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_O papel do Educador Social no Sistema Único de Assistência Social (SUAS)- Apostila 2

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Curso Online: 
O papel do Educador Social no 
Sistema Único de Assistência 
Social (SUAS) 
 
 
 
1 
 
 
Como funciona o CREAS....................................................................................2 
Parâmetros para atuação de assistentes sociais e psicólogos...........................4 
Serviço de proteção social .................................................................................6 
O serviço psicossocial no CREAS.......................................................................8 
Política pública que garante proteção social.......................................................9 
Política de assistência social.............................................................................11 
Contribuições, desafios e trabalho com assistentes sociais..............................12 
O papel dos CRAS e dos CREAS....................................................................13 
Desafios intersetoriais, controle social e protagonismo dos usuários..............16 
Referências Bibliográficas.................................................................................17 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
 
 
Como funciona o CREAS 
 
 
O Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) do Brasil é uma unidade 
responsável pela oferta de serviços de proteção básica do Sistema Único de 
Assistência Social (SUAS), nas áreas de vulnerabilidade e risco social. É a 
principal porta de entrada para os serviços do SUAS, possibilitando o acesso a 
um grande número de famílias à de proteção social de assistência social. 
O CRAS - Centro de Referência de Assistência Social - tem como objetivo 
prevenir a ocorrência de situações de vulnerabilidade e riscos sociais nos 
territórios, por meio de desenvolvimento de potencialidades e aquisições, do 
fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, e da ampliação do acesso 
aos direitos de cidadania. 
O Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) é uma 
unidade pública da política de Assistência Social onde são atendidas famílias e 
pessoas que estão em situação de risco social ou tiveram seus direitos 
violados. 
 
Público Atendido 
 
Famílias e indivíduos em situação de risco pessoal e social, com violação de 
direitos, como: violência física, psicológica e negligência; violência sexual; 
afastamento do convívio familiar devido à aplicação de medida de proteção; 
situação de rua; abandono; trabalho infantil; discriminação por orientação 
sexual e/ou raça/etnia; descumprimento de condicionalidades do Programa 
Bolsa Família em decorrência de violação de direitos; cumprimento de medidas 
socioeducativas em meio aberto de Liberdade Assistida e de Prestação de 
Serviços à Comunidade por adolescentes, entre outras. 
 
Considerando a definição expressa na Lei nº 12.435/2011, o CREAS é a 
unidade pública estatal de abrangência municipal ou regional que tem como 
papel constituir-se em lócus de referência, nos territórios, da oferta de trabalho 
social especializado no SUAS a famílias e indivíduos em situação de risco 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Prote%C3%A7%C3%A3o_b%C3%A1sica&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_%C3%9Anico_de_Assist%C3%AAncia_Social
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_%C3%9Anico_de_Assist%C3%AAncia_Social
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Risco_social&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Assist%C3%AAncia_social
 
 
 
3 
 
pessoal ou social, por violação de direitos. Seu papel no SUAS define, 
igualmente, seu papel na rede de atendimento. 
Abaixo estão elencados alguns eixos que devem nortear o trabalho social 
desenvolvido no CREAS, devendo ser observados tanto no processo de 
implantação e gestão da Unidade, quanto em seu funcionamento e na 
realização de atividades por parte da equipe profissional. 
 
 Atenção especializada e qualificação do atendimento; 
 Território e localização do CREAS; 
 Acesso a direitos socioassistenciais; 
 Centralidade na família; 
 Mobilização e participação social; 
 Trabalho em rede. 
 
 
Os serviços ofertados pelo CREAS devem propiciar acolhida e escuta 
qualificada, visando, dentre outros aspectos: 
 
 Ao fortalecimento da função protetiva da família; 
 À interrupção de padrões de relacionamento familiares e comunitários com 
violação de direitos; 
 À potencialização dos recursos para a superação da situação vivenciada e 
reconstrução de relacionamentos familiares, comunitários e com o contexto 
social, ou construção de novas referências, quando for o caso; 
 Ao acesso das famílias e indivíduos a direitos socioassistenciais e à rede de 
proteção social; 
 Ao exercício do protagonismo e da participação social; e 
 À prevenção de agravamentos e da institucionalização. 
 
 
 
 
4 
 
 
Parâmetros para Atuação de Assistentes Sociais e Psicólogos 
 
Nos serviços ofertados pelo CREAS podem ser atendidas famílias e indivíduos 
em situação de risco pessoal e social, por violação de direitos, em 
conformidade com as demandas identificadas no território, tais como: violência 
física, psicológica e negligência; violência sexual: abuso e/ou exploração 
sexual; afastamento do convívio familiar devido à aplicação de medida de 
proteção; situação de rua; abandono; vivência de trabalho infantil; 
discriminação em decorrência da orientação sexual e/ou raça/etnia; 
descumprimento de condicionalidades do Programa Bolsa Família e do PETI 
em decorrência de situações de risco pessoal e social, por violação de direitos, 
cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto de Liberdade 
Assistida e de Prestação de Serviços à Comunidade por adolescentes, dentre 
outras. 
O Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) configura-
se como uma unidade pública e estatal, que oferta serviços especializados e 
continuados a famílias e indivíduos em situação de ameaça ou violação de 
direitos (violência física, psicológica, sexual, tráfico de pessoas, cumprimento 
de medidas socioeducativas em meio aberto, etc.). 
 
A proteção social especial tem como objetivos: 
a) proteger as vítimas de violências, agressões e as pessoas com 
contingências pessoais e sociais, de modo a que ampliem a sua capacidade 
para enfrentar com autonomia os revezes da vida pessoal e social; 
b) monitorar e reduzir a ocorrência de riscos, seu agravamento ou sua 
reincidência; 
c) desenvolver ações para eliminação/redução da infringência aos direitos 
humanos e sociais. Este campo de proteção na assistência social se ocupa das 
situações pessoais e familiares com ocorrência de contingências/vitimizações e 
agressões, cujo nível de agravamento determina seu padrão de atenção. 
 
No que se refere a atuação dos(as) Psicólogos(as) nos CREAS, destacam-se 
os seguintes trechos do Código de Ética Profissional do Psicólogo – CEPP: 
 
 
 
 
5 
 
Art. 1º – São deveres fundamentais dos psicólogos: 
 
(...) 
f) Fornecer, a quem de direito, na prestação de serviços psicológicos, 
informações concernentes ao trabalho a ser realizado e ao seu objetivo 
profissional; 
(...) 
h) Orientar a quem de direito sobre os encaminhamentos apropriados, a partir 
da prestação de serviços psicológicos, e fornecer, sempre que solicitado, os 
documentos pertinentes ao bom termo do trabalho; 
 
Art. 2º – Ao psicólogo é vedado: 
 
(...) 
g) Emitir documentos sem fundamentação e qualidade técnico-científica; 
(...) 
 
Art. 6º - O psicólogo, no relacionamento com profissionais não psicólogos: 
a) Encaminhará a profissionais ou entidades habilitadose qualificados 
demandas que extrapolem seu campo de atuação; 
 
b) Compartilhará somente informações relevantes para qualificar o serviço 
prestado, resguardando o caráter confidencial das comunicações, assinalando 
a responsabilidade, de quem as receber, de preservar o sigilo. 
(...) 
 
Art. 21º - As transgressões dos preceitos deste Código constituem infração 
disciplinar com a aplicação das seguintes penalidades, na forma dos 
dispositivos legais ou regimentais: 
 
a) Advertência; 
b) Multa; 
c) Censura pública; 
d) Suspensão do exercício profissional, por até 30 (trinta) dias, ad referendum 
do Conselho Federal de Psicologia; 
e) Cassação do exercício profissional, ad referendum do Conselho Federal de 
Psicologia. 
 
 
 
6 
 
Serviço de Proteção Social 
 
 
Caracterização do serviço: Serviço referenciado ao Centro de Referência 
Especializado da Assistência Social – CREAS e que oferece um conjunto de 
procedimentos técnicos especializados por meio do atendimento social; 
psicossocial na perspectiva da interdisciplinaridade e articulação intersetorial, 
para atendimento às crianças e aos adolescentes vítimas de violência 
doméstica, abuso ou exploração sexual, bem como aos seus familiares e, 
quando possível, ao agressor, proporcionando-lhes condições para o 
fortalecimento da auto-estima, superação da situação de violação de direitos e 
reparação da violência vivida. 
 
 
 
Assegurar a promoção, defesa e garantia de direitos de crianças e 
adolescentes vítimas de violência, abuso e exploração sexual. 
 
 
 
É a garantia de inclusão a todos os cidadãos que encontram-se em situação de 
vulnerabilidade e/ou em situação de risco, inserindo-os na rede de Proteção 
Social local. A Proteção Social é hierarquizada em Básica e Especial. 
O Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), 
integrante do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), constitui-se numa 
unidade pública estatal, responsável pela oferta de atenções especializadas de 
apoio, orientação e acompanhamento a indivíduos e famílias com um ou mais 
de seus membros em situação de ameaça ou violação de direitos. 
O estabelecimento do fluxo de atendimento exige o diagnóstico prévio do nível 
de gravidade, que deve ser considerado a partir da avaliação da vítima, da 
agressão sofrida, da família e do agressor. 
A proteção à criança e ao adolescente é entendida como um processo 
complexo que exige a tomada de decisões daquele serviço que tenha feito o 
 
 
 
7 
 
primeiro contato com a situação de violência, o qual é denominado “porta de 
entrada”. Independente de estar relacionado a esse serviço ou aos demais, 
objetiva-se facilitar os atendimentos e procedimentos que acionam a Rede de 
Proteção de forma que todos estejam envolvidos na garantia de direitos. 
Segundo o ECA(1990:p 02), Capítulo I, Art. 7º: “ A criança e o adolescente têm 
direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais 
públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, 
em condições dignas de existência.” 
Os componentes da Rede de Proteção primam pela horizontalidade das 
relações entre seus membros, buscando maior cooperação, valorizando a 
integração e a intersetorialidade, ampliando parcerias e envolvendo instituições 
governamentais, não governamentais e a comunidade. 
A quantidade de serviços e programas acionados dependerá das 
circunstâncias e gravidade de cada situação. Cada grande área receberá a 
comunicação e estará responsável pelo acompanhamento e a alimentação da 
Rede sobre as ações efetuadas. 
Sinais de alerta para agressões psicológicas em Crianças e Adolescentes com: 
 Comportamento de extrema apatia ou agressividade, isolamento, 
destrutividade e autodestruição; 
 Baixa autoestima e autoconfiança; 
 Irritabilidade ou choro sem causa aparente; 
 Afecções de pele frequentes, sem causa aparente; 
 Obesidade ou distúrbios alimentares; 
 Enurese (falta de controle da micção); 
 Encoprese (eliminação de fezes, voluntária ou não); 
 Dificuldades na fala, gagueira. 
 
Os Serviços Socioassistenciais de Proteção Social Básica configuram-se como 
um conjunto de ações contínuas voltadas à garantia do acesso a seguranças 
públicas que produzem aquisições pessoais e coletivas aos usuários e operam 
integralmente as funções de proteção básica, defesa de direitos e vigilância 
socioassistencial, realizadas de forma territorializada em unidades públicas – 
CRAS - e/ou unidades referenciadas governamentais e não governamentais. 
 
 
 
 
 
8 
 
O Serviço Psicossocial no CREAS 
 
Os Centros de Referência em Assistência Social (CRAS) e Centros de 
Referência Especializados em Assistência Social (CREAS) são os principais 
indutores da gestão e articulação dos serviços socioassistenciais em rede, 
considerando que o CRAS tem papel fundamental na gestão territorial da 
proteção social básica e o CREAS na referência para o atendimento 
especializado de proteção social especial a indivíduos e famílias em situação 
de risco e direitos violados. 
Em se tratando do trabalho do psicólogo, que, conforme sugerido alhures, deve 
enfatizar as relações da pessoa com os seus contextos, atentar para a 
prevenção de situações de risco e contribuir para o desenvolvimento de 
potencialidades pessoais e coletivas, este profissional deve pautar seu atuação 
pelos marcos normativos da Assistência Social, como o Guia de Orientação 
Técnica – SUAS Nº 1 (BRASIL, 2005), que versa sobre as diretrizes 
metodológicas para o trabalho com famílias e indivíduos, bem como sobre os 
serviços e ações do PAIF ofertados pela equipe de profissionais do CRAS. 
Portanto, em casos de identificação de demandas que requeiram ações e 
serviços não previstos nestes aparatos normativos, como, por exemplo, o 
acompanhamento clínico de natureza psicoterapêutica, o profissional de 
Psicologia deve acessar outros pontos da rede de serviços públicos existentes 
no seu território de abrangência ou no plano municipal, com vistas à efetivação 
dos direitos dos usuários a serviços de qualidade e à devida organização das 
ações promovidas pelas políticas públicas de Seguridade Social.” 
O Serviço Integrado de Atendimento Psicossocial (Siap) da Instituição promove 
ações e serviços individualmente e em grupos com o objetivo de contribuir no 
processo saúde-doença, melhorando a qualidade de vida do usuário e seus 
familiares, e restituir aspectos emocionais e sociais com uma atuação mais 
próxima, promovendo o acolhimento, a escuta e o cuidado dos mesmos. 
 
O CRAS costuma ainda, oferecer à comunidade diversas oficinas. 
Exemplos de oficinas que costumam ser ofertadas são: 
- Futsal masculino e feminino para crianças e adolescentes; 
- Marcenaria para meninos; 
- Artesanato para mulheres e jovens; 
- Corte e costura para mulheres e jovens; 
- Ginástica para terceira idade e adultos. 
 
 
 
9 
 
Política Pública que Garante Proteção Social 
 
A política pública é concebida como o conjunto de ações desencadeadas pelo 
Estado - no caso brasileiro, nas escalas federal, estadual e municipal -, com 
vistas ao atendimento a determinados setores da sociedade civil. Elas podem 
ser desenvolvidas em parcerias com organizações não governamentais e, 
como se verifica mais recentemente, com a iniciativa privada. Tradicionalmente 
são compostas baseadas em 4 elementos centrais: Dependem do 
envolvimento do governo, da percepção de um problema, da definição de um 
objetivo e da configuração de um processo de ação. 
Um dos objetivos do Cras e dos serviços ofertados é apoiar as famílias na 
superação das dificuldades, prevenir a ruptura de laços e garantir o acesso a 
direitos - seja por meio da transferência de renda ou pela proteção social e 
promoção da qualidade de vida, da autonomia e do protagonismo. 
 
A proteção social constitui um dos objetivos da política de assistência social, 
que visa à garantiada vida, à prevenção da incidência de situações de risco 
pessoal e social e de seus agravamentos, em especial por meio de: 
 
 proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice; 
 amparo às crianças e aos adolescentes; 
 promoção da integração ao mercado de trabalho; 
 habilitação e reabilitação das pessoas com deficiência e a promoção de 
sua integração à vida comunitária; e 
 garantia de 1 (um) salário mínimo de benefício mensal à pessoa com 
deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover a 
própria manutenção ou de tê-la provida por sua família. 
 
A proteção social de assistência social se fundamenta nos princípios da 
matricialidade sociofamiliar e da territorialização. O reconhecimento da 
importância da família no contexto da vida social está expresso na Constituição 
Federal de 19881, que, em seu art. 226, expressa que a “família, base da 
sociedade, tem especial proteção do Estado”. 
 
 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sociedade_civil
https://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%B5es_n%C3%A3o_governamentais
https://pt.wikipedia.org/wiki/Iniciativa_privada
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
 
 
 
10 
 
Os serviços de proteção social oferecidos pela assistência social devem 
garantir aos indivíduos ou grupos sociais as seguranças de rendimento, de 
acolhida e de convívio ou vivência familiar. O rendimento visa fornecer a todos 
uma forma de garantir sua sobrevivência, independentemente do desemprego 
ou das limitações para o trabalho. Essa segurança é materializada nos 
programas de transferência de renda. Por acolhida entende-se a garantia de 
provisão de necessidades básicas essenciais à vida humana, a exemplo da 
alimentação, do vestuário e da moradia. A segurança de convívio ou vivência 
familiar é provida por meio de serviços, programas e ações voltados para o 
fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários. 
Os serviços de proteção social são organizados em níveis de complexidade, 
que configuram as proteções sociais básica e especial. De acordo com a 
Política Nacional de Assistência Social, a proteção básica destina-se à 
população que se encontra vulnerável em decorrência da pobreza, ausência de 
renda, acesso precário aos serviços públicos e/ou fragilização de vínculos 
afetivos (relacionais e de pertencimento social), mas cujos vínculos familiar e 
comunitário não foram rompidos. 
As políticas de proteção social no Brasil devem ser analisadas ao longo de uma 
trajetória que explica não só o sucesso alcançado, mas também alguns dos 
desafios a serem enfrentados. 
No Brasil, a assistência social era exclusivamente ligada às ações filantrópicas 
de caridade, com vinculação direta às ações de solidariedade da igreja 
(principalmente católica) e de grupos com motivações religiosas, eram ações 
desenvolvidas pelas primeiras damas da sociedade. Por décadas os usuários 
dessas práticas eram vistos como assistidos, favorecidos e não como cidadãos 
detentores de direitos. Esse tipo de assistência, longe de consolidar um direito 
social, reforçava os mecanismos de controle da população, tinham caráter 
seletivo, fragmentado e esporádico. 
De uma perspectiva histórica, um quadro mais estruturado, articulado de 
políticas sociais, referentes ao mercado de trabalho formal, remonta à década 
de 1930, embora houvesse algumas iniciativas isoladas sobre a proteção social 
no Brasil mais cedo do que isso. Na década de 1930, uma dimensão social do 
Estado surgiu como parte de um quadro político populista implementada por 
um mandato ditatorial. 
A Constituição Brasileira de 1988 “simboliza o marco jurídico da transição 
democrática e da institucionalização dos direitos humanos no país” 
(PIOVESAN, 2009, p. 196). 
 
 
 
 
11 
 
Política de Assistência Social 
 
 
A Assistência Social, diferentemente da previdência social, não é contributiva, 
ou seja, deve atender a todos os cidadãos que dela necessitarem. Realiza-se a 
partir de ações integradas entre a iniciativa pública, privada e da sociedade 
civil, tendo por objetivo garantir a proteção social à família, à infância, à 
adolescência, à velhice; amparo a crianças e adolescentes carentes; à 
promoção da integração ao mercado de trabalho e à reabilitação e promoção 
de integração à comunidade para as pessoas com deficiência e o pagamento 
de benefícios aos idosos e às pessoas com deficiência. 
O Sistema organiza as ações da assistência social em dois tipos de proteção 
social. A primeira é a Proteção Social Básica, destinada à prevenção de riscos 
sociais e pessoais, por meio da oferta de programas, projetos, serviços e 
benefícios a indivíduos e famílias em situação de vulnerabilidade social. A 
segunda é a Proteção Social Especial, destinada a famílias e indivíduos que já 
se encontram em situação de risco e que tiveram seus direitos violados por 
ocorrência de abandono, maus-tratos, abuso sexual, uso de drogas, entre 
outros aspectos. 
O SUAS engloba também a oferta de Benefícios Assistenciais, prestados a 
públicos específicos de forma articulada aos serviços, contribuindo para a 
superação de situações de vulnerabilidade. Também gerencia a vinculação de 
entidades e organizações de assistência social ao Sistema, mantendo 
atualizado o Cadastro Nacional de Entidades e Organizações de Assistência 
Social e concedendo certificação a entidades beneficentes, quando é o caso. 
A Política de Assistência Social resultou da luta do povo brasileiro pela garantia 
de direitos sociais, como educação, moradia, saúde e trabalho. Historicamente, 
as ações sociais no Brasil foram desenvolvidas seguindo a lógica do favor e da 
caridade, sem perspectiva de redução das desigualdades. E, pontualmente, 
alguns direitos foram sendo conquistados a partir de organizações populares, 
que pressionavam o Poder Público. 
Essa política social começa, de fato, a ser implementada em 1993, com a 
promulgação da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), que define a 
Assistência como uma política não contributiva, ou seja, impõe ao Estado a 
universalização do acesso ao mínimo social, instituindo o Benefício da 
Prestação Continuada aos Idosos e às Pessoas com Deficiência. 
 
 
 
 
12 
 
CONTRIBUIÇÕES, DESAFIOS E TRABALHO COM ASSISTENTES SOCIAIS 
 
A área da saúde, para os profissionais de Serviço Social é vista como um 
desafio profissional por conta das vulnerabilidades sociais e econômicas 
apresentadas como demandas diárias. É necessário que esse profissional 
conheça as políticas que norteiam a área e as referências específicas como as 
principais patologias, para compreender o contexto o qual está inserido. 
O trabalho em saúde, por fazer parte do setor de serviços e ser compreendido 
como um trabalho que se efetiva no momento do encontro entre trabalhador e 
usuário, apresenta peculiaridades e o assistente social, inserido nesse 
processo, se apresenta como profissional que tem uma intervenção de 
natureza essencialmente política. 
A Constituição de 1988 integralizou mudanças no papel do estado e alterou 
profundamente o arcabouço jurídico-institucional do sistema público de saúde, 
criando novas relações entre as diferentes esferas de governo. 
 A Constituição Brasileira define a saúde como um direito de todos e dever do 
Estado e que deve ser garantido mediante políticas sociais e econômicas 
(Art.6º CF/1988). 
Regulamentada pela Lei nº. 8.662/93, tendo o seu exercício profissional regido 
pelo Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais, resolução do 
Conselho Federal de Serviço Social – CFESS, o Serviço Social tem como 
campo de atuação as políticas sociais, tendo por compromisso a defesa e a 
garantia de direitos sociais fortalecendo a democracia e buscando a 
emancipação social. 
A Constituição Federal de 1988, o Sistema Único de Assistência Social – SUAS 
,o Sistema Únicode Saúde – SUS, o Estatuto da criança e do adolescente – 
ECA, além de inúmeras outras diretrizes legais que se diferenciam de acordo 
com a área de atendimento e população atendida são alguns dispositivos 
legais dos quais o Serviço Social se conduz. Há também o destaque para 
alguns princípios específicos da profissão: o seu Projeto Ético-Político e o 
Código de Ética da Profissão. 
 
O assistente social é um dos profissionais que trabalha diretamente 
sobre as diferenciadas expressões da questão social. 
 
 
 
 
13 
 
O Papel dos CRAS e dos CREAS 
 
 
A Proteção Social Especial deve garantir o acolhimento e desenvolver 
atenções socioassistenciais a famílias e indivíduos, para possibilitar a 
reconstrução de vínculos sociais e conquistar o maior grau de independência 
individual e social. 
Deve ainda, defender a dignidade e os direitos humanos e acompanhar a 
ocorrência dos riscos e do seu agravamento. Este campo de proteção na 
assistência social trabalha com situações pessoais e familiares com ocorrência 
de agressões que necessitam de atenção especializada. 
O CREAS é composto por cinco serviços: 
 
a) Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (PAEFI); 
b) Serviço Especializado em Abordagem Social; 
c) Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa 
de Liberdade Assistida (LA), e de Prestação de Serviços à Comunidade (PSC); 
d) Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosas e suas 
Famílias; 
e) Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua. 
 
O CRAS é uma unidade pública estatal descentralizada da política de 
assistência social sendo responsável pela organização e oferta dos serviços 
socioassistenciais da Proteção Social Básica do Sistema Único de Assistência 
Social (SUAS) nas áreas de vulnerabilidade e risco social dos municípios e DF. 
É por meio do CRAS que a proteção social da assistência social se territorializa 
e se aproxima da população, reconhecendo a existência das desigualdades 
sociais interurbanas e a importância da presença das políticas sociais para 
reduzir essas desigualdades. 
Previne situações de vulnerabilidade e risco social, bem como identificam e 
estimulam as potencialidades locais, modificando a qualidade de vida das 
famílias que vivem nas localidades. 
 
 
 
14 
 
A equipe de referência do CRAS é interdisciplinar e os perfis devem convergir 
de forma a favorecer o desenvolvimento das funções do CRAS. O trabalho 
social com famílias depende de um investimento e uma predisposição de 
profissionais de diferentes áreas a trabalharem coletivamente, com objetivo 
comum de apoiar e contribuir para a superação das situações de 
vulnerabilidade e fortalecer as potencialidades das famílias usuárias dos 
serviços ofertados no CRAS. 
As Equipes volantes podem compor a equipe de referência nos casos dos 
CRAS que devem cobrir uma área grande, de difícil acesso ou com população 
dispersas, como nos municípios com povos e comunidades tradicionais. 
O conhecimento da legislação social é fundamental para o exercício 
profissional da equipe técnica do CRAS. Constituindo instrumento de trabalho 
dos profissionais, devendo ser parte integrante do processo de educação 
permanente, o que segue: 
 
 
1) Constituição Federal de 1988; 
 
2) Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS/1993; 
 
3) Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA/1990; 
 
4) Política Nacional de Assistência Social – PNAS/2004; 
 
5) Política Nacional do Idoso - PNI/1994; 
 
6) Estatuto do Idoso; 
 
7) Política Nacional de Integração da Pessoa com Deficiência/ 1989; 
 
8) Legislação Federal, Estadual e Municipal que assegura direitos das pessoas 
com deficiência; 
 
9) Norma Operacional Básica da Assistência Social – NOB SUAS/2005; 
 
10) Norma Operacional Básica de Recursos Humanos – NOB RH/2006; 
 
11) Leis, decretos e portarias do MDS; 
 
12) Fundamentos éticos, legais, teóricos e metodológicos do trabalho com 
 
 
 
15 
 
famílias, segundo especificidades de cada profissão; 
 
13) Legislações específicas das profissões regulamentadas; 
 
14) Fundamentos teóricos sobre Estado, sociedade e políticas públicas; 
 
15) Trabalho com grupos e redes sociais; 
 
16) Legislação específica do Benefício de Prestação Continuada da Assistência 
Social, Benefícios Eventuais e do Programa Bolsa-Família; 
 
17) Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais; 
 
18) Caderno de Orientações Técnicas do CRAS; 
 
19) Cadernos de Orientações Técnicas do PAIF – Volumes I e II. 
 
O espaço físico do CRAS e é reflexo da concepção de lugar de concretização 
de direitos socioassistenciais, local em que as famílias são acolhidas, onde são 
disponibilizados os serviços de proteção básica e encaminhamentos 
necessários. Portanto, é uma referência para as famílias que vivem no seu 
território de abrangência. Os CRAS não podem ser instalados em edificações 
inadequadas e improvisados. Nesse sentido, cuidados devem ser observados 
na adequação do espaço físico do CRAS. 
O CRAS diferencia-se das demais unidades de assistência social pois 
desempenha as funções de gestão da proteção básica no seu território e oferta 
o Programa de Atenção Integral à Família - PAIF. É função do CRAS junto com 
sua equipe articular a rede socioassistencial de proteção social básica 
referenciada ao CRAS, promover a articulação intersetorial e a busca ativa, 
todas realizadas no território de abrangência do CRAS. 
O CRAS - Centro de Referência de Assistência Social - tem como objetivo 
prevenir a ocorrência de situações de vulnerabilidade e riscos sociais nos 
territórios, por meio de desenvolvimento de potencialidades e aquisições, do 
fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, e da ampliação do acesso 
aos direitos de cidadania. 
 
 
 
 
 
 
16 
 
Desafios Intersetoriais, Controle Social e Protagonismo dos Usuários 
 
Desencadear a discussão e o processo de reestruturação orgânica da política 
pública de assistência social na direção do SUAS, ampliando e resignificando o 
atual sistema descentralizado e participativo, é retrato, portanto, do 
compromisso conjunto do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à 
Fome e demais gestores da política de assistência social, à frente das 
secretarias estaduais e municipais, da potencialização de todos os esforços 
políticos e administrativos necessários ao enfrentamento das grandes e 
crescentes demandas sociais, e dos inéditos compromissos políticos 
assumidos pelo novo Governo Federal. 
A Política Nacional de Assistência Social na perspectiva do Sistema Único de 
Assistência Social ressalta o campo da informação, monitoramento e avaliação, 
salientando que as novas tecnologias da informação e a ampliação das 
possibilidades de comunicação contemporânea têm um significado, um sentido 
técnico e político, podendo e devendo ser consideradas como veios 
estratégicos para uma melhor atuação no tocante às políticas sociais e a nova 
concepção do uso da informação, do monitoramento e da avaliação no campo 
da política de assistência social. 
A Assistência Social como política de proteção social configura-se como uma 
nova situação para o Brasil. Ela significa garantir a todos, que dela necessitam, 
e sem contribuição prévia a provisão dessa proteção. Esta perspectiva 
significaria aportar quem, quantos, quais e onde estão os brasileiros 
demandatários de serviços e atenções de assistência social. Numa nova 
situação, não dispõe de imediato e pronto a análise de sua incidência. 
Uma visão social inovadora, dando continuidade ao inaugurado pela 
Constituição Federal de 1988 e pela Lei Orgânica da Assistência Social de 
1993, pautada na dimensão ética de incluir “os invisíveis”, os transformados em 
casos individuais, enquanto de fato são parte de uma situação social coletiva; 
as diferenças e os diferentes, as disparidades e as desigualdades. 
Uma visão social de proteção,o que supõe conhecer os riscos, as 
vulnerabilidades sociais a que estão sujeitos, bem como os recursos com que 
conta para enfrentar tais situações com menor dano pessoal e social possível. 
Isto supõe conhecer os riscos e as possibilidades de enfrentá-los. 
Uma visão social capaz de captar as diferenças sociais, entendendo que as 
circunstâncias e os requisitos sociais circundantes do indivíduo e dele em sua 
família são determinantes para sua proteção e autonomia. 
 
 
 
17 
 
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SOBRE A POBREZA, DESIGUALDADE E CRESCIMENTO. 
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Disponível em: 
 
 
 
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Básica NOB/SUA. 
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