AULA av1CONSTITUCIONAL AVAÇADO

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AULA 3 CONSTITUCIONAL AVANÇA
Sendo esta em controlo de constitucionalidade numa relação de acociedade a o que se vereca o ato primario e a constituição 
Obs:os atos atos normativos primário compreende as lei complementares as leis ordinárias leis delegadas e as medidas provisórias .
A diferença entre lei complementa e ordinária residen basicamente no coron de votação e na reserva legal ou seja as lei complementares deve ser votadas por meio de corom qualificado e matéria definhada ou reservada a esta forma legislativa ex: matéria tributaria 
Já as lei ordinárias comum é por maioria simples e disporá sobre qual quer matéria que não seja reservada a lei complementar . por sua vez a lei delegada esta prevista no art 68 CF e e definita como o ato normativo exarado pelo chefe do poder executivo apois previa autorização do legislativo nas matéria sque não ofendem a competência exclusiva do congresso nacional e privativas da cama dos deputados e do senado federal . por fim as medidas provisórias não são típicas do regime previdencialista sendo um resquício de um parlamentarismo de nosso sistema presidencialista desta forma a medida provisória no brasil rompe toda a ideia de um sistema representativo pois autoriza o chefe do poder executivo a vocar pra se funções legislativa fundada somente na relevância da matéria e na urgência social de regulamentação entretanto vale lembra que a medida provisória tem eficácia efemura pois se não ratificada pelo congresso nacional no prazo de 120 dias ela perderá sua eficácia deixando de produzir todo e qual quer efeito 
Obs: caso a medida não seja ratifica convertida em lei pelo cilencio completo do legislativo toda e qual quer relação jurídica inicia a este aspicio da medida provisória por ela sera regida salvo se o congresso nacional dispuser expressamente em contrario
Segunda premissicia o controle de fusio é sempre exercida de forma concreta controle pela via incendental sempre se dará a luz de um caso concreto de um processo subjetivo onde a partes causa de pedir e pedido .
Ou seja ,o controle difusio é execito casoisticamente e faz parte da fundamentação de preedida pelas parte a fim de garantir o seu direto 
Obeseve-se que no controle de fusio a questão da constitucionalidade ou não sera abortada na causa de pedir próxima 
Obs tio de processo:
	
	PARTES 
	
	
	
	
	CAUSA DE PEDIR DE PEDIR
PEDIDO
	REMOTA 
PROXIMA
IMEDIATO
MEDIATO
	FATOS 
FUNDAMENTA
TUTELA JURISDCIONAL
AO BEM DA VIDA O QUE É PUER
	
	
DESTA FORMA DA SENTENÇA A CONSTITUCIONALIDADE OU NÃO FARA PARTE DA RATIO DECIDENDI OU SEJA DA FUNDAMENTAÇÃO E PORTANTO NÃ FARA COISA JULGADA 
RELATORIO PM 
FUNDAMENTAÇÃO 
DISPOSITIVO
3º PREMISSA NO CONTROLE DE FUSIO DE CONSTITUCIONALIDADE QUANDO ESTE FOR EXERCIDO POR ORGÃO COLEGIADO TRIBUNAIS DEVERA SER OBERSAVODO ART 97 CF JUNTO COM A SUMA VINCULANTE N° 10 DO STF RAZÃO PELA QUAL CASO O RELATOR INTENDAR PELA INCONSTITUCINALIDADE DE UMA NORMA DEVERA ELE REMETER ESTA QUESTÃO PREJUDICIAL AO ORGÃO PLENO OU ESPECIAL DE ACORDO COM REGIMENTO INTERNO DE CADA TRIBUNALPARA QUE O ORGÃO COLEGIADO DECIDA CERCA DA CONSTITUCINALIDADE E APOIS ,COM BASE NA DECISÃO DE ORGÃO POSSA O RLATOR ABORDA O MERITO E ASSIM JULGAR NO RECURSO .
OBS 1] A QUESTÃO DA CONSTITUCINALIDADE OU NÃO UMA VEZ DECIDEA PELO ORGÃO ESPECIAL OU PLENO ,INTEGRARA A FUNDAMENTAÇAO DO ACONDÃO A SER PROFERIDO PELO RELATOR DO PROCESSO RAZÃO PELA QUAL E PODE AFIRMA QUE NESSE CASO A FUNDAMENTAÇÃO E VINCULADA A O QUE FOI DECIDIDO PELO ORGÃO ESPECIAL OU PLENO EM DECORRENCIA DA CISÃO FUNCIONAL OU PLANO HORIZONTAL 
OBS 2ª CISÃO FUNCIONAL NO PLANO HORIZONTAL NADA MAIS É DO QUE APLICAÇÃO DA CLAUSA DE RESEVAR DE PLENARIO POIS CASO O RELATOR INTEBDA DE INCONSTITUCIONAL NÃO TEM ELE COMPETENCIA PARA AFASTAR A INCIDENCIA NORMATIVA
EOBS 3 CASO O RELATOR INTENDA NORMA CONSTITUCINAL NÃO HÁ APLICAÇÃO DA CISÃO CONSTITUCINAL POR QUE ELA É SEMPRE CONSUMIDA JÁ A INCONSTUCICNAÇLIDA E PRESUMIDA 
OBS: O STJ VIA DE REGRA NO CONTROLE DE FUSIO NÃO POSSUI COMPETENCIA CONSTITUCINAL PARA FASELO ISSTO POR QUE VIA DE REGRA CONHECERA DA DEMANDA POR MEIO DE RECURSO ESPECIAL O QUAL SO ABORDARÁ PÓR QUESTÃO DA LEGALIDADE COMPATIBILIDADE DA DECISÃO PARA COM OS ATOS NORMATIVOS PRIMARIOS 105 § 3 CF. ENTRETANTO EXEPECIONAMENTE NO CASO DO ART 105 § 2 O STJ EM RECURSO ORDINARIO CONTITUCINAL PODERA EXECER O CONTROLO DE CONSTITUCIONALIDADE POR VIA DE FUSA
OBS NO STF NÃO SE APLICA CLAUSA DE RESEVA DE PLENARIO POR QUE É DA PROPRIA ESSENCIA DO STF 
CONSTITUCIONAL AVANÇADO AULA 5 
 DO CONTROLE CONCENTRADO
 E BASEADO NO SISTEMA AUTRIACO DE CONTROLE DE CF88 E PODE SER CONCEITUADO COMO UM CONTROLE ABSTRATO DE CONSTITUCINALIDADE, DECORRENTE DE UM PROCESSO OBJETIVO , CUJO OS EFEITOS SE ESTENTDE A TODAS A COLETIVIDADE DA MEDIDA EM QUE REALIZADO POR ORGÃOCUJA A COMPETENCIA FUNCINAL E MATERIAL SE DA PELA PROPRI CF88 E , POR FIM , SOMENTE PODE SER REQUEERIDO POR AQUELES QUE SÃO LEGITIMADOS PARA TANTOS 
DAS CARACTERISCA:
1ª É UM CONTROLE CONCENTRADO POR QUE SOMENTE UM ORGÃO PODE PROCESSAR E JULGAR QUE É A PROPRIA CF/88
2ª ELE É ABSTRATO POR QUE ? 
POR QUE NÃO EXISTE UM CASO CONCRETO NÃO HÁ UMA LIDE O QUE A É A DIACURÇÃO DO DIRETO EM SE OU SEJA A VERIFICAÇÃO DE CONPATIBILIDADE EMNTRE UMA ATO NORMATIVO PRIMARIO E A CF/88
3ª É UM PROCESSO OBEJETIVO NAS AÇOES DIRETAS NÃO HÁ PARTE SÓ HÁ LEGITIMAÇÃO ATIVAE QUEM DÁ ESSA LEGITIMAÇÃO A PROPRIA CF/88 ART 103
OBS OS LEGITIMADOS DO ART 103 SÃO DE DUAS CLASSES SENGUNDO A DOUTRINA OS CHADOS LEGITIMADOS ATIVOS UNIVERSAIS E ESPECIASIS A DIFERNÇA ENTRE UM E OUTRO RESIDE NA CHADA PERTINECIA TEMATICA
POIS OS LEGITIMADOS ATIVOS ESPECIAIS DEVEM DEMOSTRA A PERTINECIA TEMATICA NADA MAIS É QUE O ENTRECE RELATICVO DA FUNÇÃO OU DA REPRESENTAÇÃO 
OBESEVE QUE INDEPENDENTIMENTE DE SER LEGITIMADO UNIVERSAL OU ESPECIAL 
FATO É QUE O CONTROLE DE AÇÃO POR VIA DE AÇÃO DIRETA SEMPRE SE DARA EEM UM PROCESSO OBJETIVO
REFERNCIA DOUTRINARI MINISTRO MOREIA ALVES 
4ª EFEITOS DA DECISÃO NO CONTROLE CONCENTRA POR VIA DE AÇÃO DIRETA A EFICACIA DA DEISÃO SEMPRE SERA ERGA HOMINIS O QUE SE DESCUTE É O DIREITO EM TESE 
5ª AUSENCIA DE CONTRADITORIO=NÃO HÁ FORMAÇÃO DE CONTRADITORIO SO HÁ PEDIDO DE EXPLICAÇÃO OU SEJA O STF AO RECEBER UMA AÇÃO DIRETA DEVE SEMPRE E SEMPRE SOLICITAR EXCLARECIMENTO A AUTORIDADE QUE EMANOU O ATO (CONGRESSO NACIONAL OU ATE MESMO AO PRESIDENTE DA REPULBLICAR)
OBS:
O AMICOS CURIE NASCEU JUSTAMENTE DA NESCECIDADE DE PLURALIZAÇÃO DO DEBATE JURIDICO NAS AÇOES DIRETAS DE CONSTITUCINALIDADE NAEESE CASO POR AFETA O DIRETO DA SOCIEDADE NADA MAIS JUSTO DO QUE A SOCIEDADE PARTICIPA DE FORMA DEMOCRATICA DO DEBATE
6ª INTERVENÇÃO NESSECARIA DA A.G.U 
A.G.U SEMPRE FUNCIONARA COMO DEFENSOR LEGS 
 DAS AÇOES DIRETAS 
 CONSTITUCIONALIDADE – 102,I A INFIN
AÇOES DIRETAS POR OMISSÃO - ADIO
 INCONSTITUCIONALIDADE GENERICA-102,I,A
 POR AÇÃO
 INTERVENTIVA-36 III
ARGUIÇÃO DE DESUCUMPRIMENTO DE PROCESSO FUNDAMENTAL
REPRESENTAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDAE 
DA AÇÃO DIRETA DE INCOSNTICIONALIDAE § 1ª ALINA A AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCINALIDADDE É UMA AÇÃO DIRETA DE NATUREZA DECLARATODRI A QUE TEM POR OBJETO A DISCUÇÃO DE CF OU NÃO DE LEI O ATO NORMATIVO FEDERAL EM FACE DA CF/88.
CUMPRE DESTACAE QUE SOMENTE SERA OBJETO DE ADI LEI O ATO NORMATIVO POSTERIOR A CF/88 CABENDO AO STF A SUA COMPETENCIA DE FORMA ORIGINARIA 
NÃO CABE ADI PRA NORMA MUNICIPAL DESTA FORMA PARA AS NORMAS MUNICIPÁIS NÃO SE ADMITIE O CONTROLO VIA AÇÃO DIRETA AO STF MESMO NOS CASO DE NORMA DE REPETIÇÃO OBRIGATORIA 
OBS VIDE AULA DE REPRESENTAÇÃO DE INCONSTITUCINALIDADE 
EM SUMA AÇÃO DE DIRETTAGENERICA DE INCONSTITUCIONALIDADE É UM INSTRUMENTO MAIS USUAL NO CONTROLOE CONCENRTA É ATRAVE DESA AÇÃO QUE SE BUSCA IMPUGNAR OS ATOS NORMATIVOS DE INDOLI FEDERAL OU ESTADUAÇL
DO PROCESSAMENTO DA AÇÃO AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCINALIDE É PROOSTA PELO STF OBEDECIDO SOMENTO O CRITERIO DE LEGITIMAÇÃO ATIVA PARA SUA PROPOCITURA ART 103 CF/88 COM O ART 2ª DA LEI 9868/99 OBSEVE QUE O PROCESSO É TAO ONJETIVOQUE A PETIÇÕ INICIAL SOMENTE DEVE INDICAR 
O JUIZO QUE É DIRIGIDA AO SUPREMO TRIBUNAÇL FEDERAL 
2ª O LEGITIMADO ATIVO OUN SEJA O PRESIDENTE DA REPU
3[ O DISPOSITIVO DE LEI OU DO ATO NORMATIVO IMPUGNADO 
POS FUNDAMENTOS JURIDICOS QUE EMBAS~~AO O PEDIDO DE DECLARAÇÃO DE INCOSNTITUCINALIDADE 
OS PEDIDOS
OBSERVE : QUE O STF AO RECEBER AÇÃO DIRETA DE INCOSTITUCIONALIDADE 1ª DEVERÁ VERIFICA A PRESENÇA DOS REQUISITOS DA PETIÇÃO QUE CASO NÃO PRESENTE GERARA O INDEFERIMENTO NÃO TEM EMENDA CABENDO SOMENTE AGRAVO NA FORMA DO RISTF .
EM ESTANDO PRESENTE O REQUISITO CABERA AO RELATOR PEDIR INFORMAÇOES AO AOTORIDADE QUE EMANOU O ATO ART 170 DO REGIEMNTO INTERNO C/ ART 6ª DA LEI 9868/99 OBSEVE QUE UMA VEZ ADMITIDA A ADI NÃO CABE DESSISTENCIA ADEMAIS SEUNDO ART7ª DA LEI 9868/99 E ART 169 P 2ª DO REGIMENTO INT DO STF NÃO ADMITE QUALQUER IPOTESE DE INTERVENÇÃO DE 3ª NEM MESMO ASSITENCIA 
OBS: O AMICOS CORE DESSA FORMA NÃO PODE SET VISTO COMO INTERVENÇÃO DE 3ª E SIM MEROINTRUMENTO DE DEMOCRATIZAÇ~~AO DAS DECISOOAO JUDICIAS ART 9ª DA LEI 9868 E SEU P1ª.
CASO AJA PEDIDO DE LIMINAR OU SEJA PRESTAÇÃO DE TUTELA PROVISORAIA CABERA O RELATOR APOIS O REQUERIMENTO DE INFORMAÇOES A AUTORIDADES JURGAR O PEDIDO LIMINAR 
OBS:QUAL A NATUREZA DA LEMINAR EM CEDE DE ADI 
SATISFAIS O DIRETO E É NÃO SATISFATIVA 
SEGUNDO TEORISA VASKX A MEDIDA CALTELA R EM CEDE DE AÇOES DIRETAS POSUI NATUREZA DE TUTELA ANTECIPADA POIS ANTECIPÃO O PROPRIO PEDIDO DA AÇÃO DECLARATORIO RETIRADA DA EFICAICIA LOGO EM QUE PESE A LEI 9868/99 AFIRMA NOS ART 10 A 12 QUE SE TRATA DE MEDIDA CAUTELAR FATO É QUE A NATUREZA É DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA 
DEFERIDO OU NÃO A CAUTELA CABERA O RELATOR NA FORMA DO REGIMENTO INTERNO ART 172 SOLICITAR DIAPARA O JULGAMENTO 
POR CERTO NO DIA DO JULGAMENTO O CORM MINIMO PRA INICIA R A SEÇÃO ESTA NO ART 143 P ÚNICO DO REGIEMNTOMINTERNO CONFOEM O DISPOSTO NO ART 173 RISTF 
REALIZA A SEÇÃO E ADMITIDA OU NÃO O AMICOS CURES CABERA AO STF EDITAR O ACORDÃO QUE NADA MAIS É DE TODOS OS VOTOS DE TODOS OS MINISTROS NESSE MOMENTO PODERA O STF APLICAR ALGUMAS TECNICAS PARA DECLARA A INCUNTITUCINALIDADE DA LEI O DO ATO NORMATIVO IMPUGNADO 
TECNICAS PARA DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE :
1ª MODALIZAÇÃO DOS EFEITOS TEMPORAIS : DA DECISÃO DECLARATORIA DE INCONSTITUCIONALIDADE VIA DE REGRA AS DECISOES DE NATUREZA DECLARATORIA POSUI EFEITOS EX TUNC RETOAGINDO A DATA DA ELABORAÇÃO ATO NORMATIVO IMPUGNADO PORÉM PODE O STF COM FICA NO ART 27 DA LEI 9868 LIMITAR A EFICACIA TEMPOAL DA DECISÃO AFASTANDO O EFEITO EX TUNQ PODENTO TER OMEFEITO EX NUNC OU MENSO DE DATA ESPECIFICA 
2ª AFASTAMENTO DO EFEITO REPRESTINSTORIO: VEDAÇÃO CABE AO STF AO DECLARA A INSCU DE LEI O ATO NORMATIVO VERIFICA E DISPOS ESPRESSAMENTO SE NOA OCORREA O EFITO RESPRESTINATORIO ISTO POR QUE VIA DE REGRA PELO P DA CIMILITUDE DAS FORMAS SENDO O ATO REVOGADOR NULOO ATO REVOGADO RETOMA A EFICACIA FORMA QUE CRIA É FORMA QUE EXTINGUE ASSIM PARA QUE ISTO NÃO OCORRA O ATO REVOGADO RETOME A EFICACIA CABERA O STF AFASTAR TAL EFEITO EXPRESSAMENTE EX VIDE ADI UNIÃO ESTAVEL REGIEMTE DE BENS
 CONSTITUCIONAL AVANÇADO 6
ARGUIÇAO DE DESCOMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL
É UMA AÇÃO QUE FOI IMPORTATA DO DIRETO ALEMÃO 
A DPF NASCEU NO DIRETO ALEMÃO COM A CHAMADA QUEIJA CONSTITUCIONAL ENTRETANTO COM ESTA NÃO GUARDOU MUITA CILIMITUDE QUANDO ENCORPORADA A LEI DO DIRETO BRASILEIRO DA LEI 9882/90 A DPF TEM POR OBJETIVO RESGUARDA OS PRECEITOS FUNDAMENTAIS QUNDO NENHUM OUTRO MECANISMO DE CONTROLE PODE FAZE-LO 
DESTA FEITA DECORE A PRIMEIRA CARACTERISTA DESSA AÇOA QUE É , JUSTAMENTE , SUA SUBSIDIAREDADE QUE SE TRADUZ , BASICAMENTE , NAINESISTENCIA DE MEIO CABIVEL NA VIA DE AÇÃO DIRETA 
ADC ADI ADIO E NENHUM MEIO EFICAZ NA VIA DE ESSEÇÃO 
ESTA NA DPF 33 DO STF 
QUANDO A PRIMEIRA REGRA INESISTENCIA DE MEIO CABIVEL É POSSIVEL AFIRMA QUE A DPF PODERA SER PROPOSTA SEMPRE QUE SE TRATAR DE ATO NORMATIVO ANTES DA CF//88 OU ATO NORMATIVOS MUNICIPAIS DEIS DE QUE AFRONTE PRESEITOS FUNDAMENTAIS 
OBSEVE QUE A DPF SOMENTE PODE SER ULTILISADA CASO NÃO SEJA POSSIVEL A INTERPOSIÇÃO DE ADI IPOSETE JUSTAMENTE DE NORMAS ANTERRIO DA CF E NORMAS MUNICIPAIS 
OBS:EXEISTE UMA ADI QUE É RECENTE QUE É DE 2000 QUE AINDA NÃO FOI JULGADA CUIDADO COM ADI 2231 A QUAL QUETIONA A CONSTITUCIONALIDADE DA LEI 9882/90 QUE AINDA ESTA AGUARDANDO JULGAMENTO 
POR OUTRO LADO SE A DPF SE FUNDAR EM CONTROVERCIA JURISDICIONAL OU SEJA POR VIA DE ESSEÇÃO DIFUSO ELA TERA QUE SER O BEM MAIS EFICAIS NESSE SENTIDO POR CERTO A DPF FUNCINARA COMO UM INCIDENTE PROCESSUAL QUE ROMPE COM A COMPETENCIA ARASTANDO O PROCESSO DIRETAMENTE AO STF
EM SE TRATANDO DE PRECEITO FUNDADMENTAL E SENDO REENTERA A DISCUÇÃO SOBRE AQUELA MATERIA O MEIO MAIS EFICAIS SEM DUVIDA SERA A DPF ATE POR POR SUIR SUA DECISÃO EFICACIAS ERGA OMENIS E EFITO VINCULATORIO CONTRA AO PODER PUBLICO 
ART 2ª DA LEI 9882/90 ADIM
EXISTE DUAS FORMA POR VIA DIRETA OU POR VIA INCEIDENTAL ENTRTANDO EM AMBOS OS CASO SO PODERÃO PROPOR A DPF OS LEGITIMADO ATIVO DO ART 103 CF/88 LOGO É NESSEÇARIO QUE O MP INTERVENHA OU QUE O CONCELHO DA OAB FEDERAL 
VIA DIRETA :
VIA INCIDENTAL:
OBS 
A DPF É SEMPRE SUBSIDIARIA RAZÃO PELA QUAL O PRORPIO STF RECONHECE A POSSIBILIDADE CONVERÇÃO DA DPF EM ADI 
A EFICACIA DA DECISÃO EM SENDE DE A DPF E SEMPRE ERGA OMINES 
E POSSUI EFEITO VINCULATORIO AO PODER PUBLICO RAZÃO PELA QUAL ADMITISSE RECLAMAÇÃO DIRETA AO STF NO CASO DE DESCRUPRIMRNTO EM SUA DECISOES EM SEDE DE A DPF EM QUAL QUER GRAU DE JURIDIÇÇAO 
 ADECISÃO DO STF EM SEDE DE A DPF E SEMPRE INRECORIVEL NÃO CABENDONEM MESMO AÇÃO RESISORIA É ÚNICA E ULTIMA ESTANCIA 
O QUE É PRESEITO FUNDAMENTAL PARA FIM DE ADPF SÃO AS NORMA CONTIDAS 1ª A 14 DA CF/88 E PARA ALGUNS INCLUI SE AINDA O ART 37 E 60 PARAGRAFO 4ª
 DOIS REMEDIOS CONSTITUCIONAIS 
 SÃO AÇOES QUE A CF/88 TRAZ 
OS REMEDIOS CF88 SÃO AÇOES PREVISTA NA PROPRIA CF/88 AFIM DE GARANTIR DEDERMINADOS DIREITOS DOS CIDADOES DIERITOS ESTE TIDO DE ESPECIAL IMPORTANCIA ASSIM A 5 REMEDIO CF/88 CLASSICOS 
O 1ª HABEAS CORPOS 
2° HABEAS DATA 
3ª MANDATO DE SEGURANÇA 
4ª MANDATO DE INJUÇÃO 
5º AÇÃO POPULAR 
6º AÇÃO CIVL PULBLICA SOMENTE ALGUNS AUTORES ACEITE NÃO TODOS 
OS HABEAS CORPO É REMEDIO CF SOBRE PROCEDIMENTO ESPECIAL QUE VISA A TUTELA DA LIBERDADE DE LOCOMOÇÃO AMEAÇADA OU CERCIADA POR VIOLENCIA OU COAÇÃO DECORENTE DE ATO DE INLEGALIDADE OU DE ABUSO DE PODER 
ART 5º § 68 CF/88
O HABEAS CORPOS DEVE SER INTERPOSTO POR PETIÇÃO E SEGUNDO A DOUTRINA NÃO A FORMA PREVISTA MAIS SO MENTE DEVE OBEDECER O TERMO PROCESSUAL QUE É O TERMO PROCESSUAL REDUÇÃO A ESCRITO NO VERNACULO PATRIO NO INDIOMA NACIONAL DO BRASIL 
2ª OBESERVE QUE O HC DEVE SER IMPRETADO EM NOME DO REQUERENTE E EM FAVOR DE UM PACIENTE 
SERIA ADMISIVEL HABEAS CORPO DE HABEAS CORPOS ?
EX: PRISÃO EM FLAGANTE SIM HABEAS CORPOS DO HABEAS CORPO É SIM POSSIVEL 
REDES SOCIAS PODEM SER COSINDERADAS BANCO DE DADOS DE CORA TER PUBLICO É PASSIVEL DE HABEAS CORPO 
O HD TEM POR ÚNICO FINALIDADE O ACASSO E CORREÇÃO DE INFORMAÇÃO CONSTANTES NAS BANCOS DE DADOS PARA GARANTIA QUE O INVIDIDUO TENHA PROCESSADO TODA E QUAL QUER INFORMAÇÃO QUE DELE CONSTE PODENDO INCLUSIVEL QUANTO AO ART 8º PARAGRA ÚNICO DA LEI 9507 HÁ DUAS CORRENTE DOUTRINARIO CONTRA A CONSTITUCINALIDADE O PRIMEIRO INDTENDIMENTO É DE UMBERTO TEODORO JR. 
INTENDE QUE É INCONSTOTUCIONAL ISTO POR QUE CRIA A NECESSSIDADE DE SE BUSC A VIA ADMINISTRATIVA ANTS DA JUDICIAL CONDICIONANDO O ACESSO A JURISDIÇÃO O QUE SO É CABIVEL NA IPOTESE DO ART 217 PG PRIMEIRO É O DIRETO EXPORTIVO 
PODENDO SER IMPRETRADO POR EXTRANGEIRO
TRATA SE SE DENORMA CONSTITUCIONAL POIS REFLETA JUSTAMENTE O INTERCECE DE AGIR SOBRE A OTICA DE NECESSIDADE SENDO UMA DAS CONDIÇOES EXERCIO REGULAR DE AÇÃO 
MANDADO DE SEGURANÇA É O REMEDIO CONSTITUCIONAL SOBRE PROCEDIMENTO ESPECIAL DEIGIDO A TUTELA DE DIRETO INDIVIDUAIS OU METASI INDIVIDUAIS DEIS DE NÃO AMPARADO HABEAS CORPOS OU HABEAS DATAS E SENDO ESSE DIRETO LIQUIDO E CERTO A MEAÇADO OU LESADO POR ATO DE AUTORIDADE PUBLICA OU AGENTE DELEGATARIO INDECORRENCIA DE ILEGALIDADE OU ABUSO DE PODER .
DEVER DE CASA LEI A LEI 12.16/2009
Constitucional avançado aula 6
3ª interpretação conforme a cf e declaração de inconstitucionalidade parcial sem redução de texto
A interpretação conforme a constituição nada mais é do que a frete de norma plure e seguinificativa o stf limitara as interpretações possíveis de forma manter a constitucionalidade da norma da norma infra constitucional 
Declaração de inconstitucionalidade sem redução de texto
Em se tratando dessa impotese a plure significância esta contida no preceito segundario da norma ou seja no consequente jurídico dessa forma tal como corre na intepretação com forme o stf declara qual significado é constitucional lei assim
O maior problema desses métodos 3, 4 e que não há muita diferença ipoteses de incidência e consequência jurídica podendo haver confusão na aplicação pratica ate mesmo pq ambas são tratadas conjuntas no 28 p único 9868 lei
Declaração de inconstitucionalidade progressiva 
O stf intende em verdade que a norma pode se torna incunstitucinal pelo avanço social mais que no momento em que estava em declaraa norma se mostra constitucional frente a realidade social assim ele cria uma declaração de inconstittucinalidade na clasula rebus sic stantibus
 
 Em quanto tudo permanecer estável não tenho que mudadr nada se houver alguma mudança ela deve ser declarada inconstitucional
 
 Ação declaratória de inconstitucionalidade adc
É uma adi com sinal invertido ou seja não se busca declara a inconstitucionalidade mais justamente reafirma a constitucionalidade .
A adc foi inceridad na constitução através da ec nº 3 ou seja ela não era da constituição foi emendada ela tem como objeto lei ou ato federal art 102 §1 aline a parte final serão legitimado ativoa adc todos aqueles previsto no art 103 CF porem algumas criticas devem ser feitas contra adc 
Inicialmente vale lembra que toda norma goza de uma presunção realitiva de inconstitucionalidade razão pela qual desnecesssario é que o judiciário proclamea de forma absoluta ate pq se a duvidas contra a constitucionalidade caberia ADI AÇÃO direta de inconstitucinalidad e que ser julgada improcedente resultaria na declaração de constitucionalidade efeito dúplice 
2ª critica ADC foi inserida por emenda constitucional logo produto do constituinte derivado o que poderia tornala a emenda inconstitucional por alrga a compentencia do stf , tornando mero o mologador
1ª critica 
O stf na adc 01afirmou que a incesão do instrumento do controle concentrado é constitucional pois :
 1 o constituinte derivado ao inseri tal instrumento visou estabilizar discurções judiciais quanto a constitucionalidade de lei o ato normativos federais tanto é que uma das exigência da proprositura da ADC é justamente a existencia de controvérsia judicial art 14 § 3 da lei 9868 . logo não há qual quer confusão entre a adi e ADC
2ª o judiciário não tornaria mero omologador pois como dito para ser proposta há que se ter controvercia judicial 
Quem adota essa posisão o propri stf .
3ª ação declaratória de constitucionalidade por omissão adio art 103 p 2ª CF 12 a & 12 e lei 9886
Ação direta por omissão por constituição ‘’ADIO’’ é um dos instrumentos de controle objetivo de constitucionalidade razão pela qual seus efeitos são erga omines ela se presta a tutela do direto que pode esta sendo lesado por uma omissão constitucional o que é omissão constitucional 
Objeto da adio são as norma constitucionais de efeito limitada para garantir do próprio direto objetivo ou seja que o legislador atue produz a norma faltante dos sistema contudo torna-se for para garantia do direito subjetivo do indevido ou do grupo de pessoas a qual ela se destinaria não é caso de ‘’ADIO’’ mas sim mandado de injunção vide aula de remédio constitucionais 
Observe que o julgamento de procedência de uma ‘’ADIO’’ só gera um resultado porra nenhuma art 12 h da lei 9868 o que gera o STF proclama a inconstitucionalidade no tempo que quiser 
OBS 
A inconstitucionalidade pode ser total ou imparcial 
Controle de Constitucionalidade
	 	
	
				Constituição
								Marcelo Neves
				Lei
CONCEITO: É a verificação da relação imediata de compatibilidade vertical entre norma legal e norma constitucional.
Constituição	
Controle de constitucionalidade
									Relação imediata (art. 59 CF/88)
Lei
							 
Decreto 
			 Portaria			Relação mediata
Controle de legalidade					 
Ordem de serviço
							
			
NOTA :
Cappelletti = Há distinção entre constitucionalidade e controle de legalidade.
O controle de constitucionalidade possui ações próprias. O controle de legalidade não tem, a utilização é feita quase sempre por via de mandado de segurança.
Decreto autônomo não é algo que regulamenta a lei. Na verdade, ele busca fundamento de validade na constituição e não na lei. Assim, ele exerce função de lei. Formalmente é decreto, mas materialmente é ato legislativo, cabendo controle sobre ele = controle constitucional. O que não ocorre com o decreto regulamentar.
No Brasil há dois exemplos de decreto autônomo, embora alguns autores o digam impossível. Lei 8,213 = EC nº 20 e EC nº 41 = aposentadoria por tempo de contribuição é previsto como um decreto autônomo.
Elementos do controle de constitucionalidade
Constituição (norma constitucional) = norma em relação a qual ó controle é feito.
	
		 Parâmetro
			Objeto
				Lei (norma legal)
	Parâmetro = existe a possibilidade de controle de constituição revogada?
	Sim. Existe em caso de controle de norma revogada. Controle de inconstitucionalidade incidental. Ele pode ser deflagrado desde a primeira instância, tratando a questão como causa de pedir. A inconstitucionalidade não é colocada como pedido, como na Adin, e sim como causa de pedir.
	Paulo Lúcio Napoleão Nogueira = há um caso de controle em norma constitucional revogada. Controle de constitucionalidade incidental instaurado antes de 5 de outro de 1988, pendente de julgamento até hoje, em grau de recurso.
	Ex.: Lei tributária instituindo tributo no dia 1º de setembro de 1987. Em 1º abril de 88 o contribuinte que havia pagado três prestações entre com ação de repetição de indébito. É controle incidental. A causa de pedir é a inconstitucionalidade da lei.
	O STF julgando hoje um recurso extraordinário terá que verificar a CF/67. Não falta interesse, assim terá que ser julgado como está, porque não há como se alterar o pedido e a causa de pedir pelo Judiciário.
Objeto: Norma legal.
	Qual a distinção entre lei e ato normativo? 
	Lei = ato formalmente legislativo, para efeito de controle ou ato produzido pelo poder legislativo no exercício típico da função legislativa. Ex.: lei ordinária, lei completar.
	Ato normativo = é ato materialmente legislativo. Sua matéria é de lei. É ato produzido pelo Poder Executivo ou Judiciário no exercício atípico da função legislativa. Poder Executivo = MP; Poder Judiciário = Resolução.
NOTA:
	Em relação ao controle principal = se dirige ao Tribunal com causa de pedir. Nele se a norma tiver sofrido revogação intercorrente do objeto, a ação deve ser extinta, por perda do objeto.
Pressuposto do controle de constitucionalidade.
	Para que haja um controle, o que se pressupõe?
	1) Supremacia constitucional = A CF ocupa posição hierarquicamente superior em relação a outras espécies normativas. Ela indica o parâmetro e o objeto. É verticalidade.
	2) Rigidez = Ela é inteiramente modificada somentepor processo de reforma constitucional. É pressuposto de reforma constitucional. É pressuposto a rigidez, porque não havendo esta antinomia entre a constituição anterior e lei posterior seria resolvida pela revogação da constituição.
	3) Existência de órgão com competência para o controle de constitucionalidade = tanto de leis quanto de atos normativos.
Questões:
1) Supremacia = 
	Esta supremacia é formal, mas não exclui a possibilidade de supremacia material. A CF tem supremacia formal e material por versar sobre as matérias mais relevantes.
	Para que haja controle de constitucionalidade basta que haja supremacia formal, a material será considerada no mérito. A Lei Orgânica Municipal tem supremacia material e não formal, por isso não cabe controle em relação a ela.
2) Rigidez =
	Existe controle de constitucionalidade de constituição flexível? Há exceção ao pressuposto da rigidez?
	Sim. Desde que o controle se restrinja ao aspecto formal = órgão competente e/ou procedimento adequado.
	Ex.:Há uma constituição flexível que diz = existe IPTU de competência municipal. Amanhã surge lei dizendo que IPTU é de competência do Estado. Esta lei revoga a CF. Não há como dizer que esta lei é inconstitucional, mas se ela editada pela Assembléia e foi pelo outro haverá vício formal, cabendo controle.
3) Existência de órgão (...)
	Kelsen afirmava a necessidade de existir o órgão competente e também procedimento competente. Esta idéia foi acolhida em razão do nosso processo objetivo.
Tipos de inconstitucionalidade
1) Inconstitucionalidade material e formal.
	Inconstitucionalidade é um vício. Se a hipótese for de órgão incompetente e/ou procedimento inadequado trata-se de inconstitucionalidade formal. O vício está na forma. 
	Já a inconstitucionalidade material trata de vício no conteúdo, na declaração prescritiva. Ex.: Homens e mulheres não são iguais perante a lei.
Questão sobre a inconstitucionalidade formal:
	A questão mais controvertida sobre o tema versa sobre a inconstitucionalidade por usurpação de iniciativa reservada. Vício de procedimento.
	Na CF há algumas matérias de iniciativa reservada em seu projeto de lei. Ex.: Art. 61, § 1º = iniciativa reservada do Presidente da República.
	Sobre uma dessas matérias reservadas, em Deputado Federal oferece projeto. Há vício de procedimento desde o início, pois a reserva é do Presidente. Entretanto, sendo aprovado e sancionado pela Presidência, questiona-se: esta sanção convalida a inconstitucionalidade? A sanção convalida o vício? É cabível o controle de inconstitucionalidade ou há a convalidação?
A Súmula nº 5 do STF diz que há o efeito convalidatório. Entretanto, esta súmula está cancelada há mais de 30 anos. O STF entende que mesmo havendo a sanção presidencial, o vício permanece, existindo a inconstitucionalidade, cabendo o controle. A Suprema corte entende que a natureza jurídica do ato inconstitucional é de ato nulo. Ato nulo não se convalida.
Questão sobre inconstitucionalidade material: 
	Seria inconstitucionalidade a violação do princípio da razoabilidade. Ato razoável detém três conceitos. O STF utiliza o conceito alemão.
	Konrad Hesse = Alemão		
	J. J. Gomes Canotilho = Portugal		Razoabilidade
	Gilmar Ferreira Mendes = Brasil 
				Adequação
	Razoabilidade		Necessidade
	 (gênero)
				Proporcionalidade
	Ato razoável seria o ato que se mostra ao mesmo tempo adequado, necessário e proporcional. É considerado o princípio da razoabilidade como princípio constitucional implícito.
	Sempre analisar tendo em vista o meio e o fim. Ex.: O meio usado deve ser adequado ao fim visado, etc.
	1) Adequação = O meio deve ser adequado ao fim.
	Ex.: No carnaval proíbe-se a venda de bebida alcoólica, porque esta aumenta o contágio de doença sexualmente transmissíveis, como ex.: HIV. O fim, ou melhor, o meio não é adequado ao fim visado. Não há adequação entre o meio e o fim.
Necessidade = O meio escolhido tem que ser necessário ao fim visado, sem nenhum excesso.
Ex.: Indústria polui o rio com resíduos químicos. Há uma ação civil pública que em sua inicial demonstra que seria suficiente a instalação de filtros para resolver o problema. Entretanto, o poder público fecha a indústria, desempregado centenas de pais de família. 
O meio utilizado (fechamento) não era necessário para reduzir a poluição (finalidade).
	3) Proporcionalidade = A aplicação prática da proporcionalidade = PONDERAÇÃO. 
	Ex.: Todo monumento público será cercado por cercas elétricas com força suficiente para eletrocutar os pichadores. 
	Para salvaguardar o monumento público, não proporcional ao sacrifício da vida. O meio é irrazoável, por isso, desproporcional.
	Razoabilidade é aplicada em todos os ramos. Hoje está sendo solidificado o entendimento de Diogo de Figueiredo, por exemplo, do cabimento do controle judicial do mérito administrativo, coisa que o STF nunca aceitou. O STJ tem acórdão aceitando-o. Tal controle seria indireto do mérito, sobre os limites do mérito.
	Ex.: O STJ invalidou contrato temporário de serviço de município por haver concurso aberto sem nomeação dos concursandos aprovados = ato irrazoável.
	Lembrar que não é controle sobre conveniência e oportunidade e sim sobre os limites do mérito.
2) Inconstitucionalidade por ação ou por omissão.
	Inconstitucionalidade por ação = decorre de um comportamento comissivo do Estado no campo do processo legislativo. O Estado produziu uma norma que feriu a constituição. 
	Inconstitucionalidade por omissão = decorre de uma conduta omissiva ou negativa do Estado no campo do processo legislativo. O Estado deixa de produzir o que a constituição obrigava.
	Para que haja a inconstitucionalidade por omissão é necessário que se satisfaça a um pressuposto e dois requisitos.
	Lembrar que pressuposto é sempre de fundo, de matéria. Já requisito é sempre de forma.
	O pressuposto material é a norma constitucional de eficácia limitada. Esta é a única norma que obriga o legislador a legislar. Assim sendo, só em normas constitucionais de eficácia limitada poderá haver inconstitucionalidade por omissão.
	São os requisitos formais:
Inércia de qualquer poder do Estado;
Intervalo de tempo razoável.
Ex.: Defensoria Pública = art. 134, § 1º CF/88 – EC 45. Exige lei complementar organizatória da DP. A não criação da Defensoria Pública no Estado de SP, GO e SC é exemplo de inconstitucionalidade por omissão?
	Sim. Existiu inércia do Poder Executivo e Legislativo. A CF obriga a criação de órgão específico. O Legislativo não criou o projeto de lei e o Executivo não sancionou = inércia.
	Considera-se que tenham tido tempo razoável para fazê-lo = 16 anos e ½.
	O STF não declarou expressamente, mas doutrinariamente é exemplo inequívoco de inconstitucionalidade por omissão.
	Ex2:
	Art. 192, § 3º. A EC 40 revogou este art. 192. Em razão disso, este exemplo formalmente deixou de existir, mas ele possui importância histórica.
	Ex3: Art. 37, VII CF/88 = servidor público é titular do direito de greve. Não há lei regulamentando tal direito. Assim, há inconstitucionalidade por omissão.
	OBS.: Medida provisória.
	
	Urgência = não pode ultrapassar 90 dias, isto é, não pode aguardar mais de 90 dias.
	Relevância = interesse público.
NOTAS:
Inércia.
a) Existe a possibilidade de inconstitucionalidade por omissão, através de ação? Existe exceção ao requisito da inércia?
	Sim. É a chamada inconstitucionalidade por omissão relativa. Somente os autores portugueses a mencionam. Há norma que concede certo benefício a uma parcela de uma categoria. A inconstitucionalidade está na concessão do benefício a somente uma categoria.
	Ex.: Defensores públicos = há ativos e inativos. É dado aumento genérico aos ativos apenas. Quanto aos inativos há inconstitucionalidade por omissão relativa.
	b) São admissíveis decisões aditivas?
	Para a igualdade se restabelecer há dois meios: 1) tirar o benefício de quem ganhou;2) ou dar a quem não recebeu.
	O primeiro caso é de decisão subtrativa e o segundo caso é de decisão aditiva.
	O Judiciário pode dar o benefício a quem não o recebeu ou como Kelsen defendia, o Judiciário só pode ser legislador negativo: tirar o benefício de quem ganhou?
	Há duas correntes sobre o tema em Portugal:
	1ª corrente) J. J. Gomes Canotilho.
	Somente cabe decisão subtrativa por parte do Judiciário. (Kelsen)
	2ª corrente) Jorge Miranda.
	Cabe a decisão aditiva.
	Nosso STF tende a reafirmar a tese de que só poderá ser legislador negativo na linha de Kelsen. Este dogma está ultrapassado e hoje ele só existe no Brasil, dentre os países de direito constitucional moderno.
	Mauro Capelletti = teoria dos “Juízes legisladores”.. Pode-se dizer que na CF há alguns exemplos: art. 144 CF = os tribunais do trabalho podem proferir sentença normativa. O art. 93 da CF dispõe sobre o poder normativo do Juizado da Infância e da Juventude.
	2) Intervalo de tempo razoável.
	Qual a diferença entre inconstitucionalidade por omissão e lacuna técnica?
	A) A inconstitucionalidade por omissão deve aguardar intervalo de tempo razoável. Já a lacuna técnica é automática. Basta que a CF não tivesse prescrito situação de fato possível.
	B) A lacuna técnica é suprimida pelo intérprete. Ele o fará aplicando o art. 4º da LICC = analogia, costumes ou princípios gerais de direito.
	Na inconstitucionalidade por omissão, esta lacuna será suprida por decisão judicial = duas ações cabíveis para suprir esta omissão = mandado de injunção ou ação de inconstitucionalidade por omissão.