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Sinais Vitais 
@ENFEMEIRANARA
Resumo ilustrado:
ELEBORADO POR: NARAYANA GAMA
CONTEÚDO: 
 sinais vitais - Gerais;
Temperatura
Pulso 
Respiração 
Pressão arterial 
5° sv- DOR
Sinais vitais
Conceito:
@ENFEMEIRANARA
Modo eficiente e rápido de
monitorar a condição do cliente ou
de identificar problemas e avaliar a
resposta a uma intervenção.
 
Sinais vitais:
- T= 36 a 38° C
- FC= 60 – 100 bpm
- FR= 12 – 20 Irpm
- PA= 120 x 80 mmhg
Essas medidas indicam a eficiência
das funções:
- Circulatório;
- Respiratória;
- Neural;
- Endócrina
Os sinais vitais são:
- temperatura (T°C)
- pulso (FC)
- respiração (FR);
- pressão arterial (PA)
- dor.
Sinais vitais:
Valores de referência no adulto:
TEMPERATURA
PULSO 
DOR
PRESSÃO ARTERIAL
RESPIRAÇÃO
Sinais vitais
Os sinais vitais devem ser medidos:
@ENFEMEIRANARA
 
· Na admissão aos serviços de cuidados da saúde;
· Quando avaliar o cliente em visitas domiciliares;
· No hospital, em esquema de rotina, conforme prescrição do prestador de cuidado ou aos padrões de pratica do
hospital;
· Antes e depois de um procedimento cirúrgico ou de um procedimento diagnostico invasivo;
 
· Antes, durante, depois de uma transfusão de sangue e hemoderivados;
· Antes, durante e depois da administração de medicamentos ou terapias que afetam as funções de controle
cardiovascular, respiratório ou de temperatura;
· Quando as condições físicas gerais do cliente são alteradas;
· Antes e depois de intervenções de enfermagem que influenciam os sinais vitais;
Quando o paciente informa sintomas inespecíficos de aflição física.
 
Os sinais vitais devem ser medidos:
FONTE: POTTER E PERRY (2013)
Sinais vitais@ENFEMEIRANARA
Diferença entre a quantidade de calor produzida
por processos do corpo e a quantidade de calor
perdida para o ambiente externo.
Segundo Potter e Perry (2013), a faixa normal de
temperatura é considerada de 36° a 38° C. Essa
faixa pode variar, a depender da literatura.
 
Temperatura corporal 
Conceito:
Locais onde a temperatura é mensurada:
Oral; 
Retal; 
Artéria temporal; 
Axilar; 
Idade; 
Exercício; 
Ambiente; 
Nível hormonal; 
Ritmo circadiano (hora do dia);
Estresse.
Fatores que afetam a temperatura:
Membrana timpânica;
Artéria esofágica; 
Artéria pulmonar; 
Bexiga urinaria.
A temperatura do corpo humano é controlada por
uma área do cérebro chamada hipotálamo, que age
como um termostato ajustado para manter os órgãos
internos a 37℃. 
Sinais vitais@ENFEMEIRANARA
Temperatura corporal 
Tipos de febre:
SUSTENTADA: uma T° C corporal constante,
continuamente acima de 38° C e com pouca flutuação.
INTERMITENTE: picos de febre intercalados com T° em
níveis usuais. A T° retorna a níveis aceitáveis pelo
menos uma vez em 24H.
REMITENTE: picos e quedas de febre sem retorno a T°
normal.
RECIDIVANTE: períodos de episódios febris e períodos
com valores de T° aceitáveis.
Vírus
Infecção bacteriana
Insolação
Queimadura de sol
Certas condições inflamatórias, como artrite
reumatoide
Febre pode ser causada por:
Tumor maligno
Alguns medicamentos e drogas, como antibióticos
utilizados para tratar a pressão alta ou convulsão
Reação adversa a algumas vacinas
Desidratação.
Sinais vitais@ENFEMEIRANARA
Pulso
Conceito:
De acordo com Potter e Perry ( 2013), o pulso é a
delimitação palpável de circulação sanguínea percebida em
vários pontos do corpo, que se constitui como um indicador
do estado circulatório.
Fatores que alteram a pulso;
Exercício; 
temperatura; 
emoções; 
fármacos; 
hemorragia; 
mudanças posturais; 
condições pulmonares.; 
Os locais utilizados para mensurar a frequência do pulso são:
Temporal: acima do osso temporal da cabeça, acima do
olho e em sua lateral.
Carótida: ao longo da extremidade medial do musculo
esternocleideomastodeo no pescoço;
Apical: 4° a 5° espaço intercostal na linha clavicular média
esquerda ( com estetoscópio).
Braquial: sulco entre os músculos bíceps e tríceps na
fossa anticubital;
Radial: no pulso do antebraço, na lateral radial ou no
lado do polegar.
Sinais vitais@ENFEMEIRANARA
Pulso
Ulnar: no lado ulnar do pulso do antebraço.
Femoral: abaixo do ligamento inguinal, a meio caminho
entre a sínfise publica e a espinha ilíaca anterossuperior.
Poplíteo: atrás do joelho na fossa poplítea;
Tibial posterior: lado interno do tornozelo, abaixo do
malélo medial;
Artéria dorsal do pé: ao longo da parte de cima do pé,
entre a extensão dos tendões do dedo maior.
Os locais utilizados para mensurar a frequência do pulso são:
Variações aceitáveis da frequência cardíaca:
IDADE
LACTANTE
INFANTE- Toddler
PRÉ-ESCOLAR
ESCOLAR
ADOLESCENTE
ADULTO
FC (bpm)
120 160
90 – 140
80 – 110
75 – 100
60 – 90
60 – 100
Sinais vitais@ENFEMEIRANARA
Pulso
FREQUÊNCIA: é o número de pulsações; devem ser
contadas durante um minuto; 
AMPLITUDE: é o grau de enchimento da artéria (sístole e
diastóle), pode ser cheio ou filiforme (indica uma força
insuficiente a cada batimento e batimentos irregulares);
RITMO: é a sequência de pulsações ; o normal é que elas
ocorram em intervalos iguais: 
Forte e regular (rítmico): indica batimentos regulares com
uma boa força de cada batimento; 
Fraco e regular (rítmico): indica batimentos regulares, com
uma força precária de cada batimento; 
Irregular (arrítmico): Indica que os batimentos ocorrem tanto
fortes como fracos durante o período da mensuração.
Características a serem avaliadas:
Terminologia:
Normocardia: freqüência cardíaca normal 
Bradicardia: freqüência cardíaca abaixo do
normal
Taquicardia: freqüência cardíaca acima do
normal
Bradisfigmia: pulso fino e bradicárdico
Taquisfigmia: pulso fino e taquicárdico.
Relógio de pulso com ponteiro de segundos Caneta e
folha de registro de enfermagem 
Lavar as mãos 
Identificar o cliente e explicar o procedimento
Posicionar confortavelmente o cliente de acordo com o
local de verificação 
Obtenha o valor do pulso e avalie suas características 
Ajude o cliente a retomar posição confortável
Lave as mãos e proceda ao registro de enfermagem
Como realizar a aferição:
Sinais vitais@ENFEMEIRANARA
Respiração
Mecanismo que o corpo utiliza para trocar gases entre a
atmosfera e o sangue e entre o sangue e as células.
Durante a avaliação da frequência respiratória (FR) não se
deve permitir que o paciente saiba, pois a consciência da
avaliação pode alterar a frequência e a profundidade desse
parâmetro.
 
Conceito:
Variações aceitáveis da frequência respiratoria:
IDADE
Recém- nascido
Lactante
Criança (2anos)
Criança
Adolescente
Adulto
FR (irpm)
30 – 60
30 – 50
25 – 32
20 - 30
16 – 20
12 - 20
Exercícios; 
Tabagismo; 
Lesão neurológica; 
Dor aguda; 
Fatores que influencia na respiração:
Posição corporal; 
Função da hemoglobina; 
Ansiedade; 
Medicações.
Bradipneia: respiração lenta (frequência ventilatória
diminuída - < 12 irpm no adulto);
Taquipneia: respiração rápida e superficial. Frequência
respiratória aumentada ( > 20 irpm em adultos);
Hiperpneia: aceleração e intensificação dos movimentos
respiratórios;
Hipoventilação: padrão ventilatória superficial e irregular;
Alterações da frequência respiratória:
Sinais vitais@ENFEMEIRANARA
Respiração
Hiperventilação: aumento da frequência e na profundidade ventilatoiria;
Apneia: ausência de movimentos ventilatórios;
Respiração de Cheyne-Stokes: também conhecida como respiração periódica ou cíclica, é o padrão
respiratório que se caracteriza por um movimento respiratório lento crescente e decrescente, que ocorre a
cada 40 a 60 segundos
Alterações da frequência respiratória:
A respiração de Biot.: é um padrão anormal
de respiração caracterizada por grupos de rápidas e curtas
inspirações seguidas por períodosregulares ou irregulares
de apneia.
Respiração de Kussmaul: é um padrão respiratório
profundo e trabalhoso associado com acidose
metabólica grave, particularmente com a cetoacidose
diabética,;
Sinais vitais@ENFEMEIRANARA
Pressão arterial:
força exercida sobra a parede de
uma artéria; pelo sangue pulsante
sob a pressão do coração.
 
Conceito:
Hipertensão, segundo Potter e Perry 2013:
alteração mais comum da PA, muitas
vezes é assintomática; principal fator
subjacente às mortes por acidente
vascular encefálico; fator contribuinte para
o infarto agudo do miocárdio.
Pressão sistólica: pico máximo de pressão no momento em
que a ejeção ocorre.
Pressão diastólica: os ventrículos relaxam, e o sangue que
permanece nas artérias exercem uma pressão mínima.
Pressão de pulso: diferença entre a as pressões sistólica e
diastólica.
Tipos de pressão:
Hipertensão:
Classificação
 
Normal
Pré- hipertensão
Hipertensão estágio 1
Hipertensão estágio 2
Hipertensão estágio 3
PAS (mmhg)
 
≤ 120
121-139
140-159
160-179
≥ 180
PAD (mmhg)
 
≤ 80
81-89
90-99
100-109
≥ 101
Classificação da hipertensão arterial  > 18 anos: ( SBC)
Sinais vitais@ENFEMEIRANARA
Pressão arterial:
 
1. Determinas a circunferência do braço no ponto médio entre acrômio e olecrano;
2. Selecionar o manguito de tamanho adequado ao braço;
3. Colocar o manguito, sem deixar folgas, 2 a 3 cm acima da fossa cubital;
4. Centralizar o meio da parte compressiva d manguito sobre a artéria braquial;
5. Estimular o nível da pressão arterial sistólica (PAS) pela palpação do pulso radial;
6. Palpar a artéria braquial na fossa cubital e colocar a campanula ou diafragma do estetoscópio sem
compressão excessiva;
Etapas para a realização da medição:
Classificação
 
Normal
Elevada
Hipertensão estágio 1
Hipertensão estágio 2
PAS (mmhg)
 
< 120
120-129
130-139
≥ 140
PAD (mmhg)
 
< 80
< 80
80- 89
≥ 90
Classificação da hipertensão arterial  > 18 anos: (AHA)7. Inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mmHg onível estipulado da PAS obtido pela palpação;
8. Proceder a diflação lentamente (velocidade de 2
mmHg por segundo);
9. Determinar a PAS pela ausculta do primeiro som 
(fosse 1 de Korotkoff) e , depois, aumentar
ligeiramente a velocidade da deflação;
10. Determinar a pressão arterial sistólica (PAD) no
desaparecimento dos sons (fase V de Korotkoff);
Sinais vitais@ENFEMEIRANARA
Pressão arterial:
 
11. Auscultar cerca de 20 a 30 mmhg abaixo do ultimo som para confirmar seu desaparecimento e depois
proceder a deflação rápida e proceder a deflação rápida e completa;
12 Se os batimentos persistirem ate o nível zero, determinar o PAD no abafamento dos sons (Fase IV de
korotkoff) e anotar valores da PAS/ PAD/Zero;
13. Realizar pelo menos duas medições, com intervalo em torno de um min. Medições adicionais deverão
ser realizadas se as duas primeiras forem muito diferentes. Caso julgue adequado, considere a média das
medidas;
 
Etapas para a realização da medição:
14. Medir a pressão em ambos os
braços na primeira consulta e usar o
valor do braço onde foi obtida a maior
pressão como referencia;
15. Infirmar o valor de PA obtido
para o paciente e;
16. Anotar os valores exatos sem
arredondamentos e o braço em que a
PA foi medida.
1. Explicar ao paciente e deixa-lo em repouso de 3 a 5 minutos em ambiente calmo. Deve
ser instruído a não conversar durante a medição. Possíveis duvidas devem ser esclarecidas
antes e depois do procedimento.
2. Certifique-se de que o paciente NÃO:
- está com a bexiga cheia;
- praticou exercícios físicos há pelo menos 60 min;
- ingeriu bebidas alcoólicas, café ou alimentos;
- fumou nos 30 min anteriores.
 
3. Posicionamento: 
- o paciente deve estar sentado, com as
pernas descruzadas, pés apoiados no chão,
dorso recostado na cadeira e relaxado;
- o braço deve estar na altura do coração,
apoiado, com a palma da mão voltada para
cima, e as roupas não devem garrotear o
membro.
4. Medir a PA na posição do pé, depois de 3
min, em diabéticos, idosos e em outras
situações em que a hipotensão ortostática
possa ser frequente ou suspeitada.
Procedimentos recomendados para a medição da PA:
Sinais vitais@ENFEMEIRANARA
Dor
 
A dor é um sintoma e uma das causas mais freqüentes da procura
por auxílio médico. A necessidade da dor ser reconhecida como 5°
sinal vital foi citada pela primeira vez em 1996 por James Campbell
(Presidente da Sociedade Americana de Dor). Seu objetivo foi de
elevar a conscientização entre os profissionais de saúde sobre o
tratamento da dor.
 
DOR - 5° sinal vital
 
A avaliação da dor deve ser visível nas instituições de
saúde, assim o seu registro juntamente com os
demais sinais vitais garantirá, na sua vigência,
imediata intervenção e reavaliações subsequentes.
 
A avaliação da dor e o registro sistemático e
periódico de sua intensidade é fundamental para que
se acompanhe a evolução dos pacientes e se realize
os ajustes necessários ao tratamento. 
 
 
A inclusão da avaliação da dor junto aos sinais vitais
pode assegurar que todos os pacientes tenham
acesso às intervenções para controle da dor da
mesma forma que se dá o tratamento imediato das
alterações dos demais controles.
 
Sinais vitais@ENFEMEIRANARA
Dor
A dor aguda se manifesta transitoriamente por
um período curto e na maioria das vezes com
causas facilmente identificáveis. Funciona como
um alerta do corpo para lesões em tecidos,
inflamações ou doenças, centralizada primeiro e
depois capaz de se tornar difusa. 
Clinicamente, uma dor crônica é aquela que
excede seis meses, sendo constante e
intermitente. Quase sempre está associada a um
processo de doença crônica.
 
Tipos de dor:
Quando ocorre uma lesão na pele, receptores sensoriais (terminações nervosas) que enviam sinais que causam a
percepção da dor são ativados nos tecidos cutâneos inferiores. São as dores cutâneas, localizadas e de curta
duração, como queimaduras de primeiro grau e cortes superficiais.
Uma dor somática tem origem nos ligamentos, ossos, tendões, vasos sanguíneos e nervos. Poucos receptores de dor
nestas regiões produzem uma sensação maçante, mal localizada e de maior duração. É a dor que uma pessoa sente
quando quebra o braço ou torce o tornozelo, por exemplo.
 
Sinais vitais@ENFEMEIRANARA
Dor
A dor visceral se origina dentro dos órgãos e cavidades internas do corpo. Com menos
receptores sensoriais ainda nestas áreas, produz uma sensação dolorida e de maior
duração do que a dor somática, muito difícil de localizar – sendo muitas vezes associada a
partes do corpo totalmente diferentes do local da lesão pelo paciente. O ataque cardíaco é
um bom exemplo, podendo primeiramente causar dor no ombro, estômago, braço e na
mão.
A DOR também pode ser:
Dor Total (Saunders): 
� Física 
� Psíquica 
� Social 
� Espiritual
É possível medir a dor?
 
Saber qual é a intensidade da dor de um
paciente ainda é uma tarefa imprecisa, por
ser uma experiência subjetiva e
inteiramente influenciada por fatores
culturais, sociais, etc. No entanto, a dor
pode ser mensurada, isto é, quantificada,
através de diversas escalas.
Sinais vitais@ENFEMEIRANARA
Como avaliar a dor 
Dica de leitura e vídeos :
 https://www.youtube.com/watch?v=RQNfHOCBQ2E - Romulo passos
https://www.youtube.com/watch?v=Xd0fBgnvprg - Romulo passos 
https://www.youtube.com/watch?v=4zyl_kn8mYA - Medicina Resumida
https://www.youtube.com/watch?v=prHO__ampBA - Enfconcursos 
https://www.youtube.com/watch?v=ANcBZQh194E - Estação enfermagem
http://sbed.org.br/5o-sinal-vital/ - SBED - dor
Referências bibliográficas:
 P. S. RÔMULO, et al. Livro: Manual de enfermagem para concursos
e residencias: Atenção hospitalar. João Pessoa, PB: Editora Brasileiro &
Passos, 2018.P.S. RENATA., et AL. Livro: residencia em enfermagem, 2°ed. Salvador:
Editora Sanar, 2018. 
BRASIL.. Universidade Federal do Paraná. Hospital de Clínicas, Diretoria de
Enfermagem – Comissão de Sistematização da Assistência de
Enfermagem (COMISAE). Avaliação de enfermagem: anamnese e exame
físico (adulto, criança e gestante). – Curitiba: Hospital de Clínicas, 2014.
Disponivel em :
http://www2.ebserh.gov.br/documents/1948338/2326847/livreto_sae%5B1
%5D.pdf/d4fa3a69-f9f2-41f1-9e89-f49010ca27bc
Resumo ilustrado sinais vitais:
 
É PROIBIDA A VENDA OU REPASSE DESTE PRODUTO.
 
Segundo a Lei 9.610, de 19 de fevereiro de
1998, a Lei de Direitos Autorais. 
 
PRODUTO ELABORADO POR: NARAYANA GAMA.
 
@enfermeiranara

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