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0 
 
 
Flávia Marques Muaceco 
Fostre Joaquim 
Geraldo Clemente 
Gilda Marques Raul Valentim 
Guenete André Nipuete 
Guilhermina Marcelino 
Haua Essiaca Muamunepa 
Naima Nazaré Jaime 
Txuriass Fonseca Sumaila 
 
 
Problemas Ambientais Urbanos e Saúde Pública 
(Licenciatura em Ensino de Biologia) 
 
 
 
 
Universidade Rovuma 
Nampula 
2019 
1 
 
Flávia Marques Muaceco 
Fostre Joaquim 
Geraldo Clemente 
Gilda Marques Raul Valentim 
Guenete André Nipuete 
Guilhermina Marcelino 
Haua Essiaca Muamunepa 
Naima Nazaré Jaime 
Txuriass Fonseca Sumaila 
 
Problemas Ambientais Urbanos e Saúde Pública 
 
Trabalho científico de carácter avaliativo, da cadeira de 
Educação Ambiental e Saúde Pública, do curso de 
Licenciatura em Ensino de Biologia, 3º ano, 2º semestre, 
leccionada pela docente: 
MSc. Gisela Guibunda 
 
 
Universidade Rovuma 
Nampula 
2019 
i 
2 
 
Índice 
Introdução .................................................................................................................................... 3 
1. Problemas do meio ambiente urbano.................................................................................... 4 
1.1. Principais problemas ambientais urbanos ......................................................................... 5 
1.1.1. As causas dos problemas ambientais urbanos ............................................................... 5 
2. Inversão térmica ................................................................................................................... 6 
2.1. Consequências da Inversão térmica .................................................................................. 8 
3. Ilha de calor .......................................................................................................................... 8 
4. Superlotação ......................................................................................................................... 8 
5. Cidades sufocadas ................................................................................................................ 9 
Conclusão ................................................................................................................................... 11 
Bibliografia ................................................................................................................................ 12 
 
 
ii 
3 
 
Introdução 
A questão ambiental é um dos assuntos mais abordados pelo mundo todo, devido a sua grande 
problemática que vem se registando e se apresentado cada vez mais alarmante, desta feita o 
presente trabalho tem como objectivo, apresentar os principais problemas ambientais urbanos, 
que condicionam aquilo que é a saúde pública, tendo em conta que o desenvolvimento e o 
crescimento dos centros urbanos muitas vezes não de maneira planejada, ocasiona vários 
transtornos para quem os habita. Alguns desses problemas são de natureza ambiental e 
atrapalham aquilo que é a actividade da vida humana nesses locais. Esses problemas ambientais 
são causados por diversos factores antrópicos como a poluição do ar (causada muitas vezes pela 
emissão de gases poluentes do ar), assim como podem ser resultantes de acidentes naturais, como 
o caso da explosão de um vulcão, o choque de um meteoro, um raio, etc. 
4 
 
1. Problemas do meio ambiente urbano 
Segundo Ribeiro (2003), Problema ambiental deve ser entendido como um desequilíbrio 
provocado por um choque, um "trauma ecológico", um impacto ambiental, resultante da acção 
antrópica (homem) sobre o meio ambiente. No entanto, pode ser resultado de acidentes naturais: 
a explosão de um vulcão, o choque de um meteoro, um raio, etc. 
A resolução normativa CONAMA 001/86 considera "impacto ambiental" qualquer alteração das 
propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de 
matéria ou energia resultante das actividades humanas que, directa ou indirectamente, afectam: 
 A saúde, a segurança e o bem-estar da população; 
 As actividades sociais e económicas; 
 A biota; 
 As condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; 
 A qualidade dos recursos ambientais. 
As áreas urbanas se caracterizam por serem sistemas dinâmicos e complexos onde confluem 
diferentes processos físicos, sociais, meio ambientais e económicos. No âmbito local as 
problemáticas estão associadas às condições de vida da população no contexto de um mundo 
globalizado. Se por um lado estas áreas se interligam e competem como parte de uma rede 
internacional de cidades, por outro se vêem necessitadas de resolver os problemas que afectam 
directamente o quotidiano dos cidadãos. 
Gonçalves (1995), chama a atenção para o facto da questão ambiental, a concentração industrial, 
aumenta também a concentração de problemas ambientais, gerando situações graves de risco à 
saúde da população, especialmente dos mais pobres, que residem nos lugares mais poluídos e 
desvalorizados do ponto de vista económico. Assim, entende-se que o rápido crescimento das 
grandes cidades acelerou o processo de degradação ambiental e das condições de vida da 
população, originado, dentre outros factores, por uma concepção de natureza que se opõe à 
concepção de cidade. 
 
 
5 
 
1.1. Principais problemas ambientais urbanos 
A urbanização se intensificou com a expansão das actividades industriais, facto que atraiu (e 
ainda atrai) milhões de pessoas para as cidades. Esse fenómeno provocou mudanças drásticas na 
natureza, desencadeando diversos problemas ambientais, como: 
 Poluições (ar, solo, visual, águas, sonora); 
 Desmatamento; 
 Redução da biodiversidade; 
 Mudanças climáticas; 
 Produção de lixo e de esgoto; 
 Enchentes; 
 Entre outros. 
1.1.1. As causas dos problemas ambientais urbanos 
As principais causas dos problemas ambientais urbanos são: 
 Revolução industrial (industrialização); 
 Capitalismo e globalização (consumismo); 
 Urbanização (crescimento das cidades); 
 Aumento populacional (7 bilhões de habitantes no mundo); 
 Ineficácia da política de Educação Ambiental. 
Nos grandes centros industrializados, os problemas ambientais são mais alarmantes. Nesses 
locais, a emissão de gases dos automóveis e das fábricas polui a atmosfera e retêm calor, 
intensificando o efeito estufa. Com isso, vários transtornos são gerados à população: 
 Doenças respiratórias; 
 Chuvas ácidas; 
 Inversão térmica; 
 Ilhas de calor; 
 Entre outros. 
6 
 
A poluição sonora e a visual também gera transtornos para a população. Os ruídos 
ensurdecedores e o excesso de elementos destinados à comunicação visual espalhados pelas 
cidades (cartazes, banners, placas, outdoors, fios eléctricos, pichaçoes, etc.) afectam a saúde dos 
habitantes. 
Portanto, diante desse cenário de diferentes problemas ambientais urbanos, é urgente a 
necessidade de elaboração e aplicação de políticas ambientais eficazes, além da conscientizaçao 
da população. Entre as medidas a serem tomadas estão: 
 Redução da produção do lixo; 
 A reciclagem e o tratamento adequado do lixo (incineração ou compostagem); 
 O saneamento ambiental; 
 O planejamento urbano; 
 A educação ambiental; 
 A redução da emissão de gases poluentes; 
 Entre outras. 
2. Inversão térmica 
A inversão térmica consiste num fenómeno que ocorre na atmosfera, num contexto em que a 
acção dos poluentes do ar pode ser bastante agravada. Normalmente, o ar próximo à superfície do 
solo está em constante movimento vertical, devido ao processo convectivo (correntes de 
convecção). A radiação solar aquece a superfície do solo e este, por suavez, aquece o ar; este ar 
quente é menos denso que o ar frio, desse modo, o ar quente sobe (designa-se por “movimento 
vertical ascendente”) e o ar frio, desse modo, o ar quente sobe (designa-se por “movimento 
vertical ascendente”) e o ar frio, mais denso, desce (movimento vertical descendente), (VIEIRA, 
2000). 
7 
 
 
Figura 1. Ilustração do fenómeno de inversão térmica (VIEIRA, 2000) 
Este ar frio que toca a superfície do solo, recebendo calor dele, aquece, fica menos denso, sobe, 
dando lugar a um novo movimento descendente de ar frio. 
E o ciclo repete-se. O normal, portanto, é que se tenha ar quente numa camada próxima ao solo, 
ar frio numa camada logo acima desta e ar ainda mais frio em camadas mais altas. 
Segundo a CETSB, citada por Galvani et al., (2010), A inversão térmica é um processo 
meteorológico que ocorre durante todo o ano, tanto em ambientes urbanos como rurais. No 
inverno, a altura da camada de inversão costuma ocorrer mais próxima a superfície, 
principalmente no período nocturno. Em um ambiente com um considerado número de indústrias 
e de circulação de veículos, como o das cidades, a inversão térmica pode resultar em elevada 
concentração de poluentes, ocasionando problemas de saúde. 
Na inversão térmica, condições desfavoráveis podem, porém, provocar uma alteração na 
disposição das camadas na atmosfera. Geralmente, no inverno, pode ocorrer um rápido 
resfriamento do solo ou um rápido aquecimento das camadas atmosféricas superiores. Quando 
isso ocorre, o ar quente ficando por cima da camada de ar frio, passa a funcionar como um 
bloqueio, não permitindo os movimentos verticais de convecção: o ar frio próximo ao solo não 
sobe, porque é o mais denso e o ar quente que lhe está por cima não desce, porque é o menos 
denso. Acontecendo isso, os fumos (nomeadamente os tóxicos, produzidos pela acção humana) e 
os gases produzidos pelas chaminés e pelos veículos não se dispersam pelas correntes verticais. 
Os fumos das chaminés assumem posição horizontal, ficando nas proximidades do solo. A cidade 
fica envolta numa “neblina” e, consequentemente, a concentração de substâncias tóxicas aumenta 
muito, (VIEIRA, 2000). 
8 
 
O fenómeno é comum no inverno de cidades como Nova Iorque, São Paulo e Tóquio, agravado 
pela elevada concentração de poluentes tóxicos diariamente despejados na atmosfera. 
2.1. Consequências da Inversão térmica 
As principais consequências são: 
 Doenças respiratórias; 
 Irritação nos olhos; 
 Intoxicações, são algumas das consequências da concentração de poluentes na camada de 
ar. 
Entre as possíveis medidas para minimizar os danos gerados pela inversão térmica estão a 
utilização de biocombustíveis, a fiscalização de indústrias, a redução das queimadas e políticas 
ambientais eficazes. 
3. Ilha de calor 
Ilha de calor é um fenómeno climático que ocorre a partir da elevação da temperatura de uma 
área urbana se comparada a uma zona rural, por exemplo. Isso quer dizer que nas cidades, 
especialmente nas grandes, a temperatura é superior à de áreas periféricas, consolidando 
literalmente uma ilha (climática). 
Consequências: A oscilação de temperatura entre o centro de uma grande cidade e uma zona 
rural pode variar entre 4°C, 6°C ou até mesmo 11°C; o que proporciona muitos inconvenientes à 
população em virtude dos incómodos que o calor excessivo provoca, sem contar que ocasiona um 
significativo aumento no consumo de energia eléctrica, usada para, principalmente, climatizar 
residências, escolas, universidades, comércios e indústrias (VIEIRA, 2000). 
4. Superlotação 
De acordo com Reis (2013), a historia da humanidade quando, pela primeira vez, a população das 
urbes, cuja ocupação representava apenas 1% a 5% de nosso planeta, ultrapassou a rural. É uma 
tendência que culminará em outra marca em 2050, data estimada para que o número total de 
pessoas cresça 2.4 bilhões e dois terços do mundo esteja vivendo em meio urbano. Um dado 
9 
 
interessante sobre diversos aspectos, mas alarmante consideradas as implicações que isto gerará 
na questão do planejamento urbano e no impacto ambiental das já superlotadas metrópoles. 
O movimento de urbanização é, à excepção de escassos benefícios como o menor crescimento 
populacional nas cidades quando comparado ao rural, um desastre do ponto de vista ecológico. 
Mais pessoas vivendo de modo concentrado significa mais pressão sobre a terra, utilizada à 
exaustão dado seu alto custo, acarretando em severa degradação do solo e extinção da 
biodiversidade. Em contramão à crescente demanda, há uma inibição do consumo de água em 
todos os córregos próximos ao meio urbano. O agrupamento populacional gera ainda uma alta 
descarga de CO2 na atmosfera, cuja consequência óbvia é a insalubridade do ar e um aumento de 
1 a 6 graus na temperatura urbana se comparada às demais (REIS, 2013). 
Foi no inicio do século XIX que o problema superlotação surgiu, as cadeias do Rio de Janeiro 
atingiram seu número máximo de presos, o que levou o Código Penal em 1980, a tomar a 
primeira medida de reparo, transferir os presos com bom comportamento que já cumpriram parte 
de sua pena reclusos, para presídios agrícolas. 
Inicialmente, Thompson aduz em sua obra uma resposta para a superlotação: 
O uso generalizado da privação da liberdade humana como forma precípua de sanção criminal deu 
lugar ao estabelecimento de grande número de comunidades, nas quais convivem de dezenas a 
milhares de pessoas, Essa coexistência grupal, como é óbvio, teria de dar origem a um sistema 
social. Não se subordinaria este, porém, à ordem decretada pelas autoridades criadoras dos 
homens, diante dos problemas postos pelo ambiente particular em que se viram envolvidos. 
(THOMPSON, 2002, p. 21) 
O problema superlotação não pode ser questionado de forma única, pois ele é o facto gerador de 
diversos outros males, que aflige a população carcerária como doenças, rebeliões, motins, mortes, 
insalubridade, higiene, dentre outras. 
5. Cidades sufocadas 
O conceito de cidades andáveis é, na verdade, parte de algo muito maior: o novo urbanismo. 
Nele, uma série de sub-iniciativas complementam o todo, como "andabilidade", acessibilidade, 
compartilhamento de espaços, sustentabilidade e restauração. 
10 
 
As cidades estão sendo sufocadas pelos automóveis que são hoje a nossa principal fonte de 
poluição e um dos maiores causadores de stress. A principal influência da indústria 
automobilística foi muito maior do que imaginávamos neste último século, mas boa notícia é que 
o ponto de virada parece ter chegado. Nos EUA, por exemplo, berço da cultura do carro, há uma 
nova geração que está se afastando do carro: em 1970, apenas 8% das pessoas com mais de 19 
anos optaram por não tirar carta. Hoje são 23%, (PEREIRA, 2015). 
Deste modo existem vários factores que contribuem para o sufocamento das cidades, a saber: 
 Poluição (resíduos sólidos); 
 Automóveis; 
 Imensas chaminés; 
 Ordenamento territorial; 
 Questões económicas (presença excessiva de turistas) 
Todos esses factores têm grandes consequências, sendo as mais imediatas a inalação do ar 
poluído que enche nos pulmões todos os dias, sendo um ar quase irrespirável, que logo tem como 
efeitos: irritação nos olhos e nas vias aéreas, mal-estar e crises de asma. Outras mais graves, que 
se instalam lentamente no organismo, como o aumento da pressão arterial e a ocorrência de 
paradas cardíacas, podem passar despercebidas por nem sempre apresentarem uma relação clara e 
directa com este factor ambiental (http://revistapesquisa.fapsq.br/2008/12/01/populacao-
sufocada/). 
Algumas das cidades sufocadas são: Veneza, Holanda, Paris, São Paulo, Malásia, Bangcoc, Nova 
Délhi, Nova Iorque,Singapura, etc. 
Assim, para tornar uma cidade mais andável vai muito além de restringir a circulação de carros. 
Ela inclui criar e melhorar calçadas, segurança, iluminação, ciclovias e ambientes prazeirosos 
(muros, plantas, etc.) locais de convivência (praças e parklets), entre outras. 
 
11 
 
Conclusão 
Com o culminar do trabalho, mostrou que o Problema ambiental deve ser entendido como um 
desequilíbrio provocado por um choque, um "trauma ecológico", um impacto ambiental, resultante da 
acção antrópica (homem) sobre o meio ambiente, mas também, que em certas situações pode ser da ordem 
natural. Os principais problemas ambientais urbanos: poluição (ar, solo, visual, águas, sonora), resíduos 
sólidos (lixo), esgotos, enchentes, inversão térmica, ilhas de calor, chuvas ácidas. Com a vasta gama de 
problemas ambientais, a que destacar o maior, que é o lixo, pois, o aumento populacional causa uma maior 
produção de lixo, especialmente no actual modelo de produção e consumo. A colecta, destino e tratamento 
do lixo são questões a serem solucionadas por várias cidades. Assim como, a deficit nos serviços de 
saneamento básico contribui para o cenário de degradação ambiental. 
 
 
12 
 
Bibliografia 
GALVANI, Emerson; et al., Ocorrência de Inversão Térmica no Perfil Topoclimático do Pico 
Bandeira. USP, 2010. 
GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os caminhos do meio ambiente. São Paulo, 1995. 
PEREIRA, G. Cidades Sufocadas: Compressibilidade populacional, 2015. 
REIS, Ricardo Borges. Crescimento populacional, concentração urbana e meio ambiente. USP, 
2013. 
RIBEIRO, Wagner Costa. Problemas Ambientais Urbanos: Gestão das águas metropolitanas. São 
Paulo, 2003. 
THOMPSON, Augusto. A questão penitenciária. Rio de Janeiro: Forense, 2002. 
VIEIRA, Pedro Jorge. Inversão Térmica, Universidade de São Paulo, Brasil, 2000. 
http://revistapesquisa.fapsq.br/2008/12/01/populacao-sufocada. Pesquisado dia 15.09.2019, pelas 
11:43minutos.

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