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Manual de Contabilidade Aplicada no Setor Público: 
Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público
 Coordenação de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação
STN/CCONF
Última Atualização: 10/02/2010 
1
Novas Demonstrações Contábeis do Setor Público
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO SETOR PÚBLICO
Englobam todos os fatos contábeis e atos que interessam à administração pública
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OBJETIVOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO SETOR PÚBLICO
- Apoiar o processo de tomada e prestação de contas; 
- Apoiar a tomada de decisão da administração; 
- Compor os instrumentos de transparência da gestão fiscal; 
- Dar meios para o controle social; 
- Cumprir integralmente a legislação vigente;
Novas Demonstrações Contábeis do Setor Público
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Input
 Processamento
Output
Fenômenos
Plano
 de
 Contas
Demonstrações
Contábeis
Demonstrações Contábeis 
Transparência 
Saída da Informação
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LEI 4320/64 
e ANEXOS
RESOLUÇÃO 
CFC Nº. 1.133/08 (NBCT 16.6)
Balanço Orçamentário
Balanço Financeiro
Balanço Patrimonial
Demonstração das Variações Patrimoniais
Balanço Orçamentário
Balanço Financeiro
Balanço Patrimonial
Demonstração das Variações Patrimoniais
Demonstração do Fluxo de Caixa
Demonstração do Resultado Econômico
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LEI COMPLEMENTAR 101/00
Balanço Orçamentário (RREO)
Demonstração da Mutação do Patrimônio Líquido
(Anexo de Metas Fiscais)
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Novas Demonstrações Contábeis do Setor Público
MANUAL DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (VOLUME V DO MCASP)
Balanço Orçamentário
Balanço Financeiro
Balanço Patrimonial
Demonstração das Variações Patrimoniais
Demonstração do Fluxo de Caixa
Demonstração do Resultado Econômico
Demonstração da Mutação do Patrimônio Líquido
DEMONSTRAÇÕES OBRIGATÓRIAS
DEMONSTRAÇÃO FACULTATIVA
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7
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“24.A DFC apresenta a movimentação financeira histórica da entidade pública, programa, projeto, fundo ou outra unidade de acumulação relevante, permitindo aos usuários projetar cenários de fluxos futuros de caixa e elaborar análise sobre eventuais mudanças em torno da capacidade da entidade de manter o regular financiamento dos serviços públicos sob sua responsabilidade, bem como outros cenários de solvência, liquidez e graus de probabilidade da permanência de itens que representam entradas e saídas de caixa.”
“25.A DFC deve ser elaborada pelos métodos direto ou indireto e deve, pelo menos, evidenciar as movimentações em três grandes grupos, a saber: 
 
a.fluxo de caixa das operações;
b.fluxo de caixa dos investimentos; e
c.fluxo de caixa dos financiamentos.”
Item 24 NBC T 16.6
Item 25 NBC T 16.6
Embasamento legal e normativo da DFC
“26.O FC das operações compreende os ingressos e os desembolsos relacionados com a ação pública, e os demais fluxos que não se qualificam como de invest. ou financiamento.”
Item 26 NBC T 16.6
Item 27 NBC T 16.6
“27.O FC dos investimentos inclui os fluxos de recursos relacionados à aquisição e à alienação de ativo não-circulante, bem como recebimentos em dinheiro por liquidação de adiant. ou amortização de emprést. concedidos e outras operações da mesma natureza.”
Item 28 NBC T 16.6
“28. O FC dos financiamentos inclui os fluxos de recursos relacionados à captação e à amortização de empréstimos e financiamentos.”
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Demonstração do Resultado Econômico
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“Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder. 
“Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de:
...
II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado.”
Art. 70 CF/88
Art. 74 CF/88
Embasamento normativo da DRE
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“a Administração Pública manterá sistema de custos que permita a avaliação e o acompanhamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial”.
“(d) Subsistema de Custos – coleta, processa e apura, por meio de sistema próprio, os custos da gestão de políticas públicas, gerando relatórios que subsidiam a administração com informações sobre:
(i) custos dos programas, dos projetos e das atividades desenvolvidas;
(ii) otimização dos recursos públicos; e
(iii) custos das unidades contábeis.”
Art. 50 LRF
Item 12 NBC T 16.2
“29.A Demonstração do Resultado Econômico evidencia o resultado econômico, em cada nível de prestação de serviços, fornecimento de bens ou produtos pela entidade pública, obtido do confronto entre a receita econômica e os itens de custos e despesas dos serviços, dos bens ou dos produtos, oriundos dos sistemas orçamentário, financeiro e patrimonial em cada período.”
Item 29 NBC T 16.6
Item 30 NBC T 16.6
“30.A DRE deve ser elaborada considerando a interligação sistêmica com o Plano Plurianual e apresentar na forma dedutiva, pelo menos, a seguinte estrutura: 
a.receita econômica dos serviços prestados e dos bens ou dos produtos fornecidos;
b.custos e despesas identificados com a execução da ação pública; e
c.resultado econômico apurado.”
Item 31 NBC T 16.6
“31.A receita econômica é o valor medido a partir dos benefícios futuros gerados à sociedade pela ação pública, obtido por meio da multiplicação da quantidade de serviços prestados, bens ou produtos fornecidos, pelo custo de oportunidade.”
Embasamento normativo da DRE
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Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
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Estrutura Antiga do Balanço Orçamentário 
Receita
Despesa
Título
Previsão
Execução
Diferença
Título
Fixação
Execução
Diferença
Receitas Correntes
 
Créditos Inicial +
 
Tributárias
 
Suplementar
 
 
 
Contribuições
 
 
 
Despesas Correntes
 
 
 
Patrimonial
 
 
 
Pessoal e Encargos
 
 
 
Agropecuária
 
 
 
  Juros e Enc. Dívida
 
 
 
Industrial
 
 
 
  Outras Desp. Corrent
 
 
 
Serviços
 
 
 
 
 
 
 
Transf. Correntes
 
 
 
Despesa de Capital
 
  Outr. Rec. Correntes
 
 
 
Investimento
 
 
 
 
 
 
 
Inversões Financeiras
 
 
 
Receitas de Capital
 
  Amortiz. Dívida
 
 
 
Operações Créditos
 
 
 
Créditos Especial
 
Alienação Bens
 
 
 
Despesas Correntes
 
 
 
Amortização Emp/Fin
 
 
 
Despesas Capital
 
 
 
  Transf. Capital
 
 
 
 
 
 
 
  Outras Rec. Capital
 
 
 
CréditosExtraordinários
 
 
 
 
 
 
 
Despesas Correntes
 
 
 
 
 
 
 
Despesas Capital
 
 
 
Total
 
 
 
Total
 
 
 
Veja abaixo a estrutura antiga do balanço orçamentário - anexo antigo da Lei 4.320/64:
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Balanço Orçamentário – nova estruturaO Balanço Orçamentário evidencia as receitas e as despesas orçamentárias, detalhadas em níveis relevantes de análise, confrontando o orçamento inicial e as suas alterações com a execução, demonstrando o resultado orçamentário. 
(Alterado pela RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.268/09)
O Balanço Orçamentário é estruturado de forma a evidenciar a integração entre o planejamento e a execução orçamentária.
Para a NBCT 16.6 – Demonstrações Contábeis
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Balanço Orçamentário
SEGUNDO O NOVO ANEXO DA L. 4.320/64 E A NBCT 16.6
DESPESA 
Refinanciamento da Dívida
Saldos de Exercícios Anteriores
Despesas empenhadas
RECEITA
Despesas Liquidadas
Despesas pagas
Amortização da Dívida Refinanciada
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Balanço Orçamentário
Mudanças relevantes:
 A despesa orçamentária passa a ser demonstrada por empenho, liquidação e despesa paga, e não mais por tipo de crédito.
 Linhas específicas de refinanciamento de dívida e saldos de exercícios anteriores para as receitas. 
 Linha de amortização da dívida refinanciada para a despesa orçamentária.
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Balanço Orçamentário – nova estrutura
<ENTE DA FEDERAÇÃO>
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO
EXERCÍCIO: PERÍODO: MÊS DATA DE EMISSÃO: PÁGINA:
PREVISÃO
PREVISÃO
RECEITAS
SALDO
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS
INICIAL
ATUALIZADA
REALIZADAS
(a)
(b)
c = (a-b)
RECEITAS CORRENTES
RECEITA TRIBUTÁRIA
RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES
RECEITA PATRIMONIAL
RECEITA AGROPECUÁRIA
RECEITA INDUSTRIAL
RECEITA DE SERVIÇOS
TRANSFERÊNCIAS CORRENTES
OUTRAS RECEITAS CORRENTES
RECEITAS DE CAPITAL
OPERAÇÕES DE CRÉDITO
ALIENAÇÃO DE BENS
AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS
TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL
OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL
SUBTOTAL DAS RECEITAS (I)
REFINANCIAMENTO (II)
Operações de Crédito Internas
Mobiliária
Contratual
Operações de Crédito Externas
Mobiliária
Contratual
SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (III) = (I + II)
DÉFICIT (IV)
–
TOTAL (V) = (III + IV)
–
SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES
(UTILIZADOS PARA CRÉDITOS ADICIONAIS)
Superávit Financeiro
Reabertura de créditos adicionais
–
–
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Balanço Orçamentário – nova estrutura
DOTAÇÃO INICIAL
DOTAÇÃO ATUALIZADA
DESPESAS
EMPENHADAS
DESPESAS
LIQUIDADAS
DESPESAS
PAGAS
SALDO DA DOTAÇÃO
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS
(d)
(e)
(f)
(g)
(h)
(i)=(e-f)
DESPESAS CORRENTES
PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS
JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA
OUTRAS DESPESAS CORRENTES
DESPESAS DE CAPITAL
INVESTIMENTOS
INVERSÕES FINANCEIRAS
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA
RESERVA DE CONTINGÊNCIA
RESERVA DO RPPS
SUBTOTAL DAS DESPESAS (VI)
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA/
REFINANCIAMENTO (VII)
Amortização da Dívida Interna
Dívida Mobiliária
Outras Dívidas
Amortização da Dívida Externa
Dívida Mobiliária
Outras Dívidas
SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (VIII) = (VI + VII)
SUPERÁVIT (IX)
-
–
-
TOTAL (X) = (VII + IX)
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Benefícios para Sociedade
 Acompanhar a execução da Lei Orçamentária do ente público
 Quais fontes de recursos financiam os objetos de gastos
 Nível de arrecadação do ente
 Economia ou excesso de gastos com os recursos públicos 
Balanço Orçamentário
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ANÁLISE DO BALANÇO ORÇAMENTÁRIO
Previsão da Receita = Fixação Despesa
Resultado Orçamentário
Receita Executada > Despesa Executada 		 Superávit
Receita Executada < Despesa Executada 		 Déficit
Receita Executada = Despesa Executada 		 Equilíbrio
Receita Prevista > Receita Executada
Receita Executada > Receita Prevista
Despesa Fixada > Despesa Executada
Despesa Fixada < Despesa Executada
Insuficiência de Arrecadação
 Excesso de Arrecadação
Economia na Execução Despesa
Excesso na Execução Despesa
Balanço Orçamentário – análise
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ANÁLISE DO BALANÇO ORÇAMENTÁRIO
Capitalização x Descapitalização
- Despesa de Capital > Receita de Capital
- Despesas Correntes > Receitas Correntes
Capitalização
Descapitalização
Vedações: 
Art. 167, III da CF
Art. 44 da LRF
É vedada a realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de capital, ressalvadas as autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta; 
É vedada a aplicação da receita de capital derivada da alienação de bens e direitos que integram o patrimônio público para o financiamento de despesa corrente, salvo se destinada por lei aos regimes de previdência social, geral e próprio dos servidores públicos.
 
Balanço Orçamentário – análise
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ANÁLISE DO BALANÇO ORÇAMENTÁRIO
Endividamento
	Receita Oper. Crédito > Desp. Amort. Dívida
 Receita Oper. Crédito < Desp. Amort. Dívida
Indicador de Execução do Orçamento – Quociente de execução da despesa – Compara a Despesa Autorizada com a Despesa Executada (Empenhada ou Liquidada – BO LRF).
Balanço Orçamentário – análise
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Balanço Financeiro
Segundo a Lei 4.320/64, artigo 103, o Balanço Financeiro demonstra os ingressos (entradas) e dispêndios (saídas) de recursos financeiros a título de receitas e despesas orçamentárias, bem como os recebimentos e pagamentos de natureza extra-orçamentária, conjugados com os saldos de disponibilidades do exercício anterior e aqueles que passarão para o exercício seguinte.
É importante atentar para o que dispõe o parágrafo único deste artigo, obrigando que as despesas orçamentárias informadas no Balanço sejam as empenhadas: 	
Parágrafo único. Os Restos a Pagar do exercício serão computados na receita extra-orçamentária para compensar 	sua inclusão na despesa orçamentária.
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SEGUNDO O ANEXO ANTIGO DA LEI 4320/64
DESPESA 
Categoria Econômica
2° Nível da NR - Origem
Função
RECEITA
Balanço Financeiro
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Balanço Financeiro –estrutura antiga
INGRESSOS
 
DISPÊNDIOS
 
Títulos
$
Títulos
$
Orçamentários
 
Orçamentários
 
Receitas Correntes
 
Despesas Correntes
 
Receitas de Capital
 
Despesas de Capital
 
 
 
 
 
Transferências Recebidas
 
Transferências Concedidas
 
Cota
 
Cota
 
Repasse
 
Repasse
 
Sub-repasse
 
Sub-repasse
 
 
 
 
 
Ingressos Extra-Orçamentários
 
Dispêndios Extra-Orçamentários
 
Ativo
 
Ativo
 
Valores em Circulação
 
Valores em Circulação
 
Valores pendentes a Curto Prazo
 
Valores pendentes a Curto Prazo
 
Passivo
 
Passivo
 
Depósitos
 
Depósitos
 
Obrigações em Circulação
 
Obrigações em Circulação
 
  Inscrição de Restos a Pagar
 
  Restos a Pagar Pagos
 
Disponibilidade do período anterior
 
Disponibilidade p/ o período seguinte
 
Conta Única
 
Conta Única
 
Aplicação Financeira
 
Aplicação Financeira
 
Outras Disponibilidades
 
Outras Disponibilidades
 
 
 
 
 
Total
 
Total
 
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Para as NBCT 16.6 – Demonstrações Contábeis:
O Balanço Financeiro evidencia as receitas e despesas orçamentárias, bem como os ingressos e dispêndios extraorçamentários,conjugados com os saldos de caixa do exercício anterior e os que se transferem para o início do exercício seguinte. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.268/09)
Balanço Financeiro
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Mudanças relevantes:
 A despesa orçamentária passa a ser demonstrada por destinação de recursos e não mais por função e grupo de despesa. 
 A despesa orçamentária registrada por empenho e não mais por liquidação durante o exercício. 
Balanço Financeiro
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SEGUNDO O ATUAL ANEXO DA L 4.320/64 E A NBCT 16.6
DESPESA 
Destinação de recursos
Despesa registrada por empenho
Destinação de recursos
RECEITA
Balanço Financeiro
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29
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Balanço Financeiro – nova estrutura
<ENTE DA FEDERAÇÃO>
BALANÇO FINANCEIRO
EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS) : DATA DE EMISSÃO: PÁGINA:
INGRESSOS
DISPÊNDIOS
ESPECIFICAÇÃO
Exercício
Atual
Exercício
Anterior
ESPECIFICAÇÃO
Exercício
Atual
Exercício
Anterior
Receita Orçamentária (I)
Ordinária
Vinculada
Previdência Social
Transferências obrigatórias de outro ente
Convênios
(...)
Deduções da ReceitaOrçamentária
Transferências Financeiras Recebidas(II)
Recebimentos Extra-Orçamentários (III)
Saldo em Espécie do Exercício Anterior (IV)
Despesa Orçamentária (VI)
Ordinária
Vinculada
Previdência Social
Transferências obrigatórias de outro ente
Convênios
(...)
Transferências Financeiras Concedidas (VII)
Pagamentos Extra-Orçamentários (VIII)
Saldo em Espécie para o Exercício Seguinte (IX)
TOTAL (V) = (I+II+III+IV)
TOTAL (X) = (VI+VII+VIII+IX)
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Benefícios para Sociedade
 Acompanhar a receita auferida e a despesa paga do ente público por destinação de recursos
 Permitir visão orçamentária e extra-orçamentária das disponibilidades financeiras 
Balanço Financeiro
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Método do Balanço Financeiro
	
Receitas e Despesas Orçamentárias
Transferências
	
Receitas e Despesas Extra-Orçamentárias 
Método Movimento
Método Saldo
Método Movimento
Método Saldo
Saldo Final e Inicial
Variação do Saldo
	ESTRUTURA				 MÉTODO
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Balanço Financeiro – análise
ANÁLISE DO BALANÇO FINANCEIRO
Resultado Financeiro
Saldo em espécie p/ o Exercício Seguinte > Saldo em espécie do Exercício Anterior 
 resultado financeiro positivo
Saldo em espécie p/ o Exercício Seguinte < Saldo em espécie do Exercício Anterior 
 resultado financeiro negativo
Saldo em espécie p/ o Exercício Seguinte = Saldo em espécie do Exercício Anterior 
 
 resultado financeiro nulo
 
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Contabilidade
Objeto: Patrimônio
No Balanço Patrimonial encontramos a posição patrimonial estática do Órgão ou Entidade e também o resultado acumulado. 
Na Demonstração das Variações Patrimoniais encontramos as alterações verificadas no patrimônio em um período, que podem ser quantitativas ou qualitativas, decorrentes ou independentes da execução orçamentária. 
Balanço Patrimonial e Demonstração das Variações Patrimoniais
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De acordo com a Lei 4.320/64, art. 105, no Balanço Patrimonial estarão demonstrados os Ativos Financeiro e Permanente, os Passivos Financeiro e Permanente, o Saldo Patrimonial e as Contas de Compensação.
Ativo e Passivo Financeiros = independem de autorização orçamentária para suas realizações.
Ativo e Passivo Não Financeiros = dependem de autorização orçamentária para suas realizações.
Contas de Compensação = correspondem apenas aos atos potenciais (contratos, convênios, garantias, etc.)
Balanço Patrimonial: Lei 4320/1964
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Balanço Patrimonial: estrutura antiga
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 O Balanço Patrimonial é dividido em Ativo Circulante x Não Circulante
 Circulante
(a) estão disponíveis para realização imediata;
(b) tem a expectativa de realização até o término do exercício seguinte.
 Não Circulante
 Demais Ativos
Ativo
Passivo
 Circulante
 Não Circulante
(a) correspondem a valores exigíveis até o final do exercício seguinte;
(b) correspondem a valores de terceiros ou retenções em nome deles, quando a entidade do setor público for a fiel depositária, independentemente do prazo de exigibilidade.
 Demais Passivos
 Pelo Norma, confere-se enfoque patrimonial ao Balanço e promove-se a convergência às normas internacionais e brasileiras, incluindo a legislação societária (lei 6.404/76 e alterações).
Balanço Patrimonial: aspectos inovadores
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Balanço Patrimonial: nova estrutura
<ENTE DA FEDERAÇÃO>
BALANÇO PATRIMONIAL
EXERCÍCIO: PERÍODO: MÊS DATA EMISSÃO: PÁGINA:
ATIVO
PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO
Exercício
Atual
Exercício
Anterior
ESPECIFICAÇÃO
Exercício
Atual
Exercício
Anterior
ATIVO CIRCULANTE
Caixa e Equivalente de Caixa
Créditos Realizáveis de Curto Prazo
Demais Créditos e Valores de Curto Prazo
Investimentos Temporários
Estoques
Variações Patrimoniais Diminutivas Pagas Antecipadamente
ATIVO NÃO-CIRCULANTE
Ativo Realizável a Longo Prazo
Investimento
Imobilizado
Intangível
PASSIVO CIRCULANTE
Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias a Pagar de Curto Prazo
Empréstimos e Financiamentos de Curto Prazo
Fornecedores e Contas a Pagar de Curto Prazo
Obrigações Fiscais de Curto Prazo
Demais Obrigações de Curto Prazo
Provisões de Curto Prazo
PASSIVO NÃO-CIRCULANTE
Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias a Pagar de Longo Prazo
Empréstimos e Financiamentos de Longo Prazo
Fornecedores de Longo Prazo
Obrigações Fiscais de Longo Prazo
Demais Obrigações de Longo Prazo
Provisões de Longo Prazo
Resultado Diferido
TOTAL DO PASSIVO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
ESPECIFICAÇÃO
Exercício
Atual
Exercício
Anterior
Patrimônio Social/Capital Social
Reservas de Capital
Ajustes de Avaliação Patrimonial
Reservas de Lucros
Resultados Acumulados
Ações/Cotas em Tesouraria
TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
TOTAL
TOTAL
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Balanço Patrimonial: nova estrutura
ATIVO FINANCEIRO
PASSIVO FINANCEIRO
ATIVO PERMANENTE
PASSIVO PERMANENTE
SALDO PATRIMONIAL
Compensações
Visão Lei 4320/64
ESPECIFICAÇÃO
Exercício
Atual
Exercício
Anterior
ESPECIFICAÇÃO
Exercício
Atual
Exercício
Anterior
Saldo dos Atos Potenciais do Ativo
Saldo dos Atos Potenciais do Passivo
TOTAL
TOTAL
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41
Qual a diferença entre o saldo patrimonial, definido pela Lei 4.320
e o Patrimônio Líquido do BP?
BALANÇOPATRIMONIAL – Antiga estrutura
ATIVO
PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO
ESPECIFICAÇÃO
ATIVOFINANCEIRO
Disponibilidades 500
ATIVONÃOFINANCEIRO
PASSIVOFINANCEIRO
PASSIVONÃO FINANCEIRO
TOTAL DOPASSIVO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
TOTAL DOPL
TOTAL
TOTAL
BALANÇOPATRIMONIAL – Nova estrutura
ATIVO
PASSIVO
ESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃO
ATIVO CIRCULANTE
Caixa e Equivalente de Caixa 500
ATIVO NÃO-CIRCULANTE
PASSIVO CIRCULANTE
PASSIVO NÃO-CIRCULANTE
TOTAL DOPASSIVO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
TOTAL DOPL
TOTAL
TOTAL
Exemplo: No encerramento do exercício de X1 aconteceram os seguintes fenômenos:
Foi empenhado R$ 100 referente a serviços que não foram prestados no exercício;
Foi empenhado e liquidado R$ 70 referente a serviços prestados no exercício;
Foi empenhado R$ 50 referente a serviços que foram prestados no exercício, mas não liquidadas
RP não processados
100
RP processados
 70
Obrigações a pagar
 70
150
120
220
280
500
500
120
380
500
500
AtivoFinanceiro
Passivo Financeiro
Ativo Permanente
Passivo Permanente
SP
500
220
280
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Disposição das Contas:
No Balanço Patrimonial, as contas devem ser dispostas da seguinte forma:
Grau Decrescente de Liquidez
Passivo
Ativo
Grau Decrescente de Exigibilidade
Balanço Patrimonial: aspectos inovadores
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Ativo Real = Ativo Financeiro + Ativo Não Financeiro (permanente)
Passivo Real = Passivo Financeiro + Passivo Não Financeiro (permanente)
Ativo Real > Passivo Real
Ativo Real Líquido/PL Positivo
Ativo Real < Passivo Real
Passivo Real a Descoberto/ PL Negativo
Ativo Financeiro > Passivo Financeiro
Superávit Financeiro
Ativo Financeiro < Passivo Financeiro
Déficit Financeiro
Fonte para abertura de créditos adicionais
Balanço Patrimonial: questões para análise
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A análise do Balanço Patrimonial consiste na sua decomposição, comparação e interpretação, permitindo conhecer detalhadamente a situação patrimonial da entidade.
Os processos mais utilizados na análise do Balanço Patrimonial são a análise horizontal, a análise vertical. 
A análise horizontal consiste em se verificar a evolução dos elementos patrimoniais durante um determinado período. 
A análise vertical envolve elementos relativos a um mesmo exercício.
Balanço Patrimonial: questões para análise
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A análise pode ser feita mediante a utilização de índices, permitindo a análise da situação patrimonial da entidade: 
a) Liquidez imediata (LI) – Caixa e Equivalente de Caixa/ Passivo Circulante
b) Liquidez corrente (LC) - Ativo Circulante/ Passivo Circulante
c) Liquidez seca (LS) - (Ativo Circulante – Itens Não Monetários) / Passivo Circulante
d) Liquidez geral (LG) - Ativo Circulante + Ativo Realizável a Longo Prazo / Passivo Circulante + Passivo Exigível a Longo Prazo
e) Endividamento Geral (EG) – Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo x 100 / Passivo Total
Balanço Patrimonial: questões para análise
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46
Ativo = Passivo
Superávit/Déficit Financeiro = Valor Demonstrativo de Superávit Financeiro Apurado no balanço patrimonial.
Balanço Patrimonial: análise da consistência
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47
Como anexo ao Balanço Patrimonial, deverá ser elaborado o demonstrativo do superávit financeiro apurado no Balanço Patrimonial do exercício anterior.
 
Superávit financeiro - a diferença positiva entre o ativo financeiro e o passivo financeiro, conjugando-se, ainda, os saldos dos créditos adicionais transferidos e as operações de credito a eles vinculadas, que é uma das fontes para abertura de crédito adicional, segundo o artigo 43 da Lei nº 4.320/64. 
Demonstrativo do Superávit Financeiro
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Demonstrativo do Superávit/Déficit Financeiro
<ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRATIVO DO SUPERÁVIT/DÉFICIT FINACEIRO APURADO NO BALANÇO PATRIMONIAL
EXERCÍCIO: MÊS EMISSÃO: PÁGINA:
DESTINAÇÃO DE RECURSOS
SUPERÁVIT/
DÉFICITFINANCEIRO
Ordinária
Vinculada
Previdência Social
Transferências obrigatórias de outro ente
Convênios
(...)
TOTAL
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50
Abaixo, vejamos a definição da DVP segundo a Lei nº 4.320/64:
A Demonstração das Variações Patrimoniais – DVP evidencia as alterações verificadas no patrimônio durante o exercício financeiro, resultante ou independente da execução orçamentária, e indica o resultado patrimonial do exercício. 
(Art. 104 – Lei 4.320/64)
Demonstração das Variações Patrimoniais
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52
O atual modelo da DVP aduz o enfoque orçamentário à demonstração, ao separar as variações em decorrentes/independentes da execução orçamentária:
Demonstração das Variações Patrimoniais – estrutura antiga
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53
A Demonstração das Variações Patrimoniais evidencia as variações quantitativas, o resultado patrimonial e as variações qualitativas decorrentes da execução orçamentária. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.268/09)
As variações quantitativas são decorrentes de transações no setor público que aumentam ou diminuem o patrimônio líquido. O resultado patrimonial do período é apurado pelo confronto entre as variações patrimoniais aumentativas e diminutivas.
As variações qualitativas são decorrentes de transações no setor público que alteram a composição dos elementos patrimoniais sem afetar o patrimônio líquido.
Variações Aumentativas
Aumentam a situação líquida patrimonial
Variações Diminutivas
Diminuem a situação líquida patrimonial
DVP – ASPECTOS INOVADORES: Variações quantitativas e qualitativas
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54
Variações qualitativas
Para fins da DVP, apresentar-se-ão às variações qualitativas decorrentes da execução orçamentária que consistem em incorporação de ativos não-financeiros, desincorporação de passivos não-financeiros, desincorporação de ativos não-financeiros e incorporação de passivos não-financeiros. Para fins da Demonstração das Variações Patrimoniais, considerar-se-ão apenas as decorrentes das receitas e despesas de capital.
É importante atentar para o que se deve demonstrar na DVP com relação às variações qualitativas:
DVP – Aspectos inovadores
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DVP – Nova estrutura
<ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
EXERCÍCIO: PERIODO: MÊS DATA DE EMISSÃO: PÁGINA:
  VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS
Exercício
Atual
Exercício
Anterior
Variações Patrimoniais Aumentativas
Tributos e Contribuições
Impostos
Taxas
Contribuições de Melhoria
Contribuições Sociais
Contribuições Econômicas
Venda de Mercadorias, Produtos e Serviços
Venda de Mercadorias
Venda de Produtos
Venda de Serviços
Financeiras
Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos
Juros e Encargos de Mora
Variações Monetárias e Cambiais
Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras
Descontos Financeiros Obtidos
Outras Variações Patrimoniais Aumentativas - Financeiras
Transferências
Transferências Intra Governamentais
Transferências Inter Governamentais
Transferências das Instituições Privadas
Transferências das Instituições Multigovernamentais
Transferências de Consórcios Públicos
Transferências do Exterior
Transferências das Pessoas Físicas
Exploração de Bens e Serviços
Exploração de Bens
Exploração de Serviços
Valorização e Ganhoscom Ativos
Reavaliação de Ativos
Ganhos com Alienação
Outras Variações Patrimoniais Aumentativas
Resultado Positivo de Participações em Coligadas e Controladas
Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas
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DVP – Nova estrutura
Variações Patrimoniais Diminutivas
Pessoal e Encargos
Remuneração a Pessoal
Encargos Patronais
Benefícios a Pessoal
Outras Variações Patrimoniais Diminutivas – Pessoal e Encargos
Benefícios Previdenciários
Aposentadorias e Reformas
Pensões
Outros Benefícios Previdenciários
Benefícios Assistenciais
Benefícios de Prestação Continuada 
Benefícios Eventuais
Políticas Públicas de Transferência de Renda
Financeiras
Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Obtidos
Juros e Encargos de Mora
Variações Monetárias e Cambiais
Descontos Financeiros Concedidos
Outras Variações Patrimoniais Diminutivas - Financeiras
Transferências
Transferências Intra Governamentais
Transferências Inter Governamentais
Transferências a Instituições Privadas
Transferências a Instituições Multigovernamentais
Transferências a Consórcios Públicos
Transferências ao Exterior
(continua...)
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DVP – Nova estrutura
Tributos e Contribuições
Tributos
Contribuições
Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo
Uso de Material de Consumo
Serviços
Depreciação, Amortização e Exaustão
Desvalorização e Perda de Ativos
Redução a Valor Recuperável
Perdas com alienação
Perdas involuntárias
Outras Variações Patrimoniais Diminutivas
Premiações
Incentivos
Equalizações de Preços e Taxas
Participações e Contribuições
Resultado Negativo com Participações em Coligadas e Controladas
Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas
Resultado Patrimonial do Período
(continuação...)
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS
(decorrentes da execução orçamentária)
Ex.
Atual
Ex. Anterior
Incorporação de ativo
Desincorporação de passivo
Incorporação de passivo
Desincorporação de ativo
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Resultado Patrimonial
Variações Aum. > Variações Dim. 		Superávit
Variações Aum. < Variações Dim. 		Déficit
Variações Aum. = Variações Dim. 		Equilíbrio
 A diferença entre as variações aumentativas e as variações diminutivas ocorridas durante o ano, ou seja, o resultado patrimonial do exercício, poderá constar das Variações Aumentativas (déficit) ou das Variações Diminutivas (no caso de Superávit),
 A DVP permite a análise das variáveis que influenciaram na alteração do patrimônio da entidade para o fornecimento dos serviços públicos.
Análise da consistência da DVP
Variações Aumentativas = Variações Diminutivas
Depois de somado o resultado apurado
DVP – Questões para análise
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Conceitos relacionados à DFC
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 Permite um melhor gerenciamento e controle financeiro;
 Proporciona aos usuários da informação contábil instrumentos para avaliar a capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa, bem como suas necessidades de liquidez;
 Permite aos usuários projetar cenários de fluxos futuros de caixa e elaborar análise sobre eventuais mudanças sobre a capacidade de manutenção dos serviços públicos;
 A DFC pode ser elaborada pelo método direto ou indireto.
Conceitos contemplados pela DFC
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64
Estrutura da DFC – método direto
<ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO:
EXERCÍCIO ATUAL
EXERCÍCIO ANTERIOR
FLUXO DE CAIXA DAS OPERAÇÕES
INGRESSOS (REC. ORIG., DERIVADAS, TRANSF.)
DESEMBOLSOS (PESSOAL, JUROS, TRASF.)
FLUXO DE CAIXA DO INVESTIMENTO
INGRESSOS (ALIEN. BENS, AMORT. EMPRÉS., ETC.)
DESEMBOLSOS (CONCESSÃO DE EMPR., AQUISIÇÃO DE ATIVO NÃO CIRC., ETC.)
FLUXO DE CAIXA DO FINANCIAMENTO
INGRESSOS (OP. DE CRÉDITO)
DESEMBOLSOS (AMORT. DE DÍVIDAS)
GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTE
CAIXA E EQUIVALENTE INICIAL
CAIXA E EQUIVALENTE FINAL
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Estrutura da DFC – método direto
ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO:
Exercício
Atual
Exercício
Anterior
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES
INGRESSOS
RECEITAS DERIVADAS
Receita Tributária
Receita de Contribuições
Outras Receitas Derivadas
RECEITAS ORIGINÁRIAS
Receita Patrimonial
Receita Agropecuária
Receita Industrial
Receita de Serviços
Outras Receitas Originárias
Remuneração das Disponibilidades
TRANSFERÊNCIAS
Intergovernamentais
a Estados
a Municípios
Intragovernamentais
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Estrutura da DFC – método direto
ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO:
DESEMBOLSOS DASOPERAÇÕES
PESSOAL E OUTRAS DESPESAS CORRENTES POR FUNÇÃO
Legislativa
Judiciária
Previdência Social
Administração
Defesa Nacional
Segurança Pública
Relações Exteriores
Assistência Social
Previdência Social
Saúde
Trabalho
Educação
(...)
JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA
Juros e Correção Monetária da Dívida Interna
Juros e Correção Monetária da Dívida Externa
Outros Encargos da Dívida
TRANSFERÊNCIAS
Intergovernamentais
a Estados
a Municípios
Intragovernamentais
FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES
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67
Estrutura da DFC – método direto
ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO:
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
INGRESSOS
ALIENAÇÃO DE BENS
AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS CONCEDIDOS
DESEMBOLSOS
AQUISIÇÃO DE ATIVO NÃO CIRCULANTE
CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
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68
Estrutura da DFC – método direto
ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO:
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
INGRESSOS
OPERAÇÕES DE CRÉDITO
DESEMBOLSOS
AMORTIZAÇÃO/REFINANCIAMENTO DA DÍVIDA
FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA
CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA INICIAL
CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL
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69
<ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO:
EXERCÍCIO ATUAL
EXERCÍCIO ANTERIOR
FLUXO DE CAIXA DAS OPERAÇÕES
RESULTADO PATRIMONIAL
+/- AJUSTES (DEPRECIAÇÃO, PROVISÕES, ETC.)
FLUXO DE CAIXA DO INVESTIMENTO
INGRESSOS (ALIEN. BENS, AMORT. EMPRÉS., ETC.)
DESEMBOLSOS (CONCESSÃO DE EMPR., AQUISIÇÃO DE ATIVO NÃO CIRC., ETC.)
FLUXO DE CAIXA DO FINANCIAMENTO
INGRESSOS (OP. DE CRÉDITO)
DESEMBOLSOS (AMORT. DE DÍVIDAS)
GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTE
CAIXA E EQUIVALENTE INICIAL
CAIXA E EQUIVALENTE FINAL
Estrutura da DFC – método indireto
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70
ENTRADAS OPERACIONAIS
FLUXO
OPERACIONAL
RESULTADO PATRIMONIAL
AJUSTES
GERAÇÃO INTERNA DE CAIXA
GERAÇÃO OPERACIONAL DE CAIXA
GERAÇÃO NÃO OPERACIONALDE CAIXA
VARIAÇÃO DO CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA
-
+/-
=
+/-
=
SAÍDAS
OPERACIONAIS
MÉTODO DIRETO
MÉTODO INDIRETO
Estrutura da DFC – comparação de métodos
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70
Possibilita:
Ter uma visão geral das finanças públicas, possibilitando efetuar comparações entre ingressos e desembolsos por tipos de atividades (operacionais, de investimento e de financiamento), e avaliar as decisões de investimento e financiamento público;
avaliar a situação presente e futura do caixa da entidade, permitindo análise de liquidez;
certificar se os excessos de caixa estão sendo aplicados;
conhecer a capacidade de expansão das despesas com recursos próprios gerados pelas operações;
otimizar o emprego dos recursos financeiros disponíveis;
analisar imediatamente a disponibilidade e o impacto da inserção de uma nova despesa na programação das finanças da entidade;
avaliar a previsão de quando é possível contrair novas despesas sem que isso comprometa as finanças públicas;
controlar sobre a ociosidade ou sobre o uso abusivo de recursos em determinados tipos de despesas;
evitar o déficit público e aumento do endividamento público.
Análise da DFC
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71
73
FOCOS DAS DEMONSTRAÇÕES TRADICIONAIS:
 Apuração de resultados;
 Gestão orçamentária;
 Gestão de disponibilidades;
 “Fotografias” patrimoniais.
EFICÁCIA: atingir metas, atender requisitos, cumprir cronogramas 	 Balanços e demonstrações tradicionais;
EFICIÊNCIA: balizado por referências, relaciona-se à qualidade na aplicação dos recursos, à relação entre quantidade produzida e recursos empregados, à aplicação de recursos de forma igual ou melhor que os padrões do mercado 	DRE!
Demonstração do Resultado Econômico
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Conceitos relacionados à DRE
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 Foco gerencial: 
 eficiência da gestão pública;
 instrumento de apoio à gestão – ferramenta para tomada de decisões;
 transparência qualitativa e quantitativa dos programas de governo (accountability).
Características: 
 Interligada aos sistemas de custos;
 Elaboração dependente de conceitos de receita econômica e custos da ação pública – depende da mensuração confiável dos mesmos;
 Levantamento facultativo;
DRE – Pontos importantes
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ESPECIFICAÇÃO
EXERCÍCIO ATUAL
EXERCÍCIO ANTERIOR
Receita econômica dos serviços prestados ou dos bens ou produtos fornecidos
( - ) Custos diretos identificados com a execução da ação pública
( = ) Margem Bruta
( - ) Custos indiretos identificados com a execução da ação pública
( = ) Resultado econômico apurado
<ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ECONÔMICO
EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO:
Estrutura da DRE
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Análise da DRE
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79
 A entidade deve apresentar a demonstração das mutações no patrimônio líquido, que objetiva demonstrar:
a) o déficit ou superávit patrimonial do período;
b) cada mutação no patrimônio líquido reconhecida diretamente no mesmo; e 
c) o efeito decorrente da mudança nos critérios contábeis e os efeitos decorrentes da retificação de erros cometidos em exercícios anteriores.
Demonstração das Mutações no Patrimônio Líquido
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Estrutura da DMPL
<ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES NO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO: PÁGINA:
ESPECIFICAÇÃO
Patrimônio Social/
Capital Social
Reservas de Capital
Ajustes de Avaliação Patrimonial
Reservas de Lucros
Resultados
Acumulados
Ações/Cotas em Tesouraria
TOTAL
Saldo Inicial Ex. Anterior
Ajustes de Exercícios Anteriores
Aumento de Capital
Resultado do Exercício
Constituição/
Reversão de Reservas
Dividendos
Saldo Final Ex. Anterior
Saldo Inicial Ex. Atual
Ajustes de Exercícios Anteriores
Aumento de Capital
Resultado do Exercício
Constituição/
Reversão de Reservas
Dividendos
Saldo Final Ex. Atual
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O Patrimônio Líquido do Setor Público na LRF (2008)
Anexo IV
Metas Fiscais
IV.3 – Evolução do Patrimônio Líquido
 
Demonstração das Mutações no Patrimônio Líquido
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83
BALANÇOS
Art 101 da Lei 4.320/64
os resultados gerais do exercício serão demonstrados em quatro tipos de Balanços:
ORÇAMENTÁRIO
DEM. VARIAÇÕES PATRIMONIAIS 
PATRIMONIAL
FINANCEIRO
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BALANÇO ORÇAMENTÁRIO
CONCEITO / OBJETIVO
Demonstrar a receita prevista e a despesa fixada na lei orçamentária e de créditos adicionais
Evidenciar a sua execução, permitindo a comparação dos valores previstos com os realizados (artigo 102 Lei 4.320/64)
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RECEITA
	
TÍTULO	 PREV EXEC DIFERENÇA	
Receitas
 - Correntes
 - Capital
				
SOMA				
DÉFICITS 
			
TOTAL				
			DESPESA	
TITULO	 FIXAÇ EXEC DIFER	
Créditos Orç/Suplem.
 - Despesas Correntes
- Despesas de Capital
Créditos Especiais
 - Despesa Corrente
 - Despesa de Capital
Crédito Extraordinário
 - Despesa Corrente
 - Despesa de Capital
				
SOMA				
SUPERÁVITS
			
TOTAL				
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RESULTADO ORÇAMENTÁRIO: APURADO NO BALANÇO ORÇAMENTÁRIO
RESULTADO FINANCEIRO:		APURADO NO BALANÇO FINANCEIRO
RESULTADO PATRIMONIAL OU ECONÔMICO: APURADO NA DEM. DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
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RECEITA EXECUTADA > DESPESA REALIZADA 		SUPERÁVIT ORÇAMENTÁRIO
RECEITA EXECUTADA < DESPESA REALIZADA 		DÉFICIT ORÇAMENTÁRIO
RECEITA EXECUTADA = DESPESA REALIZADA 		RESULTADO NULO
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CÁLCULO DOS RESULTADOS
- RESULTADO ORÇAMENTÁRIO: 		RECEITA MENOS DESPESAS
- RESULTADO FINANCEIRO:			INGRESSOS MENOS DISPÊNDIOS
- RESULTADO PATRIMONIAL:			VAR. ATIVAS MENOS VAR. PASSIVAS
	
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RESULTADO DO ORÇAMENTO CORRENTE:
RECEITA CORRENTE EXECUTADA COMPARADA COM A DESPESA CORRENTE EXECUTADA
RESULTADO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL:
RECEITA DE CAPITAL EXECUTADA COMPARADA COM A DESPESA DE CAPITAL EXECUTADA.
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 RCE  DCE SOC
 RCE  DCE = DOC
 RCE =Receita Corrente Executada
 DCE = Despesa Corrente Executada
 SOC = Superávit do Orçamento Corrente
 DOC = Déficit do Orçamento Corrente.
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- RKE > DKE = SOK
 RKE < DKE = DOK
 RKE = Receita de Capital Executada
 DKE = Despesa de Capital Executada
 SOK = Superávit do Orçamento de Capital
 DOK = Déficit do Orçamento de Capital.
RESULTADO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL
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DEMONSTRA:
a RECEITA E A DESPESA ORÇAMENTÁRIAS
os RECEBIMENTOS E PAGAMENTOS de natureza extra-orçamentáriaos saldos provenientes do exercício anterior
os saldos que se transferem para o exercício seguinte.
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				MOVIMENTO BANCÁRIO DE OUT/X1
DATA		HISTORICO	 MOVIM. SALDO D/C
01.10	 DEP. INICIAL	 1.000+ 1.000	 D
05.10		CHEQUE CX.		 400 - 600	 D
10.10		DEP. DINHEIRO	 700+ 1.300 D
15.10		DÉB. AUTORIZ. 300 - 1.000	 D
31.10		SALDO ATUAL	 1.000	 D	
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INGRESSOS 	 1.700
-Dep.inicial 	 1.000
-Dep. Dinheiro	 700
DISPÊNDIOS	700
- Cheque		400
- Déb. Autoriz.	300
COMO DEMONSTRAR O MOVIMENTO SOB A FORMA DE UM BALANÇO ?
=
+
DISPONÍVEL ATUAL 1.000
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BALANÇO FINANCEIRO
				MOVIMENTO BANCÁRIO DE NOV/X1
DATA		HISTORICO		MOVIM.	SALDO D/C
01.11		SALDO ANTERIOR		 1.000 D
05.11		CHEQUE COMP.	600 -		 400	 D
10.11		DEP. DINHEIRO	100+		 500	 D
15.11		DÉB. AUTORIZ. 	300 -		 200	 D
20.11		PROVENTOS	 1.800+		2.000	 D
30.11		SALDO ATUAL			2.000	 D
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INGRESSOS
-Dep. dinheiro 	 100
- Proventos		 1.800	
- Saldo anterior 1.000	 		
DISPÊNDIOS
- Cheque compe		600
- Déb. Autoriz.		300
+
- Disponível Atual 		2.000
E... AGORA, COMO DEMONSTRAR O NOVO MOVIMENTO MANTENDO O EQUILÍBRIO ?
=
+
- Disponível Anterior 1.000
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BALANÇO FINANCEIRO
(LEI Nº 4.320/64)
RECEITA (INGRESSOS)	 DESPESA (DISPÊNDIOS)
RECEITA ORÇAMENTÁRIA		 DESPESA ORÇAMENTÁRIA	
	(POR CATEG.ECONÔMICA)		(POR FUNÇÃO)		CORRRENTE				SAÚDE			CAPITAL				EDUCAÇÃO 							TRANSPORTE 	etc								
INGRESSOS EXTRA-ORÇAM. 	DISPÊNDIOS EXTRA-ORÇAM.							
Inscrição de R. A Pagar do ano		 Pagto. de Restos A Pagar do ano anterior										
DISPONÍVEL ANTERIOR ($)	 	 DISPONÍVEL ATUAL ($)
TOTAL DA RECEITA		 TOTAL DA DESPESA	
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BALANÇO PATRIMONIAL
APRESENTA A SITUAÇÃO DOS:
 BENS
DIREITOS
OBRIGAÇÕES 	E 
DO SALDO PATRIMONIAL (PL).
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BALANÇO PATRIMONIAL
A LEI 4.320/64, EM SEU ARTIGO 105, DETERMINOU QUE O BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRARÁ:
 ATIVO PASSIVO 
Ativo Financeiro 	 Passivo Financeiro
Ativo Permanente 	 Passivo Permanente
Ativo Real			 Passivo Real
Saldo Patrimonial	 Saldo Patrimonial
 Ativo Compensado 	 Passivo Compensado
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BALANÇO PATRIMONIAL
O Balanço Patrimonial apresenta uma segregação dos elementos financeiros e dos não financeiros.
Nas instituições sem fins lucrativos tal forma permite identificar facilmente o SUPERÁVIT FINANCEIRO.
Na administração Pública o Superávit Financeiro é a diferença positiva entre o Ativo financeiro e o Passivo financeiro. 
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BALANÇO PATRIMONIAL
O ativo financeiro compreende:
 os créditos realizáveis independentes de autorização orçamentária
o numerário.
O ativo permanente ou não-financeiro compreende
os bens e créditos cuja mobilização ou alienação dependa de autorização legislativa.
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BALANÇO PATRIMONIAL
Ativo Real = AF + AP
Ativo compensado compreende:
 os bens,valores, obrigações e situações não compreendidas no patrimônio mas que, no futuro,poderão vir a afetá-lo. 
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BALANÇO PATRIMONIAL
O passivo financeiro compreende:
os compromissos exigíveis cujo pagamento independa de autorização orçamentária. 
O passivo permanente ou não-financeiro compreende 
as dívidas fundadas e outras que dependam de autorização legislativa para amortização ou resgate.
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BALANÇO PATRIMONIAL
Passivo Real = PF + PP
Passivo compensado compreende:
 os bens,valores, obrigações e situações não compreendidas no patrimônio mas que, no futuro,poderão vir a afetá-lo. 
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BALANÇO PATRIMONIAL
Saldo Patrimonial = AR - PR
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BALANÇO PATRIMONIAL
Se o ativo real for maior que o passivo real, o saldo patrimonial será assim representado: 
	Ativo Real Líquido = AR > PR
Se o passivo real for maior que o ativo real o saldo patrimonial será assim representado:
Passivo Real Descoberto = PR > AR
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BALANÇO PATRIMONIAL
		ATIVO			PASSIVO
	Financeiro				Financeiro
	Permanente			 Permanente		
	Ativo Real(AF+AP)	 Passivo Real(PF+PP)
	Saldo Patrimonial		 Saldo Patrimonial 
	Passivo Real Descoberto	 Ativo Real Líquido		(PR>AR)				(AR>PR)		
	Compensado			 Compensado		
	Ativo Total			 Passivo Total 	
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DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
CONCEITO / OBJETIVO
Evidenciar as VARIAÇÕES POSITIVAS (ATIVAS)
Evidenciar as VARIAÇÕES NEGATIVAS (PASSIVAS)
INDICAR NO BALANÇO PATRIMONIAL O RESULTADO PATRIMONIAL DO EXERCÍCIO. (ARTIGO 104 LEI 4320/64)
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VARIAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS
VARIAÇÕES ATIVAS:
	RECEITA: ATIVO (entra dinheiro $)
			PL = A - P
VARIAÇÕES PASSIVAS:
	DESPESA : ATIVO (sai dinheiro $) ou				PASSIVO (entram obrigações a pagar)
			PL = A - P (à vista)	ou
			PL = A - P (a prazo)
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MUTAÇÕES PATRIMONIAIS
ALTERAÇÕES PATRIMONIAIS DE FATOS PERMUTATIVOS DO ORÇAMENTO DA:
RECEITA (NÃO EFETIVA)	
	- RECEBIMENTO DA DÍVIDA ATIVA (CORRENTE)
	- OPERAÇÕES DE CRÉDITO (CAPITAL)
	etc
DESPESA (NÃO EFETIVA)
	- AQUISIÇÃO DE BENS DE CONSUMO (CORRENTE)
	- AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA INTERNA(CAPITAL) 
 etc
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MUTAÇÕES PATRIMONIAIS
DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA
EX: Amortização da Dívida
SAI DINHEIRO
		ATIVO
	 (VAR. PASSIVA => DESPESA)
 E REDUZ A DÍVIDA
		PASSIVO
		 (VAR. ATIVA =>
	=>MUTAÇÃO ATIVA)
DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA
EX: Operações de Crédito
ENTRA DINHEIRO
		ATIVO
		(VAR. ATIVA => RECEITA)
E AUMENTA A DÍVIDA
		 PASSIVO
 		(VAR. PASSIVA =>	=>MUTAÇÃO PASSIVA)
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 MUTAÇÕES DA DESPESA (ATIVAS)
- PELO AUMENTO DO ATIVO
	- CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS
	- AQUISIÇÃO DE MATERIAL PERMANENTE
	- AQUISIÇÃO DE MATERIAL DE CONSUMO
OU 
- PELA REDUÇÃO DO PASSIVO
	- AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA
MUTAÇÕES DA RECEITA
(PASSIVAS)
- PELA REDUÇÃO DO ATIVO:
	- RECEBIMENTO DA DÍVIDA ATIVA
	- AMORTIZAÇÃO DE EMPÉSTIMOS CONCEDIDOS
	- ALIENAÇÃO DE BENS
OU
- PELO AUMENTO DO PASSIVO
	- OBTENÇÃO DE EMPRÉSTIMOS
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Suponha os seguintes fatos contábeis:
a. arrecadação da receita tributária no valor de $400:
 - provoca aumento no ativo e porconseguinte aumento no PL, representado pela RECEITA
b. pagamento da despesa de serviços no valor de $240:
 - provoca redução do ativo e por conseguinte redução no PL, representado pela DESPESA
c. obtenção de empréstimos no valor de $210:
 - provoca aumento do ativo pela entrada de dinheiro que é chamado de RECEITA; e
 - provoca aumento do passivo pelos empréstimos a pagar, envolvendo uma MUTAÇÃO PASSIVA
d. aquisição de bens móveis no valor de $130, à vista:
 - provoca redução do ativo pela saída de dinheiro que é chamada de DESPESA; e
 - provoca aumento do ativo pela entrada de bens, envolvendo uma MUTAÇÃO ATIVA
e. doação de bens a terceiros no valor de $30:
 - provoca redução do ativo, refletindo na redução do PL, representada pela INSUBSISTÊNCIA ATIVA
f. inscrição da dívida ativa no valor de $90:
 - provoca aumento do ativo, refletindo no aumento do PL, representado pela SUPERVENIÊNCIA ATIVA
MUTAÇÕES PATRIMONIAIS
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VARIAÇÕES ATIVAS: ( + PL)		830
- Orçamentárias:
 - receita tributária (efetiva)		400
 - receita oper. crédito (não-efetiva)	 210
 
 - mutações ativas (aquis. de bens)	 130
- Extra-orçamentárias
 - superveniências ativas (dív.ativa)	90
VARIAÇÕES PASSIVAS ( - PL) 		 610
- Orçamentárias 
 - despesa de serviços (efetiva)		240
 - despesa de aquis. bens (não-efetiva)	 130
 - mutações passivas (obt.emprést.)	 210
- Extra-orçamentárias
 - insubsistências ativas (doação)		30
AS 
MUTAÇÕES PASSIVAS
ANULAM 
A RECEITA NÃO EFETIVA
AS 
MUTAÇÕES ATIVAS 
ANULAM 
A DESPESA NÃO EFETIVA 
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Calculando o resultado do exercício:
 Variações Ativas: 	 830 = 400 + 210 + 130 + 90
 Variações Passivas: (610) = 240 + 130 + 210 + 30
 Resultado Positivo:	 220
Observe que, se deixarmos de considerar os fatos permutativos orçamentários que envolvem a receita não-efetiva (210) em contraposição à mutação passiva (210) e a despesa não-efetiva (130) contraposta à mutação ativa (130), o resultado não se altera:
		Variações Ativas:	490 (400 + 90)
		Variações Passivas:	270 (240 + 30)
		Resultado Positivo:	220 (490 – 270)
MUTAÇÕES PATRIMONIAIS
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FATO
ATO => NÃO É VARIAÇÃO PATRIMONIAL (não envolve bens, direitos ou dívidas)
MODIFICATIVO
AUMENTATIVO
 (aumenta o PL)
MODIFICATIVO
DIMINUTIVO
(diminui o PL)
PERMUTATIVO
(não altera o PL)
ORÇAMENTÁRIO
(variação ativa)
EXTRA-ORÇAMENTÁRIO
(variação ativa)
ORÇAMENTÁRIO
(variação passiva)
EXTRA-ORÇAMENTÁRIO
(variação passiva)
ORÇAMENTÁRIO
EXTRA-ORÇAMENTÁRIO
RECEITA => Entra dinheiro
SUPERVENIÊNCIA ATIVA => Entram bens/ direitos
INSUBSISTÊNCIA PASSIVA => Saem dívidas
DESPESA => Sai dinheiro ou entram dívidas
INSUBSISTÊNCIA ATIVA => Saem bens/ direitos
SUPERVENIÊNCIA PASSIVA => Entram dívidas
MUTAÇÃO ATIVA 
(DA DESPESA)
MUTAÇÃO PASSIVA
(DA RECEITA)
=> NÃO É VARIAÇÃO PATRIMONIAL 
- Entram bens/ direitos
- Saem dívidas
- Saem bens/ direitos
- Entram dívidas
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VARIAÇÕES ATIVAS
RESULTANTES DO ORÇAMENTO
- RECEITA CORRENTE
	TRIBUTÁRIA
	CONTRIBUIÇÕES
- RECEITA DE CAPITAL
	OPERAÇÕES DE CRÉDITO
	ALIENAÇÃO DE BENS
- MUTAÇÕES ATIVAS
	AQUISIÇÃO DE BENS
	
INDEPENDENTES DO ORÇAMENTO
- INSCRIÇÃO DA DÍVIDA ATIVA
- CANCELAMENTO DE RESTOS A PAGAR
SOMA DAS VAR. ATIVAS
RESULTADO PATRIMONIAL
	DÉFICIT (VP > VA)
TOTAL
VARIAÇÕES PASSIVAS
RESULTANTES DO ORÇAMENTO
- DESESA CORRENTE
	PESSOAL
	JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA
- DESPESA DE CAPITAL
	INVESTIMENTOS
	AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA
- MUTAÇÕES PASSIVAS
	ALIENAÇÃO DE BENS
	
INDEPENDENTES DO ORÇAMENTO
- CANCELAMENTO DA DÍVIDA ATIVA
- CONSUMO DE MATERIAIS
SOMA DAS VAR. PASSIVAS
RESULTADO PATRIMONIAL
	SUPERÁVIT (VA > VP)
TOTAL
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EXERCÍCIO 
Identificar as variações patrimoniais envolvidas nos fatos abaixo:
- inscrição da dívida ativa
- cancelamento de restos a pagar
- pagamentos de juros
- extravio de materiais
- desvalorização de bens
- consumo de bens
- recebimento de aluguéis
- pagamento de salários
- incorporação de dívidas de terceiros
- arrecadação de tributos
- recebimento de juros
- doações recebidas de bens
- pagto. de encargos sociais
- arrecadação de taxas de ocupação
- cancelamento da dívida ativa
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EXERCÍCIO 
Identifique as variações patrimoniais 
- aquisição de bens permanentes
- amortização da dívida interna
- alienação de bens imóveis
- recebimento da dívida ativa
- construção de imóveis
- consumo de bens de estoque
- atualização cambial da dívida externa
- recebimento de juros de empréstimos 
- inscrição da dívida ativa
- cancelamento de restos a pagar
- doações de bens a terceiros
- concessão de empréstimos
- obtenção de financiamentos
- amortização de empréstimos concedidos
- absorção de dívidas
- pagamento de juros da dívida
- recebimento de aluguéis 
- cancelamento da dívida ativa
- recebimento de rendas de aplicações financeiras
- aquisição de bens de estoque
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NOSSOS
AGRADECIMENTOS
 PELA 
ATENÇÃO
E-MAIL:
educontabil@unisuam.edu.br
OU
educontabil@bol.com.br
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Plan1
	BALANÇO PATRIMONIAL
	ATIVO	PASSIVO
	ATIVO FINANCEIRO	PASSIVO FINANCEIRO
	Disponível	Restos a Pagar
	Caixa	Processados
	Bancos Conta Movimento	Não Processados
	Aplicações Financeiras	Retenções de Terceiros
	Créditos em Circulação	Previdência Social
	Salário-Família	Imposto de Renda Retido
	Salário-Maternidade	Consignações Diversas
	Auxília-Natalidade
		PASSIVO NÃO FINANCEIRO (PERM.)
	ATIVO NÃO FINANCEIRO	Circulante (menos o financeiro)
	Circulante (menos o financeiro)	Provisões
	Adiantamentos Concedidos	Operações de Crédito Internas
	Estoques de Material de Consumo	Exigível a Longo Prazo
	Realizável a longo prazo	Operações de Crédito Internas
	Dívida Ativa	Operações de Crédito Externas
	Empréstimos Concedidos
	Ativo Permanente	PASSIVO REAL (PF + PNF)
	Bens Imóveis
	Bens Móveis	PATRIMÔNIO LÍQUIDO
		Patrimônio
	ATIVO REAL (AF + ANF)	Resultado Acumulado
	
	ATIVO COMPENSADO	PASSIVO COMPENSADO
	Responsabilidades por Tit., Valores e Bens	Tit., Valores s/Responsabilidade
	Garantias de Valores	Valores em Garantia
	Direitos e Obrigações Conveniadas	Direitos e Obrigações Conveniadas
	Direitos e Obrigações Contratuais	Direitos e Obrigações Contratuais
	TOTAL DO ATIVO	TOTAL DO PASSIVO
Plan2
	
Plan3
	
Plan1
	DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
	VARIAÇÕES ATIVAS	VARIAÇÕES PASSIVAS
	DECORRENTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
	RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS	DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS
	Receitas Correntes	Despesas Correntes
	Receitas de Capital	Despesas de Capital
	INTERFERÊNCIAS ATIVAS	INTERFERÊNCIAS PASSIVAS
	Cota Recebida	Cota Condedida
	Repasse Recebido	Repasse Concedido
	Sub-Repasse Recebido	Sub-Repasse Concedido
	MUTAÇÕES ATIVAS	MUTAÇÕES PASSIVAS
	Aquisição de Bens e Direitos	Alienação de Bens e Direitos
	Amortização da Dívida Passiva	Operações de Crédito - Dívidas Passivas
	INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
	RECEITAS EXTRA-ORÇAMENTÁRIAS	DESPESAS EXTRA-ORÇAMENTÁRIAS
	Receitas dos Órgãos que estão fora do Orçam.	Despesas dos Órgãos que estão fora do Orçam.
	INTERFERÊNCIAS ATIVAS	INTERFERÊNCIAS PASSIVAS
	Transferências Financeiras p/ Atender RP	Transferências Financeiras p/ Atender RP
	Transferências de Bens e Valores Recebidos	Transferênciasde Bens e Valores Concedidos
	ACRÉSCIMOS PATRIMONIAIS	DECRÉSCIMOS PATRIMONIAIS
	Incorporações de Bens e Direitos	Desincorporações de Bens e Direitos
	Desincorporações de Passivos	Incorporações de Passivos
	RESULTADO PATRIMONIAL	RESULTADO PATRIMONIAL
	Déficit	Superávit
	TOTAL DAS VARIAÇÕES ATIVAS	TOTAL DAS VARIAÇÕES PASSIVAS
Plan2
	
Plan3

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