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ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM
1º Data e Hora;
2º Caso do paciente clínico/ D.I.;
3º Estado Geral;
4º SSVV;
5º O que o paciente porta;
6ºProcedimentos realizados; 
7º Intercorrências; 
8º Alimentação;
9º Eliminação;
10º SSVV; 
11ºAssinatura.
Exemplo: 
20/01/2016 7:30 às 12:30 10ºDI, ICC/DPOC. Encontra-se
restrito ao leito, alerta, comunicativo e colaborativo. Refere
cefaléia intensa em região occiptal, dispnéia ao esforço e dor
intensa na região retroesternal. SSVV PA: 120X80mmHg em
MSE em decúbito dorsal, P. 80bpm forte e rítmico, R 12MRM
superficial e regular, TAX 36.9ºC. Porta acesso venoso
periférico em dorso da mão direita salinizado e SVD.
Realizado banho no leito, limpeza concorrente e troca de
lençóis, massagem de conforto e mudança de decúbito. As
10:00h não foi administrado dipirona sódica 2ml IV, por não
haver disponível na unidade, informado ao médico que
prescreveu dipirona sódica 500mg VO. Paciente aceitou
parcialmente a dieta oferecida. Diurese presente por meio de
SVD, com débito urinário de 500ml de coloração amarelo
palha. Evacuação presente, de consistência pastosa e de
coloração marrom. SSVV PA: 120X80mmHg em MSE em
decúbito dorsal, P. 80bpm forte e rítmico, R 12MRM
superficial e regular, TAX 36.9ºC. Acad.Enf.UFAC Natália.
Níveis de Consciência 
 Alerta: Acordado ou facilmente estimulável,
orientado consciente dos estimulos externos 
e internos, com resposta apropriada, capaz de manter
interação sociais significativas;
 Letárgico: Sonolento, não está totalmente alerta,
cai no sono quando não estimulado, acorda ao ser
chamado em voz normal, mas parece sonolento,
responde de forma apropriada a perguntas ou a
comandos, mais o pensamento é lento e confuso.
Redução dos movimentos espontâneos;
 Obnubilado: Dorme a maior parte do tempo,
acorda com dificuldade, precisa de um grito ou
sacudida vigorosa do corpo, age como se estivesse
confuso ao ser acordado, monossilábico, a fala
pode ser arrastada e inocente, exige estímulos
constantes, mesmo para cooperação superficial;
 Estorpor, Semicoma ou Toporoso:
Espontaneamente inconsciente, responde apenas
a sacudidas persistentes ou vigorosas ou estimulo
álgico. Tem resposta motora apropriada;
 Coma: Completamente inconsciente, sem resposta
a estimulo álgico ou a qualquer estimulo interno
ou externo.
TRANSFERÊNCIA DE UNIDADE/SETOR
 Data e Hora;
 Motivo da transferência;
 Setor de destino e forma de transporte;
 Acompanhante;
 Procedimentos/cuidados realizados
(punção de acessso venoso, instalação de
oxigênio, sinais vitais, etc);
 Condições ( maca, cadeira de rodas);
 Queixas ;
 SSVV.
Exemplo:
24/03/16. As 18h transferido para clinica médica masculina a
pedido do médico assistente para continuidade do tratamento
clinico. Consciente, comunicativo, hipoativo, com dispneia leve
em cateter tipo oculos3l/min. Portando acesso venosso
periférico em fossa cubital esquerda com fluidoterapia em
curso e sonda vesical de demora funcionante. Encaminha
pertences: relógio prata de pulso e toalha de banho azul.
SSVV: PA=130X80mmHg MSE, sentado; Tax= 36C; R:18 mrm,
rítmico e regulare P= 97bpm, cheio e regular. Transportado em
cadeiras de rodas, em uso de bombas de oxigênio.Acad.Enf.
Natalia.
ALTA
 Data e horário;
 Condições da saída (deambulando,
maca ou cadeira de rodas);
 Procedimentos realizados
(mensuração de sinais vitais, retirada de
cateter venoso, etc);
 Orientações prestadas.
Exemplo:
24/03/16. As 9h recebeu alta hospitalar após reavaliação medica e
melhora clinica. Consciente, orientado, deambulando, acompanhado
da mãe. Realizado orientações quando a troca diária do curativo
oclusivo, localizado na região dorsal do pé esquerdo , mantendo
sempre limpo e seco, evitar atividades físicas e exercícios excessivos ,
fazer uso correto das medicações prescritas, sendo repassado os
horários das doses e retorno ambulatorial medico em sete dias para
nova avaliação. Retirado acesso venoso periférico, entregue atestado
medico, receituário, raio x de tórax realizado fora da instituição,SSVV.
Acad.Enf. Natalia. 
ADMISSÃO
Anotar na prescrição de enfermagem a hora de
entrada, procedência, condições do cliente, com quem
e como veio, sintomas observados e queixas, o que o
paciente porta, diagnóstico de internação, história
pregressa, alergia, hábitos, destino dado aos pertences
e valores, inclusive prótese dentária, procedimentos
realizados, sinais vitais e assinar. 
Exemplo:
Às 10h admitido no setor, proveniente do HUERB, com
diagnóstico de encefalite. Veio acompanhado apenas
pelo funcionário___, função___, em cadeira de rodas,
portando acesso venoso em MSD. Comunicativo, em
condições de higiene precárias. Queixa-se de cefaléia e
refere ser alérgico a penicilina. Afirma Diabetes Mellitus
tipo I, hipertensão arterial sistêmica e tabagismo há 13
anos, nega etilismo. Pertences de valor (aliança dourada
e relógio da marca Seiko prateado) foram mantidos com
o paciente à pedido, sendo informado que a instituição
não se responsabilizará pela perda do mesmo. Peso:
68kge altura: 1,78m. SSVV: PA: 130x80mmHg MSE,
sentado, Tax:36,1°C, R: 18 rpm, rítimico e regular e
P:97bpm, cheio e regular. Assinatura e Coren.
ÓBITO
 Assistência prestada durante a
constatação;
 Data e horário;
 Identificação do médico que
constatou;
 Comunicação do óbito ao setor
responsável;
 Procedimentos pós-morte;
 Encaminhamento do corpo (forma,
local).
CONTEÚDO DAS ANOTAÇÕES REFERENTES AS
NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS
 As condições gerais do paciente ao iniciar o
plantão: estado mental e humor, condições físicas,
SSVV e sintomas, condições de drenos, cateteres, e
curativos e etc;
 Nutrição: indicar dieta oferecida ( geral, leve,
branda, pastosa, hipossódica, para diabéticos, dieta
por sonda); aceitação da dieta ( parcial ou total); dieta
por sonda (Qnt da dieta e da hidratação, presença de
refluxo gástrico,cuidados prestados antes e após a
administração – decúbito elevado, lavagem após a
administração); dieta zero (cirurgias e exames);
necessidade de auxilio ou não; recusa- indicar motivo
(disfagia, mastigação dolorosa, falta de apetite,
náusea);
 Eliminação vesical e intestinal: Diurese-
ausência/presença de diurese(se sonda medir em ml);
característica (coloração, odor); presença de
anormalidades(hematúria, piúria, disúria , etc); forma
de eliminação ( espontânea, via uripen, sonda vesical
de demora/ostomias urinarias); Evacuação- episódios
( nos respectivos horários); quantidade ( pequena,
media, grande); consistência (pastosa, liquida,
semipastosa); via de eliminação ( reto, ostomias);
características( coloração, odor); queixas;
 Terapêutica: via e local de adm de
medicamentos; dispositivos utilizado;
possíveis reações, substituições feitas,
tratamento executado e reações a eles;
 Curativo: local da lesão; data e horário;
sinais e sintomas observáveis ( tipo de
tecido que a ferida apresenta; presença de
secreção/características, cor, odor e Quant.;
bordas e pele periulceral; presença de sinais
flogisticos; tamanho e
profundidade;material prescrito e utilizado;
 Dreno: local e tipo; aspecto e quantidade de
liquido drenado; sinais e sintomas
observados;
 Dor: localização e características;
intensidades( continua ou intermitente);
providências adotadas;
 Em sono e repouso: qualidade do sono e
repouso; Ex: refere ter dormido
satisfatoriamente durante toda a noite;
encontra-se dormindo;
 Intercorrências: descrição do fato; sinais e
sintomas observados; condutas tomadas;
HIGIENE DA UNIDADE
Materialnecessário:
3 compressas; (se possível mais uma para enxugar)
1 balde com água e copinho;( saquinho para forrar
o balde)
1 bacia ensacada;
1 copo com detergente e 1 copo com álcool;
EPIs;
2 lençóis dobrados na técnica;
3 pares de luva de procedimento;
Impermeável;
Traçado ou oleado;
2 Saquinhos para forrar a bandeja;( ma mesa e
depois na cadeira)
1 saquinho para lixo; e fitas adesivas;
1 saco de lixo para lençóis sujos; e fitas adesivas;
Procedimento:
1. Após preparar o material, coloca-se a bandeja
sobre a mesinha de cabeceira ou cadeira (coberta
com o forro) e calça-se luvas de procedimento;
2. Recolher o lixo, colocar a roupa suja no saco ou no
hamper;
3. TROCAR DE LUVAS;
4. Preparar as compressas e deixá-las na beirada do
balde:
a) Uma com água e detergente (não muito);
b) Outra com água para enxaguar (caso tenha
disponível, usar uma compressa para enxugar);
c) Outra com álcool;
5. A limpeza deve ser iniciada pelo colchão:
a) Utilizar sentido único (distal proximal) com
movimentos ritmados, longos, retos e em faixas
paralelas;
b) Após limpar com água e sabão, enxaguar,
enxugar e passar o álcool (3 fricções) numa
metade e depois repetir no outro lado;
c) Não esquecer de limpar as bordas durante ou
depois (em um movimento numa só direção).
6.Em seguida limpa-se a mesinha de cabeceira:
a) Colocar a bandeja na cadeira (forrada);
b) Começa pela parte de cima, em seguida
embaixo (limpar a maçaneta);
c) Movimento distal proximal: lavar, enxaguar,
enxugar e passar álcool;
7. Em seguida limpar o suporte de soro:
a) De cima para baixo;
b) Não limpar o “pé”;
 8.Por último limpa-se a escada:
a) Colocar a bacia ensacada e o balde 
(forrado) no chão;
b) Começar a limpeza pelas “pernas” da 
escada;
c) Depois, limpar as partes pisáveis;
9. TROCAR LUVA;
10. Colocar o lençol, amarrá-lo e colocar o 
impermeável, o traçado e o lençol para cobrir 
o pct;
11. Levar a bandeja para o expurgo;
12. Jogar a agua suja no vaso sanitário ou no 
expurgo;
13. Limpar e guardar todo material após o uso;
14. Lavar as mãos antes de seguir para outra 
tarefa. 
Obs: na limpeza terminal também é realizada a
limpeza total da cama (cabeceira, estrado e lado
dos pés), da parte posterior do colchão, de toda
mesinha;
Higiene das mãos
5 momentos:
1. Antes do contato com o pct;
2. Antes da realização de um procedimento
asséptico;
3. Após risco de exposição a fluidos 
corporais;
4. Após contato com o paciente;
5. Após contato com as áreas próximas ao 
paciente.
Lavar com água e sabão:
 Quando as mãos estiverem visivelmente
sujas ou contaminadas com sangue e
outros fluidos corporais;
 Ao iniciar o turno de trabalho;;
 Após ir ao banheiro;
 Antes e depois das refeições;
 Antes de preparo de alimentos;
 Antes de preparo e manipulação de
medicamentos.
Uso de álcool:
 Mão sem sujidades visíveis;
 Antes de contato com o pct;
 Após contato com o pct;
 Antes de realizar procedimentos
assistenciais e manipular dispositivos
invasivos (AVP).
Use luvas:
 Antes de entrar em contato com sangue,
líquidos corporais, membrana mucosa,
pele não intacta e outros materiais
potencialmente infectantes;
 Trocar sempre que entrar em contato
com outro pct e lave as mãos;
 Trocar se for mudar de sitio corporal
contaminado para um limpo, ou
danificado;
 NÃO TOCAR SUPERFICIES OU MATERIAIS
DESNECESSARIAMENTE.
BANHO NO LEITO
Material:
 1 bacia ensacada;
 1 balde ;
 1 saco para forrar a superfície em que o balde
vai ficar sobreposto;
 1 recipiente para retirar água do balde;
 1 cuba rim ensacada;
 1 saco de 100L para lavar o cabelo e recolher
roupa de cama suja;
 1 comadre ensacada;
 1 saco pequeno para proteger acesso venoso e
fita adesiva para fixar;
 1 saco no tamanho adequado para proteger
curativo caso o paciente tenha e fita adesiva para fixar;
 Gaze para higiene ocular e higiene da uretra (se
paciente masculino);
 Sabonete líquido do paciente se ele tiver, se ele
não tiver, levar quantidade suficiente em recipiente
descartável;
 7 compressas (higiene corporal: 1 para ensaboar,
1 para enxaguar. Para a higiene perianal: 1 compressa
para ensaboar, 1 para enxaguar. Limpeza concorrente do
leito: 1 para ensaboar, 1 para enxaguar, 1 para
desinfecção com álcool à 70%);
 3 “bonequinhas” (espátula com gaze fixada na
ponta) para higiene oral caso paciente não tenha escova
de dentes ou esteja com rebaixamento do nível de
consciência.
 Enxaguante bucal sem álcool, aproximadamente 10
ml diluído em 10ml de água potável (levar em
recipiente descartável em quantidade individual
para cada paciente);
 1 jogo de lençóis dobrados na técnica contendo: 1
fronha (se tiver), 1 lençol para forrar, 1 lençol ou
cobertor para cobrir o paciente, 1 móvel. Se possível
1 saco de 100L para colocar sob o móvel;
 Capote (EPI). Vista-o na sala em que está
preparando a bandeja e não na frente do paciente;
 Um copo com água potável caso a higiene oral do
paciente seja executada com escova e pasta;
 Luvas de procedimento: 1 para banhar cabelo,
rosto , tórax e membros; 1 para higiene íntima, 1
para higiene dorsal, limpeza concorrente e troca de
lençóis);
 Álcool à 70% para limpeza concorrente;
 1 fralda descartável se paciente feminino. Se
paciente masculino sem SVD 2 fraldas, se estiver de
SVD, apenas 1 é suficiente;
 Biombo em quantidade suficiente para promover a
privacidade do paciente;
 Se o paciente tiver ou a unidade tiver disponível, leve
AGE (ácido graxo essencial) para hidratar a pele do
paciente.
Procedimento
1° Higiene oral
 colocar o paciente em decúbito fowler
de 30° a 45°.
 Calce as luvas;
 Se o paciente possuir prótese dentaria,
escová-la na pia do banheiro.
 Se o paciente estiver orientado e tiver
destrezas das mãos incentivá-lo a ele
mesmo fazer a escovação;
 Se o paciente for desorientado ou
comatoso, colocar a cuba rim próximo
ao queixo e fazer higiene com
“bonequinhas” umedecidas com
enxaguante bucal.
 Lembrar de umedecer os lábios do
paciente com água para evitar
ressecamento da mucosa;
2° Higiene capilar
 Com o leito em posição horizontal (se o
paciente suportar) fazer o “cone” com a toalha
e o saco de 100L;
 Lavar com insumo que o paciente tem
(shampoo, etc), ou com o com o sabonete que
você tiver na bandeja;
 Após escorrer a água dos cabelos, enxugue-os
o máximo que puder.
3° Higiene ocular, facial, região auricular e
pescoço
 Se o paciente estiver sentindo desconforto,
eleve a cabeceira;
 Com gaze embebida em água passe nos olhos
fechados no sentido do canto interno para o
externo;
 Após limpeza ocular, realize a limpeza facial
com compressas, no mesmo sentido, enxugue;
 Limpe a região auricular;
 Em seguida lave o pescoço no sentido de cima
para baixo. Enxágue e enxugue.
4° Higiene do tórax
 Lave a parte anterior do tórax no sentido de
cima para baixo, até chegar aproximadamente à
espinha ilíaca, enxágue com compressa
embebida em água e enxugue (não esqueça das
laterais). 
5° Higiene dos membros superiores:
 Se tiver acesso venoso proteja com um saco e
fixe com fita;
 Faça um coxim com a toalha para elevar o
membro escolhido para iniciar;
 Coloque uma das mãos sobre a cuba e lave-a
com água e sabão despejando água sobre ela e
fornecendo massagem de conforto, se o
paciente tiver cortador de unha e se necessário,
aproveite o momento para higienizar e cortar as
unhas;
Em seguida lave o restante do membro no
sentido distal-proximal em toda sua
circunferência, se estendendo até a axila. Enxágue e enxugue a mão e o membro
também no sentido distal-proximal. Lave a outra
mão e o outro braço da mesma forma, pois o
sentido distal-proximal promove melhora no
retorno venoso.
6° Higiene dos pés e os membros inferiores
 Faça coxim para elevar levemente os
membros inferiores, faça novamente o mesmo
processo com a toalha e o saco utilizado para
lavagem dos cabelos para lavar os pés;
 Lave os pés com sabão e enxágue
derramando água sobre eles faça massagem de
conforto, se necessário higienize as unhas;
 Retire o saco e guarde-o, vai precisar para
pôr a roupa de cama suja e as compressas;
 Lave a perna também no sentido distal-
proximal (de baixo para cima) melhorando a
circulação por retorno venoso com compressa com
sabão, depois enxágue com compressa molhada e
enxugue;
 Lave a outra perna da mesma forma. Caso
o paciente tenha curativo nos membros, isole-o
com um saco (isso também vale para os membros
superiores);
 Reserve as compressas para lavar o dorso.
7° Higiene perianal
 Troque as luvas e pegue outras compressas. Se o
paciente suportar, retire a fralda e acomode a
comadre sob ele, se não pode fazer a higiene sobre
a própria fralda desde que não esteja com fezes ou
encharcada com urina;
 Homem: Em posição litotômica, derrame água sobre
a região, retraia o prepúcio e limpe com gaze e água
a uretra e glande em sentido circular;
 Com a compressa ensaboe o corpo do pênis no
sentido distal-proximal e em direção a bolsa
escrotal;
 Se tiver boa visualização lave também a região anal.
Lembre que a higiene dessa região é sempre de
frente para trás, e jamais após higiene anal voltar
para região uretral.
 Mulher: Em posição litotômica, derrame água e lave
com compressa e sabonete no sentido anterior para
posterior, se boa visualização, lave a região anal.
Retire a comadre ou fralda e enxugue.
 Se a condição do paciente não permitir boa
visualização anal, virá-lo em decúbito lateral para
lavá-lo após lavar genitália. Passe pomada de
prevenção de assadura ou o que tiver disponível.
8° Higiene das costas
 Troque as luvas. 
 Paciente ainda em decúbito lateral lave as costas no
sentido de cima para baixo com compressas (a mesmas que
utilizou para lavar o tórax e membros) com sabão, enxague
com compressa com água, enxugue e hidrate;
9° Troca de lençóis:
 Logo que terminar o procedimento no dorso do
paciente, empurre o lençol sujo o máximo que poder para
baixo do paciente ainda em decúbito lateral. 
 Com compressas separadas para isso, faça a limpeza
concorrente (na técnica) com compressa com sabão,
compressa com água e outra com álcool à 70%.
 Encaixe a fralda entre as pernas do paciente sem
fechá-la, para prevenir sujar o lençol que estará sendo
trocado. 
 Em seguida coloque o lençol na técnica (sem
sacudir), empurrando o máximo que poder para baixo do
paciente, depois o saco plástico somente onde o móvel
(traçado) vai cobri-lo, coloque o móvel sobre o saco. 
 Terminado de por lençol em um lado, volte o
paciente para decúbito dorsal e retire os lençóis sujos do
outro lado e ponha-o no saco plástico.
 Faça a limpeza concorrente da mesma forma como
a anterior e cubra com o restante do lençol, saco e móvel. 
 Estique bem para que fiquem sem rugas de modo a
prevenir lesões cutâneas. 
10° Fralda
 Se for paciente feminino, feche a fralda
normalmente (cuidado para não dobrar a SVD caso
tenha, e fixe-a), se paciente masculino com SVD, da
mesma forma.
 Se paciente masculino sem SVD, coloque uma
fralda normalmente sob ele, não feche-a agora. 
 Pegue uma segunda fralda, corte as laterais de
plástico a fim de transformá-la no formato de um
grande absorvente),dobre-o no meio e faça um orifício
em um dos lados, abra, e a metade em que foi feito o
orifício passe o pênis por ele e acomode-o sem
garroteá-lo, dobre a outra metade sobre o pênis. 
 Em seguida feche a fralda. A intensão é
absorver o máximo a urina e evitar o excessiva de
manipulação principalmente se o paciente estiver com
poliúria;
Vista o paciente com roupa própria, ou com a
do hospital caso disponibilize. Finalize penteando os
cabelos. Passando desodorante e perfume se o
paciente tiver e se assim ele preferir; A água do balde,
da bacia e da comadre pode ser desprezada no
banheiro da enfermaria, leve o material para o
expurgo, lave-o, faça desinfecção e guarde em local
apropriado.
CATETERISMO VESICAL
 Sonda Vesical de Alívio
 Pacote de cateterismo;
 Sonda de alivio;
 2 Luva estéreis;
 Lidocaína gel;
 PVPI tópico;
 Saco de lixo;
 Recipiente para a urina (comadre).
 Sonda Vesical de Demora
 Pacote de cateterismo;
 Sonda foley adequada; fem:14-16 e Masc:16-18;
 2 luvas estéreis;
 Coletor sistema fechado;
 1 seringa de 10 ml;
 Agulha 25x7
 Água destilada 10 ml;(copinho: LIXO/ALG COM 
ÁLCOOL/GAZE)
 Lidocaína gel;
 PVPI tópico; 
 Pacote de gaze extra;
 Saco de lixo;
 Impermeável;
 Fita pra fixar o saco de lixo;
 Esparadrapo cortado pra fixação da sonda;
 Fita de identificação p/ bolsa coletora: 
(data/hora/nº da sonda/profissional).
Obs: usar biombo e EPI
Técnica de Cateterismo
 Lavar as mãos;
 Explicar ao paciente o que será feito;
 Preparar o ambiente (desocupar a mesa de
cabeceira, cercar a cama com o biombo, deligar ar
condicionado e fechar correntes de ar);
 Lavar as mãos;
 Preparar o material;
 Lavar as mãos com álcool;
 Colocar a bandeja com o material na mesa de
cabeceira;
 Colocar EPI;
 Posicionar o paciente (mulher ginecológica e
homem decúbito dorsal);
 Colocar os materiais na parte de baixo;
 Colocar o lixo;
 Abrir o pacote de cateterismo junto ao paciente;
 Abrir o pacote da sonda indicada e colocar junto
a cuba rim, sem contaminar;
 Abrir a seringa e a agulha no campo estéril;
 Abrir a bolsa coletora;
 Calçar as luvas estéreis;
 Testar o balão da sonda com ar/água;
 Conectar a sonda a bolsa coletora e clampear;
 Preparar os quadradinhos;
 Pedir para auxiliar colocar PVPI na cuba redonda
desprezando a primeira porção;
 Pedir para o acompanhante retirar a coberta e as
roupas;
 Colocar o campo fenestrado;
 Realizar técnica de antissepsia;
 Trocas as luvas;
 Pedir que o acompanhante coloque lidocaína na
gaze, desprezando a primeira porção;
 Lubrificar a sonda;
 Inserir a sonda, utilizando uma gaze para
diminuir o contato. Nos homens, até o Y. Nas mulheres,
até ocorrer o retorno de urina, insere mais um pouco.
 Insuflar o balão com 10 ml de água destilada;
 Retirar um pouco da sonda, até sentir
resistência;
 Realizar a fixação da sonda. Nas mulheres, face
interna da coxa. Nos homens, parte inferior do
abdômen;
 Orientar o paciente;
 Recolher o material;
 Lavar as mãos;
 Documentar o procedimento.
 TÉCNICA DE ANTISSEPSIA
MULHERES:
 Separar os pequenos lábios com o polegar e o 
indicador da mão não dominante;
 Iniciar a antissepsia pelo meato uretral;
 Com outra gaze passar entre os pequenos e os 
grandes lábios do lado distal de cima para baixo em um 
só movimento;
HOMENS:
 Afastar o prepúcio e expor a glande;
 Elevar o pênis perpendicularmente ao corpo do
paciente e fazer antissepsia em movimentos circulares
iniciando no meato uretral até a base.
 Repousar uma gaze embebida em PVPI no
meato;
IDENTIFICAÇÃO DA BOLSA
HORA. DATA. NÚMERO. ALUNO.
ANOTAÇÃO
09:45. Realizado cateterismo de demora, com sonda
Fowley. Urina cor de palha e odor característico. Sem
intercorrências. Acad. Enfer. UFAC. NOME. 
SONDA NASOGÁSTRICAE NASOENTÉRICA
 Sonda; 
 Biombo;
 Xilocaína geleia;
 Gaze(para proteção e xilocaína);
 Esparadrapo( para fixação);
 2 Seringas de 10 ml;
 Estetoscópio;
 Fita Adesiva( p/ marcação);
 Saco de lixo e fita para fixar;
 Copo com água: 2 copos, se paciente 
orientado;
 Cuba rim ensacada;
 Luvas de procedimento - 1 par;
 Tesoura de bolso;
 Equipo para fixação;
 Toalha/ Compressa/papel toalha;
 EPI.
PROCEDIMENTO
 Lavar as mãos;
 Instruir ao paciente;
 Colocar em posição Fowley;
 Preparar material;
 Colocar biombo;
 Colocar EPI;
 Colocar saco de lixo;
 Medir o equipo e cortar;
 Medir sonda. Na gástrica, 5 cm. Na entérica, 
20-25 cm. Fazer a marcação;
 Fazer o teste das narinas;
 Colocar papel toalha e cuba-rim;
 Colocar luva;
 Lubrificar a sonda;
 Inserir a sonda, com movimentos para cima e 
para frente e ir orientando o paciente para 
engolir;
 Realizar os testes: copo com água, inserir 10 
ml de ar, aspirar secreção gástrica; 
 Fixar a sonda;
 Dar orientações;
 Retirar os materiais;
 Fazer anotação.
OBS.: Na nasoentérica, estes testes são preliminares.
Após a realização destes, o paciente deve ser
encaminhado ao raio-x. O FIO GUIA NÃO DEVE SER
RETIRADO.
ANOTAÇÃO
09:00. Realizado passagem de SNG, CPM, calibre 12 fr.
Feito os três testes para certificação quanto ao
posicionamento da sonda, com êxito. Sem
intercorrência durante o procedimento. Acad. Enf.
UFAC. Nome. 
TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA
 9 Certos:
 Paciente certo;
 Medicamento certo;
 Dose certa;
 Via certa;
 Hora certa;
 Compatibilidade medicamentosa;
 Orientação ao paciente;
 Direito a recusar o medicamento;
 Anotação/registo correto;
 VIA PARENTERAL:
 Vias de administração:
ID e SC: seringas de 1 e 3 ml;
IM: seringas de 3 e 5 ml;
 EV: seringas de 10 ou 20 ml;
 ATENÇÃO:
1 U= 0,01 ML
10 U= 0,1 ML
50 U= O,5 ML
 RECOSTITUIÇÃO: dissolução em solvente
adequado de apresentações farmacêuticas na 
forma de pó liofilizado;
 DILUIÇÃO: Transferência de 
medicamentos reconstituído para solução com 
volume compatível para adm no paciente;
OBSERVAÇÃO
 Aspire o medicamento dos frascos com
agulha de maior calibre;
 Nos casos de medicamentos
administrados por via SC e IM, retire a
agulha utilizada para aspirar o
medicamento do frasco ou frasco
ampola e substitua por nova agulha;
 Adicionar primeiro a droga mais
concentrada ou mais solúvel a solução;
 Adicionar aditivos coloridos por último.
PREPARO DE INJEÇÃO
Primeiramente providenciar:
 Frasco do medicamento;
 Algodão com álcool (desinfecção da borracha de
diafragma e da AD);
 1 seringa;
 2 agulhas;
Em seguida:
 Lave as mãos;
 Limpar o diafragma do frasco e AD;
 Pegue a seringa, desencape a agulha e aspire AD;
 Puncione o diafragma do frasco ampola, coloque
AD, puxe a mesma quantidade de ar e encape a
agulha;
 Faça a reconstituição;
 Puncione o diafragma novamente, empurre a
quantidade de ar e puxe o medicamento;
 Retire a agulha da seringa e troque por outra.
OBSERVAÇÃO
 Bisel para cima;
 Identificar a seringa: Nome, leito, medicamento,
dose, hora e via;
 Anotação: Data, hora, medicamento, local e a
resposta do paciente ou qualquer outra alteração.
ADMINISTRAÇÃO INTRADÉRMICA
Volume máximo: 1 ml (em média 0,5ml)
Locais: Em geral face interna e ventral do antebraço.
Também pode ser realizado na parte superior das costas,
tórax e dos braços.
Material:
 Agulha (13x3,8; 13x4,5; 10x5)
 Medicamento;
 Seringa de 1ml identifica;
 1 copo com algodão com álcool;
 1 copo para lixo.
 1 frasco para por as seringas utilizadas
Preparo:
 Higienizar as mãos;
 Explicar o procedimento;
 Escolher o local. Na parte ventral do antebraço,
deixar o braço estendido e apoiado; 
 Calçar as luvas;
 Limpe o local, 3 dedos distal ao espaço
antecubital e espere secar;
 Segurar o braço do paciente com a mão não
dominante estique a pele;
 Com a mão dominante segure a agulha em 
ângulo de 10 a 15º com o bisel para cima.
 Introduza a agulha abaixo da epiderme, pare
quando a extremidade do bisel estiver sob a pele;
 Injete suavemente o antígeno observando a 
formação da pápula esbranquiçada;
 Retire a agulha no mesmo ângulo que 
introduziu. 
 Retire a luva e descarte;
OBSERVAÇÃO
 Não massagear;
 Registrar: Nome do, quantidade, o local e a 
resposta do paciente.
ADMINISTRAÇÃO SUBCUTÂNEA
Volume máximo: 2 ml
Locais: 
 Face externa, anterior e posterior dos braços;
 Face ântero-lateral da coxa;
 Região glútea;
 Região abdominal: hipocôndrio direito e
esquerdo;
 Região subescapular;
MATERIAIS
 Luvas;
 Copinho com algodão e álcool para assepsia e 
para selar o local;
 Copinho de lixo;
 Seringa identificada;
 2 Agulha: 25x7 (45º) e 13x4,5 e 10x5 (90º)
PROCEDIMENTO
 Lavar as mãos;
 Aspirar medicamento com agulha de maior 
calibre;
 Trocas agulha pela de menor calibre;
 Escolher o local;
 Calce as luvas;
 Fazer a antissepsia, não esquecer de virar a face 
do algodão;
 Aguardar o álcool secar;
 Colocar um algodão com álcool entre oindicador 
e médio da mão não dominante para selar o 
local;
 Segurar a pele, realizar uma prega com a mão não
dominante
 Com a mão dominante, introduzir a agulha com
o bisel voltado para cima;
 Puxar o êmbolo para aspirar na tentativa de ver
se vem sangue. Se não, injetar a medicação em
um fluxo contínuo e lento;
 Colocar o álcool embebido sobre o local, fazendo
leve pressão, retirando agulha.
 Descartar material;
 Lavar as mãos;
 Registrar;
OBS.: 
 Não aspirar quando for heparina e não
massagear. Insulina, também não pode
massagear;
 Se for heparina, administrar em hipocôndrio
direito e esquerdo em 90º;
A insulina, apenas nos braços, abdômen, coxas e
nádegas.
VIA INTRAMUSCULAR
Locais:
 Vasto lateral da coxa (região da face 
ântero-lateral). Vol. Máx: 4 ml;
 Região Ventro-glútea. Vol. Máx: 4 ml;
 Região Dorso-glútea. Vol. Máx: 5 ml;
 Músculo Delltóide (Face externa do 
braço). Vol. Máx: 2 ml.
Agulhas: 25x7, 25x8, 30x7, 30x8 mm;
Materiais: 
 Providenciar medicamento prescrito;
 Seringa de 3 a 5 ml;
 2 Agulha;
 Luvas;
 Copinho com algodão embebido em 
álcool;
 Copinho de lixo;
Delimitação:
V asto lateral: Traça-se um retângulo delimitado pela linha
média anterior da coxa e linha média lateral da coxa. De
12 a 15 cm abaixo do grande trocânter do fêmur e de 9 a
12 cm acima do joelho. Com 7 a 10 cm de largura.
Aplicação na área central desse retângulo.
Ventro Glútea: Colocar a palma da mão sobre o grande
trocânter do quadril do paciente, mão direita no quadril
esquerdo e vice e versa. Localizando a falange distal do
dedo indicador na espinha ilíaca antero-superior,
estendendo o dedo médio ao longo da crista ilíaca. Vai se
forma um triângulo e a agulha deve ser inserida no meio
deste triângulo no ângulo de 90º.
Dorso Glúteo: palpar a espinha ilíaca póstero-superior e o
grande trocânter e traçar uma linha imaginária paralela
entre esses dois locais. A injeção é aplicada lateral e
imediatamente superior ao ponto médio da linha. Ou
divide-se a nádega em 4 quadrantes e aplica-se no
quadrante superior externo.
Deltóide: Encontrar a borda inferior do processo acromial
e o ponto na parte lateral do braço em linha com a axila.
Introduza a agulha por 2 a 3 dedos abaixo do processo
acromial em um ângulo de 90º.
Procedimento:
 Reconstitua o medicamento quando 
necessário e aspire quantidade certa 
para seringa;
 Posicione e cubra o paciente conforme 
localização escolhida;
 Calce as luvas;
 Limpar o local;
 Remova o protetor da agulha;
 Falarpara o paciente relaxar o músculo;
 Com o polegar e o dedo indicador da 
mão não dominante posicione a seringa 
no ângulo de 90º;
 Enquanto segura a seringa com a mão 
não dominante, com a mão dominante 
aspirar o sangue e injete o medicamento
lentamente;
 Selar com algodão com álcool.
OBS.: Bisel lateralizado.
VIA INTRAVENOSA
Materiais: 
 Copo de lixo;
 Copo de algodão com álcool;
 Pacote com gases estéreis;
 Luva de procedimento, desde que seja
mantido a esterilidade;
 Abocath ou scalp;
 Multivia;
 Esparadrapo;
 Seringa com SF ou AD;
 Garrote e luvas;
 Identificação;
Procedimento:
 Lavar as mãos;
 Instruir o paciente;
 Prepara material (medicamento e
preenchimento de equipo)
 Garrotear;
 Procurar a veia;
 Desgarrotear; 
TÉCNICA DE CURATIVO
Preparar o ambiente
• Falar com o paciente;
• Observar a mesa de cabeceira e se 
necessário fazer a limpeza;
• Fechar janelas e portas, desligar 
ventiladores;
• Colocar biombo se necessário.
Preparo do material
• Lavar as mãos;
• Bandeja (lavar e fazer desinfecção com 
álcool);
• Cuba-rim, lavar e ensacar;
• Microporo;
• Atadura se necessário;
• Lixo;
• Fita para fixar o lixo;
• Impermeável;
• Tesoura ou bisturi;
• Identificação do curativo (Data, hora, 
quem realizou o curativo);
• SF;
 Calça a luva;
 Garroteia de novo;
 Faz assepsia;
 Punciona;
 Desgarroteia;
 Retira o fio guia do cateter;
 Pressiona a extremidade para impedir retorno 
venoso;
 Conectar o cateter a multivia já preenchida;
 Faz o teste aspirando e verificando se há 
retorno venoso;
 Deixar a multivia salinizada;
 Fazer fixação do cateter com esparadrapo;
 Fazer o curativo da punção;
 Colocar identificação;
 Lavar as mãos;
 Anotar.
 Gazes extras;
 Espátula estéril montada;
 Pacote de curativo.
Preparo do paciente
 Lavar as mãos;
 Informar o paciente que o procedimento irá
realizar;
 Pedir para não falar e para manter as suas
mãos afastadas da região;
 Colocar impermeável;
 Fixar o lixo;
 Organizar o material na bandeja para não
cruzar o campo estéril;
 Abrir o pacote de curativo na técnica;
 Colocar as pinças com os cabos voltados
para a borda do campo com auxílio da primeira
pinça;
 Desprezar a porção inicial das soluções
utilizadas;
 Abrir a bonequinha e irrigar;
 Remover o curativo anterior com o auxílio da
primeira pinça;
 Desprezar a pinça na cuba-rim ensacada e o
curativo no saco de lixo;
 Fazer a fraldinha, solta a pinça, prende na
kelly , irriga e limpa da área menos contaminada em
movimentos rotativos (SF);
 Em seguida, fazer a mesma coisa com a gaze
seca;
 Repetir o procedimento com álcool;
 E realiza o curativo com anotação.
Anotação: Realizado curativo (tipo), região,
características (tipo do tecido, presença de secreção,
bordas e pele periulceral, presença de sinais
flogísticos, tamanho e profundidade, substânicas
utilizadas e assinaturas.
Sinais Vitais
Materiais:
• Termômetro;
• Gaze;
• Copo para lixo;
• Algodão com álcool;
Procedimento:
• Orientar o paciente e fazer 
perguntas se ele comeu a pouco 
tempo, se chegou deâmbulando, se 
tomou café;
• Posicionar o paciente longe do ar 
condicionado;
• Prepara a bandeja e levá-lo ao 
paciente; Limpar, termômetro, esteto e
esfigmo;
• Verificar se o paciente está de braço 
cruzado e orientá-lo para não falar 
durante a aferição da pressão;
• Secar a axila do paciente sem fazer a
fricção;
• Colocar o termômetro para medir a 
temperatura axilar;
• Fingir primeiramente que está vendo o 
pulso, mas verificar a respiração;
• Posteriormente verificar o pulso;
• Não esquecer de tirar o termômetro e 
limpá-lo.
• Aferir a PA. Perguntar se o paciente 
sabe a sua PA e se não, estimar.
Anotações:

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