Buscar

Trabalho de economia - CADE

Prévia do material em texto

Moura Lacerda
Direito-1°Período-Noturno
ANA CAROLINE LIMA OLÍMPIO DA SILVA
CADE
(Conselho Administrativo de Defesa Econômico) 
Ribeirão Preto 
2018
CADE- Conselho Administrativo de Defesa Econômica
Funções do CADE
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica é um órgão judicialmente, com jurisdição em todo o território nacional, criado pela Lei 4.137/1962, que regula a repressão ao Abuso do Poder Econômico (sem definir realmente esses abusos e quais os males por eles causados). Foi transformado em Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Justiça pela Lei 8.884/1994.
As atribuições do CADE estão previstas na referida Lei 8.884/1994, tendo a finalidade de orientar, fiscalizar, prevenir e apurar abusos de poder econômico, exercendo função de tutelar a prevenção e a repressão a tais abusos.
O CADE é formado por um Plenário composto por um presidente e seis conselheiros, indicados pelo Presidente da República, escolhidos dentre cidadãos com mais de trinta anos de idade, de notório saber jurídico ou econômico e reputação ilibada, mas que devem ser sabatinados e aprovados pelo Senado Federal, para exercer um mandato de dois anos, com a possibilidade de uma recondução, por igual período. O presidente do CADE e os conselheiros só podem ser destituídos em condições muito especiais.
Esta regra fornece autonomia aos membros do Plenário do CADE, o que é fundamental para assegurar a tutela dos direitos difusos da concorrência de forma técnica e imparcial. O CADE também possui sua própria Procuradoria.
O CADE é formado por um Plenário composto por um presidente e seis conselheiros, indicados pelo Presidente da República, escolhidos dentre cidadãos com mais de trinta anos de idade, de notório saber jurídico ou econômico e reputação ilibada, mas que devem ser sabatinados e aprovados pelo Senado Federal, para exercer um mandato de dois anos, com a possibilidade de uma recondução, por igual período. O presidente do CADE e os conselheiros só podem ser destituídos em condições muito especiais.
Esta regra fornece autonomia aos membros do Plenário do CADE, o que é fundamental para assegurar a tutela dos direitos difusos da concorrência de forma técnica e imparcial. O CADE também possui sua própria Procuradoria.
O CADE é formado por um Plenário composto por um presidente e seis conselheiros, indicados pelo Presidente da República, escolhidos dentre cidadãos com mais de trinta anos de idade, de notório saber jurídico ou econômico e reputação ilibada, mas que devem ser sabatinados e aprovados pelo Senado Federal, para exercer um mandato de dois anos, com a possibilidade de uma recondução, por igual período. O presidente do CADE e os conselheiros só podem ser destituídos em condições muito especiais.
Esta regra fornece autonomia aos membros do Plenário do CADE, o que é fundamental para assegurar a tutela dos direitos difusos da concorrência de forma técnica e imparcial. O CADE também possui sua própria Procuradoria.
A atuação repressiva do CADE toma como ponto de partida os princípios consagrados no artigo 170 da Constituição Federal, para garantir a livre concorrência, que tem como finalidade última a defesa dos interesses do consumidor.
No exercício deste papel, o CADE tem o poder de reprimir práticas infrativas à ordem econômica, tais como: cartéis, vendas casadas, preços predatórios, acordos de exclusividade, dentre outras.
A existência de estruturas concentradas de mercado (monopólios, oligopólios, monopsônios e oligopsônios), não é considerada ilegal do ponto de vista concorrencial. Nestes casos, contudo, há maior probabilidade de exercício abusivo do poder de mercado e, portanto, maior a ameaça potencial de condutas anticompetitivas.
Muitas destas situações ocorrem em mercados regulados, nos quais as imperfeições de mercado ou mesmo aspectos relativos ao meio-ambiente, integração regional, dentre outras, estão presentes e demandam regulação por parte do Estado. Nestes mercados regulados, a atuação do CADE também é de extrema importância, em conjunto com as respectivas agências reguladoras.
O bem protegido por esta Lei por meio de sua atuação repressiva é a manutenção de um mercado competitivo para que os preços dos bens e serviços permaneçam próximos ao ponto de equilíbrio entre a oferta e a demanda, pois em mercados dotados de oligopólios ou monopólios, os preços afastam-se desse equilíbrio, ocasionando uma transferência indevida de riqueza do consumidor ao fornecedor.
A partir das informações apresentadas nos itens anteriores é possível concluir que os órgãos de defesa da concorrência têm o dever de evitar que as grandes empresas usem seu poder econômico para fins anticoncorrenciais, garantindo o direito de aproveitar as oportunidades de mercado.
Dessa forma, o CADE é um órgão de fundamental importância na regulamentação da economia brasileira, visto que tem como finalidade prevenir e reprimir as infrações contra a ordem econômica, baseada na liberdade de iniciativa e livre concorrência, o que implica em menores preços para o consumidor e maior leque de escolha de produtos.
Portanto, atuação repressiva do CADE não interessa apenas aos consumidores, mas também aos empresários de qualquer porte, principalmente aos pequenos e microempresários.

Continue navegando