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14/10/2019 Conteúdo Interativo
estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=1612073&courseId=12671&classId=1222112&topicId=2424348&p0=03c7c0ace395d80182db0… 1/3
 1a Questão
(XX Exame de Ordem Unificado - Ampliada) João outorgou procuração ao advogado Antônio, para sua defesa em certo processo.
Todavia, decorridos alguns dias, João concluiu que a atuação de apenas um profissional não seria suficiente à sua satisfatória
representação e buscou Antônio, a fim de informá-lo de que pretendia também contratar o advogado Luiz, para atuar juntamente
com ele no feito. Ocorre que Antônio negou-se a aceitar a indicação, por duvidar das qualidades profissionais do colega. Meses
depois, convencido de que realmente precisa de auxílio, resolveu substabelecer o mandato, com reserva de poderes, ao advogado
Lucas, que goza de sua absoluta confiança. Diante da situação narrada, assinale a afirmativa correta.
 A recusa de Antônio à indicação de outro profissional pelo cliente constitui infração ética, uma vez que ele comportou-se
com deslealdade em face do colega advogado, pronunciando-se contra sua contratação. Por sua vez, o substabelecimento do
mandato a Lucas depende de prévia comunicação a João.
 A recusa de Antônio à indicação de outro profissional pelo cliente não constitui infração ética, pois o advogado não é
obrigado a aceitar a indicação de outro profissional para com ele trabalhar no processo. Por sua vez, o substabelecimento do
mandato a Lucas independe de comunicação a João, já que constitui ato pessoal do advogado da causa.
A recusa de Antônio à indicação de outro profissional pelo cliente constitui infração ética. Tal há infração ética na questão
envolvendo o substabelecimeto, pois todo ato de substabelecimento deve ter a autorização prévia do cliente
A recusa de Antônio à indicação de outro profissional pelo cliente não constitui infração ética, pois o advogado não é
obrigado a aceitar a indicação de outro profissional para com ele trabalhar no processo. Por sua vez, o substabelecimento do
mandato a Lucas independe de comunicação a João, já que constitui ato pessoal do advogado da causa. uma vez que ele
comportou-se com deslealdade em face do colega advogado, pronunciando-se contra sua contratação. Por sua vez, o
substabelecimento do mandato a Lucas independe de prévia comunicação a João, pois constitui ato pessoal do advogado da
causa.
A recusa de Antônio à indicação de outro profissional pelo cliente não constitui infração ética, pois o advogado não é
obrigado a aceitar a indicação de outro profissional para com ele trabalhar no processo. Por sua vez, o substabelecimento do
mandato a Lucas depende de prévia comunicação a João.
Respondido em 14/10/2019 09:26:35
Explicação:
O fundamento da questão está no art 24 do CED de 2015.
 
 2a Questão
(XVII Exame Unificado/2015/ADAPTADA) - Patrícia foi aprovada em concurso público e tomou posse como Procuradora do Município
em que reside. Como não pretendia mais exercer a advocacia privada, mas apenas atuar como Procuradora do Município, pediu o
cancelamento de sua inscrição na OAB. A partir da hipótese apresentada, assinale a afirmativa correta.
Patrícia não agiu corretamente, pois deveria ter requerido apenas o licenciamento do exercício da advocacia e não o
cancelamento de sua inscrição.
Patrícia agiu corretamente, pois, uma vez que os advogados públicos não podem exercer a advocacia privada, estão
obrigados a requerer o cancelamento de suas inscrições.
Patrícia não agiu corretamente, pois como é advogada pública está impedida de exercer a advogacia em qualquer hipótese.
 Patrícia não agiu corretamente, pois os advogados públicos estão obrigados à inscrição na OAB para o exercício de suas
atividades.
 Patrícia poderia ter pedido o licenciamento do exercício da advocacia, mas nada a impede de pedir o cancelamento de sua
inscrição, caso não deseje mais exercer a advocacia privada.
Respondido em 14/10/2019 09:27:40
Explicação:
Não obstante a controvérsias na doutrina, o prov. 114 do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil exige noa art. 3° a
inscrição do advogado no Conselho seccional do local da posse como advogado público.
 
 3a Questão
NÃO estão sujeitos ao regime da Lei 8.906/94 Estatuto da Advocacia e da OAB aqueles:
 Procuradores de Justiça da Justiça do Trabalho.
Defensores Públicos da União e dos Estados.
Procuradores da Fazenda Nacional.
Procuradores da Consultoria Geral da União.
 integrantes da Advocacia Geral da União - AGU.
Respondido em 14/10/2019 09:28:19
14/10/2019 Conteúdo Interativo
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Explicação: Os procuradores de justiça da justiça do trabalho não integram a advocacia pública e sim o Ministério Público do Trabalho
que compõe a carreira do Ministério Público da União. Art. 2º do prov. 114.
 
 4a Questão
A renúncia ao mandato, conforme orientação do Código de Ética e Disciplina implica em
Comunicação do motivo da renúncia à Comissão de Prerrogativas da OAB.
 Comunicação do motivo da renúncia, exclusivamente, ao Juiz do processo.
Ampla divulgação do motivo da renúncia.
Nenhuma das respostas acima.
 Omissão do motivo da renúncia.
Respondido em 14/10/2019 09:29:32
Explicação:
A renúncia ao patrocínio deve ser feita sem menção do motivo que a determinou, fazendo cessar a responsabilidade profissional pelo
acompanhamento da causa, uma vez decorrido o prazo previsto em lei (EAOAB, art. 5º, parágrafo 3º).
 
 5a Questão
O exercício da advocacia é privativo dos inscritos na OAB. Nesse sentido, é defeso ao advogado e à sociedade estrangeira:
 o procuratório e a consultoria em direito brasileiro;
a inscrição nos quadros da Ordem dos Advogados do Brasil;
o pagamento de anuidade para inscrição nos quadros.
 a consultoria em direito estrangeiro do seu país de origem;
o uso da razão social ¿Consultores em Direito Estrangeiro¿;
Respondido em 14/10/2019 09:31:09
Explicação:
Conforme provimento 91/2000, art. 1°.
 
 6a Questão
Advogados estrangeiros, via de regra, podem atuar profissionalmente no território nacional desde que cumpram todas as exigências
previstas no Provimento 91/2000 e exclusivamente com a finalidade de
defesa judicial de representações diplomáticas.
atuar em Organizações Não Governamentais (ONGs).
emitir parecer para instituição na qualidade de amicus curiae.
representar clientes perante cartórios extrajudiciais.
 prestar consultoria em direito estrangeiro.
Respondido em 14/10/2019 09:32:01
Explicação:
É vedade o procuratório nacional aos advogados estrangeiros, ou brasileiros formados e habilitados no exterior. Só ingressam em
território nacional com autorização da OAB, com inscrição como consultor estrangeiro de seu pais de oriegem. regra expressa no
prov. 91/2000 co Conselho Federal da OAB
 
 7a Questão
XV EXAME DE ORDEM UNIFICADO Bernardo recebe comunicação do seu cliente Eduardo de que este havia desistido da causa que
apresentara anteriormente, por motivo de viagem a trabalho, no exterior, em decorrência de transferência e promoção na sua
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empresa. Houve elaboração da petição inicial, contrato de prestação de serviços e recebimento adiantado de custas e honorários
advocatícios. Nesse caso, nos termos do Código de Ética da Advocacia, deve o advogado
arquivar os documentos no escritório como forma de garantia
realizar contrato vinculando o cliente ao escritório
devolver os honorários antecipados sem abater os custos para o escritório
 prestar contas ao cliente de forma pormenorizada
Respondido em 14/10/2019 09:33:21
Explicação:
O advogado precisa agir de forma clara e objetiva com relação aos honorários, sejano momento da contratação, seja após a
finalização do processo. Para isso, é necessário formalizar, sempre que possível, as instruções com relação aos valores a serem
recebidos, caso a causa contratada tenha êxito. Elaborar um contrato de honorários explicitando valores dos serviços, como se dará o
andamento do processo e de que maneira serão realizados os cálculos dos valores a serem apurados é a melhor estratégia para
evitar problemas no futuro.
Para evitar desconfianças busque sempre explicitar quais serviços foram prestados e por qual motivo o cliente esta pagando por
aquele valor.
O timesheet é uma ferramenta bastante conhecida no mercado jurídico e que auxilia diversos profissionais a fazerem esse tipo de
prestação de contas, demonstrando ao cliente absoluto rigor e respeito com relação ao investimento feito em um profissional.
Esse tipo de ferramenta permite ao advogado contabilizar todos os gastos feitos na elaboração de peças, diligencias junto aos fóruns,
telefonemas necessários, cópias e outros gastos decorrentes do patrocínio de uma causa. O esclarecimento desses custos em uma
fatura possibilita tranquilizar o cliente deixando-o mais satisfeito com relação à atenção que vem dada a sua demanda e também aos
recursos que vem depositando no profissional.
 
 8a Questão
(XIII Exame Unificado/2014/Adaptada) - O advogado Carlos pretende substabelecer os poderes que lhe foram conferidos pelo seu
cliente Eduardo, sem reserva de poderes, pois pretende realizar uma longa viagem, sem saber a data do retorno, não pretendendo
manter compromissos profissionais. Nos termos das normas do Código de Ética, tal ato deve:
observar o previsto no artigo 5º, parágrafo 1º do Estatuto da OAB
ser realizado por tempo determinado
 prescindir do conhecimento do cliente por ser ato privativo.
 ser comunicado ao cliente de modo inequívoco.
implicar na devolução dos honorários pagos antecipadamente pelo cliente.
Respondido em 14/10/2019 09:34:11
Explicação:
O fundamento está previsto no art. 5º § 3º do EOAB combinado com art. 6º do RGOAB

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