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Linguagens da Arte e Regionalidades Alessandra Favero Revisão 1 Aula 1 ARTE: reproduz de forma abstrata aquilo que a sociedade pensa ou sente em determinados momentos bem como ajuda na promoção de mudanças na própria sociedade quando chama a atenção para determinados fatos, acontecimentos, conceitos ou até sentimentos acerca da realidade concreta. 2 ARTE: reproduz de forma abstrata a realidade concreta © Philcold | Dreamstime.com 3 Aula 2 Sociedade arte Literatura pintura música cinema fotografia 4 Artes complementares cinema e música 5 Aula 2 As artes são complementares à medida em que se pode oferecer ao público uma nova versão da mesma obra e assim, abarcar um número maior de apreciadores. © Monkey Business Images | Dreamstime.com; © Pavel Losevsky | Dreamstime.com 6 Aula 3 A arte ROMANA recebe influência cultural dos gregos e etruscos que contribuíram para Roma se tornar um vasto império. A produção artística romana ao assimilar de um lado a arte greco-helenística expressará o ideal de beleza, e, de outro, a arte etrusca, incluirá a preocupação em expressar a realidade vivida. 7 Um dos aspectos mais importantes da influência cultural dos etruscos para a arte romana foi o uso do arco e da abóbada nas construções. © Franco Ricci | Dreamstime.com 8 Esses elementos arquitetônicos permitiram aos romanos criar amplos espaços internos, livres do excesso de colunas. © Wessel Cirkel | Dreamstime.com 9 A construção dos anfiteatros destinados a abrigar muitos espectadores alteraram a planta do teatro grego não mais sendo necessário assentar o auditório nas encostas de colinas, dando liberdade de construção para qualquer lugar e com qualquer topografia. 10 O maior exemplo deste tipo de construção é o Coliseu de Roma considerado um dos mais belos dos anfiteatros romanos. © Rcaucino | Dreamstime.com 11 Aula 4 Arte românica: No comando de Carlos Magno fundou uma academia literária em que realizavam-se oficinas para produção de manuscritos ilustrados e objetos de arte. 12 © Daniel Sanchez Blasco | Dreamstime.com Outra contribuição deste período foi a coleção de Magno de antigas canções bárbaras sobre as batalhas de tempos passados, eram canções que falavam de heróis dos períodos de migração, mostrando a preocupação dele em conservar estas obras que não eram tão apreciadas pelo grande público. 13 As narrativas heroicas passam a ser uma literatura da classe dominante e absolutamente aristocrática, já que ocupava-se de das façanhas e experiências de uma classe nobre guerreira e sua visão moral trágico-heróica. © Chris Dorney | Dreamstime.com 14 Proença (2007) destaca que o trabalho nas oficinas da corte de Carlos Magno ainda contribuiu para os artistas redescobrirem a tradição cultural e artística do mundo greco-romano. Afrodite © Iurii Kuzo | Dreamstime.com 15 Os pintores românicos caracterizaram-se por pintarem nas grandes decorações de murais, nas abóbadas e paredes laterais de igrejas ou lugares destinados a contemplação de um público mais elitizado. A técnica mais famosa utilizada neste período para pintura é conhecida como afresco. 16 No século XVII, os estudiosos começaram a chamar a arte românica desdenhosamente de gótica: segundo eles, sua aparência era tão “bárbara” que ela poderia até sido criada pelos godos, povo que invadira o Império Romano. 17 Mais tarde o nome gótico perderia seu caráter depreciativo e se ligaria à arquitetura caracterizada pelos arcos ogivais, que se alonga e aponta para o alto, acentua a impressão de altura e verticalidade. (PROENÇA, 2007) 18 Aula 5 Arte moderna: Argan não só concebe a arte como uma entre outras formas de produção de valor, mas como “liberação do trabalho de suas negatividades sociais”, como acontecera ao longo da Idade média 19 Tempos modernos 20 Conclusões Como se vê, a pós-modernidade passa as ser mediada pelo progresso tecnológico, nunca antes visto na história da humanidade, tendo como consequência transformações de valores e propiciando novos dilemas e embates culturais. 21 Referências ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna: do Iluminismo aos movimentos contemporâneos. 2.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2013. HAUSER, Arnold. História social da literatura e da arte. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 22
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