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AU L A 01 ( A V1 ) 
1. Lei a as a fi r ma ti vas a b aix o: 
I . A s a úde púb li ca s ur gi u n o s écul o X VII c om a medi ci na m odern a , tendo co mo o b j eti vo o 
pol ícia médi c a e 
fun da men ta da n o na turali s mo médi c o. 
II. A s a ú de c ol eti va a fir ma que a p r obl emá ti c a da s a úd e é ma is a br a ngente e c ompl ex a qu e a l 
e i tur a reali za da p ela 
medi c i na . 
I I I . A s a úd e p úbli ca e a sa úd e c ol eti v a s ã o i dênti cas , por ém pos s u em di sc urs os di ferent es . 
IV. A s a úd e co muni tá ria tr a z a dis c ussã o s obr e a sa úd e dos i n di vídu os e c omo o c o rr e a 
dis tri bu içã o dos n íveis d e 
s a úde nes te gr upo, t endo o ob j eti vo de me l hor a r a sa ú de da p opul aç ã o. 
As Afirm at iv as CO RR E TAS s ão: R: I , I I e IV . 
 
2. Lei a as a fi r ma ti vas a b aix o: 
I . A s a úde é um di r ei to fu n da men ta l do s er h uma no , devendo o Es ta d o pr over a s c ond içõ es 
i ndis pens á v ei s a o s eu 
pl eno exerc íc i o . 
I I . O dev er d o Es ta d o de ga r a n tir a s a úde c onsis te na for mul açã o e exec uç ã o de pol íticas 
ec onômi c as e s ociai s que 
vis em à r edu çã o d e r is c os d e doenç a s e de out r os a gra vos . 
I II . O s n ívei s de s a úd e ex pr es sa m a or ga ni za çã o s o ci al e ec onô mi ca do P a ís . 
I V. A s a úd e te m c om o de ter mi n a ntes e c on di ci ona ntes , entre o u tr os , a ali menta ç ã o, a m or a dia , 
o s a n ea mento 
bá sic o, o mei o a mbi ente, o tr a bal ho, a r end a , a e duca çã o, a a ti vi d a de f ísic a , o tra ns po rte, o l a zer e 
o a c ess o a os bens 
e s er vi ç os ess enc iais . 
As af ir mativa s COR RE TAS sã o: R: I, I I, II I e IV. 
 
3. Lei a as a fi r ma ti vas s obr e os fa tor es que det er mi na m o es ta do de s a úd e d e uma da da pop ul açã o: 
I . Os s er vi ç os de s a ú de bem or ga ni za dos e c om quali d a de ga ra n tem qu e uma popu l a çã o perma neça 
s a udá vel . 
I I . As c on diç ões de mor a dia i n ter fer e m na c ond i çã o de sa úde da s pes s oas . 
I II . I da de e o s exo s ã o s ufi ci entes p a ra a vali ar o es ta do d e s a úd e da p opula çã o. 
I V. Pa r a s e a val ia r o es ta d o de s a ú de das p ess oas é i mpor ta nte l eva r em c onsi d er aç ã o a 
bi ol ogia huma na , os modos 
de vi d a da c omuni da de, os fa tor es a mbi enta is e a or ga ni za çã o d o sis tema de a tenç ã o à sa úde. 
V. O a va n ço tec nol ógic o s ó i nfl ui p osi ti va mente na s a úd e da s p ess oa s . 
Assin ale a alte r nat iv a COR RE TA : R: As a fir ma t iv as II e IV est ão cor re t as. 
 
4. Na C ons ti tuiç ã o Federal Br asi l eir a de 1 9 88 , o a r ti go 1 9 6 defi ne a s a úd e co mo um 
di r ei to de tod os e u m dev er do es ta do 
I . É u m di r ei to fu nda men ta l do s er h uma no , de vend o o Es ta do p rov er a s c ondi ç ões i ndis pens á 
vei s a o s eu pl eno 
ex er c íc i o. 
I I . O dev er d o Es ta d o de g a r a n tir a s a úd e co nsis te na for mul aç ã o e execu çã o d e pol ític as 
ec onômi c as e s o ciai s que 
vis em à reduç ã o d e ris c os de doenç a s e de outr os a g ra vos e no es ta b el eci mento d e c ondi ç ões 
que a s s egur em a c ess o 
uni v er sal e i gua li tá ri o às a ç ões e a os s er viç os pa ra a s ua pr omoçã o, pr oteç ã o e r ecup era ç ã o. 
I II . O dever d o Es ta do n ã o ex cl ui o das p ess oas , da fa míli a , das empr es a s e da s o ci eda de. 
R: II e II I. 
 
5. As si nal e (V) pa r a Verd a dei r o ou (F) p ar a Fals o: 
(F) A d efi n i çã o posi ti va d e s a ú de es tá r el aci ona da co m a a us ência de do en ça . 
(V) O s d i ferentes gr upo s hu ma nos di ferem nos pa dr ões de a doeci men to e d e mor ta l i da d e. 
( V ) A i n s er çã o n o pr oc ess o pr oduti vo (for ma d e tr a bal ha r e c ons umo ir) é i mpo rta nte pa r a 
determi na r o pa dr ã o de a do eci men to. 
( F ) Ga r a nti ndo i n ves ti men to d e recu rs os na or ga ni za çã o d o sis tema de a tenç ã o à s a úd e é 
poss ível qu e a p opula çã o es tej a em es ta do d e co mpl eto b em es ta r físi c o me nta l e s oc ial . 
( V ) P a r a s e c ompr eender o pr oc es s o s a úde-doenç a é neces s á ri o c ompr eend er a s r el aç ões e 
va ri á veis q ue pr odu z e c ondi ci ona o es ta do de s a ú de e do en ça em u ma po pul açã o a o l on go dos a nos . 
A a l ter na ti va q ue a pr es enta a CO RRETA s equ ênc i a de l etra s , de ci ma pa ra bai x o, dos pa r ên tes es , é: 
R: F, V, V, F, V. 
 
6. Sur ge c omo u m da d o n ov o na his tóri a da pol íti ca s o cial br asi l eir a a per cepç ã o da s a úd e 
c omo d i r ei to de c i da da nia . A noç ã o de s a úde deve s er per c eb i da c omo: 
R: Conjunt o de condi çõe s cole tiv as de e xistê nc ia com qu ali dade de v ida. 
 
7. Po demos c ons i dera r qu e a po br eza é uma cl ass e de mui ta s di mens ões , pr oduto do d es env 
ol vi men to d es i gual d e u ma s oci eda de, q u e pod e s e a p res enta r a tra vés de vá ri os co ntex tos c omo: 
mi s éri a , fome, a na l fa b etis mo e o utr os . Na n os s a s oc i eda d e c omo é ex pr es s a da ess a po br eza ? 
R: P ela carê nc ia de bens m at e riais , ma s t am bém pe la car ê n ci a de dire it os, de op or tunida de s, 
de infor maç ões, de po ssib ilid ades e de e spe ran ças. 
 
8. A a l ter na ti va I NCORRET A e m rel a ç ã o à pr omoçã o da s a úd e é: 
R: As a çõe s in st rut ivas de tr e iname nt o e con dic ion a me nt o da pop ul aç ão p ar a dim inuir os 
indic ador e s de s aúde 
m ais imp or t ant es. 
 
9. Em r el a çã o a os fa tor es que det er mi na m o es ta do d e s a ú de de uma d a da po pula çã o é CO RRETO 
a fir ma r : 
R: Pa ra se av ali ar o e stado de saú de das pe sso as é impor t ante le v ar e m consi de r aç ão a biol ogi a 
hum ana , os mo dos de v ida da comuni dade , os f at ore s am bient a is e a or g an i za ção do s iste m a de 
at e nção à s aúde . 
 
10. Sobr e o c onc ei to Sa ú de e Doenç a a ssi n al e a o pçã o CO RRETA: 
R: Sofre influên ci a do Co nt e xto soci al, polít i co, e conôm i co e c ult ural . 
 
11. Segund o a O rga ni za çã o Mun dial de Sa úde - O MS, qua l o c onc ei to d e s a ú de? 
R: Com ple to e st ado de be m -e star fís ico , m e nt al e so ci al e n ão som ent e ausên ci a de doe nça .
AU L A 02 ( A V1 ) 
1. A C on f erênc i a I nter na ci onal s o br e Cui da d os P ri má ri os a c ontec eu no fi nal da déca da de 
7 0, em Al ma -Ata e t em c o mo 
me ta Sa úde pa r a todos no a no 2 00 0, r efo rç a n do a p ro pos ta da a tenç ã o pri mári a em s a úd e e enfa ti za 
que: 
R: O de se nvolv im ent o e conôm i co e so ci al de ve se r base ado num a or dem e co nôm ic a 
inte r nacion al , que a 
popul aç ão deve p art icip ar no pl ane j am ent o e e xe cuç ão dos cu i dad os de s aúde , n ão co mo um a 
e xce ção , m as com o 
um dire it o e de ve r. 
 
2. A Con ferênci a I nter na ci onal s obr e Cu i da dos P ri má ri os d e Sa úd e => D ec l a ra çã o d e Al ma -
Ata , trou x e a dis c uss ã o da 
i mpor tâ ncia da a çã o i n ter na ci onal e nac i o nal s ob re a necessi da d e ur gente p a r a que os cui d a dos 
pr i mári os d e s a ú de 
s eja m des envo l vi d os e a pli ca d os ta nto nos p a ís es em des envol vi men to q ua nto nos d es 
envo l vi d os . Ess a Con ferênc ia 
enfa ti za 5 a s pec tos fun da men ta i s . Ass i n al e o as p ec to que é F A LSO e m r el a ç ã o a ess a Confer ênci a : 
R: Refor ço d a a ç ão comu nit ár i a - ser ão e fet iv as se for gar ant id a a p art ici pa çã o popul ar n a d 
ire ção do s a ssuntos da saúde , a ce sso à in form a ção e apre ndiz age m ne st a áre a. Empow er m en t co 
m unit ár io é a aqui si ção de p ode r t é cnico e cons ciê n cia polít i ca par a atu ar e m prol de sua saúde . 
 
3. Lei a as a fi r ma ti vas s obr e os d eter mi n a ntes s oci ais da sa úd e: 
I . A s i tuaç ã o d e sa ú de de uma d a da p opul aç ã o es tá r ela ci ona da c om a s c ondiç ões de vi da e tr a b al h o. 
I I . Os d eter mi n a ntes s ocia is da s a úd e es tã o r ela ci ona dos c om os fa tor es c ul tur ais , s oci ais , ét ni c o - 
r a ciais , ec onômi c os , 
c ompo rta men ta is e psi c ol ógi c os . 
III. Os deter mi n a ntes s oci ais da sa úd e sã o as c ondiç ões s oci ais em que a s p es s oas vi v em e tr a bal h a m. 
IV. O s fa tor es psi c ol ógi c os , étni c o -ra ciai s , s ociai s , ec onômi c os , c ompo rta menta i s e c ul tur ais têm 
i nfl uenc ia a 
oc or r ên ci a d e p ro bl ema s de sa úde e s eus fa tor es de r is c o na po pul aç ã o. 
V. As i ni q ui d a des em s a úde demons tr a m s er em j u s tas e nec es s ári as às d esi gual da des de s a úde 
em c ertos gr upo s 
pop ul aci onais . 
As si nal e a al ter na ti va C ORRE TA: R: I , II, II I e IV . 
 
4. A decl a r aç ã o d e Ja ka r ta enfa ti za o s ur gi mento de novo s d eter mi n a ntes da sa ú de. 
Defi ni do pri ori da des pa ra o ca mpo 
da p ro moç ã o da sa úd e q ue s ã o r epr es enta das po r: 
I . Pr omoçã o da r es po ns a bili da de s ocial . 
II. Au m en to do s i nves ti men tos no d es env ol v i men to da s a úde. 
III. Cons oli da çã o e exp a ns ã o de parc eri as pa ra a sa ú de entr e o s di ferentes s etor es em todo s os ní ve is 
do govern o e da 
s o ci eda de. 
IV. Aum ent o da c a pa ci da d e da c omun i da de e for ta l ec er os i ndi v íduo s . 
V. For ta l ec i mento d e r edes na c i o nais e i n ter na ci on ais q ue pr omova m a sa ú de. 
As Afi r ma ti va s CORRETA S são: R: I, II , I I I e IV. 
 
5. Em qua l d os s egui ntes as p ec tos a pr omoç ã o da sa úde s e dis ti ngu e d a pr evenç ã o de do en ça s : 
R: Some nt e a pr omoção da saú de e st á pre ocup ad a co m fa cil it aç ão e c ap a c it aç ão d a po pul aç ã 
o e e nvolve dive rso s profi ssion ai s da áre a de s aúde. 
6. Logo a pós fi ca r c ego, em c ons equ ên ci a de uma r e ti n opa tia di a b étic a , um ho me m de 5 5 a nos 
pa r ec e es ta r depr i mi do. Qu a ndo voc ê o q ues t i ona a r es pei to d a s ua quali da de d e v i d a , e l e, 
c om a r d es a ni ma do, l he di z qu e 10 a nos dess e j ei to nã o val em 0 1 a no de boa s a úde. A 
a fir ma ti va do paci ente i ndi ca que: 
R: Ca da ano de v ida co m i nc apa cid ade re pre se nta um a p ar cel a d a qua lid ade da quele ano de v 
ida se n ão ho uve sse in c apa cid ades , e nt ão a inc ap ac ida de r e sult a num a qua lid ade de vid a qu e 
v ale me nos d o q ue 10 % d aque l a vid a 
com s aúde ; 
 
7. A Con f erênc i a d e Adel a i de i d en ti fic ou (0 4) q ua t ro á r eas pri or i tá ria s pa ra pr omover a ç ões 
i me di a tas em pol íti cas 
púb li cas sa udá veis . Sã o ela s : 
R: Apo io à saú de da mulhe r; al im ent ação e nut riç ão; tab aco e ál cool e cria çã o de ambie nt es 
favor áve is . 
 
8. A qu a li d a de de vi da es tá r ela ci ona da c o m a sa tis fa çã o das nec ess i da d es mais 
el em enta r es d a vi da do ho m em. Sendo 
CO RRETO a fi r ma r que qu ali da d e de vi da di z res pei to à : 
R: Educ ação , s aúde, alim ent a çã o, ace s so à águ a pot áve l. 
 
9. As qua tro á r eas pri ori tá ria s pa ra pr om over a ç ões i med i a tas em pol íticas públi cas 
s a udá veis de a c or do c om a 
Dec l a ra çã o d e Adel a i de s ã o: 
R: Apo io à saú de da mulhe r; al im ent ação e nut riç ão; tab aco e ál cool e cria çã o de ambie nte s 
favor áve is . 
 
10. As d iscu ss ões i ni ciais s obre huma ni zaçã o da ta m da déc a da de 19 70 , tend o c omo um d os ma rc os 
pr i nci pais : 
R: A de c lar ação de Alm a-At a. 
 
11. A Ca r ta de O tta wa d efi n i u o c onc ei to de pr omoç ã o à sa ú de, e a pon tou o s múl t i pl os 
determi n a ntes d a s a úde, em 
c ons onâ ncia c om defi niç ã o da O r ga ni za çã o Mun dial d e Sa úde que defi ne s a úd e c omo: 
R: Um est ado de c omple t o bem e star físi co, m ent al e so cia l e não apen as a au sê nci a de doe n ça o u 
enfe r m idade 
AU LA 0 3 ( AV1) 
1. Dentr e a s fra s es a s egui r , al gumas s ã o ver da dei ra s e o utr as s ã o fal sas no que s e r efer e 
à Revol ta da Vaci na o cor ri da 
no Ri o d e Ja n ei r o no i n íci o do s éc ul o XX. Lei a as p r op osi ç ões a bai x o e i denti fi q ue a O RDEM CO RRET A : 
I . No i níci o do s éc ul o X X, n o Ri o d e Ja ne ir o a ex c el ente es tru tur a de s a n ea mento bá s ic o e a s 
boa s c ondi ç ões de 
hi gi ene fa zi a m da ci da de u m foc o de epi d emi a s , p ri nci pal mente f ebr e a ma rel a , va r íola , ma lá ria e pes t 
e. 
I I . C om o no vo pl a no de sa nea mento pa r a mod ern i za r a ci da de do Ri o d e Ja nei r o a p opula çã o 
foi d esa l oja da e 
r efugi o u-s e em b a rr a c os nos mor ro s ou em bai r r os dis ta ntes , a çã o q ue gero u r evol ta na p opul aç ã o. 
I II . Co m a va ci na çã o ob ri ga tória i ns ti tuída p or Os w al do C r uz, as b ri ga das s a ni tári as entr a va m n 
a s c asas e va ci na va m 
a s pes s oas à fo rç a , mod el o que fi c ou c on heci do c omo ca mpa nh is ta . 
I V. O g ra nde movi men to t en enti s ta fi c ou co nheci do c omo Revol ta da Va ci na , os tenent es 
i nc endi ar a m c arr oças e 
bon des e s a q uea ra m l oj as . 
R: F, V , V , F. 
 
2. Em 19 0 4 p a r a a ca b ar c om a ep i demi a qu e as s ol a va a ci da d e do R i o de Ja ne iro i ns ti tu í 
-s e a vac i na çã o o bri ga tór ia 
c ontra a v a r íola . A ca mpa n ha foi a plic a da de for ma a utori tá ria e v i ol enta e dei x ou as p es s oas 
mui to i nsa ti s fei ta s , 
c ul mi n a ndo na : 
R: Revolt a d a Va cin a . 
 
3. Dur a nte o g o v erno de G etúl i o Va r gas no perío do c onh ec i do c omo g overn o c ons ti tuc i onal 
f oi c ri a d o o Tri b unal d o 
Tra b al ho, a l egisl ação tra ba l his ta e o: 
R: I nstit ut o de A pose nt adori a e Pe nsões ( IAP) . 
 
4. Lei a as a fi r ma ti vas e assi n al e a op çã o ERRAD A: 
R: Com o no vo pl ano de sa ne ame nt o par a m o de r nizar a c idade d o Ri o de Ja ne ir o a p opu 
laç ão f oi r et ir ada dos 
cor tiços e alo jad as e m c as as p opu l are s e m bairr os d istante s, m as q ue dispu nham de s ane ame nt o 
bási co . 
 
5. O Pr esi d en te Ro dr i gues Al ves c om o obj eti vo de s a nea r e r eu r ba ni zar o Ri o de Ja nei r o 
r ea li zou u ma r efor ma u rba na , 
que foi a peli da da pela po pula çã o de movi men to b o ta -a b a ixo que r epr es enta : 
R: A de r rubad a de c as ar ões e cor ti ços e o conse que nte de spe jo de seu s m oradore s. 
 
6. O pr es i dente Rod ri gues Al ves no i n íci o do s éc u l o X X tem o o bj eti v o de s a n ea r e 
r eur ba ni za r o Ri o d e Ja n ei r o. I nd ic a 
pa ra o pr ogr a ma de sa n ea mento o médi c o O s w al do C ruz, qu e a l guns d os s e us o bj eti v os era m 
el i mi n a r a pes te, febr e 
a ma rela e i ns ti tui r a v aci naç ã o obri ga tór ia . P or que qu e ger ou r evo l ta na p opula çã o as i d eias de 
O s wal do Cr uz? 
R: Por que er a um a c am pan ha fe it a sobr e a for ma de im po si ção . 
 
7. A L ei El o y Cha ves d o a no de 19 23 co ns ol i d ou: 
R: A ba s e d o sis tema pr evi denc i ári o bra sil eiro . 
 
8. Dev i do à c hega da do pr ogres s o no i n íci o do s éc ul o XX o co rri a m mui tas muda n ça s no 
pa ís , mas ta mbém oc or r i a m 
epi demi a s . Al ém d a febr e a ma r el a ep i d emia c ons ta ta da n o Ri o de Ja nei r o e Sã o Pa ul o , ou tras 
doenç a s a ss ola va m 
outr a s ci da des do Brasil . Em 19 04 oc or r eu a Revol t a da Va ci na por ter si do i ns ti tuída a va ci na çã o 
obr i ga tór ia c on tra : 
R: V ar ío la. 
 
9. O co rr er a m i nú mer a s m uda n ças na p revi dênci a s ocial e n a s a ç ões de s a úde púb lica 
dur a n te o Gov er no Va r ga s e no 
períod o M i li ta r . Ac er c a das muda n ça s oc or ri das n o Gover no Va r ga s e no p e ríod o Mi li tar , ass 
i na l e a opçã o 
I NCORRET A : 
R: O mode lo pr i oriz ado de a ssi stê nci a à saúde d ur ant e o pe ríodo m il itar foi à m e di cin a 
cur at iv a que so luc ionou os 
pr incip ai s proble m as de sa úde colet iv a, como p or exe m plo, a s ende m ias e e pi de mias . 
 
10. No i n íci o do s éc ul o X X, o movi me nto op erá r i o or ga ni zou g reves n a bus ca de c on quis tar 
al gun s d i r ei tos s oci ais , pois 
nes ta époc a o s tra b al ha dor es nã o ti nha m qu ai s q uer g ara n ti as tra bal his tas . Na sc e, entã o, a 
pr evi dênc ia s o ci al . Com 
ba s e n ess a i n for maç ã o, s er ã o el enca das três p rop osi ç ões a c erca da pr evi dênci a s ocial , r e 
la ci on a das à s muda n ças 
oc or ri da s nes t e per íodo . L ei a as pr op osi ç ões a bai x o: 
I . O ma r co i n i cial da pr evi dênc ia s oc ial n o Br asil oc orreu em 19 2 3 c om a a p ro vaç ã o p el o C 
ongr es s o Na ci onal da Le i 
El oy Cha ves i ns ti tui n do -s e as C aix as d e Apos enta dor ia e Pens ã o (CAP s ). 
I I . At r a vés da mobi li za çã o e r ei nvi n dic aç ã o d os tra bal ha do res a s q ues tões s ociais de det er mi na d 
a empr es a é que 
oc or ria m a c ria çã o d e uma Ca ix a de Apo s enta dor ia e Pens ã o (CAP). 
I II . No i níci o d o s éc ul o XX c r esc e a s r ei vi ndi ca ç ões d os o per á ri os s ob re me l hor es c ond i ç ões de 
tr a bal ho e como 
r es po s ta a es tas r ei nvi n dic aç ões o empr es a ria do e do es ta d o nã o rea li za m muda nç as s obr e as q ues tões 
s o ciai s . 
A a l ter na ti va CO RRET A a pó s a a pr ecia çã o das pr oposi ç ões a ci ma é: R: II e I I I. 
 
11. No i n íci o do s éc ul o a po pul açã o po br e s ó d is pu n ha de a tend i men to fi la ntrópi c o nos 
hos pi tais de c a ri da de ma nti do s 
pel a I grej a e a c a da di a s ur gia mai s doentes , a p opula çã o po b r e er a a q ue mai s s ofria . As 
epi demi a s for a m fic a ndo 
c a da v ez ma i s gra ves , o qu e fa cili tou o a umen to da ep i de mi a f oi : 
R: A gr ande movim ent a çã o nos p or t os de vido a che gad a do s imigr ante s. 
 
12. No i n íci o do s éc ul o X X o pa ís vi via um m om ento h i s tór ic o de gra ndes muda n ças . A 
c hega da do pr ogr ess o , epi dem i as 
c omo a febre a ma r el a n o Ri o d e Ja n ei r o e Sã o P a ul o e outr as doenç as ta mbém a c onte c i a m 
em o u tr a s ci da des do 
Br a sil . Di a nte des s es fa tos um médi c o em Sã o P a u l o, moro u c om o s do en tes de f ebr e a ma r e l a 
pa ra pr ovar q ue a 
doenç a nã o pega va p or c on ta to. Di a n te des sa i nfo rma çã o assi nal e o n ome des s e m édi c o: 
R: Emí lio Rib as . 
AU L A 04 ( A V1 ) 
1. As s i nal e ( V ) p a ra Verda deiro o u ( F ) pa ra Fals o: 
( V ) C a da p ess oa é um todo i n di vis ível e i n tegra nte d e u ma c omuni da de. 
( V ) O ho m em dev e s er a ten di d o de fo rma i ntegr a l , por um sis tema de s a úd e ta mb é m i n t egra l . 
( V ) As pr á ti cas em s a úde tê m c omo di m ens ã o co mpr eender o c onj u nto da s nec es si da des de 
a ç ões e s er vi ç os de 
s a úde que um p a c i ente a pr es enta pa ra a l ém da a tenç ã o i ndi vi dual c ur a ti va ; i n co rp or aç ã o de a ç 
ões de pr omoç ã o e 
pr evenç ã o na a tenç ã o na a tenç ã o à sa ú de e a r ti c ula çã o c om a ç ões c ura ti vas e r ea bili ta dor as . 
( F ) O pr ofiss i onal de sa úde d es env ol ve a ti vi da des a d eq ua das e i nc ompa tíveis em r el a çã o a r e 
la çã o à r eal i da de 
s a ni tári a l oc al , ga ra nti nd o uma mel hor a n o nível d e sa ú de da popul aç ã o. 
( F ) A p reca r i eda de de r ec ur s os fi na nc ei r os de uma pop ula çã o nã o i n te r fere na s ua quali da de 
de vi d a . A a l ter na ti va 
que a pr es enta a CO RRET A s equênc i a d e l etr as , de ci ma par a bai x o, dos pa r ên tes es , é: 
R: V , V, V , F, F. 
 
2. Lei a as a fi r maç ões s o br e SUS e ma r qu e V (V ERD AD EI RO ) e F (F AL SO ): 
( F ) O SUS é u m Si s tema C entra li za d o de Sa úde. 
( V ) A NO AS/0 1 defi n e 0 3 es tra tégi a s q ue deverã o s er a r ti c ula das e a dota das 
c onc omi ta ntemen te : R egi on a li za ç ã o e 
O rga ni za çã o da As s is tên cia ; For tal ec i men to da c a pa ci d a de d e G es tã o do SUS e R evi sã o de 
c ri tér i os d e Ha b i li ta çã o e 
Muni c ípi os e Es t a dos . 
( V ) A NO B 9 6 co ns oli d a à a u tono mi a de ges tã o das es feras d es c entrali za das e cr i a i nc en ti vos ex 
pl íci tos às muda nça s 
na l ógic a a ss is ten cial , ro mp endo co m o pr oduti v i s mo e i mpl ementa ndo i nc enti v os a os pr ogra ma s P 
ACS e P SF. 
( F )Co m o SUS a pop ula ç ã o nã o tem d i r ei to a p artic i pa r do pr oc ess o d e for mul aç ã o de 
s a úde e do c ontrol e da s ua 
ex ec uç ã o . 
A s equênc i a CO RRET A é: R: F, V , V, F 
 
5. Lei a as a fi r maç ões a bai x o s o br e a Refor ma Sa ni tá ria Bra sil ei ra . 
I . A Refor ma Sa ni tári a , a mpl o pr oj eto de moc r á ti c o da s a úd e, b us ca a s upera çã o do model o d e 
or ga ni za çã o de 
s erv iços d e s a ú de, a r ti c ula n do -s e a u ma totali d a de de muda nç as pol íti c o -eco nômi cas e cu l turais . 
I I . A des c entra li za çã o da ges tã o, entend i d a c omo a pr oxi maçã o do p roc ess o d e dec i sã o p ar a o 
nível o nde s e r ea li za m 
a s pr a ti cas d e s a ú de, repr es en ta um es ta gi o ma is a va n ça do da muni ci pali za çã o. 
I II . Nos a nos 9 0 , do s éc ul o XX, c ons ta tou -s e a poss i bili d a de de r etoma d a de pol íti c as 
r a ci o nali za do ras , oferecendo 
uma medi c i na si mpli fica da co m a ç ões de s a ú de pub lic a de b ai xo c us to e al to i mpa c to, 
pa ra l el a men te a pri v a ti zaçã o 
do s etor s a úd e. 
I V. A for ma d e muni c i pa li za çã o c entr a da na p res ta çã o de s er viç os r epres enta pa ta ma r i d eal de 
or ga ni za çã o dos 
sis tema s mun i ci pais d e sa úde e foi tes t a da pela s es tra tégi as AI S e SUDS. 
V. O reco nhec i men to da d i versi da de d e co nc epç ões e d e i n ter es s es s o br e a pr opos ta da mun 
i ci pali za çã o da s a ú de, 
ex pl ici ta ndo as di ferenç as , permi te a i denti fi ca çã o das pr oposi ç ões , mais or gâ nic as a o pr oj eto da 
Refor ma Sa ni tá r ia . 
A opç ã o CORRET A é: R: I; II; II I e V e st ão cor r et as. 
 
 
6. Sobr e a Refor ma Sa n i tá ria bra sil ei ra , a na lis e as a fir ma ti vas a bai x o: 
I . Cons ti tui u ma pr opos ta a br a n gente de muda n ça s oci al e um pr oc es s o d e tra ns for maç ã o sa ni tá ri a . 
I I . Deve s er ent endi da si mpl es men t e co mo u ma reforma s et o ri al , uma vez q ue nã o pr opõem 
mud a nç as no s 
pa ra di gma s das prá ti cas de sa úde. 
I II . O Con cei to a mpl ia do de s a úde, Si s tema Úni c o de Sa ú de (SUS) e pa r ti ci pa çã o po pula r fora m 
dis c uti dos na 8 ª 
Con fer ênc i a Na ci o nal de Sa úd e. 
Es tã o CORRET AS a (s ) a fi r ma ti va (s ) : R: I e II I. 
 
7. O gra n de ma r c o hi s tóric o d a Refor ma Sa ni tá ria Bra sil eir a foi a : 
R: V III Confer ê nci a N a cion al de Saúde . 
 
8. O Movi mento da R efor ma Sa ni tár ia Bras il ei ra p ode s er defi ni do c omo: 
R: U m m ovime nt o ide oló gi co e polít i co que se pr op unh a a apr ese nt ar um a te se alte r nati va à 
p olític a de s a úde vi gent e no pe ríodo do g olpe m ilit ar . 
 
9. O Movi mento da R efor ma Sa n i tá ria , fo i mar ca do por uma l u ta de tr a bal ha do res , 
i ntel ectuai s e p ar ti dos p ol íti c os em 
bus ca de uma mud a nç a l ega l qu e r egu la menta s s e a pr oteç ã o à sa úd e da po pul açã o, tend o c o 
mo gr a nde ma r c o 
his tó ric o d ess e movi ment o a : R: 8ª Con fer ê ncia N acion al de S aúde . 
 
10. De a c or do com a Lei n º 8.14 2 , de dez e mbr o d e 19 9 0, o c ons el ho munici pal de sa ú de é um ór gã o 
c ol eg ia do, qu e co nta 
c om r epr es enta n t es : R: Do gover no , dos pr est a dore s de se rviço s e dos u suári os . 
 
11. A Emenda Cons ti tuc i onal 2 9 d efi n i u os pa râ metr os p a ra o fi na ncia mento muni ci pal , es ta d ual e 
federa l n a s a úde. Com 
el a po demos AFI RMA R que : R: O g asto mun ic ipa l e m saúde aum ent ou. 
 
12. O co nc ei to d e SA ÚD E ex pr es s o na Con s ti tuiç ã o Fed eral de 19 8 8 bas ei a -s e: 
R: Na c on cepç ã o a mplia da e po si ti va d e sa úde. 
13. I denti fi que, dentr e a s opç ões a b ai x o, o per íodo no qu al oc or r eu a 8 ª Con fer ên ci a Na 
c i o nal de S a úd e, que f oi um 
ma r c o hi s tóri c o n o movi mento da R efor ma Sa n i tár ia e qu e r es ul tou n a i mpla ntaçã o do Sis tema Úni c o 
de Sa úde (S US), 
que s ervi u de ba s e p ar a a s eç ã o Da Sa ú de , que pa ss o u a c ons ta r da Con s ti tui çã o Bras il ei ra , 1 98 8. 
R: 1980 – 1 99 0. 
 
14. A c ria çã o d o SUDS (Si s tema Úni c o Des c entrali za do d e Sa úde) e m 1 98 7 deu -s e a tra vés de um 
c onvêni o entre: 
R: I nstit ut o Nac ion al As sist ê nci a Médic a Pr evidê n ci a So ci al ( INAMP S) e os go ver nos e st adu ai s. 
 
15. Um dos do cu men tos ma is i mpor ta n tes q ue s e pr odu zi r a m n o c en á ri o mundi a l s obr e o tema 
da sa ú de e qu a li da de de vi da . Afi r ma q ue s ã o r e c ur s os i n dis pens á veis pa ra s e ter uma s a ú de: pa z, r enda , ha bi ta çã o, educ a çã o, ali menta ç ã o 
adequa da , a mb i ente s a u dá vel r ec ur s os s us ten tá vei s , eq ui d a de e j us ti ça s ocial s e c ha ma : Lei a as 
a fir ma ti vas e a ssi nal e 
a op çã o CO RRET A. 
 R: A c ar t a de Ot t awa 
AU L A 05 ( A V1 ) 
1. Com rel a ç ã o à i ntegr a li da d e da a tenç ã o as si nal e a op çã o FALS A. 
R: As Un i dades de Saú de pre st ador as de ser v iço com se u s diver so s gra us de c om ple xid ade 
são d ivis íveis e dest a form a o sist em a é c ap az de pre star a ssi stê nci a inte gral . 
 
2. É u ma i ns tâ nc ia c ol egia da do Sis tema Úni c o d e Sa úd e: 
R: Confe rê nc ia de S aúde . 
 
3. A L ei no 8 14 2 /90 defi ne que a p a r ti ci pa çã o d a c omuni da de nos Cons el ho s de Sa úd e tem : 
R: Car át e r de libe r at ivo e per mane nte . 
 
4. A Nor ma Op era ci onal Básic a 19 96 tem como ob j eti vos ger a is : 
R: Reor g a ni zar o mode l o as sist enc ia l, de s ce nt r ali zand o ao s m uni cíp ios r e spon sab ilid ade pe l a 
gest ão e e xecuç ão d ir et a da ate nção bá sica de s aúde . 
 
5. Com rel a ç ã o à Conferênc ia de Sa úde, pr ec oni za da pel a l ei no 8 .14 2/9 0 , es ta r euni r -se á: 
R: A cad a qu atr o ano s. 
 
6. E.M .S, f e mi ni n o, 5 5 a n os , per c ebeu u m nód ul o na ma ma d ura nte o ba nho . Pr eoc up a da , foi a 
um Cen tro Mu ni c i pal de 
Sa úd e pr óx i mo de s ua r esi d ên c ia . Lá c hega ndo , pa ra efetua r a ma r ca çã o d e c ons ul ta , fo rma m 
ex i gi das ca r tei ra de 
i denti d a de, c ompr ova nte de vi nc ula çã o tr a bal his ta e r es i d ên cia . De a c or do c om as d iretri zes do 
SUS, es te 
pr oc edi men to c ontra r ia o pri nci pi o de: 
R: Uni ver sal idade . 
 
7. O s pri nc ípi os do utri nári o s do SUS sã o: 
R: Uni ver sal idade , Int e gr a lid ade e Equid ade . 
 
8. Sa úd e é u m d i r ei to de tod os e é u m d ev er d o pod er pú bl ic o a pr ovisã o do s s er vi ç os e 
de a ç ões que l h e ga r a nta . Nã o 
quer d i zer s oment e a ga r a nti a i medi a ta de a c ess o às a ç ões e a os s ervi ç os d e sa úde. Col oca o 
des a fi o d a oferta de 
s erv iços e de a ç õ es d e s a úd e a todosq ue del es n eces si tem, toda v i a , en fa ti za nd o a aç ões 
pr eventi va s e reduzi n do o 
tr a ta mento d e a gr a vos . O texto a c i ma s e r efer e a : R: Univer s ali dade . 
 
9. A s a úde, di r ei to d e tod os e dev er do Es ta do, dev e of erecer a c es s o: 
R: Univer s al e igu alit ário. 
 
10. De a c or do co m a NORMA O PER ACI O N AL DA ASS I ST ÊNCI A À S A ÚDE ( NO AS 0 1/0 1 ) pa r a qu e 
oc or ra o a pr ofun da mento 
do pr oc ess o d e des c entr a li zaç ã o, deve -s e a mpl ia r a ênfas e n os s egui ntes p ri nc ípi o s do utri ná ri os 
e or ga ni za ti vo s do SUS: R: Equ idade e re gion ali za çã o. 
 
11. Entendi d a c omo s up era çã o de des i gual da de s qu e, em d et ermi n a do c on tex to hi s tóri c o e s o c 
ia l , sã o evi tá veis e 
c onsi dera das i nj us tas , i mpli ca ndo que n ec es s i d a des di ferenci a das da po pula çã o s eja m a t endi das 
por mei o de a ç ões 
gover na men ta is ta mbém di ferenc i a d as . O tex to a c i ma r efere -s e a : R: Equi dade n a ate n ção . 
 
12. O co ntr ol e s ocial p revis to na l ei n o 8.142 /9 0, c om r epr es enta ç ã o de us uá ri os , es tá pr es ente: R: 
N o Conselho de S aúde 
 
13. É fo nte d e recu rs os pa r a o SUS: R: Segur idade soc ial. 
 
14. Atr a vés de qua is i ns tru mentos o SUS f oi i mpl a nta do? 
R: Por m eio das N orm a s Ope ra cion ais Bá si ca s. 
 
15. Con si dere a s s egui ntes ass erti vas a r es p ei to da Lei n º 8 0 80 : 
I . Es tã o i n cl u ídas ai n da n o ca mpo de a tua ç ã o do Sis tema Úni c o de Sa úd e (SUS) a execu çã o de 
a ç ões de v i gil â nci a 
s a ni tári a ; de vi gil â nc ia epi d emi ol ó gi c a ; de s a ú de do tr a bal h a dor e de a s s is tênc ia tera pêuti ca 
i nteg r a l , i n cl usi ve 
fa r ma c êuti ca . 
I I . Vi gil â nci a s a ni tá ria um c onj un to de a ç ões ca pa z de eli mi na r , di m i n ui r ou pr eveni r r isc os à s 
a úd e e de i nt ervi r nos 
pr obl ema s sa ni tá ri os deco rr entes d o mei o a mbi ente, d a p r odu çã o e c i rc ul a çã o de be ns e d a pr es ta 
ç ã o de s ervi ç os de 
i nter es s e da s a úd e. 
I II . Vi gi lâ ncia ep i demi ol ó gica um c onj un t o d e a ç ões q ue pr op orci on a m o co nheci mento , a 
detec çã o ou pr ev en çã o d e 
qual qu er muda n ça nos fa tor es d eter m i n a ntes e c ondi ci ona ntes de s a úde i ndi vi dual ou c ol eti va , 
c om a fi nali da d e de 
r ec omenda r e a dota r a s medi da s d e pr evenç ã o e c on tr ol e das do en ças ou a gr a vos . 
I V. Sa ú de do tr a ba l ha d or , pa ra fi ns d es ta l ei , um c onj u nto d e a t i vi da des qu e s e d es ti na , a tr a v és 
da s a ç ões d e 
vi gil â ncia epi d emi ol ógic a e v i gilâ n cia s a ni tári a , à p r omoç ã o e p roteç ã o da s a úde dos tra b al ha d or es , as s 
i m c omo vis a à 
r ec uper a ç ã o e rea bili ta çã o d a s a úde dos tra bal h a dor es s ub meti dos a os ris c os e a gra v os 
a dvi n dos das c ondi ç ões de 
tr a bal ho. 
A a l ter na ti va C ORRETA a pós a a pr ecia çã o d as a ss erti vas aci ma é : R: I, II , I II e IV. 
 
16. Lei a os c on cei tos a bai x o s o br e os pri nc ípi o s or ga ni za ti vos d o SUS: 
I . Regi on al i za çã o: os s er viç os dev em s er or ga ni za dos em nívei s de c ompl ex i da de cr esc ente, 
dis pos tos n uma ár ea 
geogr á fi ca deli mi ta da e co m defi ni çã o da p opula çã o a s er a tendi d a . 
I I . Hi era r qui zaç ã o: a r e de de s er vi ç os d eve s er or ga ni za da de for ma hi erar qui za da , p ermi ti n do 
um c onheci men t o 
ma i or d os p robl ema s de sa úde da p opul aç ã o da área deli mi ta da , fa vo recendo a çõ es d e vi gilâ n cia 
epi demi o l ógic a , 
s a ni tári a , co ntr ol e de vetor es , e duc a ç ã o em s a úd e, al ém da s aç ões d e a ten çã o a mbula tori al e ho s p 
i tala r em todos os 
nívei s de co mpl ex i da de. 
I II . Des c entrali za çã o: Redi s tri bui çã o das r es pon sa bili da d es das açõ es e s er vi ç os de s a úd e en tr e os 
vá ri os nív eis d e 
gover no. 
I V. Con tro l e Soc i al : É a ga ra ntia c ons ti tuc i onal d e que a p opula çã o a t ra vés de s uas enti da des 
r epr es enta ti vas 
pa r tici p ar á na fo rmula çã o das p ol íti ca s de sa úde e do c on tr ol e de s u a ex ec uç ã o , em todo s os nív ei s de 
gover no. 
Es tã o CORRETOS os c on cei tos : R: I, I I, II I e IV . 
 
17. As s oci e os p ri n cípi os c ons ti tuci onais do SUS co m s u a s r es pec ti va s d es c riç ões . 
I . Uni versali d a de A. O ci d a dã o d eve s er a tendi d o de fo rma i n tegr a l em tod a s a s s uas nec es si da des ; 
II. I ntegr a li da d e B. Todos os ci da dã os têm di r ei to à sa ú de; 
I I I . Equi da d e C. Ga r a nte a as sis tênc ia à sa úd e, s em pr ec onc ei tos ou p ri vil égi os d e qual q uer es péci e; 
IV. Con tr ol e s o cial D. A s o ci eda de c ontr ol a ndo a ex ec uç ã o da pol íti ca de sa úd e, i ncl usi ve nos as p ectos 
ec onômi c os e fi na nc eir os . 
A asso ci a ção CO RR E TA é : R: I - B; II - A; II I - C; IV - D 
 
AU L A 06 ( A V2 ) 
1. A es tr a té g i a pri ori tá ria da Atenç ã o Bá sica é: R: Saúde d a F amíli a. 
 
2. Lei a as s entenç a s a ba ix o s obr e fund a mentos d a At enç ã o Bá sic a : 
I . Possi bili ta r o a c ess o uni ver sal e co ntínu o a s ervi ç os d e sa úde de qu a li d a de e r es ol uti vos . 
I I . Des envol ver rela ç ões d e vínc ul o e r es po nsa bili zaçã o entre a s eq ui p es e a po pula çã o a ds cri ta 
ga r a nti nd o a c on ti n ui da de da s a ç ões d e sa úde e a l ongi tudi nali d a de do cui da d o. 
I II . Tr a bal ha r as pec tos c ol eti vos e de i nter es s e da c omu ni da d e , nã o s end o neces s ár i o tra b a l ha r 
os as p ec tos i n di v i d uais de ca da cli ente. 
Sã o CORRET AS a s s entenç a s : R: I e II . 
 
3. O doc umen to q u e s er á r evi sa do a nua l mente co m ba s e na s necess i da d es de s a úd e da 
pop ul aç ã o e bas ea do n os pri nc ípi os d o sis tema ú ni c o d e s a úd e e t em c omo obj e ti vo o 
enfr enta men to e s up er a ç ã o das d i fi c ul da des e o a va nç o p a ra c ons oli da çã o d o Sis tema Úni c o de 
Sa úd e é: 
R: Pact o Pel a V id a. 
 
4. O i ns tru mento j u ríd i c o -co ns ti tuc i o nal do SUS qu e foi a p res enta do na c omis sã o i n ter -ges 
tor es tri par ti te (2 0 05 ) e 
pos ter i or mente r e fer end a do p or por ta r ia mi nis ter i al em 2 00 6 é o: 
R: P acto Pe l a Saúde . 
 
5. A Es tr a tégi a d e Sa úd e da Fa míl ia i nc or por a di vers os s enti dos d a i n tegrali da d e da a tenç ã o 
à sa ú de e te m vá r i as di r etri zes bási ca s , c om EXCEÇÃO : 
R: Ident ifi ca ç ão de proble ma s e e st ím ulo a int e rve nçõe s fe der ai s. 
 
6. As s i nal e a al ter na ti va V ERD ADEI R A. O s três c omponen tes d a s Dir etri zes O per aci onais do 
Pa c to p el a Sa ú de, em 2 00 6, 
s ã o:(Sec reta r ia Muni ci pal de Sa úde - Pr oc ess o Sel eti vo (Edi ta l 0 0 2/2 006 ) - P refei tur a Muni ci pal de 
Fl oria n opol is ). 
R: Pact o s Pe la Vi da , em De fe sa d o S US e de Ge st ão . 
 
7. As a ç ões da equi pe do PSF d ev em s er n or tea da s dentr o da l ógi ca da : 
R: V igil ân cia e m s aúde .
8. Em 22 de Fev erei r o d e 20 06 foi a pr ova d o no vo Pa c to p ela Sa ú de qu e vem s u bs ti tui r as 
a nti gas NOBS (Nor ma 
O per a ci o nal Bá sic a de Sa úd e) e s ob re es te Pa c to é F ALSO a fi r ma r qu e: 
R: De fende aume nt o de re cu r sos p ar a a s aúde, m u da a form a de re passe fi nan ceir o p ara os 
m unicíp ios e r et om a o c om and o do S US p ara as secre t ar ias e st adu ais de S aúde . 
 
9. A pr omoç ã o da s a úd e é o pr oc es s o de c a pa ci ta çã o da c omuni da de p a ra qu e es ta 
pa r tici p e a ti va men t e bus c a n do a mel h or ia da s ua qua li da d e d e v i da e sa úde. Dev e s er r ec on hec i d a c 
omo uma pa r te fu nda m enta l de um d os p ri nc ípi os do SUS. Sen do es te : R: Equid ade. 
 
AU L A 07 ( A V2 ) 
1. Um dos obj eti vo s do Quali SUS é: 
R: Ma ior re solubi lid ade em t odos os n íveis de ass ist ênci a pr e st ad a à popul a ção . 
2. O Quali SUS tem pa c tua ç ã o : R: Tr ipart ide . 
 
3. Cor r el aci one a pri mei r a c ol un a c om a s egunda : 
1 . Huma ni za SUS 
2 . Qu a li SUS 
3 . Refor SU S 
( 3 ) P ro j eto Refor ço à Reor ga ni zaçã o do SUS. 3 . Refo rSUS 
 ( 1 ) c ol oca em pr á tic a os p ri nc ípi os do SUS no co ti di a no dos s ervi ç os de s a ú de, pr oduzi ndo 
mud a nç as nos modos de ger i r e c ui da r . 1. Huma ni za SUS 
 ( 2 ) a tendi mento d e a c or do c om o gr a u de r is c o do pa ci ente. 2 . Qua l i SUS 
 
As si nal e a r es pos ta CORRET A: R: 3, 1 , 2 
 
 
4. O s di r ei tos do s us uá ri os d o SUS s ã o: 
I . Todo c i da dã o tem di r ei to a o a c ess o or dena do e o rga ni za d o a os sis tema s de s a ú de. 
I I . Tod o ci d a dã o tem di r ei to a tra ta mento a d eq ua do e ef e ti v o pa ra s eu pro bl ema . 
I II . Todo c i da dã o tem di r ei to a o a tendi men to hu ma ni za d o, ac ol h ed or e l i vre de qu a l q uer di sc ri mi na çã o. 
I V. Todo c i da dã o tem d i r ei to a a t end i men to qu e r es p ei te a s ua pess oa , s eus val or es e s eus 
di r ei tos 
V - Todo c i da dã o ta mbém t em r es pon s a bili da des par a que s eu tra t a mento a c ont eça da for ma a 
dequa da . 
As a ss erti vas c orr eta s s ã o : R: I, II, I II , IV e V . 
 
5. As p ol ític as es p eci ais sã o es pec ial men t e des enha da s para da r r es pos t a s a um deter mi na d o 
pr obl ema de s a úd e ou a os 
pr oble mas de s aúde que a fli ge m cer t o grupo popu la cion al . Te nd o como exe m plo: 
R: Pr ogr am a Ate nç ão I nt e gr al a Sa úde da Mulhe r (PA IS M) . 
 
6. A tr a ns versa li da de é um do s pr i nc ípi os do Huma ni za SUS que s i gni fi ca : 
R: Re conhecer que as di fe re nt es e special idade s e p r át icas de s aúde po de m conve rs a r com a 
e xper iência d aquele que é a ssisti do. Junt os , esses s abe re s podem pr oduz ir saú d e de form a m a is 
cor re spons áve l . 
 
7. Vá r i os pr ogra mas de s a úd e f ora m i mpla nta dos n o Br asil nos ú l ti mos a nos . O pr ogra ma q 
ue bus c a a r ei ns er çã o s oci al 
dos p aci entes c om tr a ns tor nos men ta is que fi ca ra m por l ongos perío dos hos pi tal i za d os é co nhec i d o 
por : R: De Volt a P ar a C asa . 
 
8. O pr ogra ma Far má cia P opul ar do Br asil tem c omo o bj e ti vo: 
R: Am pliar o a ce sso d a pop ula ç ão a me di cam e nt os e s senci ai s. 
 
9. A c a r ta qu e tr a z i nfo rmaç ões s o br e s eus di r ei tos a o pr oc ura r a tend i men to d e s a ú de no Br as il é: 
R: Cart a dos Dire it os do s usu ários da Saúde . 
 
10. Com r el a çã o a P ol íti ca de Qu al i fic aç ã o da Aten çã o à Sa úde no S is tema Úni c o de Sa ú de 
Qu ali SUS, a ss i nal e a opçã o 
CO RRET A: 
R: P olíti ca que b u sc a pr est ar ate nção à s aúd e d e ma n e ira ma is di gn a e humani za da e 
de se nvolve r um a pr á tic a 
segur a e ét ica , c om maior r esolut i vid ade e m t odos os n íve is de ass istê nci a pr est ad a à popul a ção . 
 
11. A Po l íti ca Na c i onal de Huma n i za çã o - PNH , pr opõ e co mo u m d os i ns tru mentos de 
huma ni zaçã o d o a ten di mento nos 
s erv iços , o a c ol hi mento c om a a n á lis e do c ri tér i o de ris c o. Qu a nto a es ta pr opos ta po demos a fi r ma r q 
ue: 
I. Tra ta -s e de pr opos ta pa ra i denti fic ar e a ten der pr i mei r o a quel es q ue es tã o c or rendo ri sc o de 
m or te e s ó d ev e s er 
a pl ic a da nos s er viç os d e emer g ênc i a . 
I I . Nã o deve s er a plic a da em Uni da de Bá si ca d e S a úd e, p oi s nes tes s ervi ç os toda s as co ns ul tas 
s ã o a genda das e nã o 
há n ec es si da d e de i d enti fi ca r ri sc o. 
I II . Deve-s e l eva r em c on ta a l ém do r is c o bi ol ó gic o, o r i sc o s oci al , i denti fic a nd o a vul ner a bili da de 
do i ndi v íduo e deve 
s er a pli ca d o em q ua l qu er s er viç o de s a ú de. 
I V. Rec onh ece qu e e m u ma Un i da d e Bá s ic a de Sa úde há p ro bl ema s mui to c ompl exos , por ta nto 
tod os d eve m s er 
ouv i dos (ac ol hi dos ) pa ra q ue de a c ord o c om o r isc o, defi na -s e a pri ori da d e do a tend i men to . 
V. O c ri tér i o mais j us to, qu a ndo nã o há r is c o de mor te, é a f i la de ch ega da e o a c ol hi mento 
dev er á i d enti fic ar e 
a ten der s emp r e pr i mei r a men te os qu e c he ga r a m ma is c edo no s er vi ç o. 
I denti fi que os c ri tér i os V ERDADEI RO S: R: III e IV e st ão cor re t as. 
 
 
 
AU L A 08 ( A V2 ) 
1. Lei a as a fi r ma ti vas a b aix o s o br e o s sis tema s de i nfo rmaç ã o: 
I . Sis tema d e I nfor ma ç ã o s obre Na s ci dos Vi vos é ali menta do pe l a decla ra çã o de na sci d o vi vo s 
end o uti li za do para o 
mon i tor a mento d a s a ú de da cria nça , vi gilâ ncia a c ri a nç a d e ris c o. 
I I . Si s tema d e I nfor ma ç ões Hos pi tala r es é o s is tema qu e pr oc es s a as AI Hs , dis põe de 
i nfor ma çõ es s o br e recu rs os 
des ti na d os a c a da hos pi tal q ue i ntegr a a r ede d o SUS, a s pr i nci pais ca us as de i ntern aç ões no 
Br a s il , a r ela çã o do s 
pr oc edi men tos ma is fr eqüent es r ea li za dos men sa l men te em c a da ho s pi tal , muni c ípi o e es ta do. 
I II . Sis tema de I nfor ma çã o s ob re Agr a vo s de Noti fi ca çã o pos si bili ta a os ges tores envo l vi d os n o 
pr ogr a ma u ma 
a valia çã o di nâ mic a do ri sc o q ua nto à oc or rência de s u rtos ou epi d emia s , a par ti r do regi s tro 
dos i munos a plic a dos e 
do qua nti ta ti vo p opula ci onal vaci n a do. 
I V. Si s tema d eI nfor ma ç ões s ob re mo r ta li da d e ofer ec e a os g es tor es es ta duais e mun i ci pais de 
s a úde, em 
c onfor mi da de c om as no rmas do Mi n is téri o da Sa úde, i ns tru me ntos p a ra op er aci o nal i zaçã o das 
fun çõ es d e 
c a da s tra mento e c ontro l e orç a mentá ri o . Est ão COR RE TAS as afir mativ as: R: I e I I. 
 
 
2. Comp et e a o Depa r ta men to d e I nfo rmá ti c a do S US - DA TAS US c on for me o a rti go 3 5 do 
D ec r eto N º 7 .5 30 de 21 d e 
j ul h o de 20 11 : 
I . Fomen ta r , regul a menta r e a va lia r as aç ões de i n forma ti za çã o do SUS, d i r eci o na das à 
ma n utenç ã o e a o 
des envo l vi men to do s is tema de i nfo rma ç ões em s a úde e dos sis tema s i ntern os d e ges tã o do Mi nis tér i o 
da Sa úd e; 
I I . Des en vol ver , p es qu isa r e i nc or p o ra r p r odu tos e s er vi ç os de tecno l ogi a da i nfo rm a çã o q ue 
poss i bili tem a 
i mpl emen ta ç ã o d e s is tema s e a di ss emi n aç ã o de i n for ma ç ões n ec ess ári as às a ç ões de s a úde, em 
c ons onâ ncia c o m as 
di r etr i zes da Pol ític a Naci o nal de Sa úd e;

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