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3 CircuitoSériePáralelo(OK)

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
CAMPUS IV 
ENGENHARIA DE MINAS/ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO
Circuito Série-Paralelo
Autor: Euzébio Malkut
	
Araxá/MG
		
INTRODUÇÃO
Em um circuito em série, corrente e tensão se comportam de maneira diferentes sobre as cargas do circuito. O fluxo de elétrons, corrente elétrica, no circuito sempre será o mesmo sobre as cargas, isso porque há apenas um único caminho para a passagem desses elétrons
Porém a diferença de potencial, tensão, sobre as cargas será diferente, se as resistências das cargas não forem iguais. A tensão elétrica sobre cada carga será diferente uma em relação a outra devido à resistência ser diretamente proporcional à tensão, ou seja, quanto maior a resistência, maior será a tensão, isso porque a corrente sempre é a mesma para todas as cargas.
Na associação de resistores, quando eles estão em série o valor dessas resistências se somam, logo a associação de resistores em série, quanto mais cargas em série tiver no circuito, maior será a resistências total.
O circuito em paralelo também é composto por duas ou mais cargas, porém diferente do circuito em série, todas essas cargas possuem o mesmo ponto em comum, ou seja, há um ponto de derivação para todas elas, fazendo com que o fluxo da corrente elétrica separe proporcionalmente para cada carga, de acordo com o valor de sua resistência. 
O circuito série-paralelo é a junção desses dois conceitos.
OBJETIVOS
Identificar em um circuito as associações série e paralela
Determinar a resistência equivalente de um circuito série-paralelo
PARTE EXPERIMENTAL 
3.1 Materiais
Fonte variável (faixa utilizada: 0 - 12V);
Resistores: 120Ω, 330Ω, 390Ω, 470Ω, 680Ω e 1200Ω;
Multímetro.
.
3.2 Metodologia
Primeiramente realizou-se a montagem figura 8.4 e anotou-se os valores de resistência equivalente entre os pontos A e D e anotou-se na tabela 1:
Figura 8.4
	ReqAD medida
	1967,30 x 10 ³ Ω
	ReqAD calculada
	1963,33* 10 ³ Ω
Ajustou-se a fonte para 12V e alimentou-se o circuito, conforme a figura abaixo:
Figura 8.5
Mediu-se as correntes em cada ponto do circuito, a tensão em cada resistor e anotou-se os valores nos quadros 8.2 e 8.3.
Quadro 8.2- Valores de corrente
	IA
	IB
	IC
	ID
	5,05A
	2,51A
	2,53A
	5,05A
Quadro 8.3- Valores de tensão em cada resistor
	R(Ω)
	1200
	330
	470
	120
	680
	390
	V
	73,5V
	0,99V
	1,43V
	0,36V
	2,06V
	2,34V
EXERCÍCIOS
1-Calcule a resistência equivalente do circuito do 8.4 anote o valor na no quadro compare com o valor medido, explicando a eventual discrepância.
	ReqAD medida
	1967,30 x 10 ³ Ω
	ReqAD calculada
	1963,33* 10 ³ Ω
A resistência calculada é diferente pois existem tolerâncias nos resistores, tolerância no multímetro e as incertezas de medição essa observação faz com que o valor medido seja diferente.
.
2-Para o circuito 2, verifique se a corrente no ponto A é igual à soma da corrente no ponto B com a corrente no ponto C. Comente o resultado.
Sim, a corrente é igual pois, depois de a mesma se dividir ela se encontra no ponto 4 somando as 2 correntes voltando a ser o valor inicial.
3-Para o 8.5, compare a soma das tensões dos resistores de 330Ω e 470Ω com a dos resistores de 120Ω e 680Ω. Comente o resultado.
A tensão desses resistores será igual, pois 330+470 estão em paralelo com 120+680.
4-Determine a tensão e a corrente em cada componente do circuito da figura 8.6.
	R(Ω)
	12K
	3,3K
	1,2K
	6,8K
	1,2K
	5,6K
	4,7K
	1,2K
	I(mA)
	0,5
	0,5
	0,25
	0,25
	0,25
	0,25
	0,5
	0,25
	V(v)
	6
	1,65
	0,3
	1,7
	0,3
	1,4
	2,35
	0,3
5-No circuito da figura 8.7, sabendo que a leitura do miliamperímetro a 6mA e a do voltímetro é 3,51V, calcule valor da fonte E e do resistor R.
A resistência do resistor R é 390 Ω, e a fonte tem um valor de V=16,3V.
	
CONCLUSÃO
Os circuitos em série possuem a mesma corrente sobre eles, mas variam a tensão, já os circuitos ligados em paralelo são caracterizados pela divisão da corrente em seus terminais, de acordo com a carga aplicada em cada ramo. E a junção dos 2 circuitos formam os circuitos série-parelelo, observa-se que as tensões em paralelo são iguais, e a correntes se dividem nos ramos e depois se juntam novamente.
REFERÊNCIAS
Pompeu-Dias, Arthemio Aurélio; Mario-Cardoso, Edurado; Roberto, José; Ferreira (1984). Circuitos Elétricos I. Rio de Janeiro: Guanabara Dois S.A.
 
Lyra, Ana Cristina Cavalcanti - Burian Jr, Yaro (2006). Circuitos Elétricos-Estudo e ensino. São Paulo: Pearson Prentice Hall
Robert L. Boylestad (2004). Introdução a Analise de Circuitos. 10º edição. São Paulo: Pearson

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