mundo”. Fonte: Wikipe dia. Disponí vel em 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Grande_Depress%C3%A3o Acesso em 16/01/2017. Sendo 
chamados a responder sobre qual foi o nome do plano aprovado pelo Presidente Roosevelt em 
1933 para recuperar a economia norte-americana depois da crise de 1929 precisamos saber 
que o plano foi o New Deal. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 6, tema “A crise de 1929”. 
 
 
 
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“A partir do final dos anos 60, essa arquitetura [sistema Bretton Woods] começa a ruir por conta 
do agravamento de um defeito de origem fundamental na sua engrenagem: a moeda 
internacional utilizada nesse arranjo era a moeda de um paí s, o do lar norte-americano. Polí ticos 
e te cnicos que participaram dos debates de Bretton Woods ja haviam identificado os limites 
dessa ambiguidade”. Fonte: INESC. Disponí vel em http://www.inesc.org.br/noticias/noticias-
gerais/2008/outubro/capitalismo-em-crise Acesso em 16/01/2017. Para responder em 
poucas palavras o que foi a crise do do lar de 1971 precisamos saber que a crise do do lar foi: o 
rompimento com o padra o ouro; o rompimento com os acordos de Bretton Woods; e o 
rompimento com a paridade do lar-ouro feita por Nixon por conta da desvalorizaça o do do lar, 
escassez de reserva de ouro e demanda por ouro feita por paí ses a rabes exportadores de 
petro leo. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 6, tema “Crise do Do lar e do Petro leo”. 
 
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“O governo norte-americano lança ma o de controle sobre a oferta da gasolina vendida no paí s. 
Cenas de motoristas em longas filas ilustram dramaticamente a extensa o do problema. 
‘Ningue m esta mais profundamente consciente do que esta em jogo: o petro leo e nossa posiça o 
estrate gica’, declarou o presidente Richard Nixon, no dia do anu ncio do embargo, que durou ate 
março de 1974”. Fonte: IPEA. Disponí vel em 
http://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&view=article&id=2321:cati
d=28&Itemid=23 Acesso em 16/01/2017. Os motivos que levaram a crise do petro leo de 1973 
foram: conseque ncias da crise do do lar de 1971; desvalorizaça o do do lar; fim do padra o-ouro; 
Guerra do Yom Kipur; problemas militares com Israel na regia o; embargo feito por paí ses 
exportadores de petro leo a Israel e aliados; reduça o na produça o de petro leo; e aumento do 
preço do barril de petro leo. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 6, tema “Crise do Do lar e 
do Petro leo”. 
 
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“Krugman e Obstfeld (2010), afirmam que a Taila ndia ja mostrava sinais de tensa o financeira 
no ano anterior com o declí nio do mercado imobilia rio da naça o e do mercado de aço es. [...] Em 
toda a regia o as moedas se estabilizaram e as taxas de juros diminuí ram, entretanto, a crise 
contagiou os paí ses vizinhos, causando desaceleraça o em Hong Kong, Cingapura e Nova 
Zela ndia”. Fonte: Rota de aprendizagem. Para responder em poucas palavras o que deu iní cio a 
Crise Asia tica de 1997 precisamos saber que a crise asia tica de 1997 foi iniciada com a 
desvalorizaça o do baht tailande s/moeda tailandesa e aumento da especulaça o sobre essa 
moeda. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 6, tema “Crise asia tica”. 
 
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Contextualizaça o: “A Grande Recessa o e uma crise econo mica global que ainda hoje se faz sentir 
apo s a crise financeira internacional precipitada pela fale ncia do tradicional banco de 
 
 
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investimento estadunidense Lehman Brothers, fundado em 1850. Em efeito domino , outras 
grandes instituiço es financeiras quebraram, no processo tambe m conhecido como ‘crise dos 
subprimes’”. Fonte: Wikipe dia. Disponí vel em 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Grande_Recess%C3%A3o Acesso em 16/01/2017. Para saber 
quais foram as principais causas da crise de 2008 precisamos ter em mentes os seguintes 
aspectos: estoura da bolha imobilia ria; polí ticas de incentivo a aquisiça o de imo veis que 
alimentaram o processo da bolha imobilia ria; especulaça o no mercado imobilia rio; atuaça o das 
age ncias de classificaça o de risco; atuaça o do Banco Central americano, no estí mulo a subida 
dos preços dos imo veis; aumento dos juros pelo FED; queda na demanda imo veis e aumento na 
oferta; o na o-pagamento de hipotecas; crise de confiança no setor imobilia rio; 
desregulamentaça o dos sistemas financeiros nacionais (1970); o de ficit em contas correntes e 
de ficit pu blico norte-americano contribuí ram para o processo de crise. Refere ncia: Rota de 
aprendizagem da aula 6, tema “Crise de 2008”. 
 
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“A origem da crise da dí vida pu blica tem raí zes na crise financeira de 2008. Com a fale ncia da 
Lehman Brothers em 2008, o sistema financeiro mundial entrou em crise e os governos de 
alguns paí ses lançaram uma operaça o para salvar os bancos, o que conseguiu travar o 
agravamento a situaça o. Esta intervença o gerou a crise da dí vida pu blica em economias como 
EUA, Europa, Japa o, incidindo em especial em economias perife ricas da UE”. Fonte: Rota de 
aprendizagem 6. Para abordar as conseque ncias da crise da zona do euro precisamos 
considerar: i) a fuga de investimentos, ii) a reduça o dos cre ditos, iii) a queda no emprego, iv) 
reduça o dos gastos, e v) pequeno crescimento do PIB. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 
6, tema “Crise da zona do euro”. 
 
Tema: Modelos explicativos acerca do Sistema Financeiro Internacional 
“Smith defendia um ‘sistema de liberdade natural’ onde o esforço individual era o produtor do 
bem social. Smith acreditava que ate os egoí stas na sociedade sa o mantidos sob controle e 
trabalham pelo bem de todos quando agem em um mercado competitivo”. Fonte: Wikipe dia. 
Disponí vel em 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_pensamento_econ%C3%B3mico Acesso 
em 16/01/2017. Para saber se o Neoliberalismo e contra ou a favor da intervença o estatal na 
economia devemos ter em mente que o Neoliberalismo e contra a intervença o estatal na 
economia. Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 5, tema “Neoliberalismo x Keynesianismo”. 
 
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“O peso do estado como demandante de bens e serviços e superior ao de exportaço es e, em 
muitos casos, ao do investimento privado. Por outro lado, atrave s de canais variados, e tambe m 
uma influe ncia muito importante sobre o comportamento dos consumidores. No entanto, a 
exceça o de algumas proposiço es de influe ncia muito limitada, na o ha uma teoria econo mica da 
aça o do Estado”. Fonte: CARVALHO, F. J. C.Mercado, estado e teoria econo mica uma breve 
 
 
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reflexa o. Econo mica, v. 1, n. 1, p. 1-17, 1999, p. 02. Disponí vel em 
http://www.ie.ufrj.br/moeda/pdfs/mercado_estado_e_teoria.pdf Acesso em 16/01/2017. 
Sendo chamados a responder se o Estado do Bem-Estar Social (Welfare State) se refere ao 
Neoliberalismo ou ao Keynesianismo, devemos responder que o Welfare State se refere ao 
Keynesianismo Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 5, tema “Neoliberalismo x 
Keynesianismo”. 
 
“Independentemente das intenço es originais de seu criador, o termo "Consenso de Washington" 
foi usado ao redor do mundo para consolidar o receitua rio de cara ter neoliberal - na onda 
mundial que teve sua origem no Chile de Pinochet, sob orientaça o dos Chicago Boys, que seria 
depois seguida por Thatcher, na Inglaterra (thatcherismo) e pela economia do lado da oferta 
(supply-side economoics) de Ronald Reagan (reaganismo), nos Estados Unidos”. Fonte: 
Wikipe dia. Disponí vel em https://pt.wikipedia.org/wiki/Thatcherismo. Acesso em 
16/01/2017. Para saber por que o “Consenso de Washington” ficou conhecido por este nome 
devemos estar atentos aos seguintes aspectos: ideias eram compartilhadas pelos cí rculos de 
poder de Washington (e.g. Congresso e Administraça o dos Estados Unidos); e ideias eram 
compartilhadas por instituiço es sediadas em Washington (e.g. FMI e Banco Mundial). 
Refere ncia: Rota de aprendizagem da aula 5, tema “Consenso de Washington”. 
 
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“Existem defensores e crí ticos a teoria neoliberal. Estes promovem grandes embates desde ha 
muito tempo na economia, principalmente em perí odos de implementaça o de suas bases 
ideolo gicas como foi na de cada de 1990”. Fonte: Rota de aprendizagem 5. Para conhecer quais 
sa o os aspectos negativos do Neoliberalismo devemos ter em mente os seguintes to picos: serve 
como instrumento de dominaça o das economias mais desenvolvidas; causa aumento no 
desemprego; leva a sala rios baixos; causa o aumento das diferenças sociais; causa a 
depende ncia de capital externo; recessa o e crise; e considerada uma teoria simplista; e na o leva 
em consideraça o terceiros envolvidos em uma transaça o. Refere ncia: Rota de aprendizagem da 
aula 5, tema “Defensores e crí ticos a teoria neoliberal”.

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