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AVALIAÇÃO (PROVA) ESTUDOS DISCIPLINARES VII

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05/04/2024, 14:56 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_103443886_1&course_id=_345340_1&content_id=_3969906_1&ret… 1/5
 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO IESTUDOS DISCIPLINARES VII 6583-05_SEI_PD_0722_R_20241 CONTEÚDO
Usuário ana.fernandes174 @aluno.unip.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES VII
Teste AVALIAÇÃO I
Iniciado 05/04/24 14:33
Enviado 05/04/24 14:56
Status Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos  
Tempo decorrido 23 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
a.
O mundo capitalista é o mundo dos lucros e do retorno de mercado, da competição, da concorrência e da onda do
“politicamente correto” por conta de uma visão de um outro mundo possível. Desse modo, a charge sugere que:
Fonte:
http://miguelcavalcanti.piapara.com/2008/10/17/o-capitalismo-acabou/
O capitalismo passa por uma crise de�nitiva e a nova economia global terá que se
reinventar.
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
b.
De modo geral, todos os textos revelam os valores e as crenças de um grupo social e algumas vezes ocorrem
con�itos intergrupais. A argumentação é a arte de convencer e persuadir. E decorre do posicionamento do
enunciador. Sendo assim, é correto a�rmar que:
A argumentação pode ser compreendida como uma estratégia utilizada pelo autor do texto
com o objetivo de levar o leitor a dar adesão às ideias defendidas pelo texto.
Pergunta 3
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOSCONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_345340_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_345340_1&content_id=_3967280_1&mode=reset
http://miguelcavalcanti.piapara.com/2008/10/17/o-capitalismo-acabou/
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_64_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
05/04/2024, 14:56 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_103443886_1&course_id=_345340_1&content_id=_3969906_1&ret… 2/5
Resposta
Selecionada:
e.
Do ponto de vista organizacional, os objetivos globais da empresa são metas e resultados desejáveis de se
alcançar e realizar. Desse modo, considerando a tirinha da Mafalda, os objetivos básicos a serem alcançados
são:    
            http://educar.�les.wordpress.com/2007/01/mafalda.jpg
A cultura como hierarquia de signi�cados, estimulando a criatividade e a variedade de
objetivos.
Pergunta 4
Leita o texto a seguir:
 
COPYLEFT – Publicado originalmente no caderno Cultura de ZH
 
POLÊMICA MARIA BETHÂNIA
O PROBLEMA É DO SISTEMA
POR LEANDRO VALIATI | PROFESSOR, PESQUISADOR E CONSULTOR EM ECONOMIA DA CULTURA
Com uma velocidade típica de nossa era, imprensa, tuiteiros de plantão, classe cultural e sociedade civil
ocuparam-se, nos últimos dias, de um assunto: o blog O Mundo Precisa de Poesia, projeto de Maria Bethânia. A
pauta, porém, não foi a poesia, tampouco a música, mas sim o valor do orçamento do blog. Foi aprovada para
captação, no sistema da Lei Rouanet, a quantia de R$ 1,3 milhão. Certo? Errado? Desperdício? Caro? Barato diante
da carreira da artista e de seu valor cultural? Peço a paciência de vocês, leitores, para, ao invés de clicar no botão
tweet, publicando opinião calorosa sobre o assunto, trazer a discussão para um contexto mais amplo e
estruturante.
Para início de debate, devemos considerar que políticas públicas estruturadas para a cultura no Brasil são muito
jovens. O Ministério da Cultura foi criado apenas em 1985, tendo o economista Celso Furtado como ministro (ah,
se já pensássemos sobre a economia da cultura naquela época…). Somente no início da década de 1990, período
das “trevas” do governo Collor, quando o orçamento para a cultura diminui drasticamente e há o rebaixamento do
ministério à condição de Secretaria Nacional, é que o Estado brasileiro lança mão de um instrumento de política
cultural por renúncia �scal, a �m de captar recursos no mercado privado para o �nanciamento de atividades e
bens culturais. Sérgio Rouanet, o então secretário nacional de Cultura, implanta um modelo de incentivo �scal
que, com poucas alterações pontuais ao longo do tempo, está em vigor até os dias de hoje: a Lei Rouanet.
O mecanismo parece simples e mágico: o governo federal confere poder a representantes da sociedade civil para
que escolham projetos que notadamente têm valor cultural e que receberão a permissão pública para captar
recursos no mercado, sendo permitido que estes sejam deduzidos do imposto a ser pago pela empresa
investidora. Após essa distinção conferida a alguns projetos, um “selo” que reconhece o valor cultural, o
proponente pode, então, colocar seu projeto embaixo do braço e bater à porta do empresariado para angariar
fundos a �m de viabilizá-lo. Parece uma equação exata: diminuem-se os custos da burocracia, evita-se a ingerência
política do Estado, antecipam-se recursos, dividem-se custos com a iniciativa privada na parcela de projetos que
requerem alguma contrapartida e mobiliza-se a sociedade empresarial em torno do “fazer cultural”.
Contudo, a equação é errática. Esse modelo tem imperfeições que o tornam ine�ciente como instrumento e
carente de lógica pública como conceito. Em um plano conceitual, estamos conferindo ao empresariado poder
1 em 1 pontos
http://educar.files.wordpress.com/2007/01/mafalda.jpg
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a3244807.xml&template=3898.dwt&edition=16720&section=1029
05/04/2024, 14:56 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_103443886_1&course_id=_345340_1&content_id=_3969906_1&ret… 3/5
Resposta Selecionada: e. 
para de�nir uma grande parte do investimento público em cultura. Imposto não pago é dinheiro público, e a
decisão seletiva em última instância sobre o investimento em cultura é do empresário (ou melhor, do seu gerente
de marketing). Esse agente econômico tem poder de in�uenciar o mercado e o tipo de bens culturais dispo níveis
para a sociedade, se teremos como cultura Autrans, Gilbertos, Glaubers ou Ivetes, Bondes ou Zicos & Zecas. Não é
um julgamento estético. Pelo contrário, é em prol da diversidade e da multiplicidade de bens que não é
recomendável transferir essa decisão para um grupo especí�co. Na parte instrumental, a Lei Rouanet não tem
servido para dinamizar a Economia da Cultura e dar pluralidade ao mercado: gera concentração e não in�uencia
positivamente a estruturação da cadeia produtiva. Além disso, a maioria avassaladora das empresas recolhe seu
imposto por lucro presumido, e as únicas que podem participar da Lei Rouanet são as tributadas por lucro real.
Esse é o quadro geral que nos mostra problemas estruturais da Lei Rouanet. A questão, no entanto, é ainda pior:
esse instrumento corresponde hoje a uma fatia muito grande dos nossos esforços em termos de investimento
para a cultura. O instrumento quase se confunde com a própria política cultural. Nesse contexto, tem-se uma
grande quantidade de bens culturais que são aprovados nos conselhos para a captação e pouquíssimos bens
culturais que realmente chegam a captar de fato – e estes o fazem de forma reiterada. Concentração é a palavra
de ordem.
Então, meus caros, onde entra o blog da Bethânia nisso tudo? Garanto para vocês que ele faz parte doseleto
grupo de projetos que conseguem captar recursos. Logo, a chancela obtida para a captação é quase uma garantia
de que recursos públicos serão utilizados, em detrimento de diversos outros projetos incipientes, que poderiam
ser �nanciados se tivessem poder de marketing ou algum mecanismo público que os contemplasse. Da mesma
forma que ecoa por aí a tese de que “não podemos discriminar os famosos”, é justo do ponto de vista da equidade
da política pública que também não discriminemos quem não tem poder de alcançar a captação, seja por falta de
capital social ou poder de divulgação a oferecer para as empresas.
Devemos responsabilizar, então, os grandes artistas ou as empresas que operam no sistema? Não seria justo. Não
fazem nada de ilegal. Leis e instituições são expressões de acordos sociais, e o projeto cultural de grande artista
que se utiliza do sistema vigente da Rouanet opera dentro do que é permitido, e seria um contra-senso não fazê-
lo. Até porque, até mesmo para esses, o mercado não oferece meios para um voo solo consistente. O problema
não é um artista ou um projeto especí�co: é sistêmico. Temos que amadurecer como sociedade, pautando
políticas culturais que incorporem proteção e apoio estruturante ao que não tem mercado, cumuladas com um
amplo programa de incentivos ao empreendedorismo individual daqueles que têm mercado. Faço fé de que essa
pauta seja tão tuitada e retuitada quanto o blog da Maria Bethânia e que disso brote conscientização da sociedade
brasileira quanto à necessidade de novos parâmetros estruturantes de economia da cultura em sentido estrito e
de políticas culturais em sentido amplo.
O homem na pós-modernidade estabelece-se como centro do universo, sendo assim, o imaginário decorre
de um processo que constrói a realidade. Desse modo, considerando o texto “O problema é do sistema”,
indique a alternativa mais adequada:
 
Todo conhecimento cientí�co torna-se senso comum.
Pergunta 5
Resposta Selecionada: a. 
A noção de gêneros textuais é apoiada em práticas sociais e em saberes socioculturais, porém podem sofrer
variações, na medida em que um texto representativo de um gênero pode incorporar outras características. Desse
modo, indique a temática tratada no texto Irene do Céu:          
 
IRENE NO CÉU
 
IRENE PRETA
Irene boa
Irene sempre de bom humor
Imagino Irene entrando no céu:
– Licença, meu branco!
E São Pedro bonachão:
– Entra, Irene. Você não precisa pedir licença.
 
BANDEIRA, Manuel. Poesia Completa e Prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1993.
Discriminação.
Pergunta 6
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a3244807.xml&template=3898.dwt&edition=16720&section=1029
05/04/2024, 14:56 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_103443886_1&course_id=_345340_1&content_id=_3969906_1&ret… 4/5
Resposta Selecionada: d. 
O texto é construído na interação dos indivíduos autor e leitor para a construção do sentido do texto. Desse
modo, na tirinha do Calvin, na expressão linguística, além das estratégias gramaticais, há outra forma de se
retomar as palavras no texto. É o mecanismo de substituição por:  
http://depositodocalvin.blogspot.com/
Sinônimos.
Pergunta 7
Resposta
Selecionada:
a.
Um dos maiores desa�os de uma organização é assegurar que seus pro�ssionais saibam exercer sua autonomia e
competência mesmo frente a circunstâncias de carências humanas, materiais e �nanceiras.  Desse modo, indique
a alternativa que re�ete o reconhecimento da importância no exercício da autonomia e competência:   
Desenvolver a autonomia atendendo ao papel gerencial na organização, estabelecendo
condições na construção do ambiente pro�ssional.
Pergunta 8
Resposta Selecionada: c. 
Para Bauman (2010), o processo da tomada de decisão busca explicações na forma de resultados de uma causa,
em geral, satisfazemos nossa curiosidade concluindo que o evento era inevitável ou pelo menos provável.
Segundo o autor, a forma de explicar a conduta humana é mais complexa, pois implica as motivações que
orientam as ações. Desse modo, considerando a tirinha podemos a�rmar que:
 
         http://blogdosquadrinhos.blog.uol.com.br/
As pessoas ignoram as circunstâncias do contexto do trabalho.
Pergunta 9
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
http://depositodocalvin.blogspot.com/
http://blogdosquadrinhos.blog.uol.com.br/
05/04/2024, 14:56 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_103443886_1&course_id=_345340_1&content_id=_3969906_1&ret… 5/5
Sexta-feira, 5 de Abril de 2024 14h56min56s GMT-03:00
Resposta Selecionada: a. 
Para Bauman (2006), a individualização se tornou o destino de todo habitante de uma grande cidade
contemporânea, não uma opção. A sociedade estimula os indivíduos a agirem em função dos problemas e dos
medos que surgem diariamente. E, ao tentar fazer com que as vidas tenham sentido, os homens tendem a culpar
suas próprias falhas e fraquezas pelos desconfortos e derrotas que enfrentam. Segundo Bauman, a reação só leva
a mais isolamento. Desse modo, considerando a tirinha e a visão de Bauman, podemos a�rmar que a noção de
comunidade ideal:
 
http://mafalda-portugues.blogspot.com.br/2010/03/analise-da-charge-no-tocante-ao.html
Signi�ca entendimento compartilhado de modo natural e implícito.
Pergunta 10
Resposta Selecionada: a. 
O Professor Pardal, personagem de histórias em quadrinhos, representa um cientista muito inteligente, criativo e
inventivo. Nesta imagem, podemos vê-lo evitar passar por debaixo de uma escada, pois isso, em algumas culturas,
supostamente dá azar – mas sem reconhecer, sem assumir o receio. Considerando a tirinha, o Professor Pardal
faz isso porque ele sabe que:
 
http://andersonyankee.wordpress.com/2011/11/22/mito-�loso�a-senso-comum-e-ciencia/
A ciência é incompatível com a superstição.
← OK
1 em 1 pontos
http://mafalda-portugues.blogspot.com.br/2010/03/analise-da-charge-no-tocante-ao.html
http://andersonyankee.wordpress.com/2011/11/22/mito-filosofia-senso-comum-e-ciencia/

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