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16/10/2019 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI II – 6580-05_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_25415397_1&course_id=_51809_1&content_id=_799449_1&return_… 1/5
 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI IIESTUDOS DISCIPLINARES IV 6580-05_SEI_LI_0419_R_20192 CONTEÚDO
Usuário norrana.lopes @unipinterativa.edu.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES IV
Teste AVALIAÇÃO - TI II
Iniciado 16/10/19 14:19
Enviado 16/10/19 14:38
Status Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos  
Tempo decorrido 18 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
a.
O mundo capitalista é o mundo dos lucros e do retorno de mercado, da competição, da concorrência e da onda do
“politicamente correto” por conta de uma visão de um outro mundo possível. Desse modo, a charge sugere que: 
 Fonte:
http://miguelcavalcanti.piapara.com/2008/10/17/o-capitalismo-acabou/
O capitalismo passa por uma crise de�nitiva e a nova economia global terá que se
reinventar.
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
a.
Um dos maiores desa�os de uma organização é assegurar que seus pro�ssionais saibam exercer sua autonomia e
competência mesmo frente a circunstâncias de carências humanas, materiais e �nanceiras.  Desse modo, indique a
alternativa que re�ete o reconhecimento da importância no exercício da autonomia e competência:
Desenvolver a autonomia atendendo ao papel gerencial na organização, estabelecendo
condições na construção do ambiente pro�ssional.
Pergunta 3
O empreendedor é a inovação do mundo, tornando obsoletas as antigas formas de fazer negócios. Assim, três
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOSCONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
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norrana.lopes @unipinterativa.edu.br 1
16/10/2019 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI II – 6580-05_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_25415397_1&course_id=_51809_1&content_id=_799449_1&return_… 2/5
Resposta
Selecionada:
e.
características básicas identi�cam o espírito empreendedor: necessidade de realização; disposição para assumir
riscos; e autocon�ança. Desse modo, identi�que a alternativa que se refere às características do trabalho do
empreendedor:
Foco nos aspectos estratégicos, nas análises de oportunidades, concentra-se no
comprometimento e controle de recursos.
Pergunta 4
Resposta Selecionada: a. 
No que diz respeito à relação entre a cultura e a sociedade, o conhecimento não é “depositado” no indivíduo, nem
tampouco é uma construção individual que o sujeito faz: o conhecimento é historicamente construído e
culturalmente organizado. E é a partir das interações sociais que esses conhecimentos são compartilhados entre os
membros da cultura. Desse modo, o tema central tratado nas charges (textos I e II) se refere a: 
  
 Texto I - Em 2012:                                             Texto II - Em 2014: 
    
http://br.noticias.yahoo.com/blogs/alpino/
Mídia e o per�l dos consumidores.
Pergunta 5
Resposta Selecionada: c. 
Para Bauman (2010), o processo da tomada de decisão busca explicações na forma de resultados de uma causa,
em geral, satisfazemos nossa curiosidade concluindo que o evento era inevitável ou pelo menos provável. Segundo
o autor, a forma de explicar a conduta humana é mais complexa, pois implica as motivações que orientam as
ações. Desse modo, considerando a tirinha podemos a�rmar que: 
  
 
        
http://blogdosquadrinhos.blog.uol.com.br/
As pessoas ignoram as circunstâncias do contexto do trabalho.
Pergunta 6
1 em 1 pontos
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Leita o texto a seguir: 
  
COPYLEFT – Publicado originalmente no caderno Cultura de ZH 
  
POLÊMICA MARIA BETHÂNIA 
O PROBLEMA É DO SISTEMA 
POR LEANDRO VALIATI | PROFESSOR, PESQUISADOR E CONSULTOR EM ECONOMIA DA CULTURA 
Com uma velocidade típica de nossa era, imprensa, tuiteiros de plantão, classe cultural e sociedade civil ocuparam-
se, nos últimos dias, de um assunto: o blog O Mundo Precisa de Poesia, projeto de Maria Bethânia. A pauta, porém,
não foi a poesia, tampouco a música, mas sim o valor do orçamento do blog. Foi aprovada para captação, no
sistema da Lei Rouanet, a quantia de R$ 1,3 milhão. Certo? Errado? Desperdício? Caro? Barato diante da carreira da
artista e de seu valor cultural? Peço a paciência de vocês, leitores, para, ao invés de clicar no botão tweet,
publicando opinião calorosa sobre o assunto, trazer a discussão para um contexto mais amplo e estruturante. 
Para início de debate, devemos considerar que políticas públicas estruturadas para a cultura no Brasil são muito
jovens. O Ministério da Cultura foi criado apenas em 1985, tendo o economista Celso Furtado como ministro (ah, se
já pensássemos sobre a economia da cultura naquela época…). Somente no início da década de 1990, período das
“trevas” do governo Collor, quando o orçamento para a cultura diminui drasticamente e há o rebaixamento do
ministério à condição de Secretaria Nacional, é que o Estado brasileiro lança mão de um instrumento de política
cultural por renúncia �scal, a �m de captar recursos no mercado privado para o �nanciamento de atividades e
bens culturais. Sérgio Rouanet, o então secretário nacional de Cultura, implanta um modelo de incentivo �scal que,
com poucas alterações pontuais ao longo do tempo, está em vigor até os dias de hoje: a Lei Rouanet. 
O mecanismo parece simples e mágico: o governo federal confere poder a representantes da sociedade civil para
que escolham projetos que notadamente têm valor cultural e que receberão a permissão pública para captar
recursos no mercado, sendo permitido que estes sejam deduzidos do imposto a ser pago pela empresa
investidora. Após essa distinção conferida a alguns projetos, um “selo” que reconhece o valor cultural, o
proponente pode, então, colocar seu projeto embaixo do braço e bater à porta do empresariado para angariar
fundos a �m de viabilizá-lo. Parece uma equação exata: diminuem-se os custos da burocracia, evita-se a ingerência
política do Estado, antecipam-se recursos, dividem-se custos com a iniciativa privada na parcela de projetos que
requerem alguma contrapartida e mobiliza-se a sociedade empresarial em torno do “fazer cultural”. 
Contudo, a equação é errática. Esse modelo tem imperfeições que o tornam ine�ciente como instrumento e
carente de lógica pública como conceito. Em um plano conceitual, estamos conferindo ao empresariado poder para
de�nir uma grande parte do investimento público em cultura. Imposto não pago é dinheiro público, e a decisão
seletiva em última instância sobre o investimento em cultura é do empresário (ou melhor, do seu gerente de
marketing). Esse agente econômico tem poder de in�uenciar o mercado e o tipo de bens culturais dispo níveis para
a sociedade, se teremos como cultura Autrans, Gilbertos, Glaubers ou Ivetes, Bondes ou Zicos & Zecas. Não é um
julgamento estético. Pelo contrário, é em prol da diversidade e da multiplicidade de bens que não é recomendável
transferir essa decisão para um grupo especí�co. Na parte instrumental, a Lei Rouanet não tem servido para
dinamizar a Economia da Cultura e dar pluralidade ao mercado: gera concentração e não in�uencia positivamente
a estruturação da cadeia produtiva. Além disso, a maioria avassaladora das empresas recolhe seu imposto por
lucro presumido, e as únicas que podem participar da Lei Rouanet são as tributadas por lucro real. 
Esse é o quadro geral que nos mostra problemas estruturais da Lei Rouanet. A questão, no entanto, é ainda pior:
esse instrumento corresponde hoje a umafatia muito grande dos nossos esforços em termos de investimento
para a cultura. O instrumento quase se confunde com a própria política cultural. Nesse contexto, tem-se uma
grande quantidade de bens culturais que são aprovados nos conselhos para a captação e pouquíssimos bens
culturais que realmente chegam a captar de fato – e estes o fazem de forma reiterada. Concentração é a palavra de
ordem. 
Então, meus caros, onde entra o blog da Bethânia nisso tudo? Garanto para vocês que ele faz parte do seleto grupo
de projetos que conseguem captar recursos. Logo, a chancela obtida para a captação é quase uma garantia de que
recursos públicos serão utilizados, em detrimento de diversos outros projetos incipientes, que poderiam ser
�nanciados se tivessem poder de marketing ou algum mecanismo público que os contemplasse. Da mesma forma
que ecoa por aí a tese de que “não podemos discriminar os famosos”, é justo do ponto de vista da equidade da
política pública que também não discriminemos quem não tem poder de alcançar a captação, seja por falta de
capital social ou poder de divulgação a oferecer para as empresas. 
Devemos responsabilizar, então, os grandes artistas ou as empresas que operam no sistema? Não seria justo. Não
fazem nada de ilegal. Leis e instituições são expressões de acordos sociais, e o projeto cultural de grande artista
que se utiliza do sistema vigente da Rouanet opera dentro do que é permitido, e seria um contra-senso não fazê-lo.
Até porque, até mesmo para esses, o mercado não oferece meios para um voo solo consistente. O problema não é
um artista ou um projeto especí�co: é sistêmico. Temos que amadurecer como sociedade, pautando políticas
16/10/2019 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI II – 6580-05_...
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Resposta Selecionada: e. 
culturais que incorporem proteção e apoio estruturante ao que não tem mercado, cumuladas com um amplo
programa de incentivos ao empreendedorismo individual daqueles que têm mercado. Faço fé de que essa pauta
seja tão tuitada e retuitada quanto o blog da Maria Bethânia e que disso brote conscientização da sociedade
brasileira quanto à necessidade de novos parâmetros estruturantes de economia da cultura em sentido estrito e
de políticas culturais em sentido amplo. 
O homem na pós-modernidade estabelece-se como centro do universo, sendo assim, o imaginário decorre
de um processo que constrói a realidade. Desse modo, considerando o texto “O problema é do sistema”,
indique a alternativa mais adequada:
Todo conhecimento cientí�co torna-se senso comum.
Pergunta 7
Resposta Selecionada: a. 
A noção de gêneros textuais é apoiada em práticas sociais e em saberes socioculturais, porém podem sofrer
variações, na medida em que um texto representativo de um gênero pode incorporar outras características. Desse
modo, indique a temática tratada no texto Irene no Céu:
IRENE NO CÉU
IRENE PRETA 
Irene boa 
Irene sempre de bom humor 
Imagino Irene entrando no céu: 
– Licença, meu branco! 
E São Pedro bonachão: 
– Entra, Irene. Você não precisa pedir licença.
BANDEIRA, Manuel. Poesia Completa e Prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1993.
Discriminação.
Pergunta 8
Para Bauman (2006), a individualização se tornou o destino de todo habitante de uma grande cidade
contemporânea, não uma opção. A sociedade estimula os indivíduos a agirem em função dos problemas e dos
medos que surgem diariamente. E, ao tentar fazer com que as vidas tenham sentido, os homens tendem a culpar
suas próprias falhas e fraquezas pelos desconfortos e derrotas que enfrentam. Segundo Bauman, a reação só leva
a mais isolamento. Desse modo, considerando a tirinha e a visão de Bauman, podemos a�rmar que a noção de
comunidade ideal: 
  
http://mafalda-portugues.blogspot.com.br/2010/03/analise-da-charge-no-tocante-ao.html
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16/10/2019 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI II – 6580-05_...
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Quarta-feira, 16 de Outubro de 2019 14h38min53s BRT
Resposta Selecionada: a. Signi�ca entendimento compartilhado de modo natural e implícito.
Pergunta 9
Resposta
Selecionada:
d.
A partir da visão pragmática, destacam-se os estudos do comportamento humano e seus efeitos na comunicação,
assim como nas relações interpessoais. Desse modo, as habilidades sociais do indivíduo superam os limites
pro�ssionais e interferem em todas as áreas de sua vida. Assim, considerando a tirinha, identi�que a qual
habilidade social se refere:                 
  
         http://www.nacascado
ovo.com.br/page/4/
Há pessoas que escolhem agir super�cialmente e, dessa maneira, lidam com aquilo que é
percebido num primeiro momento e que está em sua frente e não estão interessadas em explorar
o que pode estar por trás de uma a�rmação ou de uma ação.
Pergunta 10
Resposta
Selecionada:
e.
Do ponto de vista organizacional, os objetivos globais da empresa são metas e resultados desejáveis de se alcançar
e realizar. Desse modo, considerando a tirinha da Mafalda, os objetivos básicos a serem alcançados são:     
 
           
http://educar.�les.wordpress.com/2007/01/mafalda.jpg
A cultura como hierarquia de signi�cados, estimulando a criatividade e a variedade de
objetivos.
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