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Relatório da Aula Prática 01 de ZEB0171 - Física Geral e Experimental I Grandezas físicas, medidas e erros Alice Zinneck Poça D’Água Ana Carolina Rodrigues Lopes Camila Rocha Bertin Evelyn Leme Gomes Rafaela Soares de Campos Profa. Dra. Eliria Maria de Jesus Agnolon Pallone Pirassununga – SP 09/2019 Relatório de Aula Prática de ZEB0171 - Física Geral e Experimental 2019 Sumário 1. INTRODUÇÃO 2 3. MATERIAIS E MÉTODOS 5 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 5 5. CONCLUSÃO 11 BIBLIOGRAFIA 11 1 Relatório de Aula Prática de ZEB0171 - Física Geral e Experimental 2019 1. INTRODUÇÃO As medidas de comprimento passaram por várias mudanças, tais como em 1120 d.C., quando Rei Henrique da Inglaterra decretou que a distância entre a ponta de seu nariz até o final do seu braço esticado seria chamada jarda, ou o comprimento do pé do rei Luís XIV, da França, seria a medida de pé conhecida hoje em dia. Mas, foi em 1799 que surgiu pela primeira vez o termo "metro", a definição passou por diversas modificações até encontrar-se uma forma de comparação mais precisa. Em 1983, o metro foi redefinido como a distância atravessada pela luz no vácuo durante o tempo de 1/299.792.458 de segundo, sendo esse o significado atual da medida (SERWAY; JEWETT, 2009). Na medida de tempo, o segundo passou também por redefinição, sendo definido atualmente como a duração de 9.192.631.770 de períodos de oscilação da radiação do átomo de césio. A massa, por sua vez, representa a resistência de um corpo em modificar seu movimento e sua unidade de medida no Sistema Internacional de Medidas (SI), o quilograma, é definida como sendo a massa de uma liga de platina-irídio específica que é mantida no Bureau Internacional de Pesos e Medidas, em Sèvres, na França. Ou seja, as unidades de grandezas são comparações com medidas oficiais adotadas pelo Sistema Internacional de Medidas (SERWAY; JEWETT, 2009). As grandezas fundamentais adotados pelo SI, como o metro para o comprimento, o quilograma para a massa e segundo para o tempo, são uma maneira de uniformizar o padrão de medidas. Além disso, as medidas podem ser representadas por potências de dez para torná-las mais adequadas para serem utilizadas, por isso criou-se prefixos comuns a utilizá-las, como está demonstrado no Quadro 1 (SERWAY; JEWETT, 2009). Para a aferição das medidas físicas, são usados aparelhos ou instrumentos de medição, cuja precisão corresponde à quantidade mínima da grandeza física que o aparelho pode medir. Em outras palavras, a menor divisão de um aparelho de medida indica sua precisão e é a quantidade mínima da grandeza física que o instrumento de medida é capaz de diferenciar. Quanto menor for essa divisão, mais preciso será o instrumento. Assim, uma régua milimetrada que possui como menor 2 Relatório de Aula Prática de ZEB0171 - Física Geral e Experimental 2019 divisão o milímetro, sua precisão será de 1,0 mm. Por exemplo, se um lápis medir 64,5 mm, o algarismo duvidoso é o 5 por ser a menor marcação da régua 1,0 mm, enquanto o 6 e o 4 são os algarismos exatos (UFJF, 2010). Quadro 1. Alguns prefixos e potências de dez para unidades de grandezas de medidas. Potência Prefixo Abreviação 10-3 mili m 10-2 centi c 10-1 deci d 103 quilo k Fonte: (SERWAY; JEWETT, 2009). Para muitas medidas em que se utiliza escala graduada, é necessário estimar uma fração da menor divisão da mesma e, para isso, pode-se utilizar aparelhos como o paquímetro (Figura 1). Trata-se de um instrumento de medida que possui duas escalas: uma principal (fixa) que indica o número exato para milímetros; e uma escala auxiliar (móvel), de divisões igualmente espaçadas chamada Nônio, que indica a precisão de 0,02 mm. A leitura da medida feita por esse instrumento deve ser realizada, primeiramente, observando-se qual número está indicado na parte fixa, e, posteriormente, verificando-se na parte móvel qual traço de medida fica mais alinhado à parte fixa, formando uma reta vertical (UFJF, 2010). Figura 1. Esquema e leitura do paquímetro. 3 Relatório de Aula Prática de ZEB0171 - Física Geral e Experimental 2019 Fonte: (UFJF, 2010). Outro instrumento que permite estimar uma fração da menor medida de uma escala graduada é o micrômetro (Figura 2), equipamento que possui precisão de 0,01 mm. O objeto a ser medido deve ser colocado na bigorna do micrômetro e deve-se girar a catraca até a parte móvel do instrumento se ajustar ao objeto. Em seguida, deve-se identificar os milímetros inteiros na escala retilínea, acima, antes da borda do tambor e, depois, com a escala retilínea abaixo deve-se identificar 0,5 mm. Após isso, usa-se a linha principal da escala retilínea como base e identifica-se 0,01 mm na escala móvel no tambor. Por fim, observa-se se a borda do tambor ultrapassa a escala abaixo da escala retilínea e, em caso afirmativo, acrescenta-se 0,5 mm à leitura, pois cada giro do tambor indica que houve mudança de milimetragem (KASCHNY, 2008). Figura 2. Esquema do instrumento micrômetro Fonte: (KASCHNY, 2008). Vale ressaltar que a todos os instrumentos de medida estão associados erros, pois o instrumento pode marcar, por exemplo, 3,0 mm, mas não se pode afirmar que é 2,85 mm ou 3,11 mm, assim, a distinção entre essas medidas corresponde às suas respectivas incertezas. Os algarismos significativos associados a cada instrumento servem para estabelecer relação de confiança entre os números confiáveis e duvidosos. Além dos erros instrumentais, há outros tipos de erros de medida sistemáticos, aleatórios e grosseiros, como, por exemplo, erros cometidos pelo manipulador (SEARS; ZEMANSKY; YOUNG, 1984). 4 Relatório de Aula Prática de ZEB0171 - Física Geral e Experimental 2019 2. OBJETIVOS Estudar os conceitos de grandezas físicas (volume, massa, densidade), medidas e erros associados, bem como desenvolver e aprimorar conhecimentos práticos por meio da manipulação de alguns instrumentos de medição (régua graduada, paquímetro, micrômetro e balança analítica). 3. MATERIAIS E MÉTODOS Inicialmente, utilizando uma régua graduada (precisão de 1,0 mm), foram medidos o diâmetro e a altura de uma pastilha de óxido de alumínio e os diâmetros de uma esfera de aço e de uma esfera de acrílico. Cada medida foi realizada cinco vezes, cada uma realizada por um membro do grupo. Em seguida, utilizou-se um paquímetro (precisão de 0,02 mm) e, depois, um micrômetro (0,01) para medir as mesmas grandezas dos três objetos citados acima, cada medida sendo também sendo realizada cinco vezes. Após as medidas de diâmetro das esferas de aço e de acrílico e de diâmetro e altura da pastilha de óxido de alumínio, mediu-se a massa desses objetos,com o auxílio de uma balança analítica, sendo cada medida realizada cinco vezes. Com os dados obtidos de diâmetro das esferas e diâmetro e altura da pastilha, foram calculados o valor médio e o desvio padrão de cada medida. Além disso, calculou-se o volume médio, desvio padrão do volume, a massa média e o desvio padrão da massa associados às medidas de cada um dos três objetos. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados obtidos de diâmetro da esfera de aço, da esfera de acrílico e da pastilha de óxido de alumínio estão apresentados na Tabela 1, Tabela 2 e Tabela 3, respectivamente, de acordo com os instrumentos de medição utilizados (régua milimetrada, paquímetro e micrômetro) e as cinco repetições de cada medida. Na Tabela 4 estão apresentadas as medidas de altura da pastilha de óxido de alumínio obtidas com o paquímetro, micrômetro e régua graduada. 5 Relatório de Aula Prática de ZEB0171 - Física Geral e Experimental 2019 Tabela 1. Diâmetro, em milímetros, da esfera de aço com o paquímetro, micrômetro e a régua, em cinco repetições (R1, R2, R3, R4 e R5), a média e o desvio padrão calculados. R1 R2 R3 R4 R5 MÉDIA DESVIO PADRÃO PAQUÍMETRO 11,08 11,10 11,08 11,08 11,08 11,08 8,94x10-3 MICRÔMETRO 11,05 11,09 11,01 11,03 11,48 11,12 0,19 RÉGUA 11 12 12 10 12 11,4 0,89 Fonte: Própria Autoria. Tabela 2. Diâmetro, em milímetros, da esfera de acrílico com o paquímetro, micrômetro e a régua, em cinco repetições (R1, R2, R3, R4 e R5), a média e o desvio padrão calculados. R1 R2 R3 R4 R5 MÉDIA DESVIO PADRÃO PAQUÍMETRO 9,92 9,92 9,88 9,92 9,82 9,89 1,54x10-3 MICRÔMETRO 9,53 10,35 9,51 9,98 9,60 9,734 0,04361 RÉGUA 10 9 9 10 9 9,4 0,54772 Fonte: Própria Autoria. Tabela 3. Diâmetro, em milímetros, da pastilha de óxido de alumínio obtido com o paquímetro, micrômetro e a régua, em cinco repetições (R1, R2, R3, R4 e R5), a média e o desvio padrão calculados. R1 R2 R3 R4 R5 MÉDIA DESVIO PADRÃO PAQUÍMETRO 9,22 9,22 9,04 9,14 9,14 9,12 0,09 MICRÔMETRO 9,14 9,19 9,18 9,16 9,15 9,16 0,02 RÉGUA 9 10 10 9 9 9,40 0,54 Fonte: Própria Autoria. 6 Relatório de Aula Prática de ZEB0171 - Física Geral e Experimental 2019 Tabela 4. Altura, em milímetros, da pastilha de óxido de alumínio medida com paquímetro, micrômetro e régua, em cinco repetições (A1, A2, A3, A4 e A5), a média e o desvio padrão calculados. A1 A2 A3 A4 A5 MÉDIA DESVIO PADRÃO PAQUÍMETRO 3,98 4,00 4,00 3,98 3,98 3,98 0,01 MICRÔMETRO 4,44 4,43 4,41 4,39 4,42 4,41 0,01 RÉGUA 4 4 4 4 4 4 0,00 Fonte: Própria Autoria. Com os dados obtidos nas Tabelas 1, 2, 3 e 4 é possível observar que houve distinção nos valores de diâmetro e altura dos objetos, de acordo com o instrumento de medida utilizado. Essa distinção fica mais clara ao analisar a média e, especialmente, o desvio padrão de cada medida, pois, conforme pontuam Sears, Zemansky e Young (1984), o desvio padrão permite perceber a variação dos resultados das medidas, sendo, assim, uma ótima maneira de analisar e comparar dados. É possível notar nas Tabelas 1 e 2 (condizentes ao diâmetro da esfera de aço e da esfera de acrílico) que o desvio padrão associado ao paquímetro foi o menor obtido, seguido do micrômetro e da régua. Esse padrão não se manteve quando se observa os valores de desvio padrão das medidas de diâmetro e altura da pastilha de dióxido de alumínio, apresentados na Tabela 3 e 4. Na Tabela 3, o micrômetro apresentou menor desvio padrão das medidas obtidas, seguido do paquímetro e da régua. Na Tabela 4, os dados obtidos através da régua foram os que tiveram menor desvio padrão, enquanto que os dados obtidos pelo paquímetro e pelo micrômetro apresentaram iguais valores de desvio padrão. Em teoria, de acordo com Sears, Zemansky e Young (1984), o micrômetro deveria apresentar os menores valores de desvio padrão por se tratar de ser o 7 Relatório de Aula Prática de ZEB0171 - Física Geral e Experimental 2019 instrumento mais preciso (precisão de 0,01 mm) quando comparado ao paquímetro (precisão de 0,02 mm) e à régua graduada (1,00 mm). O paquímetro, por ser o segundo instrumento mais preciso dentre os três, apresentaria, de acordo com o esperado teoricamente, os valores de desvio padrão maiores que o micrômetro e menores que a régua. No entanto, na prática, e conforme pontuado previamente, apenas os dados de diâmetro da pastilha de óxido de alumínio (Tabela 4) seguiram esse padrão. A diferença entre o esperado e o observado nos valores de desvio padrão associados aos instrumentos de medida, conforme observado nas Tabelas 1 e 2, pode ter ocorrido devido à diferentes indivíduos manipularem o equipamento, incluindo a pressão imposta ao objeto, a posição do objeto em relação à bigorna do micrômetro não estar devidamente no diâmetro maior da esfera ou, inclusive, à maior dificuldade na leitura do instrumento devido à falta de experiência e acuidade dos manipuladores do experimento. No caso das medidas de altura da pastilha de óxido de alumínio, contidas na Tabela 4, em que o menor desvio padrão foi associado à régua (desvio padrão foi igual a zero), e o paquímetro e o micrômetro tiveram valores de desvio padrão iguais entre si (desvio padrão igual a 0,01 mm), isso pode ter ocorrido devido às medidas de altura obtidas pela régua terem sido todas iguais (4 mm), já que esse instrumento tinha precisão 1 mm. Ou seja, a régua só permitia ter como algarismos significativos os valores de 1 em 1 mm, fazendo com que todas as repetições da medida obtivessem os mesmos valores. Além disso, a pastilha era um objeto cuja altura podia ser medida de maneira mais fácil, devido a mesma ser uma superfície reta, não tendo, por exemplo, erros associados à má colocação do objeto no instrumento. As tabelas abaixo referem-se às medidas de volume, em mm3, calculadas a partir dos dados obtidos de diâmetro, altura e peso dos objetos. A Tabela 5 se refere ao volume da esfera de aço, a Tabela 6 ao volume da esfera de acrílico e a Tabela 7 ao volume de cilindro envolvendo a pastilha de óxido de alumínio, assim como, a pesagem da massa de cada objeto através da balança analítica, em gramas. 8 Relatório de Aula Prática de ZEB0171 - Física Geral e Experimental 2019 Tabela 5. Volume calculado, em milímetros cúbicos, da esfera de aço através do paquímetro, micrômetro e régua graduada, em cinco repetições (V1, V2, V3, V4 e V5), a média e o desvio padrão das medidas. V1 V2 V3 V4 V5 MÉDIA DESVIO PADRÃO PAQUÍMETRO 712, 224 716, 089 712, 224 712, 224 712, 224 712, 997 1, 728 MICRÔMETRO 706, 456 714, 156 698, 812 702, 627 792, 180 722, 846 39, 172 RÉGUA 696, 909 904, 778 904, 778 523, 598 904, 778 786, 968 172, 563 BALANÇA 716 715 715 716 716 715 5,477 Fonte: Própria Autoria. Tabela 6. Volume calculado, em milímetros cúbicos, da esfera de acrílico através do paquímetro, micrômetro e a régua, em cinco repetições (V1, V2, V3,V4 e V5), a média e o desvio padrão. V1 V2 V3 V4 V5 MÉDIA DESVIO PADRÃO PAQUÍMETRO 511,132 511,132 504, 974 511, 132 495,830 506,850 6,707 MICRÔMETRO 453,186 580, 523 450, 339 520, 463 463, 246 493, 546 56, 351 RÉGUA 523,598 381, 703 381, 703 523, 598 381, 703 438, 461 77, 719 BALANÇA 508 491 516 525 491 506 0,015 Fonte: Própria Autoria. 9 Relatório de Aula Prática de ZEB0171 - Física Geral e Experimental 2019 Tabela 7. Volume calculado, em milímetros cúbicos, da pastilha de óxido de alumínio através do paquímetro, micrômetro e a régua, em cinco repetições (V1, V2, V3, V4 e V5), a média e o desvio padrão. V1 V2 V3 V4 V5 MÉDIA DESVIO PADRÃO PAQUÍMETRO 265,726 267,061 256, 735 261, 135 261, 135 266, 972 0, 81571 MICRÔMETRO 291, 316 293, 849 291, 886 289, 297 290, 639 291, 397 1, 676 RÉGUA 254, 469 314, 159 314, 159 254, 469 254, 469 278, 345 32, 693 BALANÇA 200 190 200 200 190 196 5,477.10-3 Fonte: Própria Autoria. O padrão se repete nas tabelas envolvendo o volume, o que era esperado, já que as tabelas de medidas de diâmetro e altura dos objetos apresentaram diferentes padrões de desvio padrão. Como se pode observar nas Tabelas 5 e 6, o instrumento mais exato é o paquímetro, segundo o micrômetro e por último a régua milimetrada. Assim como, na Tabela 7, o valor do micrômetro e do paquímetro são muito semelhantes. Isso se deve a maior precisão, visto na Tabela 3 e discutido anteriormente, entretanto, com a medição de régua apresentou o desvio padrão maior comparado as demais. A altura, entretanto, apesar de ser muito próximas, não apresentou notáveis mudanças ao experimento. Em relação à balança, os desvios padrão da pastilha e da esfera de acrílico se mostraram praticamente próximas a zero. Entretanto, quando se nota a esfera de aço, o desvio padrão foi discrepante. O motivo mais evidente para a alteração é a influência do ar condicionado diretamente sobre a balança, de modo que os números mostrados no visor não estagnavam, dificultando a pesagem específica nas repetições. Entretanto, desligou-se o ar condicionado posteriormente, o que possibilitou uma melhor aferição de massa da pastilha e da esfera de acrílico, onde os resultados obtidos foram mais precisos. 10 Relatório de Aula Prática de ZEB0171 - Física Geral e Experimental 2019 5. CONCLUSÃO A partir dos experimentos utilizando diferentes instrumentos de medida (régua graduada, paquímetro, micrômetro e balança analítica) e três tipos de objetos a serem analisados (esfera de aço, esfera de acrílico e pastilha de óxido de alumínio), foi possível observar que, devido à diferença de precisão entre os instrumentos de medida, bem como aos erros associados a cada instrumento e às pessoas que realizaram as medições, os resultados mostraram-se diferentes do esperado teoricamente. BIBLIOGRAFIA KASCHNY, J.R. Paquímetro e Micrômetro. Aspectos Elementares: Uso de Laboratório de Física Básica , Universidade de São Paulo, p. 1-6, 13 jan. 2009. SEARS, F.; ZEMANSKY, M.W.; YOUNG, H.D. Física. Volu. 1. 2a ed., Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Cientificos Editora, 1984. 252p. SERWAY, R. A.; JEWETT Jr. J. W. Princípios de Física. v. 1, 1a ed. Thomson Learning Edições, 2004. UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA. Medidas Físicas e Aparelhos de Medida. Aula Prática 1, Universidade Federal de Juiz de Fora, p. 1-7p, 1 mar. 2010. Disponivel em: < http://www.ufjf.br/fisica/files/2010/03/01_Pratica1.pdf.>. Acesso em 10 nov. 2019. 11
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