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Títulos de Crédito Rural

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS 
 
 
 
 
KAMILA SOARES 
LUCAS FREIRE DE SOUSA 
MARINA FERNANDES GOMES DA SILVA 
STEPHANI BONIFÁCIO LELLES DIAS 
THAYS CORRÊA MATOS RIBEIRO 
VALÉRIA HERNANDES BARBOSA 
VITOR MAIA DA COSTA 
WIVIAN FERREIRA FRANCO 
 
 
 
TÍTULOS DE CRÉDITO RURAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GOIÂNIA 
2016 
KAMILA SOARES 
LUCAS FREIRE DE SOUSA 
MARINA FERNANDES GOMES DA SILVA 
STEPHANI BONIFÁCIO LELLES DIAS 
THAYS CORRÊA MATOS RIBEIRO 
VALÉRIA HERNANDES BARBOSA 
VITOR MAIA DA COSTA 
WIVIAN FERREIRA FRANCO 
 
 
 
 
 
 
TÍTULOS DE CRÉDITO RURAL 
 
 
 
Trabalho de avaliação para N2 apresentado 
para avaliação na disciplina de Empresarial 
III, Prof.ª Larissa Bareato, no curso de 
graduação de Direito, turma B03, turno 
vespertino, VI período, da Pontifícia 
Universidade Católica de Goiás. 
 
 
 
 
GOIÂNIA 
2016 
INTRODUÇÃO 
 
 
 O presente trabalho apresenta uma metodologia dedutiva, 
hipotético-dedutiva, realizando um extenso estudo sobre títulos de crédito rural, 
apresentamos um quadro geral para obter respostas específicas. Apresenta 
ainda o método indutivo ao testar, de forma minimalista, a singularidade da 
matéria. 
 Consta ainda do corpo do texto uma abordagem jurídica, 
entendendo a evolução do instituto e seu atual grau de desenvolvimento, 
expresso através da legislação atual. 
 O presente trabalho objetiva esclarecer para fins acadêmicos a 
matéria dos títulos de crédito rural, a fim de sabermos aplicar a teoria em sua 
prática objetiva. 
 Tem como foco esclarecer seus respectivos conceitos, pontos de 
abrangência, para a efetivação do título de crédito rural e suas pertinentes 
consequências. Sob a base dos pontos jurídicos como bem interessa ao curso 
de direito. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. CONCEITO 
 
 
 As cédulas e as notas são títulos de crédito causais que surgem de negócio 
jurídico necessário e que têm ambiente negocial próprio, uma vez que somente 
pode originar-se de operação financeira quem tem por credor, obrigatoriamente, 
um banco ou instituição assemelhada. 
Utilizado largamente como instrumento contratual nas relações bancárias, 
tanto pela praticidade quanto, e principalmente, pela intensiva carga de garantia 
que dá à instituição financeira. 
Os títulos de crédito rural são direcionados ao financiamento de atividades 
rurais, tendo como meta o suprimento de recursos financeiros por entidades 
públicas e estabelecimentos particulares de crédito a produtores rurais. 
Trata-se de promessa de pagamento em dinheiro, com garantia real, de 
modo cedular constituída através do penhor (cédula rural pignoratícia), hipoteca 
(cédula rural hipotecária) ou ambos (cédula rural pignoratícia e hipotecária). 
É usualmente associada a um indicador de reajuste monetário (TR – Taxa 
Referencial, ou TJLP – Taxa de juros de longo prazo), apresentado na sua forma 
anual. 
Pode se apresentar como sendo um contrato único, ou como um conjunto 
de contratos inter-relacionados, podendo inclusive culminar com uma confissão de 
dívidas. 
Atualmente regulamentado juridicamente pelo Decreto-lei nº 167, de 14 de 
fevereiro de 1967, com o apoio da Lei Federal nº 4.829, de 5 de novembro de 
1965, regulamentada pelo também Decreto nº 58.380, de 10 de maio de 1966. 
Todas estas regulamentações, como já dito, surgiram com o intento de estimular a 
prática ruralista que, usualmente para uma maior escala de produção, demanda 
capital financeiro superior do que normalmente o produtor rural possui. 
 
 
2. ESPÉCIES DE TÍTULOS DE CRÉDITO RURAL 
2.1. NOTA PROMISSÓRIA RURAL 
 
 A Nota Promissória Rural é uma espécie do gênero Nota Promissória, que 
consiste em promessa de pagamento, ou seja, enseja o contrato de compra e 
venda no aspecto rural. Segundo o Decreto-lei nº 167/67 (art. 41, §1º) trata-se de 
título líquido e certo, portanto, passível de execução, e como o próprio decreto 
considera, são títulos civis, sendo a execução observada pelo Código de Processo 
Civil (art. 783 e seguintes), o que confere restrições segundo Amador Paes de 
Almeida. 
 É característica notável da Nota Promissória Rural seu caráter original, 
como ressalta Almeida: 
 
(...) distingue-se por detalhes que lhe confere matiz especial. Assim é que 
deve conter no seu texto a descrição dos produtos negociados, o que, de 
certa forma, lhe confere uma natureza causal, acarretando-lhe, 
obviamente, entre as partes diretas, a discussão do negócio jurídico 
subjacente. Admitir-se o contrário é negar a própria essência da 
promissória rural, que objetiva a mobilização dos recursos rurais. Não 
fora assim, desnecessária seria a sua criação. (ALMEIDA, 2014, p. 253) 
 
 Também se ampara pelo Código Civil em seu artigo 964 pautando-se 
privilégio especial sobre os bens relacionados. Quando houver mais de um credor, 
poderá atender-se pela ordem de preferência (art. 955), diferenciando o crédito 
especial e crédito por privilégio geral. O primeiro, crédito especial, faz menção a 
bens ditos no art. 964, e o crédito por privilégio geral, a todos não mencionados no 
artigo. 
 
2.1.2. REQUISITOS 
 
a) A denominação “Nota Promissória Rural”; 
b) A data do pagamento; 
c) O nome do emitente; 
d) A cláusula à ordem; 
e) O nome do credor ou a quem deve ser paga; 
f) A praça de pagamento; 
g) A soma a pagar em algarismo e por extenso; 
h) A discriminação dos produtos objetos da venda e compra; 
i) A data e localidade da emissão; 
j) A assinatura do próprio punho do emitente ou de mandatário especial. 
 
 
2.1.2. UTILIZAÇÃO 
 
I – vendas a prazo de bens de natureza agrícola extrativa ou pastoril, 
representando a obrigação do emitente comprador para com o vendedor 
beneficiário, seja este produtor rural ou cooperativa; 
II – entregas, por cooperado, de produtos da mesma natureza a 
cooperativas, para comercialização e/ou beneficiamento, como obrigação 
da cooperativa emitente para com o seu associado beneficiário; 
III – fornecimentos, por cooperativas, de bens de produção e/ou consumo 
a associados, como obrigação do cooperado emitente para com sua 
cooperativa beneficiária. (ALMEIDA, 2014, p. 254) 
 
 Vê-se que caberá para casos que já são subentendidos para os casos 
inerentes a uma Nota Promissória usual, porém, em âmbito rural. Representando 
a obrigação de maneira formal que ali se cria entre o comprador e o vendedor, 
seja essa obrigação de compra e venda, ou de fornecimento, ou entregas. 
 
2.2. DUPLICATA RURAL 
 
 
É como a Nota Promissória Rural, um título de crédito rural representante 
de compra e venda de bens agropastoris, por produtores rurais e cooperativas 
agrícolas. Segundo Almeida (2014, p. 254) “título líquido e certo é de iniciativa do 
próprio produtor ou da cooperativa, que nela figura como sacador, aparecendo 
como sacado ou aceitante o comprador de bens de natureza agropastoril”. 
Aplicam-se as mesmas medidas da Nota Promissória Rural para a 
Duplicata Rural quanto à execução do título nas atribuições do Código Civil e 
Código de Processo Civil. 
 
2.2.1. REQUISITOS 
 
a) A denominação “Duplicata Rural”; 
b) A data do vencimento ou a expressão “à vista”, se o for; 
c) O nome e endereço do sacador; 
d) O nome e endereço do sacado; 
e) A importância a ser paga, em algarismos e por extenso; 
f) A discriminação dos produtos vendidos; 
g) A praça de pagamento; 
h) A data e a localidade da emissão; 
i) A cláusula “à ordem”; 
j) A assinatura do próprio punho de emitente ou de mandatário especial; 
k) A assinatura – aceite – docomprador. 
 
 
2.3. CÉDULA RURAL PIGNORATÍCIA 
 
Consiste em título rural que apresenta obrigatoriamente garantia real 
perante a ausência de seu pagamento. Como dito por Rubens Requião: 
 
A Cédula Rural Pignoratícia se caracteriza pelo fato de o crédito ser 
incorporado no título com a garantia de penhor rural ou de penhor 
mercantil. O devedor será sempre um ruralista ou pecuarista e a garantia 
oferecida poderá ser de bens móveis relacionados com a atividade rural 
ou comercial. 
 
 Importante ressaltar que o produtor ou cooperativa devedor, que venha a 
oferecer a garantia real, ainda se encarregará do papel como depositário fiel, 
papel advindo do Código Civil, tendo o papel de zelar e conservar o bem em 
estado esperado. 
 
2.3.1. REQUISITOS 
 
a) A denominação “Cédula Rural Pignoratícia”; 
b) A data e condição do pagamento; 
c) O nome do credor; 
d) A cláusula “à ordem”; 
e) O valor do crédito, em algarismos e por extenso, com a expressa menção 
do fim a que se destina o financiamento; 
f) A descrição dos bens dados em penhor, com discriminação da espécie, 
qualidade e quantidade; 
g) A taxa de juros; 
h) A praça de pagamento; 
i) A data e localidade da emissão; 
j) A assinatura do aceitante. 
 
 
2.4. CÉDULA RURAL HIPOTECÁRIA 
 
 
Também previsto no Decreto-Lei nº 167, a Cédula Rural Hipotecária é a 
promessa de pagamento em dinheiro que tem garantia de direito real imobiliário. A 
cédula hipotecária é título civil, líquido e certo, exigível pela soma dela constante 
ou do endosso, além dos juros, da comissão de fiscalização, conjuntamente, ou 
não, se houve demais despesas que o credor tiver realizado para a segurança, 
regularidade e realização do seu direito creditório. 
A cédula rural hipotecária - deve ter o valor do crédito deferido, lançado em 
algarismos e por extenso, com indicação da finalidade ruralista a que se destina o 
financiamento concedido, e a forma de sua utilização, descrição do imóvel 
hipotecado com indicação do nome, se houver, dimensões, confrontações, 
benfeitorias, título e data de aquisição e anotações (número, livro e folha) do 
registro imobiliário. 
 
 
2.4.1. REQUISITOS 
 
a) A denominação “Cédula Rural Hipotecária”; 
b) A data e condições de pagamento; 
c) O nome do credor; 
d) A cláusula “à ordem”; 
e) O valor do crédito, em algarismos e por extenso, com indicação da 
finalidade a que se destina o empréstimo; 
f) Descrição do imóvel hipotecado; 
g) Taxas dos juros a serem pagos e comissões, se houver; 
h) A praça de pagamento; 
i) A data e lugar da emissão; 
j) A assinatura do emitente. 
 
 
2.5. CÉDULA RURAL PIGNORATÍCIA E HIPOTECÁRIA 
 
Provavelmente a mais ampla garantia dos títulos de crédito rural, a Cédula 
Rural Pignoratícia e Hipotecária abre o leque para que o devedor possa colocar 
em prol do credor tanto garantia de coisa móvel, como coisa imóvel 
concorrentemente. 
 
2.5.1. REQUISITOS 
 
a) A denominação “Cédula Rural Pignoratícia e Hipotecária”; 
b) A data e condições de pagamento; 
c) O nome do credor; 
d) A cláusula “à ordem”; 
e) O valor do crédito e a finalidade do empréstimo; 
f) Discriminação detalhada dos bens móveis dados em penhor; 
g) Taxa de juros a pagar e comissões, se houver; 
h) Praça de pagamento; 
i) A data e lugar da emissão; 
j) A assinatura do próprio punho do emitente. 
 
2.6. NOTA DE CRÉDITO RURAL 
 
Tal título de crédito representa financiamento e goza das disposições 
previstas no Código Civil, portanto, sua garantia perante o credor estabelece-se 
sobre os bens relacionados no art. 964 C.C, não sendo especialmente nem 
pignoratícia, nem hipotecária. 
 
2.6.1. REQUISITOS 
 
a) A denominação “Nota de Crédito Rural”; 
b) Data e condições de pagamento; 
c) O nome do credor; 
d) Cláusula “à ordem”; 
e) O valor do crédito em algarismo e por extenso; 
f) Finalidade do empréstimo e sua utilização; 
g) Taxa de juros e comissões, se houver; 
h) A praça de pagamento; 
i) A assinatura do próprio punho do emitente ou de representante com 
poderes especiais. 
 
2.7. CÉDULA DE PRODUTO RURAL 
 
Conforme disciplina Welligton Pacheco Barros: 
 
A cédula de produto rural pode ser defina como “um título de 
crédito que se caracteriza como um exemplo típico daquilo que na 
teoria geral do direito se traduz como fato tornado norma”. Em 
outras palavras, pode se dizer tal cédula foi baseada em um 
costume, já que a venda de produtos agrícolas para entrega 
futura “contrato de soja verde” sempre esteve presente no 
País. (BARROS, 214, p. 153) 
 
Vale lembrar que a cédula de produto rural tem base Constitucional, uma 
vez que o art. 187, inciso I, da Constituição Federal fala sobre os instrumentos 
creditícios para o estabelecimento de uma política efetiva no âmbito da 
produção rural. Suas regras estão disciplinadas conforme a Lei n. 8.929/94, 
que trouxe oficialmente este novo instrumento de política agrícola. 
Como finalidade, Lutero de Paiva Pereira enumera duas causas: 
1. Facilitar a comercialização do produto rural; 
2. Suprir carência de recursos financeiros para custear empreendimentos, 
pois até então, o governo adotava uma política de financiamento rural 
“restritiva”. 
A Cédula de Produto Rural tem natureza jurídica de promessa de 
entrega de produto rural. O emitente fica obrigado a entregar, em local e data 
prefixados, ao credor, produto rural indicado na qualidade e quantidade 
estipulada. 
 
2.7.1. REQUISITOS 
Trata se de título formal e solene devendo conter os requisitos constantes 
no art. 3o da Lei 8.929/94 são eles: 
a) A denominação "Cédula de Produto Rural"; 
b) A data da entrega; 
c) O nome do credor e cláusula à ordem; 
d) A promessa pura e simples de entregar o produto, sua indicação e as 
especificações de qualidade e quantidade; 
e) O local e condições da entrega; 
f) A descrição dos bens cedularmente vinculados em garantia; 
g) A data e lugar da emissão; 
h) A assinatura do emitente. 
Como observado no requisito VI, a cédula de produtos rurais terá bens 
vinculados à sua garantia, podendo ser esses bens na forma de: 
1. Hipoteca; 
2. Penhor; 
3. Alienação Fiduciária; 
Seguindo as regras observadas nos dispositivos específicos de cada 
célula, salvo quando em colisão à legislação específica (Lei 8.929/94). 
A cédula de produto rural pode ser negociada nos mercados de bolsas e 
de balcão. 
3. DA EFICÁCIA EXECUTIVA DOS TÍTULOS 
 
 
Os títulos de crédito rural, como já dito anteriormente, são de natureza 
certa, líquida e exigível, se processam pelo âmbito processual civil em sua 
execução, e, portanto, são regulados pelo Código de Processo Civil, que 
recentemente foi renovado no direito brasileiro, trazendo novas objeções. Tratados 
na lei como títulos executivos extrajudiciais (art. 784, XII do Novo Código de 
Processo Civil), pois o Decreto-lei nº 167/67 assim o confere natureza executiva. 
O credor quando propuser a ação executória deverá instruir a sua petição 
inicial com o título extrajudicial, indicando os bens à penhora, e requerer a 
intimação do credor pignoratício ou hipotecário, quando aqui nos casos 
exemplificados existir pluralidade de credores, respeitando a ordem de preferência 
instituída pelo NCPC. 
Quando formalizada a penhora sobre os bens que venham a garantir o 
adimplemento da obrigação, o credor deverá tomar as providências necessárias 
no sentido de cancelar as averbações relativas aos bens não penhorados. Indica o 
art. 828, § 2º do NCPC. 
Alguma das grandes novidades é a Fraude contra o Credor, que se realiza 
quando o devedor por má fé aliena bens averbados no registro de imóveiscomo 
garantia real, assim como ocorre nos títulos de natureza rural pignoratícia e 
hipotecária. 
No entanto, persiste o conflito sobre a venda antecipada dos bens 
constitutivos da garantia real, pois no art. 852 e incisos do NCPC esclarece que o 
juiz somente indicará à alienação os bens que possam sofrer deterioração ou que 
demonstre manifesta vantagem. Ao contrário do Decreto-lei nº167/67 que garante 
ao credor em seu art. 41 a venda antecipada dos bens penhorados. 
Defendida por Humberto Theodoro Jr. (Processo de Execução, 7ª ed., p. 
133): 
“Deve-se considerar em vigor as normas processuais de caráter especial 
do Dec.Lei 167, naquilo que não conflitar com o regime do novo Código. 
Subsiste, por isso, o direito do credor de promover a venda dos bens 
constitutivos da garantia cedular, a qualquer tempo depois da penhora, 
sem necessidade de audiência do devedor sobre esta pretensão”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
 
 Neste trabalho abordamos o assunto Títulos De Crédito Rural, 
instrumento importante para a manutenção dos trâmites negociais de natureza 
rural, como importantes financiamentos, ou simples compras de utensílios 
agrícolas. 
 Cumprimos todos os objetivos que nos foram propostos, uma vez que 
nos abastecemos do conhecimento necessário para explicar o tema, com todos 
os seus detalhe característicos e jurídicos. 
 Nos transpareceu importância este trabalho, pois deslocou nossos 
olhares para o cruzamento de conhecimentos, sejam eles o âmbito jurídico-
empresarial, agrário ou histórico aqui engrenados para um só fim. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
ALMEIDA, Amador Paes de. Teoria e Prática dos Títulos de Crédito, 30ª ed., 
2014. Ed. Saraiva. 
BARROS, Wellington Pacheco Barros. Curso de Direito Agrário, 8ª ed. 2013. 
Editora Livraria do Advogado. 
 
CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL/15. Disponível em: <http://www.planalto.gov.b 
r/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm/>. Acesso em 15 de maio de 
2016. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	ALMEIDA, Amador Paes de. Teoria e Prática dos Títulos de Crédito, 30ª ed., 2014. Ed. Saraiva.

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