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SOLUCIONÁRIO – LISTA 1 Exercício 1 Notamos que o recipiente é cilíndrico. Um aspecto importante é que ele tem uma secção transversal uniforme (vista de cima); isso nos permite relacionar a pressão no fundo simplesmente com o peso total dos líquidos. Usando o fato de que 1L = 1000 cm3, encontramos o peso do primeiro líquido a ser: Na última etapa, convertemos gramas em quilogramas e centímetros em metros. Da mesma forma, para o segundo e o terceiro líquidos, temos e, A força total no fundo do recipiente é, portanto, Exercício 2 A diferença de pressão entre os dois lados da janela resulta em uma força resultante na janela. O ar dentro empurra para fora com uma força dada por pi A , onde pi é a pressão dentro da sala e A é a área da janela. Da mesma forma, o ar do lado de fora empurra para dentro com uma força dada por po A , onde p0 é a pressão externa. A magnitude da força resultante é F=( pi−po) A . Considerando que 1atm=1.013 x105Pa , a força resultante é: A força resultante na janela desaparece quando a pressão dentro da sala é igual à pressão externa. Exercício 3 Conhecer o valor da pressão em várias unidades nos permite usar vários fatores de conversão: Exercício 4 Com A=0.000500m2 e p=F /A , então temos Patm+ρágua ghágua=Patm+F / A . Isso dá ρáguag hágua=F / A ou, hágua= F ρágua gA hágua=2.00m o que significa d+hágua=2.80m . Exercício 5 Estimamos a diferença de pressão (especificamente devido a efeitos hidrostáticos) da seguinte forma: Exercício 6 A pressão na superfície inferior necessária para fazer flutuar o objeto deve ter o mesmo modulo da pressão devida ao peso do objeto (desconsiderando à pressão atmosférica) p=Fobj /Aobj=mobj g/ Aobj=ρobjV objg /Aobj=ρobj(Aobjhobj)g /Aobj=ρobjg hobj=ρobj g H p=8.55 gr /cm3 x9.8m / s2 x76.2mm p=6.39k Pa Esta pressão deve ser gerada por uma coluna de mercúrio h + x em altura. Portanto: ρmercúriog(h+x)=ρobj gH assim, h+x= ρobj ρmercúrio H O valor de x pode ser encontrado percebendo que o volume de mercúrio no sistema permanece constante. Assim, π 4 D 2 x=π4 (d1 2−D2)h+π4 d2 2h Agora, se resolvermos para x: x=[( d1D ) 2 −1+( d2D ) 2]h Essas expressões agora nos permitem resolver para h: h= ρobj ρmercúrio D2 d1 2+d2 2 H Substituindo em valores: h= 8.55 gr /cm 3 13.55 gr /cm3 x (37.5mm) 2 (39.5mm)2+(12.7mm)2 x76.2mm h=39.3mm Exercício 7 (a) Aplicando a equação de pressão hidrostática: pce+ρágua ghágua=patm+ρmércurioghmércurio pce=patm+ρmércurio ghmércurio−ρágua ghágua pmanométrica=pce−patm pmanométrica=ρmércurioghmércurio−ρágua ghágua pmanométrica=13550kg /m 3 x 9.8m /s2 x (3m−2.9m)−999kg /m3 x9.8m/ s2 x1m pmanométrica=3.48k Pa (b) É o mesmo processo, só mudam as alturas das colunas dos líquidos: pmanométrica=ρmércurioghmércurio−ρágua ghágua pmanométrica=13550kg /m 3 x 9.8m /s2 x1m−999 kg/m3 x 9.8m /s2 x 1m pmanométrica=123k Pa Exercício 8 A pressão atmosférica p0 caindo na piscina de mercúrio do barômetro é igual à pressão ρgh na base da coluna de mercúrio: p0=ρgh . Substituindo os valores dados na enunciado do problema, encontramos a pressão atmosférica a ser: Exercício 9 Combinando as seguintes equações: F1 A1 = F2 A2 →F1=F2 A1 A2 F2=−kx F1=mg (em valor absoluto) dá: mg=kx A1 A2 com A2=18 A1 (e os outros valores dados no problema) encontramos: m= kx g A1 18 A1 =3.00 x10 4N /mx 0.05m 9.8m /s 1 18 m=8.50kg Exercício 10 (a) A pressão (incluindo a contribuição da atmosfera) a uma profundidade de htopo=L/2 (correspondente ao topo do bloco – face superior) é ptopo=patm+ρghtopo=1.01x 10 5Pa+(1030kg /m3)(9.8m / s2)(0.300m)=1.04 x105 Pa onde a unidade Pa (pascal) é equivalente a N /m2 . A força na face superior (de área A=L2=0.36m2 ) é Ftopo=ptopo A=3.75 x 10 4 N (b) A pressão a uma profundidade de hfundo=3 L/2 (aquela do fundo do bloco – face inferior) é pfundo=patm+ρgh fundo=1.01 x10 5 Pa+(1030kg /m3)(9.8m / s2)(0.900m) pfundo=1.10x 10 5Pa Onde nos lembramos que a unidade Pa (pascal) é equivalente a N /m2 . A força na face inferior é F fundo=pfundo A=3.96 x10 4N (c) Tomando a diferença F fundo−F topo cancela a contribuição da atmosfera (incluindo quaisquer incertezas numéricas associadas a esse valor) e leva a F fundo−F topo=ρg (hfundo−htopo)A=ρgL 3=2.18 x 103N o que é esperado com base no princípio de Arquimedes. Duas outras forças agem no bloco: uma tensão para cima T e uma tração para baixo da gravidade mg . Para permanecer parado, a tensão deve ser T=mg−(F fundo−F topo)=(450kg)(9.80m/ s 2)−2.18 x103N=2.23x 103N (d) Isso já foi observado na parte anterior: Fb=2.18 x10 3 N ,eT+Fb=mg Exercício 11 A esfera oca flutua com metade do volume submersa em um liquido. Aplicamos o princípio de Arquimedes para calcular sua massa e densidade. A força descendente da gravidade mg é balanceada pela força de empuxo ascendente do líquido: mg=ρgV s . Aqui m é a massa da esfera, ρ é a densidade do líquido e V s é o volume submerso. Assim m=ρV s . O volume submerso é metade do volume total da esfera, de modo que V s= 1 2 (4 π /3)r0 3 , onde r0 é o raio externo. (a) Substituindo os valores dados, encontramos a massa da esfera a ser b) A densidade ρm do material, assumida como uniforme, é dada por ρm=m /V , em que m é a massa da esfera e V é o seu volume. Se ri é o raio interno, o volume é A densidade é Note que ρm>ρ , ou seja, a densidade do material é maior que a do fluido. No entanto, a esfera flutua (e desloca seu próprio peso de fluido) porque é oca. Exercício 12 (a) Como o chumbo não está deslocando nenhuma água (de densidade ρágua ), o volume do chumbo não está contribuindo para a força de flutuação F f . Se o volume imerso de madeira for V i , então F f=ρáguaV i g=ρágua(0.900V mad)g=0.900ρáguag (mmadρmad ) que, quando flutuando, é igual aos pesos da madeira e do chumbo: F f=0.900ρágua g(mmadρmad )=(mmad+mchumbo) g e, portanto, mchumbo=0.900ρágua (mmadρmad )−mmad=(0.900)(1000kg /m 3)(3.67kg) 600kg/m3 −3.67 kg mchumbo=1.84kg (b) Neste caso, o volume V chumbo=mchumbo /ρchumbo também contribui para F f . Consequentemente, F f=0.900ρágua g(mmadρmad )+( ρáguaρchumbo )mchumbo g=(mmad+mchumbo)g o que leva a, mchumbo= 0.900 (ρágua/ρmad)mmad−mmad 1−ρágua /ρchumbo = 1.84 kg 1−(1.00 x 103 kg/m3 /1.13 x104 kg/m3) mchumbo=2.01kg Exercício 13 As seções esquerda e direita têm um comprimento total de 60.0 m, então (com uma velocidade de 2.50 m/s) leva 60.0/ 2.50 = 24.0 segundos para percorrer essas seções. Assim, leva (88.8 – 24.0) s = 64.8 s para percorrer a seção intermediária. Isto implica que a velocidade na seção intermediária é vmédia=(50m)/(64.8 s)=0.772m /s Agora, considerando que A1 v1=A2 v2 (mais o fato de que A=π r2 ) implica rmédio=r A √(2.5m /s)/(0.772m/ s) onde r A=2.00 cm . Portanto, rmédio=3.60cm . Exercício 14 Usamos a equação de continuidade para resolver a velocidade da água à medida que ela sai do furo do borrifador. Seja v1 a velocidade da água na mangueira e v2 seja a sua velocidade ao deixar um dos furos. A área da seção transversal da mangueira é A1=πR2 . Se houver N buracos e A2 for a área de um único buraco, então a equação de continuidade se torna onde R é o raio da mangueira e r é o raio de um buraco. Observando que R/r=D /d (a razão dos diâmetros) encontramos a velocidade a ser A equação de continuidade implica que, quanto menor a área da seção transversal do orifício do borrifador, maior a velocidade da água quando ela sai do orifício. Exercício 15 (a) A equação de continuidade fornece (26+19+11)L/min=56 L/min para a vazão no tubo principal (1.9 cm de diâmetro). (b) Usando v=R /A e A=πd2/4, montamos as proporções: Exercício 16 Nós usamos a equação de Bernoulli: onde ρ=1000 kg /m3 , D=180m , v1=0.40m/ s , e v2=9.5m /s . Portanto, encontramos Δ p=1.7 x 106 Pa ou 1.7MPa . A unidade do SI para pressão é o pascal (Pa) e é equivalente a N /m2 . Exercício 17 (a) Demonstração feita na aula (b) A velocidade do avião em relação ao ar é Exercício 18 (a) Demonstração feita na aula (b) Nós substituímos os valores dados para obter Consequentemente, a vazão é Q=AV=(64 x 10−4m2)(3.06m / s)=2.0 x10−2m3/s
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