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CURSO LIVE UNIASSELVI GESTÃO AMBIENTAL - etapa_3

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TEMA: GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
GESTÃO 
AMBIENTAL
GESTÃO 
AMBIENTAL
Todos os direitos reservados à Editora UNIASSELVI - Uma empresa do Grupo UNIASSELVI
Fone/Fax: (47) 3281-9000/ 3281-9090
Copyright © Editora GRUPO UNIASSELVI 2011.
Proibida a reprodução total ou parcial da obra de acordo com a Lei 9.610/98.
Rodovia BR 470, km 71, n° 1.040, Bairro Benedito
Caixa postal n° 191 - CEP: 89.130-000. lndaial-SC
Fone: (0xx47) 3281-9000/3281-9090
Home-page: www.uniasselvi.com.br
Curso de Gestão Ambiental
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Elaboração
Francieli Stano Torres
Claudia Sabrine Brandt
Joseane Gabriele Kryzozun Ribeiro Rubin
Maquiel Duarte Vidal
Renata Joaquim Ferraz Bianco
Thiago Roberto Schlemper
Reitor da UNIASSELVI
Prof. Hermínio Kloch
Pró-Reitora de Ensino de Graduação a Distância
Prof.ª Francieli Stano Torres
Pró-Reitor Operacional de Ensino de Graduação a Distância
Prof. Hermínio Kloch
Diagramação e Capa
Maitê Karly Roeder
Revisão:
José Roberto Rodrigues
Diógenes Schweigert
Copyright © Editora UNIASSELVI 2013. Todos os direitos reservados.
1GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
1 INTRODUÇÃO
A gestão dos resíduos sólidos é uma preocupação em nível mundial e 
no Brasil sua gestão é regulamentada por meio de uma importante política: 
Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), instituída pela Lei Federal nº 
12.305/2010. Essa política remete ao planejamento na gestão dos resíduos 
sólidos e é a respeito dessa gestão que vamos abordar aqui. 
Vamos conhecer e/ou relembrar o conceito de resíduos sólidos 
e relacionar sua problemática com o processo de gestão, que vai desde o 
reconhecimento dos tipos e classifi cação dos resíduos até o tratamento 
e destino fi nal. Lembre: é importante reciclar, reduzir e reutilizar e, nesse 
contexto, ressalta-se o repensar nosso consumismo. Vamos lá!
2 A PROBLEMÁTICA DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DOS 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
Segundo a ABNT NBR – 10004:2004, os resíduos sólidos são classifi cados 
como:
Resíduos nos estados sólido e semissólido, que resultam de 
atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comer-
cial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta 
defi nição os lodos pro- venientes de sistemas de tratamento 
de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de 
controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas 
particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede 
pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso 
soluções técnicas e economicamente inviáveis em face à mel-
hor tecnologia disponível.
 Os resíduos sólidos, quando acondicionados inadequadamente, 
podem apresentar diversos problemas ambientais e à saúde. Sua disposição 
inadequada contribui para o desenvolvimento de agentes patogênicos 
responsáveis pela proliferação de diversas doenças, constituindo-se, 
portanto, como um problema de caráter sanitário.
Dentre os problemas mais comuns que a destinação inadequada de 
resíduos proporciona, pode-se destacar a proliferação e dispersão de 
Copyright © Editora UNIASSELVI 2013. Todos os direitos reservados.
2 GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
insetos e pequenos animais (moscas, baratas, ratos) que podem ser vetores 
de transmissão de doenças como dengue, leptospirose, peste bubônica etc.
Muitos resíduos são jogados de forma dissipada no meio ambiente, 
sem que haja uma preocupação com os danos que podem ocasionar para o 
equilíbrio ecológico e para a saúde humana. Contudo, a simples concentração 
destes resíduos em um único local, como os lixões (fi gura a seguir), por exemplo, 
não garante que estes materiais não contaminarão o meio ambiente. 
FIGURA 1 – DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS A CÉU ABERTO (LIXÃO)
FONTE: Disponível em: <http://www.bbnatural.com.br/site/imagem/lixao.jpg>. 
Acesso em: 9 mai. 2013.
Uma primeira atitude que se pode tomar no âmbito individual 
para que não haja tantos resíduos sólidos dispostos inadequadamente é 
reduzir a geração destes resíduos, minimizando o consumo de produtos 
desnecessários. Caso haja o consumo de produtos que gerem resíduos 
sólidos, recomenda-se a reutilização destes materiais para outros usos. 
Quando não for possível a reutilização, recomenda-se reciclar os resíduos 
provenientes dos produtos consumidos. Estas três recomendações dadas 
de forma hierárquica (figura a seguir) constituem o que se conhece por “3 
Rs”.
Copyright © Editora UNIASSELVI 2013. Todos os direitos reservados.
3GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
2.1 OS 3 Rs
Reduzir: evitar o consumo desnecessário de produtos a fi m de diminuir 
a quantidade de resíduos sólidos gerados pela população;
Reutilizar: dar nova utilidade a materiais que na maioria das vezes 
consideramos inúteis e são descartados;
Reciclar: recuperar a matéria-prima a partir do ”lixo” para fabricar 
novos produtos, seja ele industrial, agrícola ou artesanal.
FIGURA 2 – PIRÂMIDE HIERÁRQUICA DOS 3 Rs
FONTE: Disponível em: <http://www.aguanajarra.com.br/imagens/up-
load/funil3Rs1.jpg>. Acesso em: 7 mai. 2013.
2.2 CÓDIGO DE CORES PARA DIFERENTES TIPOS DE RESÍDUOS
O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, em sua 
Lei 6.938/81, considera que a reciclagem de resíduos deve ser incentivada, 
facilitada e expandida no país, para reduzir o consumo de matérias-primas, 
recursos naturais, determinando assim um sistema de identifi cação de fácil 
visualização, de validade nacional. Essa lei determina código de cores para 
os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identifi cação de coletas e 
transportadoras, bem como nas campanhas informativas de coleta seletiva.
Esta lei então determina que as cores para os resíduos recicláveis sejam 
conforme a seguir:
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4 GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
FIGURA 3 – CÓDIGO DE CORES PARA DIFERENTES TIPOS DE RESÍDUOS
FONTE: Disponível em: <http://www.ecologiaonline.com/wp-content/uploads/2008/06/
lixeiras.jpg>. Acesso em: 9 mai. 2013.
Quando não há possibilidade de reduzir, reutilizar ou reciclar os resíduos, 
e para que não haja contaminação do meio ambiente e consecutivos danos à 
saúde humana e à biodiversidade, torna-se necessário que os resíduos sólidos 
passem por tratamentos e tenham uma disposição fi nal adequada.
As tecnologias envolvidas no processo de gerenciamento dos resíduos 
sólidos são empregadas de acordo com as principais atividades que envolvem 
a manipulação destes resíduos, tais como a produção, comércio, consumo, 
coleta, transporte, tratamento, e a disposição fi nal destes resíduos (Figuras 
4A e 4B).
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5GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
FIGURA 4 – MANEJO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS – A
FONTE: Adaptado de: CRIAR MLT – EMPRESARIAL. Disponível em: <http://www.cri-
armlt.com.br/tratamentosde-residuos-industriais.htm>. Acesso em: 7 mai. 2013.
FIGURA 4 – MANEJO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS – B
FONTE: Disponível em: <http://s3.amazonaws.com/magoo/ABAAABOEsAL-0.jpg>. Aces-
so em: 7 mai. 2013.
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6 GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
3 TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS 
O não tratamento e a disposição inadequada dos resíduos sólidos 
podem causar impactos socioambientais, tais como degradação do solo, 
comprometimento dos corpos hídricos, intensifi cação de enchentes, 
contribuição para a poluição do ar e proliferação de vetores de importância 
sanitária (BESEN, 2010).
Diversos são os tipos de tratamentos a que um resíduo pode ser 
submetido antes de ter uma destinação fi nal adequada. Dentre os principais, 
destacam-se: a compostagem, a incineração e a digestão anaeróbia. Vejamos a 
seguir algumas características destes tipos de tratamento de resíduos sólidos:
• Compostagem – A compostagem é um processo biológico de transformação 
dosresíduos orgânicos em substâncias húmicas. Neste processo, além de o 
produto reduzir gases e chorume, diminui o volume de resíduos dispostos, 
fornecendo como produto fi nal um composto que pode ser utilizado como 
fertilizante no solo (BIDONE et al. 2001).
• Incineração – A incineração é tida como um tratamento recomendado 
para resíduos contaminantes ou tóxicos (especialmente de hospitais, portos, 
aeroportos, lixo industrial perigoso e resíduo da agropecuária), pois além de 
eliminar agentes biológicos, químicos e físicos, que são nocivos para a saúde 
humana, ainda gera energia (COUTINHO et al. 2011).
• Digestão anaeróbia – Refere-se ao processo de decomposição orgânica de 
resíduos sólidos, tais como frutas e verduras e as águas residuárias domésticas 
e industriais, em que, além de possibilitar a produção e o aproveitamento 
energético do biogás, contribui para que haja a redução de impactos ao meio 
ambiente (SILVA, 2009).
 Apesar de os tratamentos de resíduos diminuírem o volume e o impacto 
que estes podem causar ao meio ambiente, de forma geral não se constituem 
em alternativas fi nais para os problemas dos resíduos. Isto porque a maioria 
dos processos de tratamento ainda gera um produto fi nal que precisa ter uma 
disposição fi nal adequada.
Segundo o art. 1°, inciso IV da Resolução CONAMA n° 5/93, a disposição 
fi nal de resíduos sólidos consiste “no conjunto de unidades, processos e 
procedimentos que visam ao lançamento de resíduos no solo, garantindo-se a 
proteção da saúde pública e a qualidade do meio ambiente”.
Contudo, para que a disposição fi nal dos resíduos sólidos seja a mais 
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7GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
adequada, faz-se necessário conhecer a classifi cação dos diferentes tipos de 
resíduos e seus potenciais de contaminação. 
3.1 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
A norma NBR 10004:2004 (Associação Brasileira de Normas Técnicas - 
ABNT, 2004) classifi ca os resíduos sólidos quanto ao risco à saúde pública e ao 
meio ambiente em dois grupos – perigosos (classe I) e não perigosos (classe II), 
sendo ainda este último grupo subdividido em não inerte (classe IIA) e inerte 
(classe IIB): 
• Classe I - Resíduos Perigosos – aqueles que apresentam periculosidade 
com risco à saúde pública ou riscos ao meio ambiente, que apresentem 
características de infl amabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, 
patogenicidade, nas condições em que estão estabelecidas na norma ou que 
estão relacionadas em tabelas contendo a relação de resíduos perigosos de 
fontes não específi cas e a relação de resíduos perigosos de fontes específi cas.
• Classe IIA – Resíduos Não Perigosos (não inertes) – aqueles que não se 
enquadram como Classe I e Classe IIB, porém podendo ter propriedades 
como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água.
• Classe IIB – Resíduos Não Perigosos (inertes) – aqueles que quando tiverem 
uma amostra representativa segundo a norma NBR 10007 e submetidos 
segundo a norma NBR 10006, não possuírem nenhum de seus constituintes 
solubilizados a concentrações superiores aos padrões de sustentabilidade da 
água, excetuando-se os padrões de aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor. 
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8 GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
3.2 LIXÃO, ATERRO CONTROLADO E ATERRO SANITÁRIO 
Você sabe qual a diferença entre lixão, aterro controlado e aterro 
sanitário? Para que estes conceitos fi quem mais claros, e para que você saiba 
distinguir cada um dos tipos de acondicionamento fi nal dos resíduos sólidos 
(Figura 5), segue uma defi nição de cada um deles:
Um lixão é uma área de disposição fi nal de resíduos sólidos sem nenhuma 
preparação anterior do solo. Não possui sistema de tratamento de efl uentes 
líquidos. O chorume penetra pela terra levando substâncias contaminantes 
para o solo e para o lençol freático. No lixão a céu aberto, animais transmissores 
de doenças, crianças, adolescentes e adultos que catam comida e materiais 
recicláveis convivem com o lixo. Neste local o lixo fi ca exposto sem nenhum 
procedimento que evite as consequências ambientais e sociais negativas.
Já o aterro controlado é uma alternativa intermediária entre o lixão 
e o aterro sanitário. Normalmente é uma área de lixão que foi remediado, 
que recebeu cobertura de argila, e grama (idealmente selado com manta 
impermeável para proteger a pilha da água da chuva) e possui captação 
de chorume e gás. Esta área é preparada para receber resíduos com uma 
impermeabilização com manta e procurando fazer cobertura diária da pilha 
de lixo com terra ou outro material disponível, como forração ou saibro. Tem 
também recirculação do chorume, que é coletado e levado para cima da pilha 
de lixo, diminuindo a sua absorção pela terra ou, eventualmente, outro tipo 
de tratamento para o chorume, como uma estação de tratamento para este 
efl uente.
Dentre as três formas de disposição fi nal dos resíduos (lixão – 
aterro controlado – aterro sanitário) citadas neste tópico, tem-se o aterro 
sanitário como a alternativa mais adequada de disposição dos resíduos sólidos 
urbanos. Neste tipo de aterro, antes de iniciar a disposição dos resíduos, o 
terreno é preparado previamente, com o nivelamento de terra e com o 
selamento da base com argila e mantas de Polietileno de Alta Densidade - 
PEAD (que são extremamente resistentes). Com essa impermeabilização do 
solo, o lençol freático não será contaminado pelo chorume pois o mesmo é 
coletado por drenos e encaminhado para a estação de tratamento de efl uentes. 
No aterro sanitário ocorre a cobertura diária dos resíduos, impossibilitando a 
proliferação de vetores de transmissão de doenças, mau cheiro e poluição 
visual.
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9GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
FIGURA 5 – TIPOS DE ACONDICIONAMENTO FINAL DE RESÍDUOS
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10 GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
FONTE: Disponível em: <http://69.89.31.176/~lixocomb/images/lixaoxaterro1.
jpg>; <http://69.89.31.176/~lixocomb/images/lixaoxaterro2.jpg>; 
<http://69.89.31.176/~lixocomb/images/lixaoxaterro3.jpg>. Acesso em: 
10 mai. 2013.
Vejamos agora a porcentagem de destinação fi nal de resíduos sólidos 
no Brasil (fi gura a seguir):
FIGURA 6 – DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS NO BRASIL
FONTE: Disponível em: <http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/ead/ima-
gens/residuos/dispfi nal.gif>. Acesso em: 10 mai. 2013.
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11GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
3.3 DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DA SAÚDE - RSS
O manejo dos RSS leva em consideração os aspectos intra e extra-
estabelecimento, indo desde a geração até a disposição fi nal destes resíduos. 
Este processo inclui as seguintes etapas:
1 Segregação – É a separação dos resíduos no local de sua geração, de acordo 
com as características físicas, químicas, biológicas, e os riscos envolvidos.
2 Acondicionamento - Consiste no ato de embalar os resíduos segregados em 
sacos ou recipientes que evitem vazamentos e resistam à ruptura, de acordo 
com a NBR 9191/2000 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). 
Deve ser respeitado o limite de peso de cada saco, além de ser proibido 
o seu reaproveitamento. Os sacos devem ser colocados em coletores de 
material lavável, resistente ao processo de descontaminação utilizado pelo 
laboratório, com tampa provida de sistema de abertura sem contato manual.
3 Identifi cação - Permite o reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos 
e recipientes, fornecendo informações ao correto manejo dos RSS. Os sacos 
de acondicionamento devem ser identifi cados de forma a permitir fácil 
visualização, utilizando-se símbolos, cores e frases (fi gura a seguir), atendendo 
aos parâmetros referendadosna norma NBR 7.500 da ABNT. O Grupo A 
de resíduos é identifi cado pelo símbolo internacional de risco biológico, 
com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos. O Grupo B é 
identifi cado através do símbolo de risco associado, de acordo com a NBR 
7500 da ABNT e com discriminação de substância química e frases de risco. 
O Grupo C é representado pelo símbolo internacional de presença de 
radiação ionizante (trifólio de cor magenta) em rótulos de fundo amarelo e 
contornos pretos, acrescido da expressão “Rejeito Radioativo”. O Grupo D 
representa os resíduos comuns e possui uma identifi cação específi ca para cada 
um dos tipos que os constituem. O Grupo E possui a inscrição de RESÍDUO 
PERFUROCORTANTE, indicando o risco que apresenta o resíduo.
Copyright © Editora UNIASSELVI 2013. Todos os direitos reservados.
12 GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
4 Transporte Interno – É o translado dos resíduos dos pontos de geração até o 
local destinado ao armazenamento temporário ou armazenamento externo, com a 
fi nalidade de coleta. O transporte interno de resíduos deve ser feito separadamente 
de acordo com o grupo de resíduos e em recipientes específi cos a cada grupo de 
resíduos. Os carros para transporte interno devem ser constituídos de material 
rígido, lavável, impermeável, resistente ao processo de descontaminação, com 
tampa articulada ao próprio corpo do equipamento, cantos e bordas arredondados, 
e identifi cados com o símbolo correspondente ao risco do resíduo neles contidos. 
5 Armazenamento Temporário - Consiste na guarda temporária dos recipientes 
contendo os resíduos já acondicionados, em local próximo aos pontos de geração, 
visando agilizar a coleta dentro do estabelecimento e otimizar o deslocamento 
entre os pontos geradores e o ponto destinado à coleta externa. Não pode ser feito 
armazenamento temporário com disposição direta dos sacos sobre o piso, sendo 
obrigatória a conservação dos sacos em recipientes de acondicionamento (fi gura a 
seguir). Quando a sala for exclusiva para o armazenamento de resíduos, deve estar 
identifi cada como “Sala de Resíduos”. Os resíduos de fácil putrefação que venham 
a ser coletados por período superior a 24 horas de seu armazenamento devem ser 
conservados sob refrigeração, e quando não for possível, serem submetidos a outro 
método de conservação. O armazenamento de resíduos químicos deve atender à 
NBR 12235 da ABNT.
FIGURA 7 – SÍMBOLOS DE IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DA SAÚDE
FONTE: Adaptado de: <http://cheiroverdeambiental.com.br/residuos.php>. Acesso em: 10 
mai. 2013.
Copyright © Editora UNIASSELVI 2013. Todos os direitos reservados.
13GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
FIGURA 8 – ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DOS RESÍDUOS SÓLI-
DOS DA SAÚDE
FONTE: Disponível em: <http://www.logisticareversa.net.br/up-
loads/1/6/3/0/1630201/5359703.jpg>. Acesso em: 10 
mai. 2013.
6 Tratamento - O tratamento preliminar consiste na descontaminação dos 
resíduos (desinfecção ou esterilização) por meios físicos ou químicos, realizado 
em condições de segurança e efi cácia comprovada, no local de geração, a fi m 
de modifi car as características químicas, físicas ou biológicas dos resíduos e 
promover a redução, a eliminação ou a neutralização dos agentes nocivos à 
saúde humana, e ao ambiente. Os sistemas para tratamento de resíduos de 
serviços de saúde devem ser objeto de licenciamento ambiental, de acordo 
com a Resolução CONAMA nº. 237/1997, e são passíveis de fi scalização e de 
controle pelos órgãos de vigilância sanitária e de meio ambiente. 
7 Armazenamento Externo - Consiste na guarda dos recipientes de resíduos 
até a realização da etapa de coleta externa, em ambiente exclusivo com 
acesso facilitado para os veículos coletores. Neste local não é permitido 
manter os sacos de resíduos fora dos recipientes ali estacionados.
8 Coleta e Transporte Externos - Consistem na remoção dos RSS do abrigo de 
resíduos (armazenamento externo) até a unidade de tratamento ou disposição 
fi nal, utilizando-se técnicas que garantam a preservação das condições de 
acondicionamento e a integridade dos trabalhadores, da população e do 
meio ambiente, devendo estar de acordo com as orientações dos órgãos de 
limpeza urbana. 
9 Disposição Final - Consiste na disposição de resíduos no solo, previamente 
preparado para recebê-los, obedecendo a critérios técnicos de construção 
Copyright © Editora UNIASSELVI 2013. Todos os direitos reservados.
14 GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
e operação, e com licenciamento ambiental de acordo com a Resolução 
CONAMA nº 237/97.
FIGURA 9 – FLUXOGRAMA DO MANEJO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DA SAÚDE
Resíduos Infectantes
Grupo A – A4
Resíduos
Perfurocortantes
Grupo E
Resíduos Comuns
Grupo D
Saco branco leitoso,
com símbolo de
material infectante e 
etiqueta de 
Identifi cação
Caixa de papelão
amarela com o 
símbolo de material
infectante e etiquetada
Saco plástico
preto
Saco plástico azul,
com etiqueta de
identifi cação
preto
Armazenar os 
resíduos em lixeiros
construídos de acordo
com as normas
técnicas
Armazenar os 
resíduos em lixeiros
construídos de acordo
com as normas
técnicas
Orgânicos 
e rejeitos
Recicláveis
(Vidro, metal, 
papel, plástico 
e papelão)
Veículo especial para
resíduos de serviço 
de saúde
Veículo especial para
resíduos de serviço 
de saúde
Caminhão
Compactador
Caminhão 
baú da coleta 
seletiva
Vala séptica Vala séptica Aterro Sanitário Centro de Triagem
FONTE: Disponível em: <http://s3.amazonaws.com/magoo/ABAAAfSKUAJ-1.jpg>. Acesso em: 
8 mai. 2013.
3.4 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
A aprovação da Lei nº 12.305/10, que institui a Política Nacional de Resíduos 
Sólidos (PNRS), marcou o início de uma forte articulação institucional envolvendo os 
três entes federados – União, Estados e Municípios, o setor produtivo e a sociedade 
civil na busca de soluções para os graves problemas causados pelos resíduos, que 
vêm comprometendo a qualidade de vida dos brasileiros.
A Política Nacional de Resíduos Sólidos estabelece princípios, objetivos, 
diretrizes, metas e ações, e importantes instrumentos, contemplando em seu Plano 
de Ação diversos tipos de resíduos gerados, alternativas de gestão e gerenciamento 
passíveis de implementação, bem como metas para diferentes cenários, programas, 
Copyright © Editora UNIASSELVI 2013. Todos os direitos reservados.
15GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
projetos e ações correspondentes.
O Plano contemplará o conteúdo mínimo conforme segue: 
I - diagnóstico da situação atual dos resíduos sólidos; 
II - proposição de cenários, incluindo tendências internacionais e macroeconômicas; 
III - metas de redução, reutilização, reciclagem, entre outras, com vistas a reduzir a 
quantidade de resíduos e rejeitos encaminhados para disposição fi nal ambientalmente 
adequada;
IV - metas para o aproveitamento energético dos gases gerados nas unidades de 
disposição fi nal de resíduos sólidos;
V - metas para a eliminação e recuperação de lixões, associadas à inclusão social e à 
emancipação econômica de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis;
VI - programas, projetos e ações para o atendimento das metas previstas;
VII - normas e condicionantes técnicas para o acesso a recursos da União, para 
a obtenção de seu aval ou para o acesso a recursos administrados, direta ou 
indiretamente, por entidade federal, quando destinados a ações e programas de 
interesse dos resíduos sólidos;
VIII - medidas para incentivar e viabilizar a gestão regionalizada dos resíduos sólidos;
IX - diretrizes para o planejamento e demais atividades de gestão de resíduos sólidos 
das regiões integradas de desenvolvimento instituídas por lei complementar, bem 
como para as áreas de especial interesse turístico;
X - normas e diretrizes para a disposição fi nal de rejeitose, quando couber, de 
resíduos;
XI - meios a serem utilizados para o controle e a fi scalização, no âmbito nacional, de 
sua implementação e operacionalização, assegurado o controle social.
3.4.1 Logística Reversa
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16 GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Apresentada como um dos instrumentos da PNRS, a Logística Reversa é 
defi nida no Art. 3º, inciso XII da PNRS como:
“o instrumento de desenvolvimento econômico 
e social caracterizado pelo conjunto de ações, 
procedimentos e meios destinados a viabilizar a 
coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor 
empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo 
ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação 
fi nal ambientalmente adequada” (fi gura a seguir). 
Assim, a PNRS também estabelece a responsabilidade compartilhada 
pelos resíduos entre geradores, poder público, fabricantes e importadores.
Para a implementação da Logística Reversa é necessário o acordo 
setorial, que representa: “ato de natureza contratual fi rmado entre o poder 
público e fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes, tendo 
em vista a implantação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida 
do produto”. 
FIGURA 10 – FLUXOGRAMA DA LOGÍSTICA REVERSA
FONTE: Disponível em: <http://alefi lizzola.fi les.wordpress.com/2011/09/logc3adstica-
reversa-graf.jpg>. Acesso em: 10 mai. 2013.
Matérias-Primas
Fabricação
Destinação
Varejo
Consumidor
Produtos de
Pós-consumo
Destino
Seguro
Destino 
Não Seguro
Coleta
Varejo Reverso
Distribuição Reversa
Reúso/ Desmanche/
Reciclagem Industrial
Mercados
Secundários
Matérias-Primas
Secundárias
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17GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Dentre alguns dos resíduos defi nidos como objetos obrigatórios da 
logística reversa nos termos da PNRS, pode-se destacar:
(1) pilhas e baterias;
(2) pneus;
(3) lâmpadas fl uorescentes de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista;
(4) óleos lubrifi cantes, seus resíduos e embalagens; e 
(5) produtos eletroeletrônicos e seus componentes. 
Os resíduos de embalagens de agrotóxicos também estão listados no 
rol de obrigatórios da logística reversa, porém são mencionados no caderno 
de diagnóstico elaborado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - 
IPEA que trata de Resíduos Agrossilvipastoris. Cabe salientar que outros 
resíduos podem ser objetos da cadeia da logística reversa, por exemplo, 
medicamentos e embalagens em geral.
3.4.2 Responsabilidade Compartilhada
Para os efeitos da Política Nacional de Resíduos Sólidos, em seu Capítulo 
II, artigo 3°, inciso XVII, entende-se por responsabilidade compartilhada pelo 
ciclo de vida dos produtos: 
o conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos 
fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, 
dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de 
limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para mini-
mizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem 
como para reduzir os impactos causados à saúde humana e à 
qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produ-
tos, nos termos desta Lei. 
São objetivos da Responsabilidade Compartilhada: I - compatibilizar 
interesses entre os agentes econômicos e sociais e os processos de gestão 
empresarial e mercadológica com os de gestão ambiental, desenvolvendo 
estratégias sustentáveis; II - promover o aproveitamento de resíduos sólidos, 
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18 GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
direcionando-os para a sua cadeia produtiva ou para outras cadeias produtivas; 
III - reduzir a geração de resíduos sólidos, o desperdício de materiais, a 
poluição e os danos ambientais; IV - incentivar a utilização de insumos de 
menor agressividade ao meio ambiente e de maior sustentabilidade; V - 
estimular o desenvolvimento de mercado, a produção e o consumo de 
produtos derivados de materiais reciclados e recicláveis; VI - propiciar que as 
atividades produtivas alcancem efi ciência e sustentabilidade; VII - incentivar 
as boas práticas de responsabilidade socioambiental. 
Tendo em vista a responsabilidade compartilhada e seus objetivos, 
e segundo a Lei 12.305/10, os fabricantes, importadores, distribuidores e 
comerciantes têm responsabilidade que abrange: 
I - investimento no desenvolvimento, na fabricação e na colocação no mercado 
de produtos: que sejam aptos, após o uso pelo consumidor, à reutilização, à 
reciclagem ou a outra forma de destinação ambientalmente adequada; cuja 
fabricação e uso gerem a menor quantidade de resíduos sólidos possível; 
II - divulgação de informações relativas às formas de evitar, reciclar e eliminar 
os resíduos sólidos associados a seus respectivos produtos; 
III - recolhimento dos produtos e dos resíduos remanescentes após o uso, 
assim como sua subsequente destinação fi nal ambientalmente adequada, no 
caso de produtos objeto de sistema de logística reversa na forma do art. 33; 
IV - compromisso de, quando fi rmados acordos ou termos de compromisso 
com o município, participar das ações previstas no plano municipal de gestão 
integrada de resíduos sólidos, no caso de produtos ainda não inclusos no 
sistema de logística reversa. 
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19GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
REFERÊNCIAS
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_____. NBR 9191: sacos plásticos para acondicionamento de lixo – requisitos 
e métodos de ensaio. Rio de Janeiro, 2002.
_____. NBR 7500: identifi cação para o transporte terrestre, manuseio, 
movimentação e armazenamento de produtos. Rio de Janeiro, 2004.
_____. NBR 10006: procedimento para obtenção de extrato solubilizado de 
resíduos sólidos. Rio de Janeiro, 2004.
_____. NBR 10007: amostragem de resíduos sólidos. Rio de Janeiro, 2004.
_____. NBR 12235: armazenamento de resíduos sólidos perigosos. Rio de 
Janeiro, 1992.
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(org). Meio ambiente e saúde: o desafi o das metrópoles. São Paulo: Ex Libris, 
2010.
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_____. Lei n° 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de 
Resíduos Sólidos; altera a Lei 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, e dá outras 
providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_
ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm>. Acesso em: 20 ago. 2011.
_____. Resolução CONAMA n° 005, de 5 de agosto de 1993. Dispõe sobre o 
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20 GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
ferroviários e rodoviários. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/
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