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PIM-III Gestão de TI nota 9

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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP/EAD
PAULO RICARDO MOREIRA COSTA RA: 190872
Ip.NetSolutuion Automação: Projeto Integrado
Multidisciplinar - PIM III
São José dos Campos
2019
PAULO RICARDO MOREIRA COSTA RA: 190872
Ip.NetSolutuion Automação: Projeto Integrado
Multidisciplinar - PIM III
Trabalho de conclusão de 3º bimestre 2019
para obtenção do título de graduação em
Tecnólogo em Gestão da Tecnologia da
Informação apresentado à Universidade
Paulista – UNIP / (EAD).
Orientador: Prof. Dr. Antônio Palmeira
São José dos Campos
2019
RESUMO
Com este projeto iremos criar uma oportunidade de negócio, a partir da
implementação de um Sistema de Informação, que teremos como base, uma
prestadora (serviço). Iremos auxiliar este negócio na resolução de um problema
enfrentado por clientes terceiros no dia a dia. Através do Sistema de Informação,
estudaremos os problemas, analisaremos os erros e apresentaremos as soluções para
o problema enfrentado. Com o auxílio da disciplina de Administração de Banco de
dados, iremos verificar os dados existentes, descrever as entidades e determinar os
campos necessários para este novo Banco de Dados. Que deverá ser implementado e
utilizado pelo Sistema de Informação deste negócio auxiliando na solução dos
problemas. Com base na disciplina Matemática Aplicada apresentaremos os custos de
implementação, custos fixos, tributos e encargos, lucros e o retorno de investimento
para implementação deste sistema de informação. Em seguida veremos os aspectos
éticos e legais referentes ao uso deste sistema de informação na empresa, atitudes e
políticas adotadas para o atendimento aos clientes e comportamento dos
colaboradores na empresa com base na disciplina Ética e Legislação Profissional.
Palavras-chave: Sistemas de Informação, Administração de Banco de Dados,
Matemática Aplicada, Ética e Legislação Profissional.
ABSTRACT
With this project we will create a business opportunity, from the implementation
of an information system, which will be based, a service provider. We will assist this
business in resolving a problem faced by third-party customers in the day-to-day.
Through the information system, we will study the problems, analyze the errors and
present the solutions to the problem faced. With the help of the Database
administration discipline, we will check the existing data, describe the entities and
determine the required fields for this new database. That should be implemented and
used by the information system of this business assisting in the problem solution.
Based on the discipline applied Mathematics we will present the costs of
implementation, fixed costs, taxes and charges, profits and the return of investment for
implementation of this information system. Next we will see the ethical and legal
aspects related to the use of this information system in the company and attitudes and
policies adopted for customer service and behavior of employees in the company
based on the discipline ethics and legislation Professional.
Palavras-chave: Information Systems, Database Administration, Applied
Mathematics and Ethics and Professional Legislation.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 – Processo de Implantação do SI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Figura 2 – Entidade Cliente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
Figura 3 – MER . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Figura 4 – OLTP - OLAP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
Figura 1 – Tabela Simples Nacional 2019 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Proposta de melhorias para empresa . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Tabela 2 – Relação de clientes por cidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Tabela 3 – Investimento inicial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
Tabela 4 – Despesas Fixas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
Tabela 5 – Demonstrativo de Resultados de 1 ano . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Tabela 6 – Cálculo de encargos para optante do Simples Nacional . . . . . . . 32
Tabela 7 – Relação de lucratividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
Tabela 8 – Retorno de capital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
BD Banco de Dados
BI Business Intelligence
CEP Código de Endereçamento Postal
CRM Customer Relationship Management
DAV Documento Auxiliar de Venda
DAV-OS Documento Auxiliar de Venda - Ordem de Serviço
DER Diagrama de Entidade Relacionamento
DOS Disk Operating System (Sistema Operacional em Disco)
ER entidade relacionamento (entity-relationship)
ERP Entrerprise Resource Planning
ISS Imposto Sobre Serviço
LTDA Limitada
ME Microempresa
MER Modelo Entidade Relacionamento
OLAP Online Analytical Processing
OLTP Online Transactional Processing
OS Ordem de Serviço
PK Primary Key
SAD Sistema de Apoio a Decisão
SCM Gestão da Cadeia de Suprimentos ( Supply Chain Management)
SI Sistemas de Informação
SIG Sistema de Informações Gerenciais
SQL Structured Query Language
T.I Tecnologia da Informação
UF Unidade Federativa
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2 SISTEMA DE INFORMAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2.1 Categorias de Sistemas de Informação . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.2 Coletando Informações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
2.3 Problemas administrativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
2.3.1 Soluções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
2.4 Organizando um sistema de informação . . . . . . . . . . . . . . . 13
3 ADMINISTRAÇÃO DE BANCO DE DADOS . . . . . . . . . . . . . . 16
3.1 Criação de banco de dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
3.2 Identificando o objetivo do banco de dados . . . . . . . . . . . . . 17
3.3 Estrutura de banco de dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
3.4 Criando relações entre entidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
3.5 Normalização de banco de dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
3.6 Dados multidimensionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
4 MATEMÁTICA APLICADA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
4.1 Projeções das Vendas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
4.2 Demonstrativos de Resultados (DR) . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
4.3 Lucratividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
4.4 Prazo de Retorno do Investimento (PRI) . . . . . . . . . . . . . . . 33
5 ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL . . . . . . . . . . . . . . . 34
5.1 Aparência e ambiente profissional . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
5.2 Pirataria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
5.3 Informações e dados do cliente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
5.4 Cobrança por serviço não executado . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
5.5 Assédio Moral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
5.5.1 Principais situações consideradas (assédio) moral: . . . . . . . . . 36
5.5.2 Principais ações consideradas (assédio) sexual: . . . . . . . . . . . . 37
6 CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
ANEXOS 41
8
1 INTRODUÇÃO
Para que um negócio tenha sucesso hoje é, sem dúvida, dependem da
possibilidade de tomar as decisões certas no momento certo. Como fazer isso tendo
que interpretar uma quantidade enorme de dados que transitam nas empresas a cada
segundo?
Grande maioria das pessoas que pretendem empreender, esbaram em
dificuldades para gerir seu negócio, mesmo que possua algum conhecimento na área
administrativa,financeira ou técnica, se torna difícil implementar a teoria, na prática.
Para evitar estes entraves se torna necessário o estudo do Sistema de
Informação (SI). Este sistema tem como sua principal finalidade, coletar, armazenar,
tratar e fornecer dados e informações pertinentes e relevantes, para que possamos
entender os processos, subsidiando a tomada de decisões.
Uma questão muito importante em relação ao Sistema de Informação, é que ele
não está restrito a um “software” ou equipamento físico. (MESQUITA, 2019/08/19)
9
2 SISTEMA DE INFORMAÇÃO
O SI de gerenciamento é composto por outros subsistemas e procedimentos que
coletam informações de diversas fontes dentro da empresa. As informações coletadas
são convertidas em dados que podem ser usados para controle de estoque, compras,
chamados, captação e contatos de clientes, entre outros.
Ao reunir informações de uma variedade de fontes em um único banco de
dados e apresentá-las em um formato lógico. O “software” pode fornecer tudo o que é
necessário para a tomada de decisões, além de realizar uma análise aprofundada de
questões operacionais.
Sabemos que o SI, pode trabalhar com diversos elementos, que podem ser
“software”, banco de dados, equipamento físico, sistemas especialistas além dos
sistemas de apoio à (gerenciamento) entre outros.
Existem características inerentes a esse sistema que devem ser consideradas
como:
Relevância – Deve gerar informações relevantes e necessárias à empresa e
geradas em tempo hábil e ser confiáveis. Desta forma as informações podem gerar
um custo próximo ao esperado pela organização, atendendo assim aos requisitos de
gerenciamento e operação da empresa.
Integração – É primordial que haja integração entre o sistema de informação
e a estrutura da empresa, pois, só assim, será possível coordenar os departamentos,
setores, divisões e outros categorias de unidades organizacionais.
Fluxo independente – Uma característica bastante diferenciada, porque, ao
mesmo instante em que há um fluxo de processamento de dados ocorrendo de maneira
interna e externa, também há um fluxo independente dos sistemas de informação.
Controle – Esta não é uma característica obrigatória, porem os sistemas de
informação podem conter ferramentas de controle interno, com a finalidade de
assegurar que as informações geradas são confiáveis, atuando de maneira a proteger
os dados controlados.
Diretrizes – Garantem que os objetivos da empresa serão atingidos de maneira
eficaz, objetiva, eficiente. (MESQUITA, 2019/08/19)
Utilizaremos neste trabalho uma empresa fictícia de prestação de serviços em
informática a IP.NetSolution Automação, cuja oportunidade visualizada, é a
priorização dos atendimentos ao cliente, pois, de acordo com pesquisa realizada com
diversas empresas, clientes estão ficando sem atendimento.
Os administradores utilizam esse sistema para criar relatórios que lhes fornecem
10
uma visão abrangente, com todas as informações pertinentes e necessárias que
necessitam para tomar decisões, desde atividades corriqueiras até as estratégias mais
importantes.
Figura 1 – Processo de Implantação do SI
Própria criado a partir do "PowerPoint"
2.1 Categorias de Sistemas de Informação
Existem diferentes informações que são classificadas por níveis, além de
existirem diferentes sistemas.
Cada sistema possui as suas especificidades e particularidades, cada um voltado
para o fornecimento de determinada informação.
Estes sistemas trabalham de maneira integrada, de forma a atender os interesses
empresariais diversificados. Podem atuar em diferentes níveis como: operacional,
estratégico, conhecimento e tático.
Simplificando, existem 4 sistemas de informação principais conhecidos
amplamente, que são:
ERP – Enterprise Resource Planning (planejamento de recursos da empresa)
estes “softwares” integram diferentes processos e dados da empresa, reunindo-os
em apenas um local. Estes dados fornecidos pelos “softwares” ERP cooperam com
mais agilidade aos processos e permitem cumprir a produção por demanda, conhecida
11
também como “just in time“.
Seu objetivo é reduzir os estoques e até mesmo eliminá-lo, evitando os gastos
com armazenamento.
Uma das funcionalidades do “software” ERP é no momento da venda de uma
mercadoria.
Conforme as vendas são realizadas, os departamentos de produção e de
compras são automaticamente alertados.
Desta forma, é possível verificar se há todos os produtos ou se será necessário
adquirir algo.
CRM – “Customer Relationship Management“ (gestão do relacionamento com
os clientes) são responsáveis por automatizar todas as funções relativas ao contato
com os clientes, permitindo assim que as organizações coletem e armazenem os dados
de contato, as preferências dos clientes, o histórico de compras entre outros dados.
Assim as empresas podem contatar os clientes para estratégias específicas, tendo
como seu objetivo principal, atender às necessidades dos consumidores de maneira
antecipada.
SCM – “Supply Chain Management“ (gestão da cadeia de fornecimento)
fornecem integração com diferentes processos relativos aos fornecedores de serviços,
produtos e informações.
Tem a finalidade é criar valor para o consumidor, satisfazendo-o quando ele
adquire um produto ou serviço. Esse “software” realiza a integração dos dados
relativos as fabricantes, fornecedores e pontos de venda. Garantindo que os produtos
sejam entregues nas quantidades necessárias e no prazo correto, evitando a falta de
mercadorias e o excesso de estoque.
SIG – Sistemas de Informações Gerenciais este “software”, geralmente são
utilizados para o apoio à tomada de decisões atuando diretamente nos níveis
estratégicos, operacional e tático.
As informações podem ser explanadas em forma de gráficos, planilhas ou, mais
comumente, relatórios. Como relatórios, podem ser categorizados em 4 tipos:
Relatórios programados - Os mais tradicionais para o fornecimento de
informações, ou seja, são gerados de acordo com uma programação, como, por
exemplo, quantos chamados foram abertos no dia.
Relatórios de exceção – Tem a finalidade de obter informações específicas,
como, por exemplo, um relatório com a lista de chamados não atendidos.
Informes e respostas por solicitação – Sua resposta é baseada de acordo
com a solicitação do empreendedor, fornecem informações de acordo com pesquisa.
12
Fornecendo dados específicos, porém, com uma visão geral voltada para que o gestor
de forma que possa analisar os dados rapidamente e encontrado soluções em menor
tempo.
Relatórios em pilhas – Suas informações são apresentadas em pilha na área
de trabalho em rede do gestor ou empreendedor. Desta forma ele pode acessar o
relatório sempre que quiser ou precisar.
Com a consulta a bases de dados, por intermédio de aplicativos específicos,
a empresa consegue os históricos dos fatos para controlar, e fornecer suporte a
informações de SI, por exemplo.
Elas também servem para o futuro, seja de forma manual, usando o aplicativo
Excel para a geração de gráficos, ou de maneira informatizada, como as ferramentas
de BI. (MARQUES, 2017/02/17)
2.2 Coletando Informações
Bancos de dados, em geral, são compostos por uma coleção de dados, as quais
se inter-relacionam, e se referem a informações específicas. Estas informações podem
ser representadas, por exemplo, através de um cadastro de clientes, fornecedores,
produtos, ordem de serviço, entre outras.
Servem para armazenar os dados brutos de operações, fatos ou até mesmo
acontecimentos dentro de uma organização.
Durante a coleta, podemos praticamente coletar qualquer informação para um
“software” de gerenciamento.
Veremos as necessidades primárias de informações da Ip.NetSolution:
• Cadastro de Clientes;
• Cadastro de Fornecedores;
• Cadastro de Estoque;
• Cadastro de Serviços
• Cadastro de equipamentos;
• Entrada e saída de produtos no estoque;• Controle de chamados;
• Tipo de chamado;
• Prioridade de chamado.;
13
• Dados financeiros como: receitas, compras, faturamento e despesas.
2.3 Problemas administrativos
Os problemas enfrentados pela Ip.NetSolution são:
1) Determinar prioridade por chamado;
2) Rotas com distâncias muito longas entre chamados;
3) Controle de reposição de peças para atendimento.
Estes fatos ocorrem devido à falta de um Sistemas de Apoio à Decisão (SAD),
este sistema nos auxilia nas tomadas de decisões em ambientes complexo. Ambientes
que envolvem várias variáveis: equipamentos, área de localização do cliente, prioridade
de OS, reincidência de chamado, entre outros.
A diferença do SAD e os demais sistemas de informação, é que ele é
direcionado ao planejamento estratégico, auxiliando na resolução de problemas,
organizacionais rotineiros, além de auxiliar o gerenciamento dos dados específicos.
Com o SAD pode se trabalhar com diversas fontes de dados e uma enorme variedade
de relatórios.
2.3.1 Soluções
1) Priorizar os chamados por área, facilitando o deslocamento do técnico, fazendo
com que percorra distâncias curtas entre chamados;
2) Determinar e classificar técnicos por áreas de atuação, facilitando o seu
deslocamento, reduzindo as distâncias entre chamados;
3) Realizar um controle efetivo e eficiente de peças para atendimentos, de forma
que o sistema tenha uma configuração que permita informar quando uma
quantidade mínima no estoque for atingida. Outra forma de controle poderia ser
através do “Kanban“.
2.4 Organizando um sistema de informação
Para uma empresa as informações são primordiais, e um bom sistema de
informação empresarial consegue auxiliar gestor a tomarem as decisões mais corretas
para o sucesso da sua empresa.
É fundamental organizar um sistema de informação empresarial que possa se
transformar em uma ferramenta de trabalho que realmente atenda as necessidades
14
dos gestores, com agilidade e confiabilidade necessárias para que a sua empresa se
destaque das restantes, no exigente setor empresarial atual.
Para que seja eficiente um sistema de informação, ele deve ser organizado
em sub-sistemas. Em nenhuma hipótese deve concentrar toda a informação num só
ponto, seja por facilitar o acesso de todos os envolvidos à informação disponibilizada,
seja por razões de segurança.
As empresas podem definir duas áreas gerais e mais comuns para organizarem
eficientemente o seu sistema de informação:
• Divisão por unidades de negócio da empresa: Em consonância com seus
produtos e serviços, os sub-sistemas devem ser organizados para serem
disponibilizados pela empresa. Considerando uma empresa do ramo
de informática, é possível criar um sistema de informação para a controle de
vendas e ordem de serviço.
• Divisão por funções da gestão: São as formas mais comuns de organização e
consiste em organizar todos os sub-sistemas e consonância com as funções das
áreas do gerenciamento. Podendo criar um sistema de informação comercial,
um para o setor da ordem de serviço, outro para o financeiro, entre outros. É
uma forma de organização do sistema de informação muito útil para empresas
mais pequenas.
Os sub-sistemas podem depois ser divididos em sub-áreas, conforme as
necessidades e as dimensões da empresa em causa.
Um sistema de informação eficaz não deve ser passivo, sendo necessário
que esteja sempre a ser atualizado e que se proporcione o rápido intercâmbio de
informação entre os vários sub-sistemas. Apenas desta forma é possível que os
diversos departamentos ou unidades da empresa se complementem e se desloquem
todos para um fim comum.
Em resumo, para que consiga organizar um sistema de informação de uma
empresa de forma eficiente, os sub-sistemas devem corresponder aos requisitos de
informação dos decisores das diferentes unidades de negócio ou das diferentes áreas
de gerenciamento.
Utilizado um sistema de divisão por unidades de negócio ou pelas funções de
gerenciamento, além de adicionar também a informação proveniente de outras áreas
relevantes para a empresa.
Para que seja bom um sistema de informação, suas informações devem estar
organizado de forma que responda às necessidades globais de informação
15
do gerenciamento, agrupando e estruturando as várias categorias de dados de forma a
permitir uma visão de conjunto. (EMPRESAS.NET, 2019)
Tabela 1 – Ação de melhorias para empresa.
PROPOSTAS DE AÇÃO DE MELHORIAS PARA A EMPRESA
FALHA OBJETIVO INTERVENÇÃO SETOR
Determinar
prioridade por
chamado
Melhorar infra-estrutura e a
demanda de atendimentos,
ajudando no gerenciamento
almejando assim uma alta
qualidade de serviço, com mais
segurança e agilidade.
Adquirir um sistema que
atenda as necessidades
operacionais,com
gerenciador de banco de
dados por objeto.
Adquirir novos
“Notebook’s“e um Servidor.
T.I /
Financeiro
Rotas com
distâncias muito
longas entre
chamados
Melhorar condições de
infra-estrutura de demanda de
atendimentos, evitando o
cancelamento de OS e a não
conformidade em atendimentos
melhorando assim a qualidade
dos serviços.
Utilizar um sistema que
tenha integração com o
’google maps“de forma a
facilitara geração de rotas
para os atendimentos e
entregas, fazendo assim
que seja gerado um
caminho que consiga atingir
o maior número de OS e
vendas possível.
T.I
Controle de
reposição de peças
para atendimento
Melhorar condições de
infra-estrutura de estoque,
evitando o cancelamento de OS
e a não conformidade em
atendimentos melhorando
assim a qualidade dos serviços.
Utilizar um sistema que
possibilite o controle efetivo
do estoque e tenha
condições de determinar
quantidade mínima para
estoque melhorando assim
os atendimentos e entregas,
fazendo com que não haja
mais não conformidade em
OS e vendas.
T.I
Fonte própria criada em Excel a partir dos problemas do cliente.
16
3 ADMINISTRAÇÃO DE BANCO DE DADOS
Segundo “Korth“, um banco de dados “é uma coleção de dados
inter-relacionados, representando informações sobre um domínio específico”,
ou seja, sempre que for possível agrupar informações que se relacionam e
tratam de um mesmo assunto, posso dizer que tenho um banco de
dados. Ricardo (2006)
Para que um banco de dados seja bem-planejado e possa fornecer aos usuários
acessos a informações essenciais, devemos seguir alguns princípios. Ao criar um
banco de dados ele deve adaptar-se as necessidades futuras.
Veremos alguns destes princípios básicos para se criar um banco de dados,
assim como, algumas maneiras de refiná-lo para obter melhores resultados.
3.1 Criação de banco de dados
Com um banco de dados bem-estruturado, iremos usufruir de algumas vantagens
como:
• Eliminar dados redundantes;
• Economiza espaço em disco;
• Integridade dos dados;
• Oferecendo acesso aos dados de maneiras úteis.
• Para criarmos um banco de dados eficiente devemos incluir as fases a seguir:
• Coletar de dados;
• Análise dos dados e requisitos identificando o objetivo do banco de dados;
• Organizando dados em tabelas por entidades;
• Determinar as chaves primárias analisando relações;
• Normalização para padronizar as tabelas.
Podemos observar que este banco de dados trata-se do modelo de banco de
dados relacional de “Edgar Codd“, escrito em SQL (em vez de modelos de dados
rede, objetos ou hierárquicos).
17
3.2 Identificando o objetivo do banco de dados
O banco de dados servirá de base para informar suas escolhas durante todo
o processo de criação. Para compreender suas finalidades, devemos nos certificar e
considerar o banco de dados de todas as perspectivas.
Se estivermos criando um banco de dados para uma empresa informática com
vendas de produtos e prestação de serviço, seria importante considerar as maneiras
pelas quais os administradores e técnicos precisariam acessar os dados.
Uma das maneiras de coletar informaçõesantes de criar o banco de dados:
• Conversar com administradores e técnicos que o usarão;
• Fazer uma análise dos formulários corporativos, como faturas, ordem de compras,
ordem de serviço entre outros;
• Realizar uma pesquisa detalhada em todos os sistemas de dados existentes
(incluindo arquivos físicos e digitais).
Devemos iniciar nossa pesquisa reunindo todos os dados existentes que serão
incluídos no banco de dados. Após esta pesquisa devemos listar as categorias de dados
que desejamos armazenar e as entidades, ou administradores, técnicos, produtos,
locais e atendimentos ou vendas que esses dados descrevem, da seguinte forma:
CLIENTE
• Nome
• Endereço
• Cidade
• Estado
• CEP
• Zona
• Telefone
• Endereço de correio eletrônico
PRODUTO
• Descrição
18
• Preço
• Quantidade em estoque
• Quantidade mínima
EQUIPAMENTO
• Marca
• Modelo
• Serial
DOCUMENTO AUXILIAR DE VENDA (DAV)
• Número do DAV
• Número do cliente
• Vendedor
• Data
• Produto(s)
• Quantidade
• Preço
• Total
DOCUMENTO AUXILIAR DE VENDA - ORDEM de SERVIÇO (DAV-OS)
• Número do DAV-OS
• Número do cliente
• Técnico
• Data
• Defeito relatado
• Solução
• Peças
19
• Preço (hora) técnica
• Total (hora) técnica
FINANCEIRO
• CONTAS A PAGAR
• CONTAS A RECEBER
Todas essas informações no futuro se tornarão parte do dicionário de dados,
que descreve as tabelas e os campos dentro do banco de dados.
Devemos sempre dividir as informações em pequenas partes úteis. Como, por
exemplo, devemos considerar separar o endereço da sua zona (zona norte, sul, leste e
oeste), para que possamos filtrar mais tarde os clientes e DAV-OS por suas áreas.
Evitando assim colocar o mesmo ponto de dados em mais de uma tabela, o que
acrescenta complexidade desnecessária.
Após determinar quais as categorias de BD de dados incluirá, de onde esses
dados vêm e como eles serão utilizados, nos estaremos pronto para começar realmente
a criar o banco de dados.
3.3 Estrutura de banco de dados
Como determinamos os blocos de construção de um BD?
Nosso próximo passo é estabelecer uma representação visual do seu banco de
dados. Primeiro precisamos entender exatamente como os bancos de dados relacionais
são estruturados.
Vimos anteriormente que um banco de dados, os dados relacionados são
agrupados em tabelas, cada uma das quais consiste em linhas (também chamadas
tuplas) e colunas, como uma planilha.
Veremos que para converter as listas de dados em tabelas, devemos criar uma
tabela para cada categoria de entidade, como: clientes, produtos, DAV, e DAV-OS.
Toda tabela possui linhas que são chamadas de registro. Os registros incluem
dados sobre algo ou alguém, como, por exemplo, um determinado cliente. Como
comparação, as colunas (também conhecidas como campos ou atributos) contêm uma
única categoria de informação onde aparece em cada registro, como clientes, cidades
de todos os clientes listados na tabela.
20
Tabela 2 – Relação de clientes por cidade
CLIENTES CIDADE - UF
00010 - SALES & LOPES LTDA PARAIBUNA - SP
00045 - FAZENDA DA COMADRE RESTAURANTE
LANCHONETE LTDA-ME PARAIBUNA - SP
00065 - D.B.C FERREIRA MERCEARIA - ME SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SP
00073 - COMERCIAL SANTA FE PRODUTOS
ALIMENTÍCIOS LTDA-ME SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SP
00068 - SUPERMERCADO MAX VALE LTDA-EPP SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SP
00059 - MARIA APARECIDA MACHADO BARBOSA - ME SALESÓPOLIS - SP
00086 - SUPERMERCADO GENTE BOA LTDA PARAIBUNA - SP
00040 - MINI MERCADINHO MIRANDA & MIRANDA LTDA
- ME PARAIBUNA - SP
Fonte própria criada em Excel a partir do relatório de um cliente.
Precisamos manter os dados consistentes de um registro para o outro, desta
forma devemos atribuir a categoria de dados apropriado para cada coluna, através das
características específicas para cada um dos dados, onde as mais comuns incluem:
• CHAR - Quando possui um tamanho específico de texto;
• VARCHAR - Quando possuímos um texto de tamanhos variáveis;
• TEXT - Utilizado em grandes quantidades de texto;
• INT - Utilizado para número inteiro positivo ou negativo;
• FLOAT, DOUBLE - Também podem armazenar números de pontos flutuantes
• BLOB - Utilizado para dados binários
Existe também a possibilidade de existir um sistemas de gerenciamento de banco
de dados que também oferecem dados Autonumeração, ou seja, gera automaticamente
um número exclusivo em cada linha.
Para criarmos uma visão geral do banco de dados, devemos passar por duas
etapas de diagramação.
• Modelo Entidade Relacionamento - MER
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• Diagrama Entidade Relacionamento - DER
No modelo Diagrama Entidade Relacionamento, não incluiremos as tabelas
reais, pelo contrário, cada tabela se torna uma caixa no diagrama.
Devemos descrever o título de cada caixa, de forma a indicar o que os dados
nessa tabela descrevem, enquanto os atributos são listados abaixo, assim:
Figura 2 – Entidade Cliente
Fonte própria criado no MS-Visio
Devemos decidir qual atributo ou quais atributos servirão como chave primária
para cada tabela, se houver.
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Devemos entender o que é uma chave primária (PK), ela é um identificador
exclusivo para uma determinada entidade, significa que poderíamos escolher um cliente
exato, mesmo que nós só conhecêssemos o valor.
Todos os atributos escolhidos como chaves primárias devem ser únicos,
imutáveis e deveram está sempre presentes (nunca NULOS ou vazios). Devido a este
fato, os números de DAV-OS e nomes de clientes são boas chaves primárias, ao
contrário de endereços e números de telefone.
Podemos usar vários campos em conjunto como chave primária (isso é
conhecido como uma chave composta).
Se tratando de criar o banco de dados real, colocaremos a estrutura de dados
lógicos e a estrutura de dados físicos na linguagem de definição de dados suportada
pelo seu sistema de gerenciamento de banco de dados.
A partir deste ponto, devemos estimar o tamanho do banco de dados para termos
certeza de que poderemos obter o nível de desempenho e espaço de armazenamento
que serão necessários.
3.4 Criando relações entre entidades
Com nossas tabelas de banco de dados agora convertidas em tabelas,
estaremos pronto para analisar as relações entre essas tabelas. A cardinalidade se
refere à quantidade de elementos que interagem entre duas tabelas relacionadas.
Devemos identificar a cardinalidade, pois, nos ajuda a garantir que tenhamos
dividido os dados em tabelas de forma mais eficiente.
Cada entidade pode ter uma relação com todas as outras, porém, essas relações
normalmente são de três tipos:
Relações uma para uma - Quando existe apenas uma instância da Entidade
(A) para cada instância da Entidade (B), dizemos que elas têm uma relação uma para
uma (1:1). Podemos indicar esta relação em um diagrama ER com uma linha com um
traço em cada extremidade:
Relação uma para muitos - A proporção que configuramos um banco de dados,
basta adicionar a chave primária do lado “um“ da relação como um atributo na outra
tabela. Ao adicionar uma chave primária em outra tabela, chamamos esta chave de
chave estrangeira. A tabela no lado ”1“ da relação é considerada a tabela primária em
relação à tabela secundária no outro lado, (1:N).
Relações muitas para muitas - Ocorre quando várias entidades de uma tabela
podem ser associadas a várias entidades em outra tabela, dizemos que elas têm uma
relação muitas para muitas (N:N).
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Um fato importante é que Infelizmente, não é diretamente possível implementar
essa relação em um banco de dados. Para que seja possível, temos que dividi-lo em
duas relações uma para muitas.
Para fazermos isso, devemos criar uma entidade entre essas duas tabelas. Se a
relação N:N existir entre vendas e produtos, você pode chamar essa nova entidade de
“produtos_vendidos”, uma vez que ela mostraria o conteúdo de cada venda.
As tabelasde vendas e produtos teriam uma relação 1:N com produtos_vendidos.
Teríamos uma entidade intermediária que é chamada de tabela de ligação, entidade
associativa ou tabela de junção em vários modelos.
Logo cada registro na tabela de ligação corresponderia às duas entidades nas
tabelas vizinhas (também pode incluir informações suplementares).
Podemos ver estas relações no MER abaixo:
24
25
Fi
gu
ra
3
–
M
E
R
Fo
nt
e
pr
óp
ria
cr
ia
do
a
pa
rt
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do
M
S
-V
is
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26
3.5 Normalização de banco de dados
Após elaborar um desenho industrial preliminar para o banco de dados, podemos
aplicar regras de normalização para nos certificarmos que as tabelas estão estruturadas
corretamente. Devemos pensar nestas regras como padrões da indústria.
Sabemos que nem todos os bancos de dados são bons candidatos para a
normalização. Os bancos de dados de processamento de transações on-line (“On-line
Transaction Processing”- OLTP), neste caso os usuários se preocupam
com criação, leitura, atualização e a exclusão de registros, devem ser normalizados.
Os bancos de dados de processamento analítico on-line (“On-line Analytical
Processing” - OLAP), favorecem análise e a elaboração de relatórios que podem ser
melhorados com um certo grau de desnormalização, tendo em vista que a ênfase é na
velocidade de cálculo.
Estes bancos de dados incluem aplicativos de suporte à decisão, onde todos os
dados precisam ser analisados rapidamente, entretanto, não alterados.
27
Figura 4 – OLTP - OLAP
https://imagens.canaltech.com.br/50452.69272-OLTP-OLAP.png
Cada formulário, ou nível de normalização, inclui as regras associadas com os
formulários inferiores.
Primeiro formulário normal - (1NF) determina que cada célula na tabela pode
ter apenas um valor, nunca uma lista de valores.
Segundo formulário normal - (2NF) determina que cada um dos atributos deve
ser totalmente dependente de toda a chave primária. Significa que cada atributo deve
depender diretamente da chave primária, e não indiretamente, através de algum outro
atributo.
Terceiro formulário normal - (3NF) devemos adicionar a essas regras a
exigência de que cada coluna sem chave seja independente de qualquer outra coluna.
Desta forma se a alteração de um valor em uma coluna sem chave faz com que outro
valor seja alterado, essa tabela não atende ao terceiro formulário normal.
28
3.6 Dados multidimensionais
Os administradores e técnicos podem querer acessar várias dimensões de um
único registro de dados, especialmente em bancos de dados OLAP. Podem querer
saber as vendas por cliente, estado e mês.
Com esta situação, será melhor criar uma tabela central de fatos que outras
tabelas de clientes, estados e meses podem consultar. (INC., 2019)
29
4 MATEMÁTICA APLICADA
Matemática Aplicada é uma disciplina teórica, logo, é um instrumento que pode
ser aplicado a qualquer área ou esfera. Trata sobre a aplicação do conhecimento
com aplicações que incluem funções, sistemas lineares e matemática financeira.
Os investimentos em Sistema de Informação para solução dos problemas da
IP.NetSolution Automação, serão apresentados nos próximos itens. Durante a
elaboração deste trabalho, consideramos os seguintes pontos.
Os cálculos foram simulados com base nas condições do mercado. A empresa
Digisat Tecnologia Ltda., apresentou como proposta o Sistema Administrador G6
valor de R$ 4.770,00, incluso treinamento e custos de implantação, além de atender as
necessidades da empresa em ambos aspectos, administrativo e técnico. (LTDA., 2019)
Já a substituição dos equipamentos antigos e aquisição de outros, será feito
através da CONVEX, pois, promoveu descontos na aquisição, tomando como parte do
pagamento, os equipamentos antigos. (CONVEX, 2019)
Os itens de investimento foram analisados através do levantamento de materiais
necessários da empresa.
Tabela 3 – Investimento inicial
DESCRIÇÃO VALOR
Sistema Digisat Administrador G6 R$ 4.770,00
01 — Servidor HP i7 R$ 4.345,00
08 — Notebook’s i5 R$ 20.995,00
ITs Consultoria R$ 19.890,00
TOTAL R$ 50.000,00
Fonte própria criada a partir do Excel.
Os valores para os investimentos iniciais considerados fixos, correspondem a
100% do capital entre dois sócios, não sendo necessário a utilização de empréstimos
ou financiamentos. Os custos relacionados com as despesas fixas da empresa estão
descritos na tabela abaixo:
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Tabela 4 – Custo Fixo
DESPESAS VALOR
Depreciações R$ 1.456,00
Energia Elétrica R$ 450,00
Telefone R$ 543,00
Mensalidades Digisat (“Software“) R$ 890,00
Conta de Água R$ 130,00
Contador R$ 2.332,00
Material de Limpeza R$ 160,00
Itens de Escritório R$ 154,00
Salários R$ 17.865,00
Gasolina R$ 2.500,00
Viagens de atendimento R$ 1.500,00
Almoço de Colaboradores R$ 3.980,00
Encargos Trabalhistas (33,77% sob o salário) R$ 6.033,01
Reserva para despesas extras R$ 1.200,00
TOTAL R$ 39.193,01
Fonte própria criada a partir do Excel.
Todos os valores descritos acima foram estimados com base no investimento
inicial, lucro previsto e em estimativa de serviços prestados, a partir deste ponto, foram
previstas as possíveis despesas fixas que a empresa terá.
4.1 Projeções das Vendas
A Ip.NetSolution traçou como meta de vendas para o primeiro ano, a partir de
sua reestruturação e investimentos, um público alvo de 300 clientes, projetando um
faturamento anual de cerca de R$ 986.574,00 .
Esta projeção baseou-se em uma pesquisas de carência no mercado de serviços
de informática. Conclui-se que, em cerca de 6,1 anos será possível recuperar o capital
investido, tornando o projeto muito vantajoso.
31
4.2 Demonstrativos de Resultados (DR)
Com o número de clientes igual a 300, ao final do primeiro ano de prestação de
serviços, a IP.NetSolution Automação e com uma projeção na taxa de crescimento
de 100% a.a. no número de clientes nos próximos anos, podemos afirmar que neste
ritmo de crescimento, será possível alcançar a meta de 1000 clientes ao final de 3 anos
após a empresa ter sido reestruturada.
Com o demonstrativo de resultados, podemos ter uma referência ao lucro líquido
anual da empresa, este resultado é apurado a partir da receita operacional (prestação
de serviços). item 2 da tabela e soma dos itens 2 e 3. Ou seja, a receita operacional
subtraída pelo investimento e despesas fixas equivale ao lucro líquido anual que a
empresa terá: (SEBRAE, 2019/07/18)
Tabela 5 – Demonstrativo de Resultados de 1 ano
Demostrativo de Resultados (DR) referentes a 1 ano
Item Descritivo Valor
1 Investimento R$ 50.000,00
2 Faturamento anual R$ 986.574,00
3 Despesas Fixas Anual R$ 470.316,12
4 Somatória 1+3 R$ 520.316,12
5 Lucro R$ 466.257,88
6 Lucro Líquido (Deduzida as alíquotas) referencia naTabela 6 R$ 308.406,04
Fonte própria criada a partir do excel
Abaixo na tabela, apresentamos os encargos para o optante do Simples
Nacional.
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Tabela 6 – Cálculo de encargos para optante do Simples Nacional.
Tributos Simples Nacional
Descrição Valor
Base de cálculo de Imposto Simples Nacional R$ 986.574,00
Alíquota (16%) (Anexo 1) 157 851,84
TOTAL A PAGAR R$ 157.851,84
Fonte própria criada a partir do Excel
4.3 Lucratividade
Com apenas um ano de existência o lucro líquido da IP.NetSolution Automação
chega a 31,26% do faturamento. A base para este cálculo é o resultado de uma
divisão do Lucro anual pelo faturamento anual conforme explanadona tabela abaixo:
Tabela 7 – Relação de lucratividade
Fórmula Lucro Anual ÷ Faturamento
Cálculo de Lucratividade = R$ 308.406,04 ÷ R$ 986.574,00 0,312 603049
Relação de lucratividade 31,26%
Fonte própria criada a partir do Excel.
Supondo que o lucro da IP.NetSolution Automação caia cerca de 50%, a
lucratividade da empresa será de 15,63%, em consequência disto o prazo de retornode investimento aumentará para obtermos retorno do investimento, entretanto, continua
vantajoso o projeto. (SEBRAE, 2019/09/13)
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4.4 Prazo de Retorno do Investimento (PRI)
Tabela 8 – Retorno de capital
Retorno de Capital investido (Crescimento de 100% a.a. Cliente)
Descritivo Valor
Lucro Líquido (LL) R$ 308.406,04
Investimento Total(IT) R$ 50.000,00
Cálculo ((LL - IT) ÷ IT) 5,17
Prazo do retorno em anos (LL ÷ IT) 6,168
Fonte própria criada a partir do Excel.
Sabemos que um retorno de capital é baseado no tempo que será necessário
o seu de funcionamento para que se possa recuperar todo capital investido. (BONA,
2019/05/28) (SEBRAE, 2018/04/17)
34
5 ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL
Ética profissional é o conjunto de normas éticas que formam a consciência do
profissional e representam imperativos de sua conduta.
Ética é uma palavra de origem grega (éthos), que significa “propriedade do
caráter”.
Ser ético é agir dentro dos padrões convencionais, é proceder bem, é não
prejudicar o próximo. Ser ético é cumprir os valores estabelecidos pela
sociedade em que se vive. (SIGNIFICADOS, 2016/06/26)
Atualmente, as pessoas seja administrador, diretor, gerente, engenheiro, técnico
ou auxiliar, tem de saber se comportar perante o público, superiores ou cliente, respeitar
para ser respeitado, é uma questão de educação e ética.
Além disso, precisa também, saber como se vestir e se portar, seja na rua,
na empresa ou diante de um cliente, ou seja, todo profissional deve cuidar da sua
aparência e sua imagem.
5.1 Aparência e ambiente profissional
Tanto o Analista como o técnico por ser um campo de trabalho relativamente
informal, muitos profissionais e empresas permitem que o profissional trabalhe vestido
informalmente, o que de certa maneira é bom, mas que, se exagerado, pode causar
uma péssima impressão para o cliente.
Imagine o som ambiente de uma empresa, não ficaria bem, estar tocando
pagode ou “funk”, mesmo que este fosse o estilo musical preferido dos funcionários.
Involuntariamente os clientes associaram a empresa a um estilo de música que nem
todos gostam, o que poderia fazer com que alguns potenciais clientes interessados em
seu produto ou serviço, desistissem e procurassem um concorrente.
Podemos dizer que tanto o colaborador ou a empresa são a mesma coisa,
principalmente se o mesmo fizer atendimento em loco. Por este fato o profissional, deve
evitar trabalhar usando regata, bermuda, boné, corrente, ou sandália, pois, isso poderá
causar uma má impressão.
Seria adequado usar roupa social ou uniforme da empresa, e o mais importante,
trate seu cliente com cortesia. No caso da empresa dispense formalidades, pergunte
ao seu chefe direto quais seriam os trajes adequados.
5.2 Pirataria
Este é um assunto polêmico, entre empresa e cliente, pois, grande parte dos
clientes que possuem um contrato de prestação de serviço com alguma empresa,
sempre encontram pelo menos uma maquina com SO pirata.
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Pois, os clientes geralmente alegam que na época não possuíam um contrato
formal com uma prestadora de serviço e foram forçados a contratar um técnico avulso,
além de não possuir mais a mídia de instalação.
Independente de qualquer desculpa o empresário não esta agindo com ética,
podendo ser punido pela distribuidora do SO, cabendo até uma multa para empresa.
Está falta cometida pelo técnico avulso, poderia ser resolvido, se o mesmo fizesse
uma atualização, está é uma das grandes responsáveis pela pirataria de “software”, a
qual parece ser normal nas oficinas de manutenção.
Muitas empresas de manutenção ao receberem uma maquina para formatar,
tratam logo de guarda o CD do Windows e destruir suas partições. Mesmo sabendo que
os computadores atuais possuem partições de recuperação, que permitem reinstalar
o sistema original de fábrica em alguns minutos. A partição de recuperação deve ser
sempre o método de formatação preferido, a menos que o cliente tenha solicitado a
troca do sistema operacional por outro.
Pirataria é crime tanto para quem instala quanto para quem usa.
O artigo 9 da Lei 9.609/1998 — lei de proteção da propriedade intelectual de
programa de computador — determina que o uso de “software” no Brasil será
objeto de contrato de licença. Com isso, para cada usuário que tiver acesso
ao sistema precisa ter uma licença.(SCOCUGLIA, 2014/01/18)
A empresa prestadora de serviço deve ter uma política clara quanto a isso e
conscientizar e orientar os clientes sobre alternativas gratuitas disponíveis no
mercado como, os sistemas baseados em Linux.
5.3 Informações e dados do cliente
Toda e qualquer empresa prestadora de serviço não está autorizado a, de
qualquer forma, copiar, acessar, visualizar ou excluir os dados do equipamento do
cliente. Sabemos que este é um princípio básico, porem, muitas vezes, estas
informações são compartilhadas.
Devido à facilidade e portabilidade que os “notebooks“ oferece, tornam-se uma
extensão de nossas vidas pessoal e profissional, isto graças aos HD’s cada vez maiores,
podemos armazenar cada vez mais informações.
Somos humanos e todos passíveis ao erro, devemos tratar os dados do
computador do cliente, sempre com o máximo de respeito e profissionalismo.
Atualmente a prática de apoderar-se e compartilhar informações sem permissão
virou crime com “duras penalizações”, sendo um motivo a mais para manter a
integridade das informações de clientes.
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O profissional ou a empresa deve ter uma política clara de “backup”.
Principalmente, com o disco rígido, se for necessário formata-lo, a empresa
deve gravar todas as informações pertinentes ao cliente em outra mídia e entregá-la ao
mesmo. Esta é a postura que qualquer empresa ou prestadora de serviço deve seguir.
5.4 Cobrança por serviço não executado
Existe uma parte dos usuários de computador, que mal sabe liga-lo, pois,
justamente estes usuários é que geralmente são ludibriados e acabam pagando por
um serviço que não foi executado.
Infelizmente, estes fatos ocorrem geralmente pela inocência e falta de
conhecimento do cliente, geralmente defeitos que não existem, peças trocadas que
não precisavam ou, até mesmo, a criação proposital de um defeito.
Todo profissional deve trata seu cliente com respeito, seja qual for a área de
atuação da empresa.
Jamais se deve aproveitar da ignorância do cliente para lhe oferecer um produto
ou serviço desnecessário, e sempre deve-se consultar o proprietário do equipamento
antes de instalar ou remover qualquer peça. (MACHADO, 2013/03/12)
Logo este não pode ser o comportamento de um profissional com ética.
5.5 Assédio Moral
O que seria Assédio Moral? Podemos dizer que seria a exposição dos
trabalhadores a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas
durante a sua jornada de trabalho e no exercício de suas funções.
Este fato é muito comum em relações hierárquicas autoritárias e sem simetrias,
em que predominam condutas negativas, relações desumanas e aéticas de longa
duração, dirigida a um ou mais subordinado(s), desestabilizando a relação da vítima
com o ambiente de trabalho e a organização, forçando-o a desistir do emprego.
Geralmente com as mulheres, estes assédios são diversificados e visam
intimidar, submeter, proibir a fala, interditar a fisiologia, controlando tempo e frequência
de permanência nos banheiros. (TRABALHISTA, 2019)
5.5.1 Principais situações consideradas (assédio) moral:
• Humilhações públicas ou privadas;
• Forçar o empregado a pedir demissão;
• Impor metas abusivas ou de difícil atingimento;
37
• Xingamentos e agressões verbais;
• Brincadeiras ofensivas e constrangedoras;
• Ameaça de punição ou demissão;
• Causar punições injustas;
• Determinar horários e jornadas de trabalho abusivos e excessivos;
• Dar instruções erradas para prejudicar as atividades de um profissional;
• Não dar as instruções necessárias pararealização das atividades;
• Retirar os instrumentos de trabalho, como computador, telefone etc;
• Atribuir apelidos vexatórios ou pejorativos.
5.5.2 Principais ações consideradas (assédio) sexual:
• Ameaças diretas ou indiretas com o objetivo de ter relações sexuais;
• Convidar alguém repetidamente para sexo ou para sair;
• Contar piadas com carácter obsceno e sexual;
• Mostrar ou partilhar imagens pornográficas;
• Cartas, notas, correios eletrônicos, chamadas ou mensagens de natureza
sexual;
• Avaliar e julgar trabalhadores pelos seus atributos físicos;
• Comentários sexuais sobre a forma de vestir ou de parecer;
• Tocar, abraçar, beijar ou encostar em alguém.
Todas as condições acima são passíveis de denúncia e até cabe processo ao
encarregado direto ou chefia por consequência a empresa também, desde que o RH
não tome providencias quanto as denúncias. (ORTEP, 2019/05/03)
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6 CONCLUSÃO
Este projeto pretende demonstrar a importância de um bom planejamento
durante a implementação de um Sistema de Informação, auxiliando nas melhorias dos
processos de uma empresa, e indicando os problemas e apresentando as
soluções necessárias para que uma mesma não venha à falência por não prover as
melhorar necessárias aos seus processos.
Esperamos que este projeto possa contribuir e favorecer o entendimento de
todos, acerca dos processos de otimização da empresa, de forma que possa garantir
a sustentabilidade da IP.NetSolution Automação.
Apresentamos com base na Matemática Aplicada, cálculos e projeções, para
tomadas de decisões nos negócios, que quando bem embasados resultam em acertos
mais rápidos e mais precisos, indicando ao empresário um caminho a ser seguido.
Já com a ética profissional, vimos que, são regras morais definidas para que
os empresários e colaboradores entre outros, consigam conviver em um ambiente de
trabalho seguro e harmônico, de forma a ser agradável a todos.
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REFERÊNCIAS
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André Bona. 2019/05/28. Site. Disponível em: https://andrebona.com.br/retorno-
sobre-investimento-roi-o-que-e-e-como-calcular/. Acesso em: 11/09/2019.
CONVEX. “Locação de equipamentos” em CONVEX. 2019. Site. Disponível em:
https://convexnet.com.br/locacao-de-notebooks/. Acesso em: 11/09/2019.
EMPRESAS.NET, G. de. “Como organizar um sistema de informação para
uma empresa” em Gestão de empresas.net. 2019. Site. Disponível em:
http://gestaodeempresas.net/como-organizar-um-sistema-de-informacao-para-uma-
empresa. Acesso em: 11/09/2019.
INC., L. S. “Tutorial de criação e estruturação de banco de dados” em
Lucidchart.com. 2019. Site. Disponível em: https://www.lucidchart.com/pages/pt/
tutorial-de-criacao-e-estruturacao-de-banco-de-dados. Acesso em: 11/09/2019.
LTDA., D. T. “Sistema Administrador G6” em Digisat Tecnologia.
2019. Site. Disponível em: https://www.digisat.com.br/?gclid=
Cj0KCQjwoebsBRCHARIsAC3JP0IyXfsGl1-mBLHdKk2FSkgANK-CdowTJY0IPjAo-
h5hjmoq1wCbXPkaAnWmEALw_wcB. Acesso em: 11/09/2019.
MACHADO, A. “O Técnico em Informática e a Ética Profissional” em Profissionais
TI PTI. 2013/03/12. Site. Disponível em: https://www.profissionaisti.com.br/2013/03/o-
tecnico-em-informatica-e-a-etica-profissional/. Acesso em: 11/09/2019.
MARQUES, M. “Sistema de Informação – Como Ele Pode Ajudar a Sua
Empresa” em MM Marcus Marques. 2017/02/17. Site. Disponível em: http:
//marcusmarques.com.br/estrategias-de-negocio/sistema-de-informacao-como-ele-
pode-ajudar-empresa/. Acesso em: 11/09/2019.
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ORTEP, G. “Assédio no trabalho é crime que pode render até dois anos de prisão”
em Estado de Minas. 2019/05/03. Site. Disponível em: https://www.em.com.br/app/
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no-trabalho-e-crime-que-pode-render-ate-dois-anos-de-prisao.shtml. Acesso em:
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SCOCUGLIA, L. “Condenação por uso de programa pirata é dupla” em Consultor
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40
retorno-do-investimento-pri,90da5415e6433410VgnVCM1000003b74010aRCRD.
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SEBRAE. “Como fazer um demonstrativo de resultados” em
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sites/PortalSebrae/ufs/ap/artigos/como-fazer-um-demonstrativo-de-
resultados,48f3ace85e4ef510VgnVCM1000004c00210aRCRD. Acesso em:
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SEBRAE. “Cálculo da lucratividade do seu negócio” em SEBRAE.
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PortalSebrae/artigos/artigosFinancas/calculo-da-lucratividade-do-seu-
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SIGNIFICADOS. “Significado de Ética Profissional” em significados.com.
2016/06/26. Site. Disponível em: https://www.significados.com.br/etica-profissional/.
Acesso em: 11/09/2019.
TRABALHISTA, G. “ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO” em Guia Trabalhista. 2019.
Site. Disponível em: http://www.guiatrabalhista.com.br/tematicas/assediomoral.htm.
Acesso em: 11/09/2019.
41
42
Anexos
Figura 1 – Tabela Simples Nacional 2019
chrome-extension://oemmndcbldboiebfnladdacbdfmadadm/http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2c
onsulta/anexoOutros.action?idArquivoBinario=48432
43
	Folha de rosto
	Resumo
	Abstract
	Lista de ilustrações
	Lista de tabelas
	Lista de abreviaturas e siglas
	Sumário
	Introdução
	Sistema de Informação
	Categorias de Sistemas de Informação
	Coletando Informações
	Problemas administrativos
	Soluções
	Organizando um sistema de informação
	Administração de Banco de Dados
	Criação de banco de dados
	Identificando o objetivo do banco de dados
	Estrutura de banco de dados
	Criando relações entre entidades
	Normalização de banco de dados
	Dados multidimensionais
	Matemática Aplicada
	Projeções das Vendas 
	Demonstrativos de Resultados (DR) 
	Lucratividade
	Prazo de Retorno do Investimento (PRI)
	Ética e Legislação Profissional
	Aparência e ambiente profissional
	Pirataria
	Informações e dados do cliente
	Cobrança por serviço não executado
	Assédio Moral
	Principais situações consideradas (assédio) moral: 
	Principais ações consideradas (assédio) sexual:
	Conclusão
	Referências
	Anexos

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