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NOME Atividade III Medidas de Controle Brasília-DF 2019 Atividade 3– Medidas de controle SETOR ADMINISTRATIVO Agente de risco Classificação do agente de risco (físico, químico e biológico) Limite de exposição ocupacional (NR-15) Medidas de controle Ruído Físico 85 dB Controle na fonte: Fonte externa ao setor, vide medidas de controle aplicáveis aos setores responsáveis pelos agentes de riscos conforme relatório disponibilizado. Controle na trajetória: Isolamento do receptor através de impermeabilização de som na porta que dá acesso ao ambiente industrial e janelas próximas as áreas que geram ruído. Isolamento do receptor através da construção de forro de teto absorvedor de ruído. Construção de barreiras no setor gerador de ruído. Controle no receptor – homem: NA Fungos e Bactéria Biológico NA Controle na fonte: NA Controle na trajetória: Adoção de processos de higienização dos aparelhos de ar-condicionado mensal. Controle no receptor – homem: NA Obs.1: retire ou acrescente linhas conforme a necessidade. Obs.2: quando você sugerir medida de controle no receptor (homem), sugira mais uma medida de controle na fonte ou na trajetória. SETOR DE SOLDAGEM Agente de risco Classificação do agente de risco (físico, químico e biológico) Limite de exposição ocupacional (NR-15) Medidas de controle Ruído Físico 85 dB Controle na fonte: Substituição de esmerilhadeira e furadeira por similares que produzam menos ruídos. Ajuste no cronograma de produção, visando à diminuição do funcionamento de várias maquina de esmerilhadeira e furadeira ao mesmo tempo. Redução de impacto quando possível. Possibilidade de troca de empilhadeira motriz por sistema de ponte rolante. Manutenção preventiva, regulagem e lubrificação de peças, da empilhadeira manual e motriz. Controle na trajetória: Construção de barreiras na fonte geradora de ruído, esmerilhadeira, furadeira e processo de soldagem, para redução da exposição dos setores próximos e demais colaboradores do setor (Enclausuramento da operação). Controle no receptor – homem: Exames periódicos semestrais (Audiométrico). Redução no tempo de exposição através de rodízio, distribuição de trabalho, entre os 06 soldadores. Uso de protetor auditivo de inserção. Radiação não ionizante Físico NA Controle na fonte: Possibilidade de troca do agente de risco por outro menos agressivo. Controle na trajetória: Enclausuramento dos boxes de soldagem, para evitar o contato de terceiros ao risco. Sinalização enquanto a atividade de solda estiver sendo desempenhada. Cortinas inactínica Controle no receptor – homem: Redução no tempo de exposição através de rodízio, distribuição de trabalho, entre os 06 soldadores. Treinamento sobre o devido processo mais efetivo. Uso de equipamentos de proteção individual: Óculos de proteção e mascara de solda contra radiação ultravioleta; Luvas de proteção contra agente térmico; Capuz de segurança contra riscos térmicos. Manganês (fumos e poeira) Níquel carbonila Químico 1mg/m3 e 5mg/m3 0,04 ppm Controle na fonte: Possibilidade de troca do agente de risco por outro menos agressivo. Ajustes no cronograma de produção visando à diminuição da quantidade de fumos e poeiras dispersos em grandes quantidades ao mesmo tempo. Controle na trajetória: Enclausuramento dos boxes de soldagem. Ventilação exautora com filtro seco nesses boxes. Segregação do processo quanto ao local em relação aos setores vizinhos Possibilidade de Umectação em processos que geram poeira derivada do agente de risco. Limpeza e conservação dos armários, bancadas de trabalho e respectivos boxes. Placas de sinalização quanto ao uso de EPI’s e FISPQ. Controle no receptor – homem: Redução no tempo de exposição através de rodízio, distribuição de trabalho, entre os 06 soldadores (quando possível). Treinamento sobre o processo mais efetivo de suas atividades. Exames de saúde periódicos monitoramento da dose efetiva Uso de equipamentos de proteção individual: Respirador purificador de ar proteção contra poeira e fumos (PFF2), quando a atividade for executada em local enclausurado ou o limite de tolerância for ultrapassado; Conjunto de segurança: blusão e calça de proteção contra contato do agente agressor na pele. Bactérias (infecções e tétano) Biológico NA Controle na fonte: Controle na trajetória: Redução do fluxo de pessoas no setor, reduzindo a exposição; Adoção de processos de higienização das ferramentas; Gerenciamento de descarte de resíduos (discos de serras, brocas, restos metálicos) Organização do setor (usou, guardou) Controle no receptor – homem: Realizar higienização da mão após contato com possíveis agentes EPI’s: Bota de segurança. Obs.1: retire ou acrescente linhas conforme a necessidade. Obs.2: quando você sugerir medida de controle no receptor (homem), sugira mais uma medida de controle na fonte ou na trajetória SETOR DE CORTE E SERRALHERIA Agente de risco Classificação do agente de risco (físico, químico e biológico) Limite de exposição ocupacional (NR-15) Medidas de controle Ruído Físico 85 dB Controle na fonte: Substituição de esmerilhadeira e policorte por equipamentos que produzem menos ruídos. Ajuste no cronograma de produção, visando à diminuição do funcionamento de várias maquina esmerilhadeira manual e policorte de bancada ao mesmo tempo. Redução de impacto quando possível. Lubrificação e regulagem dos equipamentos de policorte de bancada. Possibilidade de substituição de engrenagens por peças que produzem menos ruídos e atritos. Lubrificação e regulagem de peças da serra de bancada Controle na trajetória: Isolamento do setor através da construção de forro de teto absorvedor de ruído. Segregação da operação quanto ao espaço Controle no receptor – homem: Exames periódicos semestrais (Audiométrico). Redução no tempo de exposição através de rodízio, distribuição de trabalho, entre os 04 serralheiros Uso de protetor auditivo de inserção Manganês (fumos e poeira) Níquel carbonila Químico 1mg/m3 e 5mg/m3 0,04 ppm Controle na fonte: Possibilidade de troca do agente de risco por outro menos agressivo. Ajustes no cronograma de produção visando à diminuição da quantidade de fumos e poeiras dispersos em grandes quantidades ao mesmo tempo. Controle na trajetória: Enclausuramento setor. Ventilação exautora com filtro seco nesse setor. Segregação do processo quanto ao local em relação aos setores vizinhos Possibilidade de Umectação em processos que geram poeira derivada do agente de risco. Limpeza e conservação das bancadas de trabalho. Placas de sinalização quanto ao uso de EPI’s e FISPQ. Controle no receptor – homem: Redução no tempo de exposição através de rodízio, distribuição de trabalho, entre os 04 serralheiros. Treinamento sobre o processo mais efetivo de suas atividades. Exames de saúde periódicos monitoramento da dose efetiva Uso de equipamentos de proteção individual: Respirador purificador de ar proteção contra poeira e fumos (PFF2), quando a atividade for executada em local enclausurado ou o limite de tolerância for ultrapassado; Conjunto de segurança: blusão e calça de proteção contra contato do agente agressor na pele. Radiação não ionizante Físico NA Controle na fonte: Possibilidade de troca do agente de risco por outro menos agressivo. Controle na trajetória: Enclausuramento área de soldagem, para evitar o contato de terceiros ao risco. Sinalização enquanto a atividade de solda estiver sendo desempenhada. Cortinas inactínica Controle no receptor – homem: Redução no tempo de exposição através de rodízio, distribuiçãode trabalho, entre os 04 serralheiros. Bactérias (infecções e tétano) Biológico NA Controle na fonte: NA Controle na trajetória: Redução do fluxo de pessoas no setor, reduzindo a exposição; Adoção de processos de higienização das ferramentas; Gerenciamento de descarte de resíduos (discos de serras, brocas, restos metálicos) Organização do setor (usou, guardou) Controle no receptor – homem: Realizar higienização da mão após contato com possíveis agentes EPI’s: Bota de segurança. PINTURA Agente de risco Classificação do agente de risco (físico, químico e biológico) Limite de exposição ocupacional (NR-15) Medidas de controle Ruído Físico 85 dB Controle na fonte: Substituição de compressor por um mais silencioso. Substituição de esmerilhadeira e furadeira por equipamentos que produzem menos ruídos. Regulagem dos equipamentos passíveis a isso. Mudança no processo, quando possível, pintura por imersão ao invés de pintura com pistola Mudança no processo, quando possível, pintura com pincel ou rolo ao invés de pintura com pistola Controle na trajetória: Construção de barreira entre compressor e receptor ou mudança do compressor para a área externa Isolamento do receptor através de impermeabilização de som na porta próxima as áreas que geram ruído. Construção de barreiras no setor gerador de ruído. Controle no receptor – homem: NA Tolueno Xileno Acetona Acetato de etila Químico 78 ppm 78 ppm 780 ppm 310 ppm Controle na fonte: Possibilidade de troca do agente de risco por outro menos agressivo. Mudança no processo, quando possível, pintura por imersão ao invés de pintura com pistola a fim de reduzir a emissão de partículas. Mudança no processo, quando possível, pintura com pincel ou rolo ao invés de pintura com pistola a fim de reduzir a emissão de partículas. Controle na trajetória: Manutenção do sistema de ventilação exaustora Placas de sinalização quanto ao uso de EPI’s e FISPQ. Limpeza das peças em local apropriado a isso, caso não possua, providenciar local adequado a decapagem, fosfatização e desengraxe de peças. Providenciar o descarte consciente desses agentes que são nocivos ao meio ambiente. Limpeza e conservação das bancadas de trabalho. Limpeza e conservação do setor de trabalho. Controle no receptor – homem: Redução no tempo de exposição Exames de saúde periódicos monitoramento da dose efetiva Uso de equipamentos de proteção individual: Óculos de proteção contra respingos químicos Mascara semifacial purificador de ar contra partícula e gases emanados de produtos químicos Creme protetor de segurança “luvex” macacão de segurança para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra respingos de produtos químicos. Obs.1: retire ou acrescente linhas conforme a necessidade. Obs.2: quando você sugerir medida de controle no receptor (homem), sugira mais uma medida de controle na fonte ou na trajetória.
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