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8ºAula GERÊNCIA DE PROJETOS Objetivos de aprendizagem Ao término desta aula, vocês serão capazes de: • entender o que é a Gestão de Projetos; • saber como funciona o guia PMBOK. Olá pessoal, como vocês estão? Estamos quase finalizando a nossa matéria de Introdução à Engenharia de Software. Agora, vamos ver um item muito importante para o processo de desenvolvimento de software: a Gerência de Projetos. É por meio dela que vamos gerenciar as tarefas de um processo de software, conduzindo para um processo perfeito, sem atrasos ou erros. Sempre estaremos a sua disposição, através do quadro de avisos ou da ferramenta fórum, caso você tenha alguma dúvida. Bons estudos! Introdução à Engenharia de Software 50 1. Seções de estudo Introdução à gestão de projetos 2. O guia pmbok 1 - Introdução à gestão de projetos O de gerenciamento de projetos vem, há tempos, sendo desenvolvido: desde a antiguidade, é possível encontrar evidências de seu surgimento e evolução, como, por exemplo, na construção das grandes pirâmides. Quando começaram a ser projetadas as primeiras grandes construções fi cou evidente a necessidade da utilização de métodos, técnicas e ferramentas para gerenciar projetos. Na dissertação de mestrado discuto esta e outras questões. Caso queiram ler mais sobre a temática, segue o link: <http://www.din.uem.br/~mestrado/ diss/2012/almeidajunior.pdf >. Apesar de não ser prática recente, o gerenciamento de projetos torna-se formal há pouco mais de cinquenta anos: Atualmente, o conceito por trás do gerenciamento de projetos está sendo aplicado em diversas indústrias e organizações de defesa, construção civil, produtos farmacêuticos, químicos, bancário, hospitais, contabilidade, publicidade, direito, governos estaduais e locais (KERZNER, 2009) e, por fi m, no de desenvolvimento de sistemas de software. De acordo com Kerzner (2009), a Gerência de Projetos consiste no planejamento, organização, direção e controle dos recursos de uma empresa para objetivos relativamente de curto prazo que foram estabelecidos para a concretização de objetivos específi cos. Para a quarta edição do Guia PMBOK (2008), Gerenciamento de Projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas nas atividades do projeto a fi m de atender aos requisitos do projeto. Para a norma ISO / IEC 15504 (ISO / IEC 15504, 1999), o propósito da gerência de projetos é identifi car, estabelecer, coordenar e monitorar as atividades, tarefas e recursos de que um projeto necessita para produzir um produto ou serviço, no contexto dos requisitos e restrições do projeto (ALMEIDA JUNIOR, 2012, p. 22). Assim, entendemos que o gerenciamento de projetos lida com a capacidade de se elaborar uma sequência de ações, do início ao fi m do projeto, com o objetivo de garantir seu melhor aproveitamento. Já no que tange ao gerenciamento de software, a Gerência de Projetos: […] pode ser considerado uma arte. A estratégia de integração da tecnologia de software, economia e relações humanas no contexto específi co de projeto de software não é uma tarefa fácil. O projeto de software é um esforço altamente intensivo de pessoas que co-participam em um período de tempo, com implicações fundamenteis no projeto e no desempenho das diferentes classes de pessoas (BOEHM E ROSS, 1989), em busca de um resultado positivo. Sommervile (2003) afi rma que “O fracasso de muitos grandes projetos de software, na década de 60 e no início da década de 70, foi a primeira indicação das difi culdades de Gerenciamento de Software”. Ele analisa que esses projetos não fracassaram por incompetência da equipe, mais sim pela abordagem de gerenciamento utilizada, como também pode ser observado nos relatórios elaborados nos anos 90 pelo Departamento de Defesa Americano (DOD) (DOD, 1994) e o “The Chaos Report” (THE STANDISH GROUP, 1994) (ALMEIDA JUNIOR, 2012, p. 22). Como a engenharia de software está sempre dependendo de orçamentos e cronogramas apertados, um bom gerenciamento de projetos é decisivo, e garantirá que o produto seja entregue ao cliente cumprindo os requisitos, dentro do prazo e dentro do custo. Normalmente, os gerentes assumem as seguintes responsabilidades, discutidas por Sommerville (2011, p. 415): 1. Planejamento do projeto: Os gerentes devem planejar e elaborar a estimativa e o cronograma do desenvolvimento do projeto. Além disso, devem organizar a equipe e atribuir tarefas. Também deve fazer a supervisão do trabalho. 2. Geração de relatórios: Os gerentes elaboram os relatórios com os dados sobre o andamento do projeto tanto para os clientes quanto para os gerentes da empresa em que trabalha. Precisam ter a capacidade de articular a linguagem de modo a alcançar diferentes públicos, e “traduzir” a linguagem técnica a uma linguagem mais acessível, quando estiver produzindo um relatório ao cliente. 3. Gerenciamento de riscos: Os gerentes do projeto avaliam os riscos que poderão afetá-lo. Assim, devem conseguir identifi car e controlar os possíveis riscos. 4. Gerenciamento de pessoas: Também é ele quem organiza a equipe; seleciona pessoas e garante o bom andamento de quem está envolvido no projeto. 5. Elaboração de proposta: O gerente de projetos também elaboram propostas de modo a fechar contratos. É uma tarefa bastante importante e crítica, pois depende da capacidade de conseguir contratos sufi cientes para sustentar a empresa. Nesta aula, vamos discutir duas responsabilidades muito importantes: o Gerenciamento de Riscos e o Gerenciamento de Pessoas, que veremos a seguir. 1.1 - Gerenciamento de riscos O gerenciamento de riscos diz respeito à capacidade do gerente em antecipar riscos e resolvê-los. É uma etapa bastante séria, para a qual o profi ssional deve ter experiência e capacidade de análise crítica das diferentes problemáticas 51 que vão surgindo (SOMMERVILLE, 2011). Há três tipos de riscos que podem surgir. • Riscos de projeto: podem afetar o cronograma ou os recursos, como, por exemplo, a perda de um projetista experiente. • Riscos de produto: podem afetar a qualidade ou o desempenho do software, como, por exemplo, a aquisição de um componente falho. • Riscos de negócio: podem afetar a organização que está desenvolvendo ou que adquiriu um software, como o surgimento de um concorrente com um produto inovador e competitivo. Sommerville elenca o modo como deve ser organizado um processo de gerenciamento de riscos: • Identificação de riscos: Você deve identificar possíveis riscos de projeto, de produto e de negócios. • Análise de riscos: Você deve avaliar a probabilidade e as consequências desses riscos. • Planejamento de riscos: Você deve planejar para enfrentar o risco, evitando ou minimizando seus efeitos sobre o projeto. • Monitoramento de riscos: Você deve avaliar regularmente os riscos e seus planos para mitigação de riscos e atualizá-los quando souber mais sobre os riscos. (SOMMERVILLE, 2011, p. 416) Figura 1 - Processo de gerenciamento de riscos. Fonte: SOMMERVILLE, 2011, p. 417. Vamos ver agora como funciona o gerenciamento de pessoas. 1.2 - Gerenciamento de pessoas Outra etapa do gerenciamento de projetos é o gerenciamento de pessoas ou de equipes. Uma equipe é responsável, em seu conjunto, pelo bom andamento do projeto. Para ter uma boa equipe, o gerente deve ter em mente que esse não é um processo barato ou simples. Para tanto, respeito pela equipe é uma maneira de motivá-la. O contrário faz com que haja muita rotatividade, insatisfação e desconfiança em relação ao gerente e à empresa. Para Sommerville há quatro questões básicas relacionadas à gestão de pessoas: 1. Consistência. Pessoas em uma equipe de projeto devem ser tratadasda mesma forma. Ninguém espera que o reconhecimento seja igual para todos, mas as pessoas não devem sentir que sua contribuição para a organização é subvalorizada. 2. Respeito. Pessoas diferentes têm habilidades diferentes e os gerentes devem respeitar essas diferenças. A todos os membros da equipe devem ser dadas oportunidades de contribuir. Claro que, em alguns casos, você vai encontrar pessoas que simplesmente não se encaixam em uma equipe e não podem continuar, mas é importante não tirar conclusões no estágio inicial do projeto. 3. Inclusão. Pessoas contribuem efetivamente quando sentem que são ouvidas por outras pessoas e que suas propostas são levadas em consideração. É importante desenvolver um ambiente de trabalho em que todas as visões são consideradas, mesmo aquelas dos membros mais novos da equipe. 4. Honestidade. Como gerente, você deve sempre ser honesto sobre o que está indo bem e o que vai mal na equipe. Você também deve ser honesto sobre seu nível de conhecimento técnico e estar disposto a submeter-se a algum membro da equipe com mais conhecimento, quando necessário. Se tentar encobrir sua ignorância ou problemas, você será eventualmente descoberto e perderá o respeito do grupo (SOMMERVILLE, 2011, p. 421). Acerca do gerenciamento de projetos, Sommerville (2011) defende que é necessário que os membros de uma equipe se comuniquem de uma maneira eficaz. Devem compartilhar informações acerca do andamento do trabalho, acerca das decisões e sobre as alterações realizadas. Assim, é possível que um contribua com o outro, possibilitando o bom andamento do projeto. Há alguns aspectos específicos a serem consideradas para uma boa comunicação da equipe: 1. Tamanho de grupo. Conforme um grupo se torna maior, a comunicação eficaz entre os membros fica mais difícil. O número de links de comunicação unidirecional é n*(n – 1), em que n é o tamanho do grupo, então, com um grupo de oito membros, existem 56 possíveis caminhos de comunicação. Isso significa que é possível que algumas pessoas raramente se comuniquem com outras. As diferenças de status entre os membros de grupo significam que as comunicações, frequentemente, são unidirecionais. Os gerentes e os engenheiros experientes tendem a dominar as comunicações com o pessoal menos experiente, que pode estar relutante em iniciar uma conversa ou fazer observações críticas. 2. Estrutura de grupo. Pessoas em grupos estruturados informalmente comunicam mais eficazmente do que as pessoas em grupos com uma estrutura formal, hierárquica. Em grupos hierárquicos, as comunicações tendem a subir e descer o fluxo da hierarquia. As pessoas do mesmo nível não podem conversar entre si. Esse é um problema ainda maior em projetos Introdução à Engenharia de Software 52 de grande porte com vários grupos de desenvolvimento. Se as pessoas que trabalham em diferentes subsistemas se comunicarem apenas por meio de seus gerentes, existe maior probabilidade de atrasos e mal-entendidos. 3. Composição de grupo. Pessoas com os mesmos tipos de personalidade (discutidos na Seção 22.2) podem colidir e, consequentemente, inibir as comunicações. Geralmente, a comunicação também é melhor em grupos mistos (MARSHALL e HESLIN, 1975) do que em grupos do mesmo sexo. Frequentemente, as mulheres são mais orientadas a interações do que os homens e podem atuar como controladoras e facilitadoras das interações para o grupo. 4. Ambiente físico de trabalho. A organização do local de trabalho é um fator importante para facilitar ou inibir as comunicações. 5. Canais de comunicação disponíveis. Existem muitas formas diferentes de comunicação: face a face, mensagens de correio eletrônico, documentos formais, telefone e tecnologias da Web 2.0 como redes sociais e wikis. Como as equipes de projeto se tornam cada vez mais distribuídas, com membros de equipe trabalhando remotamente, você precisará fazer uso de várias tecnologias para facilitar a comunicação (SOMMERVILLE, 2011, p. 442). Após você ver o que é o gerenciamento de projetos, você deve estar se perguntando: Como devo fazer isso? Para responder essa pergunta, especialistas da área fi zeram diversos guias para orientar o processo, sendo o principal deles o guia PMBOK, que veremos a seguir. 2 - O guia pmbok PMBOK (A Guide to the Project Management Body Of Knowledge - Um Guia para Gerenciamento de Projetos) é um livro que reúne as boas práticas de gerenciamento de projetos, sendo o mais prestigiado na ciência da gestão de projetos. É editado pelo PMI - Project Management Institute, instituição criada em 1969 com o intuito de desenvolver novos conhecimentos para a gestão de projetos. Além disso, a PMI oferece certifi cação, atestando que os profi ssionais têm conhecimento e competência segundo esse guia. O PMBOK é uma coletânea de boas práticas, indicando 47 processos (na sua 5ª edição, publicada em 2013) para a gestão de projetos “que são sugeridos como necessários e aplicáveis para se gerenciar um projeto, desde o seu início até a sua entrega” (CRUZ, 2017). Porém, como ressalta Fábio Cruz (2017) o gestor de projetos não precisa aplicar todos os processos na prática, apenas o que for necessário. Vale ressaltar que o PMBOK é meramente um guia, não uma metodologia a ser seguida a risca. Esses processos estão agrupados em duas dimensões. A primeira dimensão trata do ciclo de vida dos projetos. Segundo a PMBOK, o ciclo de vida consiste nas seguintes etapas: • Iniciação: Onde o processo é iniciado e seus objetivos iniciais e as pessoas envolvidas são descobertas. Ela possui dois processos. • Planejamento: Compreende defi nir o escopo total do esforço, defi nir e refi nar os objetivos e desenvolver o rumo das ações necessárias para atingir esses objetivos. É a única etapa que tem processos de todas as áreas do conhecimento no guia, possuindo 24 processos. • Execução: É a etapa onde são executados os processos defi nidos na etapa de planejamento, visando o cumprimento das metas. Tem 8 processos (CRUZ, 2017). • Monitoramento e controle: Consiste nos processos necessários para acompanhar, revisar e regular o progresso e o desempenho do projeto. Tem 11 processos (CRUZ, 2017). • Encerramento: Consiste na validação dos processos e no encerramento formal do projeto ou fase. Assim como na fase de iniciação, consiste em 2 processos. A segunda dimensão divide os processos por áreas de conhecimento. Em cada área de conhecimento é agrupado um grupo de processos relacionados. Na 5ª edição do guia PMBOK, temos dez áreas do conhecimento, a saber: 1. Gerenciamento de integração do projeto: Esta disciplina abrange a coordenação de todas as interfaces e os processos de outras áreas do conhecimento através do ciclo de vida do projeto. 2. Gerenciamento do escopo do projeto: Inclui os processos necessários para assegurar que o projeto inclui todo o trabalho necessário, e apenas o necessário, para terminar o projeto com sucesso. O gerenciamento do escopo do projeto está relacionado principalmente com a defi nição e controle do que está e do que não está incluso no projeto (PRATES, 2014). 3. Gerenciamento de tempo do projeto: Esta área abriga os processos necessários para gerenciar o término pontual do projeto. Isto é um aspecto muito importante que defi ne o sucesso ou fracasso de um projeto. 4. Gerenciamento de custos do projeto: É responsável por gerenciar os gastos do projeto. Vieira (2007, p. 139) defi ne custo como “um recurso sacrifi cado ou aquilo de que se abre mão para alcançar um objetivo específi co”. 5. Gerenciamento da qualidade do projeto: Trata de incluir os processos necessários para garantir que o projeto satisfaça as necessidades para as quais ele foi empreendido.O gerenciamento da qualidade dá suporte às atividades de melhoria do processo contínuo e trabalha para garantir que os requisitos do projeto, bem como os requisitos do produto, sejam cumpridos e validados (PRATES, 2014). 53 6. Gerenciamento de recursos humanos do projeto: Inclui os processos que organizam, gerenciam e guiam a equipe do projeto (PRATES, 2014). 7. Gerenciamento das comunicações do projeto: É a área de conhecimento que inclui os processos necessários para assegurar que as informações do projeto sejam planejadas, coletadas, criadas, distribuídas, armazenadas, recuperadas, gerenciadas, controladas, monitoradas e fi nalmente dispostas de maneira oportuna e apropriada (PRATES, 2014). 8. Gerenciamento de riscos do projeto: Como foi discutido na seção anterior, esta área abrange os processos de planejamento, identifi cação, análise, planejamento de respostas e controle de riscos de um projeto. (MACÊDO, 2014). 9. Gerenciamento de aquisições do projeto: Inclui os processos necessários para comprar ou adquirir produtos, serviços ou resultados externos à equipe do projeto. Esta área de conhecimento abrange os processos de gerenciamento de contratos e controle de mudanças que são necessários para desenvolver e administrar contratos ou pedidos de compra emitidos por membros autorizados da equipe do projeto (PRATES, 2014). 10. Gerenciamento das Partes Interessadas do Projeto: Ela inclui os processos exigidos para identifi car todas as pessoas, grupos ou organizações que podem impactar ou serem impactados pelo projeto, analisar as expectativas das partes interessadas e seu impacto no projeto, e desenvolver estratégias de gerenciamento apropriadas para o engajamento efi caz das partes interessadas nas decisões e execução do projeto (MACÊDO, 2014). Vamos ver mais detalhes a respeito do Gerenciamento de Projetos na matéria de Gerenciamento de Projeto de Software, mais adiante. E com isso, fi nalizamos a nossa aula e a matéria de Introdução a Engenharia de Software. Muito obrigado pela sua atenção e até mais! Retomando a aula Chegamos ao fi m da última aula, vamos relembrar? 1 - INTRODUÇÃO À GESTÃO DE PROJETOS Nessa seção, vimos que o gerenciamento de projetos lida com a capacidade de se elaborar uma sequência de ações, do início ao fi m do projeto, com o objetivo de garantir seu melhor aproveitamento. Também vimos as diferentes responsabilidades que um gerente de projetos deve ter para satisfazer o seu objetivo. 2 - O GUIA PMBOK Nessa seção, vimos que o guia PMBOK, (A Guide to the Project Management Body Of Knowledge - Um Guia para Gerenciamento de Projetos), é um livro que reúne as boas práticas de gerenciamento de projetos, sendo o mais prestigiado na ciência da gestão de projetos. É editado pelo PMI - Project Management Institute - instituição criada em 1969 com o intuito de desenvolver novos conhecimentos para a gestão de projetos. Vale a pena ALMEIDA JUNIOR, Antonio Pires de. 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