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Edineia Dias de Souza 
 
 GESTÃO DEMOCRATICA E PARTICIPATIVA
 
 
 CAÇADOR 
 2018
 
 Edineia Dias de Souza 
 
 UNIARP Universidade Alto Vale do Rio do Peixe 
 
 GESTÃO DEMOCRÁTICA E PARTICIPATIVA 
 
Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título especialista em Gestão Escolar.
Orientador: Ana Paula Rodrigues.
 CAÇADOR 
 2018 
GESTÃO DEMOCRÁTICA E PARTICIPATIVA
RESUMO- o referido artigo consiste em uma pesquisa sobre a gestão democrática e participativa no contexto educacional do ensino na educação básica no ensino regular, tal estudo baseado em alguns teóricos do referido tema, baseadas no autor José Carlos Libaneo, o qual defende a gestão democrática e participativa de uma forma coletiva na tomada de decisões, sem todavia, desobrigar as pessoas da responsabilidade individual. Tomadas as decisões coletivamente, cada membro deve assumir sua parte no trabalho. A gestão escolar participativa deve garantir e privilegiar as relações sociais da escola iniciando-se pela aplicação do Projeto Político Pedagógico da escola que deve destacar a importância de todos. Sendo este o eixo da concepção no processo de ação-reflexão como resposta direta do pensar e do fazer valorizando as relações sociais estabelecidas no processo educacional, este ainda dever ser norteado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação e Constituição Federal e Proposta Curricular de Santa Catarina que asseguram o princípio da gestão democrática do ensino público, portanto, para que haja uma gestão democrática e participativa deve haver a colaboração de toda a comunidade escolar.
O resumo e o abstract deverão ter entre 100 a 250 palavras em espaçamento simples com fonte Times New Roman ou Arial, tamanho 10, cor preta.
PALAVRAS-CHAVE: gestão democrática. Escola. Comunidade escolar. 
ABSTRACT- the article consists of a research on the democratic and participative management in the educational context of the education in the basic education in the regular education, such study based on some theoreticians of the said subject, based on the author José Carlos Libaneo, who defends the democratic and participatory management in a collective way in decision-making, without, however, releasing individuals from individual responsibility. Once decisions have been made collectively, each member must take their share of the work. The participative school management must guarantee and privilege the social relations of the school beginning with the application of the Political Project Pedagogic of the school that should emphasize the importance of all. This being the axis of the conception in the process of action-reflection as a direct response of the thinking and of doing, valuing the social relations established in the educational process, this still must be guided by the Law of Directives and Bases of Education and Federal Constitution and Curricular Proposal of Santa Catherine who assure the principle of democratic management of public education, so that there is a democratic and participative management must be the collaboration of the entire school community.
KEYWORDS: Democratic management. School. School community.
INTRODUÇÃO
Percebe-se grandes transformações, quebrando antigos paradigmas, muitas informações aliadas, a tecnologia está presente em todos os setores, acelerando os processos educacionais. Estas transformações exigem muito dos profissionais da educação quanto do aluno.
A gestão escolar participativa se traduz como ato político, pois implica sempre uma tomada de posição dos atores sociais (pais, professores, funcionários, estudantes...) logo a sua construção não pode ser individual, pelo contrário, deve ser coletiva, envolvendo os diversos atores na discussão e tomada de decisões.
É necessário a implementação de vários mecanismos de participação, tais como: o aprimoramento dos processos de pavimento ao cargo de gestor, a criação e consolidação de órgãos colegiados na escola (conselhos escolares, conselho de classe...), o fortalecimento da participação estudantil através do grêmio estudantil, a construção coletiva do PPP, a progressiva autonomia da escola e a discussão de novas formas de implementação da gestão escolar e garantia de financiamento público da educação d da escola nos diferentes níveis e modalidades de ensino.
Observa essa dinâmica se efetiva como um processo de aprendizado político fundamental para a construção de uma cultura de participação e de gestão democrática na escola.
Sendo assim a escola é um agente transformador de conhecimentos buscando um ensino de qualidade alicerçado em novos tempos e preparando os estudantes para o exercício pleno da cidadania e no seu efetivo desenvolvimento pessoal. A mesma velocidade vivida pelo homem com as tecnologias eletrônicas e de informação deverá se traduzir também no fazer escolar com vistas e uma proposta pedagógica inovadora instrumentalizando constantemente nossos estudantes com novas ferramentas intelectuais, para ele enfrentar e colocar em pratica seus projetos de vida e seu desenvolvimento.
Destaca-se a escola juntamente com a família exercem um papel fundamental na formação integral dos estudantes. Neste sentido para a efetivação da gestão escolar democrática, é imprescindível a participação e apoio de toda a comunidade escolar nas ações e atividades escolares. A organização escolar e a pratica de ensino serão norteadas de acordo com a legislação vigente. Sendo as principais: Constituição Federal de 1988, Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9.394/96 Estatuto da Criança e Adolescente, Proposta Curricular de SC, 1998, Parâmetros Curriculares Nacionais1998, Projeto Político Pedagógico.
Baseado na Proposta Curricular de Santa Catarina um bom currículo é fundamental para garantir a qualidade de um sistema educacional, ao lado de professores qualificados e gestores líderes.
Um currículo bem definido é um dos fatores comuns a todos os sistemas que apresentam os melhores desempenhos em todas as avaliações internacionais de qualidade, com a elaboração da Proposta Curricular de Santa Catarina no final da década de 80 pode ser considerado um dos estados pioneiros do Brasil na definição de diretrizes curriculares para nortear o planejamento dos currículos de suas redes de escolas estaduais e municipais.
Tendo como base a Proposta Curricular compreende-se que o percurso formativo como processo constitutivo e constituinte da formação humana, neste sentido a escola estrutura-se em torno de uma organização curricular que deverá ter vista o desenvolvimento e as especificidades que constituem a diversidade em cada um dos sujeitos acolhidos na Educação Básica.
Entende-se que por meio da apropriação dos diferentes elementos da cultura que cada indivíduo desenvolve suas capacidades, é fundamental que as práticas pedagógicas a serem levadas a efeito nas escolas considerem a importância do desenvolvimento de todas as potencialidades humanas sejam elas físicas, motoras, emocionais, afetivas, artísticas, linguísticas, expressivo, sociais, cognitivas, dentre outras, contribuindo assim para o desenvolvimento do ser humano de forma unilateral.
Deste modo, é preciso que os envolvidos no processo de elaboração de projetos pedagógicos das escolas , reflitam sobre a organização curricular, baseiem se não só em conceitos, mastambém em estratégias para sua apropriação que viabilizem o direito a igualdade de condições de acesso ao conhecimento e permanência para todos os cidadãos na escola incluindo-se adultos, idosos, priorizando os de zero a dezessete anos.
A gestão escolar participativa deve garantir e privilegiar as relações sociais da escola iniciando-se pela aplicação do Projeto Político Pedagógico da escola que deve destacar a importância de todos. Sendo o eixo da concepção no processo de ação-reflexão como resposta direta do pensar e do fazer valorizando as relações sociais estabelecidas no processo educacional, este ainda dever ser norteado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação e Constituição Federal e Proposta Curricular de Santa Catarina que asseguram o princípio da gestão democrática do ensino público, portanto , para que haja uma gestão democrática e participativa deve haver a colaboração de toda a comunidade escolar.
2.Referencial teórico:
A gestão democrática é um dos temas mais discutidos entre os educadores, representando importante desafio na operacionalização das políticas de educação e no cotidiano da escola. 
A gestão educacional e a gestão escolar em sua base legal ressalta à Constituição de 1988 que define a “gestão democrática do ensino público, na forma da lei” como um de seus princípios (Art. 206, Inciso VI). No mesmo sentido também se expressa a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, que detalha o caput do artigo da Constituição, que utiliza os termos na forma desta Lei, acrescentando as palavras “e da legislação dos sistemas de ensino” (Art. 3, Inciso VIII). Cabe ressaltar que a educação brasileira está voltada para atender de um modo geral a todos que vão à busca da mesma, garantir a todos os acessos livre e sem distinção de raça, credo ou cor.
A escola, campo específico de educação, não é um elemento estranho à sociedade humana, um elemento separado, mas “uma instituição social, um órgão feliz e vivo, no conjunto das instituições necessárias à vida, o lugar onde vivem a criança, a adolescência e a mocidade, de conformidade com os interesses e as alegrias profundas de sua natureza”.
A escola existe e muitas são as tarefas que cabe a ela, a principal de todas é educar e formar cidadãos para a vida. Se isso não fosse o suficiente, temos os gestores que precisam trabalhar para a ordem desse espaço escolar, e para o exercício dessa tarefa é necessária a existência de uma gestão democrática e participativa.
 Sendo de suma importância o conhecimento da realidade a que se passa, saber quem faz parte desta instituição, qual cultura estar seguindo, qual metodologia está sendo favorável, pois esta deve estar próxima aos objetivos envolvidos, buscando compreender todas os valores da gestão compartilhada: ética, equidade, compromisso. Estes valores servirão como norteadores da gestão para saber como transmitir e proceder nas questões cotidianas. O conhecimento da realidade escolar por todos vem a facilitar o trabalho do professor que precisa conhecer bem a matéria, saber ensiná-la, ligar o ensino a realidade do educando e o seu contexto social, ter uma pratica de investigação sobre seu próprio trabalho e participar de forma consciente e eficaz nas práticas de organização e da gestão da escola.
A escola proporciona um conhecimento e participação através de meios que possibilitem um melhor envolvimento entre a escola e comunidade propiciando uma maior aproximação entre gestor, professores, alunos e pais. Em uma escola há um gestor democrático, isto é, onde o diretor, coordenador, lidera, motiva, valoriza condições favoráveis ao bom desempenho de todo exercício escolar. 
Dessa concepção positiva da escola, como uma instituição social, limitada na sua ação educativa, pela pluralidade e diversidade das forças que concorrem ao movimento das sociedades, resulta a necessidade de reorganizá-la, como um organismo maleável e vivo, aparelhado de um sistema de instituições susceptíveis de lhe alargar os limites e o raio de ação. Cada escola, seja qual for o seu grau, dos jardins às universidades, deve, pois reunir em torno de si as famílias dos alunos, estimulando as iniciativas dos Pais em favor da educação; constituindo sociedades de ex-alunos que mantenham relação constantes com as escolas; utilizando, em seu proveito, os valiosos e múltiplos elementos materiais e espirituais da coletividade e despertando e desenvolvendo o poder de iniciativa e o espírito de cooperação social entre os pais, os professores.
3.METODOLOGIA:
O presente artigo, foi feito com referenciais bibliográficos, tendo como objetivo contribuir para reflexão e ação de dirigentes escolares, equipe pedagógica, e toda comunidade escolar sobre a problematização da gestão escolar.
	As fontes de pesquisa que foram utilizadas baseados na Proposta Curricular de Santa Catarina, Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e alguns autores. 
4. A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PAPEL DO GESTOR NAS ESCOLAS.
 O presente tema gestão escolar democrática é bastante discutido atualmente, pois procura soluções para uma transformação no sistema atual de ensino, destacam-se as mudanças que se direcionam a descentralização do poder, a necessidade de um trabalho realizado com ampla participação de todos os membros da escola e da comunidade, para envolver a sociedade como um todo.
Proporcionar um ambiente que seja favorável a inovações, pessoas preparadas e motivadas que se envolvam, participem direta ou indiretamente desse processo educacional. Com relação a educação, a escola é responsável pela transmissão do conhecimento, porém, no mundo globalizado, exige-se que a escola tenha uma nova concepção e uma forma diferenciada de se trabalhar, ou seja, uma constante renovação na sua postura para transmitir um conhecimento de nível elevado para preparar o aluno para ser criativo e pensante, com objetivo de formar cidadãos críticos e que se comprometam a uma participação mais efetiva, para obter resultados com eficácia, favoráveis ao desenvolvimento da escola.
Segundo Libaneo (2001), a escola deve adotar um principio democrático, agindo com participação e autonomia. Os objetivos da escola devem estar bem definidos e não apenas estar restrito a conhecimentos e aprendizagem, ressaltando a capacidade de autonomia e determinação na formação de cidadãos críticos, na concepção da gestão democrática escolar. Libaneo cita alguns instrumentos necessários para garantir uma gestão democrática e participativa os quais são: o Projeto Político Pedagógico (PPP), o Conselho Escolar que são os pais, mestres, estudantes, que devem estar presentes neste processo de gestão democrática e participa tiva, para que haja qualidade na educação escolar.
4.1 O PRINCÍPIO DA GESTAO DEMOCRÁTICA.
	O principio da gestão democrática no ensino publico foi consagrado pela Constituição de 1988, remetendo à lei a sua regulamentação. Por sua vez, a Lei de Diretrizes e Base (LDB- Lei N 9.394/96) que remete aos sistemas de ensino das normas de gestão democrática do ensino publico na educação básica ressaltando a garantia da participação dos profissionais da educação na elaboração do Projeto Político Pedagógico da escola e a participação da comunidade escolar e local em Conselhos Escolares. ( arts. 3 e 14),. 
	Percebe-se o principio da gestão democrática no ensino publico, encontra-se como processo de participação dos profissionais da educação na elaboração do Projeto Político Pedagógico da escola e constituição do Conselho Escolar.
	A gestão de uma instituição requer coerência e fidelidade à natureza de sua missão, de sua razão de ser, de sua intencionalidade permanente. A gestao da práxis da cidadania na escola, onde cada construção é única, inefável e incomparável, ao de uma gestão de uma empresa os quais são processos de produção, linha de montagem, e repetição e igualdade. A autonomia da gestao escolar constitui-se na estratégia essencial para a realização de sua missão, pode –se dizer que a qualidade da cidadania depende da qualidade da autonomia da escola, umaescola súdita formara súditos, e cidadãos numa democarcia são governantes, não súditos.
O gestor escolar na atualidade precisa ser bastante flexível, atuante no campo administrativo, pedagógico e social, pois a escola esta a cada dias mais preocupante. Um bom gestor precisa ter clareza, saber mediar, compreender e solucionar conflitos, fazer parcerias internas e externas, orientar e motivar o grupo o qual faz parte.
	Liderar requer compromisso, pois o trabalho em equipe requer envolvimento, portanto um bom gestor de envolver seu grupo, buscar e garantir objetivos e metas para um bom andamento do trabalho escolar num coletivo.
‘’Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina’’. (Cora Coralina).
	
5. CONCLUSÃO:
Conclui-se que para ter uma gestão efetiva e produtiva será necessario que todos os envolvidos participem ativamente dos trabalhos planejadas,pois para possuir uma gestão democratica e participativa é necessarios um trabalho em equipe onde todos tenham como objetivo principal o aluno e a instuiticão.
Uma gestao democratica e participativa procura envolver toda a comunidade escolar nos processos decisórios da escola, utilizando as seguintes dimensões: pedagógica, administrativa, financeira e física. Essas dimensões auxiliarão no processo de ensino aprendizagem, buscando melhorar a qualidade no ensino. 
A escola tem por finalidade desenvolver ao educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercicio da cidaddania e fornecer meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores, transformando o educando em um ser comunicativo e com argumentos dissertativos capaz de refletir e atuar dentro de sua comunidade tomando decisões corretas e preparando-o para a vida.
Uma gestão escolar efetiva precisa de um projeto que comtemple a realidade na qual está inserida o seu publico interno e externo, o processo democrático de tomada de decisões, a flexibilidade para alcance de resultados melhores, a coerência entre os documentos formais e as ações realizadas, o avanço no padrão de qualidade, um sistema gerencial que possibilite a otimização de recursos e a identificação das competências organizacionais. A gestão escolar democrática tem por preocupação valores que envolvam as relações humanas e que busquem a democratização na educação preparando e formando cidadãos críticos e questionadores capazes de transformar a sociedade a fim de mais justiça social. Preparar o educando para a cidadania é prepara-lo para a participação. As pessoas só aprendem a tomar decisões quando tem a oportunidade de tomá-las, todos tem a oportunidade de opinarem e participarem ativamente do processo em todas as suas dimensões.
6. REFERENCIAIS BIBLIOGRÁFICOS:
BRASIL. Presidência da Republica. Constituição da Republica Federativa do Brasil, de 05de outubro de 1988. Brasília. 1988.
BRASIL. Presidência da Republica. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9394/96 de 20de dezembro de 1996.
LIBANEO.José Carlos. Organização e Gestão da Escola: Teoria e Pratica, Goiânia editora alternativa, 2001/2003.
SANTA CATARINA. PROPOSTA CURRICULAR DE SANTA CATARINA. Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio. 1998.
VYGOTSKI. Lev S. Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes.1988.
LUCK, Heloisa. Planejamento em Orientação Educacional. 19ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
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