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Resumo completo primeira prova implante UFPE

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Introdução a implantodontia
Conceitos prévios : anatomia, histologia, terapêutica, anestesiologia, periodontia, cirurgia, oclusão e prótese
História dos implantes: 
Achados arqueologicos de artefatos proteticos denotam a preocupação em repor dentes perdidos desde os egipcios;
Payne e Greenfielde (1913)- precursores da implantodontia, utilizaram implantes em cestos de ouro;
Strock (1939)- implanates em forma de parafuso;
Formigginio (1947)- modelo em espiral em aço inoxidavel;
Linkon (1967) – implantes laminados em titaneo;
Scialom (1967) – implantes agulhados em tripé .
Implantontia atual:
Implantes imediatos – é aquele que é feito logo após a exodontia do dente natural. Com o implante imediato uma série de complicações futuras podem ser evitadas como reabsorção óssea, movimentações dentarias, alterações na arquitetura gengival;
Enxertos de biomateriais – temos vários tipos de biomateriais (bloco, esponja, partículas), que possibilitam indicação de implantes em condições que antes não poderíamos, preencher GAPs e fazer ancoragem de implantes;
Simplificação das técnicas – no lugar de uma sequencia escalonada de brocas se faz uma fresagem unica;
Possibilidade protéticas – atualmente há uma gama de componentes e a possibilidade de personalização da angulação do componente de acordo com a necessidade de cada paciente; 
Alta tecnologia – possibilita melhorar a osteointegração, abrevia o tempo (antigamente fazia implante e tinha que esperar uns 6 meses para colocar carga, hoje tem implantes que com seis semanas você já pode colocar carga);
Tomografia e prototipagem – necessarios para planejamento e execução;
Geometria dos implantes - no início da implantodontia os implantes cilíndricos apresentavam ausência de roscas em sua forma geométrica, a grande vantagem para esse tipo de implante era a maior facilidade para a instalação, favorecendo a redução do estresse no osso cortical . Por outro lado, esses implantes cilíndricos apresentam algumas desvantagens, tais como: maiores índices de reabsorção óssea , menor estabilidade primária e maiores tensões dissipadas ao longo do tecido ósseo trabecular. Assim, surgiram os implantes rosqueados, cujo as roscas aumentavam o contato na interface osso/implante, favorecendo o processo de osseointegração, assim como a estabilidade primária , bem como a manutenção do tecido ósseo circundante ao longo de sua função. Estudos biomecânicos associaram a utilização desses implantes a melhores distribuições de tensões, devido a aumento da área de dissipação e menor força de cisalhamento.
Tratamento da superfície - Os primeiros implantes dentários foram desenvolvidos sem nenhum tipo de tratamento na sua superfície, eram realizados por um processo de usinagem, o qual resultava em implantes com superfície lisa. Com a evolução da implantodontia, alterações nas superfícies dos implantes começaram a ser realizadas com intuito de aperfeiçoar a osseointegração. Os processos de alterações na superfície dos implantes podem ser realizados pelo método de adição, quando é acrescentado algum tipo de material na camada por meio de revestimento de plasma spray, ou subtração, quando se remove parte dessa camada superficial por processos físicos e/ou químicos, tais como abrasão por jateamento ou condicionamento ácido. A texturização da superfície dos implantes pode influenciar o processo de osseointegração tanto na diferenciação celular, após a colocação do implante, como na quantidade de matriz óssea calcificada.
Osseointegração:É definido como uma conexão estrutural e funcional direta entre osso organizado vivo e a superfície de um implante de titânio capaz de suportar a cargas funcionais.
Implantontia:
Etapas fase cirúrgica – componetes cirurgicos 
 fase protética – componetes proteticos 
Consulta inicial, consulta de retorno e noções de planejamento
Questionamentos frequentes dos pacientes:
O que eu tenho? Diagnostico
Quais as opçoes de tratamento? Planejamento
Quanto vai custar? OrçamentoAnamnese (a queixa principal sempre que possível deve ser prioridade no plano de tratamento) 
Exame clinico
Solicitação de exames complementares ( algumas vezes o paciente já chega com os exames pré operatorios)
 
Relação protesista-cirurgião: 
especialista duplo;
especialistas que trabalham juntos no mesmo ambiente;
especialistas que trabalham em ambientes diferentes.
Indicações de implantes dentários: 
ausência de um único dente entre dentes adjacentes saudáveis, agenesia dentaria, falta de retenção para uma prótese móvel, instabilidade de uma prótese movel, desconforto funcional de prótese móvel, recusa psicológica a prótese móvel, hábitos parafuncionais que comprometem a estabilidade de uma prótese móvel, localização e numero inadequado de pilares residuais, demanda de tratamento conservador (recusa de mutilação de dentes saudáveis).
Os implantes são uma opção previsível no tratamento de todos os tipos de edentulismo.
Todas as opções terapêuticas devem ser avaliadas e explicadas ao paciente, bem como a relaão beneficio/risco, vantagens e desvantagens
Contraindicações de implantes dentários:
Absolutas
Cardiopatias de alto risco ( próteses valvares aórticas ou mitrais, cardiopatias congênitas cianogenicas, antecedentes de endocardite infecciosa)
Patologias sistêmicas não controladas
Idade do paciente ( jovem em período de crescimento)
Relativas
Pertubaçoes psiquiátricas ( esquizofrenias, paranoia, histeria)
Dependência alcoolica ou medicamentosa
Paciente de risco ( irradiados, portador de bruxismo, periodontite não controlada, uso excessivo de tabaco
Volume ou qualidade óssea insuficiente
Espaço protético inadequado
Temporarias 
Relaçoes intermaxilares desfavoraveis
Ma posição dos dentes remanescentes
Pouca quantidade de tecido duro ou mole
Patologia de dentes ou gengiva remanescente
Doenças sistemicas controlaveis
Definitivas
Qualquer indicação temporaria que não pode ser eliminada
Abuso de alcool, drogas e fumo
Condiçoes psicologicas extremas
Doenças sietmicas não controlaveis
Fatores de risco:
Fumo ,má higiene, osteoporose, osteopenia e uso de bifosfonados, doença periodontal, diabetes desconpensado.
Enxertos:
Autogeno- o mento ou ramo da mandibula são doadores por exemplo;
Biomaterial- osso particulado suino ou bovino, ou material sintetico como hidroxiapatita;
Autogeno + biomaterial- usado quando necessita de mais de 4 mm horizonta e vertical.
Rebordo residual e levantamento de seio maxilar:
1 a 4 mm – acesso traumatico do seio maxilar com implante mediato;
5 e 6 mm – acesso traumatico com preenchimento de implante imediato;
7 a 9 mm – implante com coutersink tecnica do osteotomo;
Maior ou igual a 10 mm – implante sem coutersink tecnica do osteotomo.
Etapas que levam ao diagnostico implantar:
Analise das condições psicologicas, gerais e locais .
Perfil psicológico: 
o que o paciente deseja (sua demanda é puramente funcional ou tem um componente estetico)
a demanda estética (pode ser reliazada ou é irreal) 
a motivação do pacinete (respeito aos horários de consulta, capacidade de higiene)
certas patologias psiquiátricas podem ser contraindicações potencial para implantes: síndromes psicóticas (esquizofrenia e paranoia), dismorfobias, síndromes de degenerescência cerebral ou senil, farmacodependencia. 
Condições gerais: 
Cardiovasculares- risco de endocardote infecciosa;
Sanguíneas- hemofílicos, anticoagulantes;
Distúrbios do sistema nervoso- epilepsia deve estar sob controle devido a contração muscular e força geradas nas convulsões;
Endocrinas- diabetes não controdado altera a microvascularização, reduzindo a resposta imunologica e afetando o processo de remodelagem ossea, tornando a cicatrização mais lenta e o paciente mais susceptível a infecções; osteoporose em si não é um fator de risco, mas o uso de bifiosfonados sim, pois gera risco de osteonecorese;
Imunológicas- HIV taxa de TCD4 + superior a 200 mm3 e dosagemde antigeo p24 negativo, caso essas condiçoes nao forem atedidas o paciente está sujeito a infecção oportunista; RAA (reumatismo articular agudo) é uma doença auto imune, tem que fazer profilaxia antibiótica se não há risco de endocardite infecciosa;
Patologias malignas- durante o período ativo de quimioterapia e radioterapia implantes são contraindicados, após seis meses de radioterapia pode colcar implante avaliando risco de osteoradionecrose
Entre outros
Fatores locais:
Tabagismo- o tabaco altera a cicatrização provocando hipóxia e vasoconstrição periferica, intefere na função osteoblastica e pode aumentar reabsorção ossea. A suspensão oito dias antes e 8 semanas depois da instalação do implante pode reduzir seus efeitos nocivos e aumentar o sucesso do impante; 
Álcool- afeta a coagulação sanguínea, prejudicando a síntese de protombina e vitamina k, inibe a proliferação de osteoblastos e aumenta atividade osteoclatica, assim metabolismo ósseo diminui, afetando cicatrização tecidual. Todavia a osseointegração do implante e sua perenidade não sao afetadas pelo uso de alcool;
Bruxismo- não intefere na osseointegração, nem no prognostico do implante a longo prazo. Contudo é um fator de complicação protética , causando maior numero de fraturas da cerâmica protética. Quando o paciente tem bruxismo é preciso tomar algumas precauçoes para distribuir de forma mais homogenea a sobrecarga das pressões exercidas. Isso se refere ao numero de implantes, sendo cada dente ausente substituído por um implante e diametro, de preferencia mais largo possível.
Exame clinico:
Extrabucal: ATM, aberura bucal ( 4-6 mm sobretudo nos dentes posteriores), dimensão vertical, perfil do rosto, harmonia entre os terços da face, tecidos moles, simetria facial, morfologia dos lábios, sorriso (sobretudo na ausência de dentes anteriores, um resultado satisfatório pode ser difícil com um sorriso gengival. Sorriso gengival=expõe altura de gengiva maior que 3 mm. Sorriso ideal= descobre completamente os dentes e mostra 1mm de gengiva)
Intrabucal: situação periodontal, situação oclusal, exame protético, analise estética.
Exames de imagem: 
Radiografia panorâmica: variação de ampliação, qualidade da imagem, distorção volumétrica presença de artefatos;
Tomografia: informações sobre as relações tridimensionais, visualizar essas relações sob forma de cortes ( axiais, frontais, coronárias obliquas) ou reconstruções tridimensionais, simular a colocação de implantes por meio de programas.
Volume osseo disponível ( classificação de lekholm e zarb 1988):
Persitencia da maior parte da crista alveolar
Reabsorção moderada da crist alveolar
Reabsorção mderada do osso basal
Reabsorção avançada do oss basal
Relação com estruturas anatômica:
Canal palatino anterior, assoalho das fossas nasais, seio maxilar, nervo mentoniano, nervo alveolar inferior, dentes adjacentes, dentes inclusos ou odontomas;
Deve ter margem de segurança de 2 mm de estruturas anatomicas maiores.
Qualidade óssea residual ( classificação de trisi e rao):
Osso denso, normal e pouco denso
Presença de lesões osseas vizinhas:
Lesões periodontais e endodônticas nos dentes adjacentes, granulomas ou cistos periapicais, patologias sinusais
Exames laboratoriais:
Hemograma
Coagulograma
Glicose em jejum/ hemoglobina glicada
Estudo pre implantar: 
Analise dos dados clínicos e radiográficos
Objetivo:
Proceder avaliação do volume e qualidade do tecido ósseo,
Selecionar tipo, numero e diâmetro dos implantes,
Obter uma visualização previa do posicionamento dos implantes e resultado protético
Incui:
Fotografias
Modelos de estudo com montagem em articulador ( analise de oclusao, relação entre as arcadas, espaço protético disponível, interferências e prematuridades, patologias oclusais)
Cera para diagnostico (determinar posição ideal dos implantes, visualizar resultado estético e fonetico)
Proteses provisórias de diagnstico (suporte labial , dimensão vertical, posição dos colos, localizalão e morfologia das futuras coroas)
Tomógrafo dentário
Guia radiográfico
Volume ósseo mínimo:
Plano vestíbulo lingual:
A lagura crestal necessária é igual ao diâmetro do implante + 2 x 1mm (uma lamela óssea vestibular e lingual de 1mm oposta ao implante.
Quando um implante de duas peças for colocado em setor estético a lamela vestibular debe ser aior ou igual a 2 mm.
Plano coronoapical:
Maxila: a altura crestal necessária é igual ao comprimento do implante. Uma penetração de 1 a 2 mm no seiomaxilar é tolerável
Mandíbula: a altura cretal necessária é igual o comprimento do impante mais 2 mm
Plano mesiodistal: 
Plano mesiodistal 
É precso ter 1, 5 – 2mm entre implante e dente adjacente e 3mm entre dois impnates
Pós operatorio: 
Antibióticos, antinflamatórios e analgésicos. Nos enxertos, os corticoides são algo muito interessantes para controlar edema.
Planejamento reverso
Planejamento e a previsão de todos os fatores cirúrgicos e protéticos envolvidos no tratamento reabilitador, procurando à eliminação de problemas que possam comprometer a estética e função das futuras restaurações implantossuportadas. Apresenta-se como uma técnica que busca facilitar a correta reabilitação do paciente permitindo uma melhor previsibilidade para o tratamento. Utilizando está técnica é possível controlar possíveis imprevistos previamente identificados, procurando atingir o sucesso na reabilitação em estética e função, além de reduzir custos no tratamento.
Para o sucesso no tratamento reabilitador com implantes, além da satisfação do paciente, é necessária a participação do cirurgião e do protesista para planejar o tipo de prótese, bem como as condições de geometria do implante a ser utilizado, número e disposição no leito ósseo. 
Juntamente com a saúde do tecido ósseo periimplantar deve-se avaliar a quantidade e a qualidade óssea bem como os aspectos anatômicos de relevância a fim de se promover um planejamento biomecânico que promova a distribuição das forças mastigatórias favorecendo a longevidade da reabilitação.
São necessários alguns procedimentos de extrema importância para individualização do caso e proposta de tratamento. Por exemplo: o exame físico intra e extrabucal, obtenção de modelos de estudo, montagem em articulador evidenciando com mais detalhe a Dimensão Vertical de Oclusão (DVO) do paciente, relação do espaço edêntulo com os tecidos circunjacentes, relações oclusais, bem como planejamento e estudo de alterações através do enceramento diagnóstico que pode ser utilizado para confecção do guia cirúrgico, cuja função é possibilitar a instalação dos implantes em posição proteticamente favorável. 
Após a definição do planejamento, através da apresentação das opções de tratamento ao pacientenicia-se o processo de preparo prévio a instalação dos implantes onde se incluem as exodontias, a eliminação de periodontopatias, endodontias quando necessário, adequação do espaço protético por meio de novas próteses, procedimentos ortodônticos ou cirurgias e confecção de próteses provisórias, conforme o tratamento selecionado e necessidade do paciente. 
Sistemas de implante e tipos de tratamento de superficie
Conjunto implantar:
Parte endo-ossea, denominada implante;
Parte que emerge na cavidade bucal, denaminada pilar. 
Implante:
Colo
Corpo
Apice
COLO
É a parte do implante que realiza a conexão com o pilar;
Em sua posição habitual, quando não está excessivamente submerso, esta em contato com os tecidos moles da gengiva e duros da crista ossea;
É a porção mais coronaria do implante;
Como pode estar exposto a cavidade buca sua superficie não deve facilitar formação e adesao de placa bacteriana alem disso deve facilitar limpeza;
O posicionamento do colo na crista ossea confere-lhe funçao determinante na estabilização;
Contem pelo menos uma parte do sistema de fixaxação;
Assegura continuiddae harmoniosa entre pilar e implante, essa harmania foi qualificada de perfil de emergencia.
Tipos:
Colo reto - altura varia entre0,75 e 1,5 mm, diametro do colo e da base do pilar são os mesmos, forma classica;
Colo em diagonal - aumento do diametro do colo em relaçao ao corpo. Vatagens: melhor estabilidade primaria, o q é partticulamente indicado em osso de baixa densidade ou quando há colocação de carga imediata e maior fixação cortical, particularmente quando for adotado um protocolo de extração e implante imediato, o colo largo fecha o sitio de extração;
Colo largo de tipo XP (extra large platform) - variante do colo reto, o alargamento do colo acarreta alargamento da base protetica em relação ao corpo implantar, essa base responde as exigencias protetica de dentes grandes como molares, permitindo a implantação em um sitio não compativel com a inserção de um implante grande diametro;
Colo integrando platform-switching - concepçaõ mais recente de colo ampliado, alargamento do colo implantar sem modificação do diametro da base protetica em relação ao diametro implantar;
Colo em micro espiras- em lugar de plano o colo tem microespiras, o diametro e distana varai com o fabricante, parecem influir na retenção do osso crestal;
Colo transgengival (para implantes de um tempo)- o colo transgengival encontra-se em posição justagengival no momento de colocação do implante. A união pilar implante não eta proima a crsiat ossea, mas na emergencia gengival. Esse tipo de colo modifica as etapas do implante. A cirurgia é realizada em apenas um tempo, as etapas proteticas são especificas o conecror tb é diferente.
CORPO
É a parte mais extensa, localiza-se entre o colo e apice. Ele difine a silhueta do implante e contem espiras que asseguram a estailidade primaria. A forma e rosca determinam a especificiddae do sesenho.
Formatos:
Cilindrico - mais antigo , padrao, paredes paralelas as brocas correspondetes tb são cilindricas, a imobilização no osso ocorre por meio das espiras um implante demasiadamente submerso pode ser desoarafusado com uma meia volta sem acreertar prejuizo consideravel a estabilidade primaria;
Escalonado - sucessao de partes conicas de diamehtrsos decrescentes, ataualmnte ainda é usado pois se adapta a ceras situaçoes de extração e implate imediato, sua forma se aproxma de uma raiz dentaria, sem se afastar das vanatgens de um implante cilindrico, contituindo um etapa intermediaria entre a forma cilindrica e conica.
Conico - diametro decrescente no sentido corono apical, a coniciade pade ser mais ou menso acentuada, vantagens: volume do implante, o volume conico insere-se com mais facilidade em uma crista conica ou entre duas raizes convergentes, assim esse formato amplia o campo de indicaçoes. Vantegem mecanica, aumenta a estabilidade primaria, por compressao do osso esponjoso, sem compressao do osso cortica, sendo particulamente indicado nos casos de esxtração e impnate imediai, o implante de conociade coronaria é particulamente indicado em osso pouco corticalizado em q se procura otmizar estabilidae prmaria. No entanto se osso denso for compromido podem surgir complicações. Desvantegem: rigor exgido na colocaçãp do implante, um aparafusamento mais coronario não oferece toda estabilidade primaria, ja um aparefusamento alem do envoltorio pode exercer compressoes radiais em compresao muito elevada pode levar ate deterioração ossea.
*implantes conicos concentram força na regiao apical, o que é mlr pq essa regiao tem mais osso, caso tenha reabsorçao e cilindricos medio e cervical
Espirais:
Parte importate do corpo. Se prolongam normalmete ate o nvel do apice. Podem ou naõ ter a mema distancia entre si. Participa da estabilidade primaria, pela pressao enre elas e o osso. Sua forma define o mode de inserçaõ, autoparafusante ou não. Contitui local de dispersão de forças.forma siemtrica ou assimetrica. Tamanho maior ou menor em relaçao ao diemetro interior, varaindo entre 0,3 a 0,5 ou mesmo mais ao se aproximar do apice.
Roscas:
Não ha conseso entre a melhor distancia entre as espiras. No crpo do implante ela varia entre 0,6 e 1,25 mm. Nas microroscas ela é 0,2 ou 0,3. A distancia amplia-se a medidae que a densidaee ossea diminui. Quanto mais reduzida maiort tempo para aparefusamento.
APICE
Parte final do implante, prolongando e finalizando o corpo. 
Arredondado/passivo - não permite progressão na perfuração do implante ao final do trajeto, indicado quando a parte apical do implante é conduzida ao contato de uma estrutura fragiel como menbrana sinusal.
Chanfrado/ativo - se a aberura for demasiado pequena para receber o implante é possivel progredir apicalemte ate seus assentamento completo.
DIAMETRO
Padrao - aproxima-se de 4mm. Segundo os fabricantes varia entre 3, 75 e 4, 50 ( 3,75, 3,80, 4, 4,10 e 4,50)
Pequeno - medida inferio ao padrao, mas maior que 3 mm. Varaia de 3,25 mm a 3, 50 ( 3,25, 3,30, 3,50) miniimplantes- utilizados como transitorios, seu diamtro vai de 1,8-2,8.
Grandes - medida superior ao padrao, variando de 5 a 7 mm. Em geral são de 5, 6 ou 7 mm.
MORFOLOGIA DA CONEXÃO DO IMPLANTE
Todos os sistemas de dois estagios utilizam uma conexão usinada. Trata-se de um encaixe entre uma peça macho e uma peça femea que conecta o pilar protetico ao corpo do impnate endo-osseo. Quando a peça femea situa-se ao ivel do pilar protetico a coneção é denomidade externa. Quando situa-se ao nivel do implante a coneção é interna. A pereniade da união é assegurada por um sistema de aparfusamento que gerelemte é independente do implane e dp pilar.
Conexão externa hexagonal - é a mais antiga, a superficie protetica do implante tem forma de platÔ, com um hexagono superposto no centro. O pilar é enciaxado no hexagono e aparafusao com a ajuda de um parafuso dde ouro ou titanio. Quando se trata de implnate de grande diametro o hexagono ou é maior ou e compativel com o diametro padrao.
*desenvolvido por brannemark, é o mais utilizado. A conexão pilar implante é externa, inserção feita por meio de um montador ou torque, grande variedade de componentes proteticos mais indicados nos casos multiplos, menor estabilidade na interface por isso se o pacinte sentir que o implante esta folgado tem que ir imediatamente ao dentista ara evitar inflamaçao dos tecidos periemplantaes
Conexão interna - vantegnes:impressao tatica mais precisa, ausencia de radiografia para assegurar boa adaptação do pilar, melhor resistencia as força laterais de flexaõ, melhor gaarantia antirotacional, proteção do parafuso de fixação das forças e flexção, diminuição dos micromovimentos entre pilar e implnate sob o efeito das forças de flexão, aumento da hermeticiddae antibacteriana em relação a conexaçao de hexagono externo
Tipos:
Cone morse – principio mecanico que justaposiciona um cone dentro de uma outra cavidade conica de pequeno angulo. Assim, a interface sofre um embricamento micromecanico chamado de “solda fria”.
Vantagens em relação ao HE e HI- proteção a infiltração bacteriana, mais estetica: favorece o perfil de emergencia, maior saude gengival: melhor acomodação dos tecidos periimplanres, ausencia de micromovimento: eliminar mau odor.
Maior estabilidade por apresentar conexoes internas, precisao no posiciomaneto dos pilares, exelete tramamento mecanico dos pilares, meno micromovimentacao rotacional.
Pode ser cone morse puro ou antirrotacional.
Hexagono interno - a conexao interna apresenta forma de hexagono, esse tio de conexao é mais simples que o HE e facilita manipulação protetica, a integração dessa geometria hezagonal ao interior do implante fragiliza o colo. Fraturas limitadas ao colo foram observadas quando os implates eram contituidos puro. Contudo a introduçao de ligas de titaneo com propriedades mecanicas elevadas eliminou essa dificuldade.
*hi- quase não é mais usada
Poligono interno - é uma evolução do hexagono interno. Ele permite aumentar o numero de posicionamentos dos pilares segundo uma inclinaçao de 15º em vez de 30º. Um clique audivel e tatil pode ser acrescentado p q o profissional perceba que a peça protetica foi inteira e corretamente assentada. Essa conexao oferexeum monitoramento do posicionamentoda peça protetica não soemnte quato sua angulaçaõ mas tb quanto a profundidade.
Formas variadas - seguindo o principio de conexão interna outras formas foram criadas a fim de conquistar espeço, porem não apresnetam vantagens comprovadas.
IMPLANTES
São fabricados de biomateriais metalicos e ceramicos.
Metais: os mais conhecidos por sua biocompatibilidade são: titanio puro, ligas de titanio, nobio (Nb), tantálio (Ta), zirconio (Zr). A resitencia a corrosao desses metais em contato com os fluidos fisiologicos é elevada. A tecnica usada para fabricar implantes metalicos é a usinagem realizada a partir de barras metalicas. 
Ceramicas: inertes e bioativas. As propriedades biomecanicas das bioativas são insuficientes para fabricacao de implantes e são usadas como revestimento de superficie a fim de modificar a reatividade da superficie dos implantes. As ceramica inertes mais conhecidas e documentadas são aluminio e zirconio. A confecção desse tipo de ceramica utiliza a tecnica pelo uso de pós, um procediemnto bem mais complexo e sofisticado que usinagem .
As ceramicas bioativas tem capaciddae de dissolver-se ao menos parcialmente em contato com fluidos biologicos em funçaõ de suas propriedades fisicas e quimicas. A partir dos fluidos circulantes elas tem propriedade de fazer precipitar para sua superficie uma quantiddae mais abundatnte de proteinas do que o titanio. As mais conhecidas são hidroxiapatita, fosfato tricalcico ou biovridros. Enquanto revestimento modificam a osteocondutividade da superficie implantar. A osseointegração desse modo é obtida mais rapidadamente, alem disso a porcentagem de osso (esponjoso) em contato direto com a superficie implantar é maior do que em relação as superficies metalicas bioinertes. Percebeu-e que há um beneficio clinico inicial, mas que ficava comprometido por efeitos secundarios que surgiam a longo prazo.
Tratamento de superfície: 
Os primeiros implantes dentários foram desenvolvidos sem nenhum tipo de tratamento na sua superfície, eram realizados por um processo de usinagem, o qual resultava em implantes com superfície lisa. Durante muito tempo, esse implante foi concebido como padrão ouro. Estudos experimentais comparando superfícies lisas e rugosas demonstram uma melhor resposta biológica para as últimas. Com a evolução da implantodontia, alterações nas superfícies dos implantes começaram a ser realizadas com intuito de aperfeiçoar a osseointegração.
Os processos de alterações na superfície dos implantes podem ser realizados pelo método de adição, quando é acrescentado algum tipo de material na camada por meio de revestimento de plasma spray, ou subtração, quando se remove parte dessa camada superficial por processos físicos e/ou químicos, tais como abrasão por jateamento ou condicionamento ácido.
A texturização da superfície dos implantes pode influenciar o processo de osseointegração tanto na diferenciação celular, após a colocação do implante, como na quantidade de matriz óssea calcificada.
SISTEMA ARCSYS 
Principais características:
Angulo personalizável - permite angulação em ate 20º, obtendo melhor resultado estético e funcional;
3x mais resistente - fabricado em ligas especiais implantáveis de alta resistência;
Segurança - interface cone morse friccional;
Versatilidade - componentes intercambiáveis entre os diferentes diâmetros dos implantes;
Diversidade - disponíveis com diferentes alturas para atender as variações de espessura de mucosa;
Possibilidade - próteses aparafusadas, cimentadas, unitárias ou múltiplas.
Produtos:
Brocas 
Implante
Angulador
Cicatrizador
Estojo cirúrgico e protético 
Catraca
Chave
Munhão
Pilar
Mini pilar
Scan body
Análogo
Transfer 
Conceitos cirúrgicos básicos para a instalação de implantes
Técnica cirúrgica para instalação do implante: 
Ela é o menos traumática possível, pois quanto maior é o trauma, maior é a resposta inflamatória, o que irá deixar o processo de cicatrização mais lento.
Ela depende do formato do implante, tipo de osso, implante imediato ou alvéolo cicatrizado e dependerá também se será carga imediata ou tardia. Para instalar os cilíndricos, teremos brocas com formatos cilíndricos, quando é um implante cônico, as brocas também terão sua forma cônica. Se área de instalação é em um osso medular, o implante será do tipo compactante, se for cortical, o implante será cortante, então a técnica também muda. 
Qual a chave para o sucesso dos implantes?
Temperatura
Pressão
Tamanho e forma da fresa
Fresagem intermitente.
Fresagem gradativa
Irrigação
Motor:
É específico para instalação de implantes. Ele permite um controle da velocidade e um controle da força utilizada para cortar o osso (ajuda na precisão do corte). Uma caneta de alta pode chegar até 100 mil rpm, enquanto a de baixa chega a 40 mil, o implante é instalado até 1200 rpm, às vezes é mais baixo ainda. 
kit cirúrgico:
Formado por pinça de titânio, brocas, chave porta implante, paralelizador, catraca.
É pré-determinado para cada marca, então eu não posso comprar o implante de uma marca X e usar o kit da marca Y, pois a precisão do formato da fresagem é diferente. 
Quando o implante é confeccionado, ele passa por um processo de esterilização e é guardado dentro de um envelope , quando esse envelope é aberto e o implante entra em contato com o ar, ele acaba formando uma camada de óxido de titânio, por esse motivo ele deve ser pegado com a pinça de titânio. 
Brocas:
O tamanho, a forma e o diâmetro dela são fatores importantes para evitarmos aumento de temperatura;
Elas precisam ter um corte muito bom, pois caso contrário, será necessário um maior tempo de fresagem, o que irá levar a um aquecimento maior do osso (acima dos 45° o osso ficará mais propenso a necrosar;
As brocas possuem marcações, elas servem para indicar o tamanho dos implantes;
A sequência de brocas deve ser respeitada;
A primeira broca é chamada de lança, só é usada para cortar a cortical óssea e ter acesso inicial à fresagem, depois dela as próximas vão vir para alargar o tamanho do alvéolo.
Densidade óssea:
Tipo I: muito corticalizado
Tipo II: corticalizado
Tipo III: medular
Tipo IV: muito medular
Menor probabilidade
de sucesso
Maior probabilidade
de sucesso
Estabilidade dos implantes:
Primaria: qualidade óssea, técnica cirúrgica, geometria do implante;
Secundaria: remodelação óssea, material do implante, superfície do implante;
Terciaria: biomecânica das forças, geometria das roscas, componentes protéticos.
Cirurgia:
Mão livre: sem auxílio de nenhum artificio;
Cirurgia guiada: com auxílio de um guia cirúrgico;
Cirurgia navegada: é acompanhada pelo CD num monitor.
Guia cirúrgico
Auxiliar durante a instalação do implante, para que esta seja realizada conforme o planejamento
Facilitar o paralelismo e correta distribuição dos implantes
Permitir visualizar outras alternativas de instalação, caso não seja possível seguir o planejamento
Requisitos do guia cirúrgico:
Deve ser estável e rígido
Permitir posicionamento ideal do implante
Permitir visualizar o ângulo ideal de inserção do implante durante a cirurgia
Menos volumoso possível e fácil manipulação
Permitir que a fresagem seja bem refrigerada
 Sequencia cirúrgica: Se não usar guia cirúrgico, entre todas as brocas deve utilizar o paralelisador, para verificar a direção e posição da penetração do implante.
Biossegurança
Anestesia
Incisão 
Deslocamento de retalho 
Fresagem:
Fresa esférica ou broca lança: romper a cortical óssea
Fresa 2: determina comprimento e inclinação do implante
Fresa 2-3 (piloto): amplia a cortical, preparando o osso para fresa 3
Fresa 3: dá o diâmetro final do implante
Conter-sink: prepara para encaixar a plataforma, para osso tipo I e II, principalmente na mandíbula 
Instalação do implante
Instalação do parafuso para cobertura
Sutura 
A anestesia é normal, como sefosse uma exodontia. Alguns implantodontitas não recomendam bloqueio do nervo alveolar inferior como forma de precaução à perfuração do mesmo. Fazemos uma incisão linear na crista do rebordo. Descolamos o tecido com cuidado para não lacerar. Fazemos a fresagem na sequencia correta das brocas. Pegamos o implante com a chave porta implante. Instalamos o implante com contraangulo ou catraca. O implante deve estar ou no nível da crista óssea ou abaixo. Os cônicos (cone -morse) são colocados 2 mm abaixo da crista óssea, enquanto o hexágono externo é colocado no nível da crista. Ao terminar de instalar o implante, colocamos uma “tampa” para evitar que os tecidos invadam o implante, deixamos lá por 3, 4 meses até cicatrizar, depois desse tempo retiramos a tampa e colocamos o cicatrizador, que irá permitir que a gengiva faça o perfil de emergência. 
Reabertura dos implantes
É o segundo tempo cirúrgico. Realizado após a osseintegração e antes de iniciar a fase protética, onde se instala um cicatrizador.
Cicatrizador:
Este componente servira para a cicatrização da gengiva de forma saudável, com melhor acomodação e formato, para melhor encaixe do dente. Existem implante estreitos, regulares e largos, os cicatrizadores são de acordo com os implantes. Em todas as etapas protéticas o paciente deve estar com o cicatrizador.
Osseointegração:
Antes era de 3 a 6 meses;
Atualmente 4 semanas a 3 meses.
Colocação imediata do cicatrizador:
Condições necessárias: alta estabilidade primaria (acima de 40 N) e higienização adequada da região;
Vantagens: não precisar de reabertura, logo não precisa de um segundo tempo cirúrgico e inicia a fase protética mais rápido;
Desvantagens: altas tensões/carga sobre o implante e periimplantite (pela má higienização, o paciente tem medo de escovar a area)
Colocação de implante de carga imediata: 
Coloca minipilares ou pilar e coroa unitária ou prótese total também chamada de protocolo. Quando se faz um protocolo de carga imediata, você precisa trabalhar com 4-5 implantes na mandíbula e 5-6 implantes na maxila. No caso de coroas unitárias se possível deixa em infraoclusão para não sobrecarregar o implante e distribui a as cargas em outras areas..
Gengiva e enxertias:
A gengiva deve ser espessa e fibrosa para que possa ajudar a mascarar os componentes protéticos, visando a obtenção da estética na prótese sobre implante. A espessura que se aceita como ideal seria de valores iguais ou maiores que 5mm. Valores inferiores a 2mm, de gengiva queratinizada, tornam-se uma situação de risco.
A necessidade de cirurgia plástica gengival ou exertia pode ser percebida no momento de instalação dos implantes ou de reabertura. Os procedimentos de cirurgia plástica gengival para recompor o contorno bucal, serão válidos se o implante estiver corretamente posicionado nos sentidos mésio-distal, vestíbulo-palatino e ápico-coronário. Os enxertos gengivais são indicados como opção para ganhar altura de gengiva inserida e volume gengival.
Técnica:
Inicialmente, localiza-se o parafuso de cobertura com radiografias ou guia cirúrgico. Com uma lâmina de bisturi 15c, faz-se incisão no sulco gengival dos dentes vizinhos à área a ser aberta e outra incisão horizontal deslocada para palatina. Esta deverá ser feita a fim, de obter tecido queratinizado do palato; sendo que o deslocamento desta incisão dependerá do quanto se necessita ganhar em volume pela vestibular, medição esta feita com régua milimetrada no modelo de gesso ou na própria cavidade oral onde estenderemos a incisão para palatina, de acordo com a quantidade de tecido medida da depressão vestibular. Desloca-se um retalho de espessura total. Coloca-se o cicatrizador selecionado ou componente protético e provisório. Sutura-se o retalho obtido do palato, pela vestibular, com pontos em forma de suspensório para cada lado proximal. Foi observado que poderemos aumentar o ganho final de volume gengival, através de incisões relaxantes na vestibular, sendo que incisões pequenas concentram o ganho de volume na região coronal, enquanto que incisões maiores aumentam o volume em quase toda altura do processo alveolar, aumentam também a faixa de gengiva ceratinizada. É fator também de relevância a forma de suturarmos este tecido deslocado, sendo que suturas de contenção são indicadas tendo como entrada e saída a vestibular dos tecido gengival; objetivando. Evitar que ocorra compressão apical do retalho.
No lugar do bisturi comum podemos usar um bisturi circular ou punch. Esse bisturi circular vai ter vários tamanhos, então vai depender do tamanho do implante que vc está trabalhando. Com esse bisturi removemos o tecido da área que vamos instalar o cicatrizador. 
 
Ruth Ricardo 2019.2 UFPE

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