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ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA- DRENAGEM - 2

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INTRODUÇÃO
Drenagem Urbana é o conjunto de elementos destinados a recolher as águas pluviais precipitadas sobre uma determinada região e que escorrem sobre sua superfície, conduzindo-as a um destino final através de pequenas e médias galerias. 
Tendo em vista, a necessidade da comunidade de obter uma drenagem para o Loteamento Porto Seguro que fica localizado na cidade de Estreito – MA contendo 955 lotes, elaborou-se um projeto em que as águas pluviais, para que os deflúvios possam escoar para os dispositivos de captação (bocas de lobo e Pv´s), fazendo com que as águas das galerias desaguem nos córregos 1,2 ou 3, localizados nas cotas mais baixas do terreno, através de canalizações subterrâneas (galerias). Sendo assim, a direção do fluxo para todo o loteamento, está sendo feito para o centro. 
Portanto o projeto foi elaborado de acordo um conjunto de medidas que tem por objetivo minimizar os riscos a que as populações estão sujeitas, diminuir os prejuízos causados por inundações e possibilitar o desenvolvimento urbano.
OBJETIVO
Este trabalho visa colocar em prática os conhecimentos obtidos em sala de aula por meio do dimensionamento de um sistema de microdrenagem urbana, abordando os conceitos de bocas de lobo e galerias de águas pluviais.
CONCEITOS
3.1 Galerias
Dispositivos destinados à condução dos deflúvios que desenvolvem na plataforma rodoviária para os coletores de drenagem, através de canalizações subterrâneas, interagindo o sistema de drenagem da rodovia ao sistema urbano, de modo a permitir a livre circulação de veículos. (DNIT)
3.2 Bocas de Lobo
Dispositivos de captação, localizados junto aos bordos dos acostamentos ou meios-fios da malha viária urbana que, através de ramais, transferem os deflúvios para as galerias ou outros coletores. Por se situarem em área urbana, por razões de segurança, são capeados por grelhas metálicas ou de concreto. (DNIT)
3.3 Poços de Visita
Caixas intermediárias que se localizam ao longo da rede para permitir modificações de alinhamento, dimensões, declividade ou alterações de quedas. (DNIT)
LOCALIZAÇÃO
Estreito é um município brasileiro do estado do Maranhão. Possui área de 2.718,978 km². Localiza-se a uma latitude 06º33'38" sul e a uma longitude 47º27'04" oeste, estando a uma altitude de 153 metros e a 750 km da capital, São Luis. Sua população era de 41.497 habitantes, em 2016.
Fonte: Google Maps
MEMORIAL DE CÁLCULO 
Foi adotado esse memorial de cálculo para o dimensionamento do projeto de drenagem urbana, de acordo com a orientação do Professor.
Trecho – Você preenche de acordo com a locação dos PV’s lançados no projeto.
Extensão – Extensão do trecho.
Área – Calcular área aproximada total L (largura) x h (altura). E fazer o mesmo cálculo para cada trecho.
 Tc – Por via de regra utiliza-se 5 minutos para o início.
Tc = 57 x L 1,155 / H 0,385
L = distancia entre o ponto mais distante do PV inicial dentro da área de contribuição (km)
H = diferença de cotas entre os pontos distantes pelo comprimento (L)
C – Coeficiente de Runoff, por via de regra adota-se 0,8.
I – Intensidade da chuva para Palmas.
I = 29,3749 x Tr 0,1471 / (td + 16,3) 0,845718
Onde: i = intensidade de precipitação (mm/h).
Tr = Tempo de Retorno adotado.
td = tempo de duração da chuva de projeto.
Q loc = Vazão Local
Q loc = C x i x A
Onde:
Q loc = Vazão superficial local (m³/s)
C = Coeficiente de escoamento superficial
I = Intensidade de chuva
Q = Vazão Total
Somatória da Q loc
Cota do PV no terreno
St – declividade
St = cm – cj / L
Cota inferior da galeria
Montante:
Cim = cm – (rm + D)
Cim = cota inferior da galeria a montante
Cm = cota do terreno no PV a montante
rm = recobrimento mínimo
D = diâmetro
Jusante:
Cij = Cim – (Sg x L)
Cij = cota inferior da galeria a jusante
Cim = cota inferior da galeria a montante
Sg = declividade da galeria
L = Extensão do trecho
Sg = Declividade da galeria
Profundidade da galeria – soma do recobrimento mais o diâmetro do tubo
Constante k
K = Q x n x D -8/3 x Sg -1/2
Q = Vazão (m³/s)
n = Coeficiente de maning
D = diâmetro (m)
Sg = declividade (m/m)
Ɵ (rad) – Ângulo central da superfície livre
Ɵ = 5915,8 x k 5 - 5201,2 x k 4 + 1786,6 x k 3 - 298,89 x k 2 + 32,113 x k + 1,1487
h/d = relação altura x diâmetro
h/d = ½ (1 – cos (Ɵ /2))
A = Área molhada em função do ângulo central
A = D² (Ɵ – sem Ɵ)/8
V = Velocidade do escoamento
V = Q / A
Q = vazão (m³/s)
A = Área molhada (m²)
Tp = tempo de percurso
Tp = L / V x 60
L = Extensão da galeria
V = velocidade do escoamento
NORMAS TÉCNICAS
Para elaboração de um sistema de drenagem urbana, é necessário adotar alguns parâmetros para que o sistema atenda todos os requisitos básicos, para que não haja mal funcionamento do mesmo. No dimensionamento do sistema de drenagem, seguiram-se alguns critérios e parâmetros vigente pelas normas Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT (NBR 15645/2008) , e Norma DNIT 030/2004.
REFERÊNCIAS
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Execução de obras de esgoto sanitário e drenagem de águas pluviais utilizando-se tubos e aduelas de concreto. 08/12/2008. Disponível em: <https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=28950>. Acesso em: 28 maio 2019.
IPR, Diretora de Planejamento e Pesquisa /. Drenagem- Dispositivos de drenagem pluvial urbana- Especificação de serviço. Disponível em: <http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/normas/especificacao-de-servicos-es/dnit030_2004_es.pdf>. Acesso em: 28 maio 2019.
LARENTIS, About Dante. Conceitos da drenagem urbana. 2017. Disponível em: <http://rhama.com.br/blog/index.php/aguas-urbanas/conceitos-da-drenagem-urbana/>. Acesso em: 28 maio 2019.
PORTAL MARANHÃO. ESTREITO MARANHÃO. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Estreito_(Maranh%C3%A3o)>. Acesso em: 28 maio 2019.

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