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Marcos importantes para o trabalho social com a questão das drogas no SUAS

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DIALOGANDO COM O PLANO DE 
ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS 
DROGAS 
Departamento de Proteção Social Especial 
Juliana M. Fernandes Pereira 
Marcos importantes para o trabalho social com a questão 
das drogas no SUAS 
POLÍTICA NACIONAL SOBRE DROGAS (Resolução CONAD N 3, de 2005) 
 
 Prevenção, Tratamento e Reinserção Social 
 
Dentre seus objetivos, prevê: Reduzir as conseqüências SOCIAIS e de saúde decorrentes do 
uso de drogas 
 
Lei N 11.343, de 23 de agosto de 2006 – Sistema Nacional de Política sobre Drogas 
• prevenção do uso indevido, 
• atenção e reinserção social de usuários e dependentes de drogas 
• repressão ao tráfico ilícito de drogas 
 
Princípios: 
• o reconhecimento da intersetorialidade 
• abordagem multidisciplinar e interdependência e complementariedade entre: 
prevenção, atenção e reinserção social; 
• equilíbrio entre prevenção, atenção e reinserção social de usuários e repressão ao 
tráfico. 
 
Previsão de atuação de instituições de saúde e de ASSISTÊNCIA SOCIAL no atendimento aos 
usuários (art. 16). 
 
 
 
SUAS: Marcos importantes para o trabalho social 
com a questão das drogas 
Lei N 11.343, de 23 de agosto de 2006 
Art. 22. Princípios e diretrizes para a atenção e reinserção social: 
• respeito ao usuário; 
• a adoção de estratégias diferenciadas de atenção e reinserção social 
dos usuários e familiares que considerem as suas peculiaridades 
socioculturais; 
• definição de projeto terapêutico individualizado, orientado para a 
inclusão social e para a redução de riscos e de danos sociais e à 
saúde; 
• atenção ao usuário de drogas e aos respectivos familiares, sempre 
que possível, de forma multidisciplinar e por equipes 
multiprofissionais 
 
• Atenção: ações que visem à melhoria da qualidade de vida e à 
redução dos riscos e dos danos associados ao uso de drogas. 
 
 
 
 
2010 - INTEGRADO DE ENFRETAMENTO AO 
CRACK E OUTRAS DROGAS 
 
DECRETO n. 7179, de 20 de maio de 2010 
 
 
 
FUNDAMENTO: integração e articulação entre: 
 
• SAÚDE, 
• ASSISTÊNCIA SOCIAL, 
• SEGURANÇA PÚBLICA, 
• EDUCAÇÃO, 
• DIREITOS HUMANOS, 
• DESPORTO, CULTURA, JUVENTUDE, ENTRE OUTRAS. 
CONCRETIZA, DEFINITIVAMENTE, NO PAÍS, O PARADIGMA DA 
INTERSETORIALIDADE NO CAMPO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE DROGAS 
 
ASSISTÊNCIA SOCIAL É DEFINITIVAMENTE 
CONVOCADA PARA O TRABALHO SOCIAL COM A 
QUESTÃO. 
 
DAS AÇÕES DO PLANO 
 
Executadas de forma descentralizada e integrada, têm como 
premissa a prevenção do uso, o tratamento e a reinserção 
social de usuários e o enfrentamento do tráfico de crack e 
outras drogas ilícitas. 
PLANO INTEGRADO DE ENFRETAMENTO AO CRACK E OUTRAS 
DROGAS 
 
 
OBJETIVOS 
 
Prevenção do uso, tratamento e reinserção social de usuários de 
crack e outras drogas, contemplando a participação dos 
familiares e a atenção aos públicos vulneráveis. 
 
 
• Assistência Social é definitivamente convocada para o trabalho social 
com a questão. 
 
• Fortalecimento da rede do SUS e SUAS 
 
• Capacitação dos profissionais para qualificação das intervenções 
 
Alguns avanços proporcionados pelo Plano de 
Enfrentamento ao Crack e outras Drogas 
Em 2010, em razão do Plano de Enfrentamento ao Crack, o MDS 
realizou a Expansão dos Serviços Socioassistenciais - 2010. 
 
2.000 profissionais foram selecionados para participar da 
Capacitação do SUPERA 
 
O curso SUPERA passa a incluir um módulo do SUAS (versão 
preliminar) 
Municípios 
com 
CREAS 
Nº de 
CREAS 
Municípios 
com Serviço 
de MSE (LA e 
PSC) no CREAS 
Capacidade de 
Atendimento a 
adolescentes 
em MSE (LA e 
PSC) no CREAS 
Municípios 
com Centro de 
Referência 
Especializado 
para Pop Rua 
N. de Centros de 
Referência 
Especializado 
para Pop Rua. 
Antes da 
Expansão 
1.014 1.014 388 32.920 0 0 
Após 
Expansão 
1.951 2.124 906 73.360 88 101 
Expansão dos Serviços Socioassistenciais 2010 
Recursos do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e 
outras Drogas 
 
• O Programa materializa ações para concretizar no país o Plano 
Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas 
2012 - PROGRAMA CRACK, É POSSÍVEL VENCER 
 
 
EIXOS QUE ORGANIZAM AS AÇÕES 
 
 PREVENÇÃO 
 CUIDADO 
 AUTORIDADE 
Coordenado pelo Ministério da Justiça, o Programa tem como 
centralidade: 
 
- a Segurança Pública no enfrentamento ao tráfico 
- a Saúde no campo da Atenção, com apoio da Assistência Social 
- a Educação no campo da Prevenção, com ações articuladas no 
território com outras políticas. 
 
• Ações para concretizar o PARADIGMA DA INTERSETORIALIDADE 
contemplado no país no Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack 
e outras Drogas 
2012 - PROGRAMA CRACK, É POSSÍVEL VENCER 
 
DESTAQUES: 
- Planejamento de ações de caráter intersetorial; 
 
- Fortalecimento da rede de atendimento aos usuários de drogas e suas 
famílias no SUS e SUAS 
 
- Fortalecimento da Intersetorialidade no campo da atenção, especialmente 
entre SUS e SUAS; 
 
- Fortalecimento da intersetorialidade entre os eixos cuidado e autoridade, 
articulando ações da saúde e assistência social, com as de segurança 
pública. 
 
- Adoção de novo modelo de gestão intersetorial e interfederativa. 
2012 - PROGRAMA CRACK, VENCER É 
POSSÍVEL 
PRINCIPAIS AVANÇOS PARA A ASSISTÊNCIA SOCIAL 
 
- Fortalecimento do Serviço Especializado em Abordagem Social 
 
- Atuação conjunta das equipes de Consultórios na Rua e de 
Abordagem Social; 
 
- Fortalecimento da articulação em rede no território entre 
equipamentos do SUS e do SUAS 
- Pactuação na CIT e aprovação no CNAS (março de 2012): 
 
Repasse adicional de R$ 5.000,00 por unidade CREAS aos municípios com 
mais de 200.000 habitantes para fortalecimento, ampliação do Serviço. 
Beneficiando, inicialmente, 278 CREAS, em 133 municípios 
 
Uso Abusivo ou 
Dependência de Crack e 
outras drogas: por que falar 
da política de Assistência 
Social? 
A Política Nacional de 
Assistência Social elenca 
entre seus usuários: 
 
cidadãos e grupos que se encontram 
em situações de vulnerabilidade e 
riscos, inclusive por uso de 
substâncias psicoativas; 
Seguranças Socioassistenciais afiançadas: 
-Acolhida 
-Convívio 
- Sobrevivência (Renda e Autonomia) 
 
PAPEL DA ASSISTÊNCIA SOCIAL: 
 Potencialização de ações de prevenção, sobretudo em territórios de 
maior vulnerabilidade; 
 Atenção, em articulação com a saúde, às situações de vulnerabilidade e 
risco social, associadas ao uso de drogas. 
“Diferentes pessoas, usam diferentes drogas, em diferentes 
contextos, que podem conduzir a diferentes impactos” 
 
Os impactos do uso de drogas incluem também aqueles do campo 
social. Assim como as condições sociais podem ter impacto sobre 
o próprio uso de drogas. 
Contexto 
Droga 
Indivíduo 
SUAS 
ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS 
 A assistência social historicamente tem atendido esta 
população, quando também vivenciam situações de 
vulnerabilidade ou risco social; 
 Para além da questão de saúde, uso de crack e outras 
drogas impacta na dimensão individual, familiar e 
social dos sujeitos; 
 A associação entre uso de drogas e vulnerabilidade 
social ou risco social pode levar a agravamentos na 
condição de saúde e das vulnerabilidade ou risco 
social; 
 O usuário deve ser atendido sob a perspectiva da 
integralidade: com atenção aos aspectos de saúde e o 
fortalecimento de outros campos de sua vida 
(relações familiares, sociais, etc.). 
Agravamentos 
de saúde, das 
vulnerabilidaes 
e riscos sociais 
 
USO DE DROGAS ASSOCIADO A SITUAÇÕES DE VULNERABILIDADE 
OU RISCO SOCIAL 
CUIDADO: A atenção aos usuários 
de crack e outras drogas no SUASPRINCÍPIOS E DIRETRIZES 
 
• Proteção social nas situações de vulnerabilidade ou risco 
pessoal e social, com violação de direitos, associadas ao uso de 
crack e outras drogas; 
 
• Alinhamento entre trabalho social do SUAS e de saúde do SUS; 
 
• Ética, respeito à dignidade, diversidade e não discriminação. 
 
• Contextualização das situações, em uma determinada 
realidade familiar, social, cultural e econômica; 
 
 
 
CUIDADO: A atenção aos usuários 
de crack e outras drogas no SUAS 
 
PRINCÍPIOS E DIRETRIZES 
 
• Fortalecimento das relações familiares, comunitárias e redes 
sociais de apoio; 
 
• Respeito à autonomia e empoderamento, na reconstrução de 
trajetórias de vida; 
 
• Singularidade e especificidades das situações atendidas; 
 
• Articulação em rede na atenção a famílias/indivíduos; 
 
• Redução de vulnerabilidades e riscos pessoais e sociais. 
 
 
INTERSETORIALIDADE E 
POSSIBILIDADES NO 
 
 TRABALHO SOCIAL NO SUAS 
PARA O CUIDADO 
 
 AOS USUÁRIOS E SUAS FAMÍLIAS 
Identificação Tratamento / Internação 
Pós-tratamento / 
Acompanhamento 
Consultório na 
Rua 
CRAS / CREAS 
Centro Pop 
Saúde 
Escolas 
Outros 
CAPSad 
EEs 
UA/UAI 
 
SAMU 
Hospitais 
CRAS 
 
Abrigamento 
Centro Pop 
(Situação de 
Rua) 
Órgão gestor da 
assistência 
social 
(atendimento à 
família) 
CREAS 
(drogas + 
violência) 
Retorno ao 
convívio 
familiar 
Sem 
condições de 
retorno ao 
convívio 
familiar 
Avaliação 
da Saúde 
Segurança 
Pública 
Instituições de 
Privação de 
Liberdade Comunidades 
Terapêuticas 
Conselhos 
Tutelares 
Órgãos de Defesa 
de Direitos 
 
Prevenção: 
- Orientações/ações preventivas sobre uso de álcool ou outras drogas 
na família. 
- Ações intersetoriais nos territórios, sobretudo nos de maior 
vulnerabilidade. 
 
Cuidado: 
-Identificação, sensibilização para tratamento e encaminhamentos à 
saúde. 
 
- Acompanhamento, em articulação com a saúde, de famílias em 
situação de vulnerabilidade social e uso/abuso de drogas no território; 
 
- Fortalecimento de vínculos familiares/comunitários; 
 
- Encaminhamentos para: Cadastro Único, acesso ao PBF, BPC, 
documentação; 
 
- Ações em rede com as demais políticas (políticas de Educação, 
Trabalho e geração de renda, dentre outras); 
POSSIBILIDADES NO TRABALHO SOCIAL 
NO SUAS - PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA 
 
Abordagem social nos espaços públicos 
 
 
 
 
 
CE 
PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL 
 Serviço Especializado em Abordagem Social 
 
 
 
 
 
CREAS
 
CENTRO POP 
SERVIÇO DE ACOLHIMENTO 
Abordagem social nos espaços públicos (Crianças/adolescentes, jovens, 
adultos, idosos): 
• TRABALHOS EM PARCERIA COM CONSULTÓRIOS DE RUA NOS 
TERRITÓRIOS COM USO/ABUSO DE CRACK E OUTRAS DROGAS; 
 
• identificação de pessoas em situação de rua; 
 
• encaminhamentos para inclusão no Cadastro Único (trabalho infantil e 
pessoas em situação de rua); 
 
• trabalho gradativo para construção do processo de saída da rua (inclusão 
em serviços, resgate de convívio familiar/comunitário e reinserção social, 
acesso a benefícios socioassistenciais e transferência de renda). 
 
• ações preventivas nos espaços públicos; 
 
• planejamentos das ações de saúde e assistência social, articulada com 
estratégias qualificadas de intervenção da Segurança Pública. 
 
 
PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL 
ABORDAGEM SOCIAL 
 
 
- Identificação de situações de uso de crack e outras drogas no atendimento a famílias 
em situação de risco social, sensibilização e encaminhamento para tratamento de 
saúde; 
 
- Acompanhamento, INTEGRADO COM A SAÚDE, às situação de risco social 
(violência, mse, etc.) e uso de drogas; 
 
- Redução de riscos sociais; 
 
- Reconstrução/fortalecimento de vínculos familiares; 
 
- (re) projetos de vida, prevenção de agravamentos, ampliação de outros campos da 
vida (relações sociais, trabalho, lazer, etc), fortalecimento de potencialidades; 
 
- articulação com recursos de apoio aos usuários e famílias na comunidade (Ex: AA, 
NA, etc.); 
 
- articulação com a rede de assistência social, com a rede de políticas setoriais 
(políticas de Educação, Trabalho e geração de renda, dentre outras), órgãos de 
defesa de direitos, quando for o caso. 
 
- 
PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL - CREAS 
 
 
 
 
 
PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL – CENTRO POP 
 
 “Atenção dia” à população em situação de rua 
 
- Espaços para: higienização, alimentação, guarda de pertences; 
 
- Trabalho social para: 
 
• Construção do processo gradativo da saída da situação de 
rua, em articulação com abrigos/repúblicas e a rede das 
demais políticas; 
• Fortalecimento da autonomia e construção de projetos de 
vida; 
• Retomada do convívio familiar/comunitário; 
 
• Trabalho articulado com saúde para acompanhamento de 
pessoas em situação de rua com abuso/dependência de crack 
e outras drogas, inclusive após período de tratamento em 
internação para dependência química; 
 
• Inclusão no Cadastro Único (podendo ser usado como 
endereço), acesso a PBF, BPC; 
• Encaminhamentos para acesso à documentação básica. 
 
 
- Acolhimento para pessoas em situação de rua que não 
demandem cuidados contínuos de saúde, até que se viabilize a 
transição para o retorno ao convívio familiar ou vida autônoma: 
 
- Fortalecimento, resgate ou construção de novas vinculações 
familiares 
 
-Construção do processo de saída da rua: autonomia, acesso a 
direitos 
 
- Devem funcionar em estreita articulação com Centro POP 
 
-Espaços estratégicos para: identificação de situações de uso 
de drogas, seguida da sensibilização e encaminhamento para 
saúde; desenvolvimento de ações preventivas no campo da 
saúde, inclusive uso de drogas. 
 
-Articulação com rede de saúde, para trabalho adequado nas 
situações em acompanhamento também na saúde (tratamento) 
PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL 
 ALTA COMPLEXIDADE 
Juntando as pontas na ponta: 
O desafio da integração entre SUS e SUAS 
CRAS 
CAPS 
Centro 
POp 
CREAS 
 
Acolhimento – 
SUS - CT 
Unidades de 
Acolhimento 
SUAS 
Abordagem 
Social 
CR 
Juntando as pontas na ponta: 
O desafio da integração entre SUS e SUAS 
 
Rede com CRAS, CREAS, Centro POP e CAPs articulados, 
com atenção qualificada e integrada; 
 
Equipes do SUS e SUAS atuando de forma integrada 
(planejamento, acompanhamento, estudo de casos, 
avaliação de resultados dos processos de trabalho); 
 
Atuação conjunta de equipes de Abordagem Social e 
Consultórios na Rua; 
 
Estratégias de articulação para operacionalização da 
atenção articulada no território, incluindo desenvolvimento 
de ações conjuntas. 
 
Capacitações para profissionais do SUS e SUAS 
 
Fortalecimento das ações de prevenção, cuidado e 
autoridade, de modo integrado. 
 
 
 GRATA 
 
Departamento de Proteção Social Especial 
Secretaria Nacional de Assistência Social 
Ministério do Desenvolvimento Social 
 
protecaosocialespecial@mds.gov.br 
 
 
Ministério do Desenvolvimento Social 
www.mds.gov.br 
 
 
Nº de 
Municípios 
Nº de 
Unidades 
Nº de 
Municípios 
Nº de 
Unidades 
Nº de 
Municípios 
Nº de Unidades 
Grande
116 61 61 60 63 116 124
Metrópole e DF 
17 16 29 10 29 17 58
 TOTAL 133 77 90 70 92 133 182
Antes da Expansão
Centro POP - Municípios acima de 200.000 habitantes
Porte
Total de 
municípios 
Expansão Cenário Após Expansão
Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua 
CENTRO POP 
Cenário Atual: Portaria843/2010 Proposta 2012 Referência 
 
 
PORTE 
Valor de 
referência 
para 
repasse 
mensal 
ATUAL 
Capacidade 
de 
Atendimento 
Valor de 
referência 
para repasse 
mensal 
PROPOSTA 
 
Capacidade 
de 
Atendimento 
 
Pessoas em 
Situação de Rua 
identificadas na 
Pesquisa 
Grande, 
Metrópole e 
DF* 
 
R$ 13.000 
 
80 casos/mês 
 
R$ 13.000,00 
 
 
100 
casos/mês 
 
Dados de incidência 
disponíveis no MDS, 
considerando 
pactuação na CIT 
 
R$ 23.000,00 
 
200 
casos/mês 
Regulação de parâmetros de cofinanciamento federal do Piso Fixo de Média 
Complexidade para apoio à oferta do Serviço Especializado para Pessoas em 
Situação de Rua, por unidade Centro POP 
Aprimoramento dos critérios de repasse do 
cofinanciamento do Piso de Alta Complexidade II para 
população em situação de rua 
2008 - Portaria 431: expansão para municípios com mais de 250 mil habitantes e para 
todas as capitais 
Recursos Capacidade de 
atendimento 
Metrópoles e DF R$ 20.000,00 200 
Acima de 300 mil habitantes R$ 10.000,00 150 
Demais municípios entre 250 mil e 300 
mil habitantes 
R$ 6.500,00 100 
Antes da Expansão 
Identificação Tratamento / Internação 
Pós-tratamento / 
Acompanhamento 
Consultório na 
Rua 
CRAS / CREAS 
Centro Pop 
Saúde 
Escolas 
Outros 
CAPSad 
EEs 
UA/UAI 
 
SAMU 
Hospitais 
CRAS 
 
Abrigamento 
Centro Pop 
(Situação de 
Rua) 
Órgão gestor da 
assistência 
social 
(atendimento à 
família) 
CREAS 
(drogas + 
violência) 
Retorno ao 
convívio 
familiar 
Sem 
condições de 
retorno ao 
convívio 
familiar 
Avaliação 
da Saúde 
Segurança 
Pública 
Instituições de 
Privação de 
Liberdade Comunidades 
Terapêuticas 
Conselhos 
Tutelares 
Órgãos de Defesa 
de Direitos 
Riscos 
Perdas 
Rupturas 
PSE – AC 
Acolhimento Personalizado. 
Resgate do convívio. 
PSE – MC 
Acompanhamento Especializado. 
Prevenção da institucionalização. 
Mudanças em padrões de 
relacionamento. 
Proteção Social Básica 
Prevenção: fortalecimento das 
ações preventivas e da capacidade 
protetiva. Fortalecimento de 
vínculos. 
Sistema Único de Assistência Social 
A Proteção Social Básica tem 
como objetivo a atenção a 
famílias em situação de 
vulnerabilidade social e a 
prevenção de situações de 
risco por meio do 
desenvolvimento de 
potencialidades e aquisições 
e o fortalecimento de 
vínculos familiares e 
comunitários. 
A Proteção Social Especial (PSE) destina-se 
a famílias e indivíduos em situação de risco 
pessoal ou social, por violação de direitos. 
 
 
 
O tema/questão do uso e abuso de drogas está presente nas 
mais diversas sociedades e culturas; 
 
É um tema transversal. A articulação das políticas públicas é 
essencial para o enfrentamento qualificado da questão; 
 
O SUAS E O ENFRENTAMENTO 
AO CRACK E OUTRAS DROGAS 
OFICINA: 
DIALOGANDO COM O PLANO DE 
ENFRENTAMENTO AO CRACK E 
OUTRAS DROGAS 
OFICINA: 
DIALOGANDO COM O PLANO DE 
ENFRENTAMENTO AO CRACK E 
OUTRAS DROGAS

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