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UNIDADE 4
Contextualização, sugerimos q acesse o site Portal do Professor, do Ministério da Educação do Brasil você encontrará uma sequência didática com o tema brinquedos e brincadeiras indígenas.
visite os links indicados na sequência. Após faça uma reflexão sobre as contribuições indígenas que influenciaram nossos brinquedos e brincadeiras e sobre como poderíamos levar essas propostas para a sala de aula. Portal do Professor. Disponível em: http://bit.ly/2Ur2bSd
faremos alguns apontamentos históricos sobre o brinquedo, sua utilização na atualidade. Também uma investigação sobre o brinquedo e suas relações com o desenvolvimento sensório-motor e o universo simbólico da criança. Finalizaremos a com uma análise sobre os brinquedos eletrônicos que são muito utilizados nos dias atuais. Iniciaremos a unidade contando a história dos brinquedos. contar a história dos brinquedos é, , contar um pouco a história do homem, seu desenvolvimento, valores e visões de mundo que estão impregnados em alguns brinquedos tradicionais. 
A Bola brinquedos mais antigos. surgimento data de 6.500 anos, no Japão, mas é um objeto que está presente em outras culturas antigas,China, Grécia, Egito. apareceram confeccionadas com materiais, como couro e bexiga de animais. Hoje é um brinquedo que está popularizado em todas as partes do mundo. Além de ser um brinquedo é utilizada em modalidades esportivas. dependendo de sua utilização, apresenta não só diversidade do material em sua confecção, como tamanhos, grandes, exercícios terapêuticos de Pilates, até as bolas de gude. Podem ser duras, como as bolas de boliche, ou macias, como as que oferecemos para os bebês brincarem e morderem. é um objeto que pode ser rolado, atirado, chutado, batido, empurrado ou arremessado.
Froebel atribuía grandes expectativas educacionais para a bola e a esfera. Em seus Dons, estavam presentes as bolas macias e as esferas. Segundo Kishimoto (2002), na esfera não existem lados, a identidade e a unidade prevalecem; as bolas satisfazem o desejo primitivo de exercer força e causar mudanças. Ao brincar com a bola, a criança experimenta movimentos e diferentes direções. é um artefato utilizado para o lazer e o brincar dos indivíduos, mas também é um artefato esportivo A Pipa também conhecida como quadrado, papagaio, arraia, entre outros dependendo do lugar ou época de utilização. A Pipa não nasceu como brinquedo, mas como instrumento de guerra.na China antiga, 1.200 a.C., eram utilizadas como artefato de sinalização militar. Uma determinada cor e o movimento que a pipa fazia no ar indicavam o movimento e a estratégia dos exércitos. Outra curiosidade é a sua utilização pelo inventor americano Benjamin Franklin, que usou uma pipa para investigar as descargas elétricas que vinham das nuvens e, assim, inventar o para-raios. Empinando uma pipa em uma tempestade, provou que existia carga elétrica acumulada no ar e teve a ideia de capturar as descargas elétricas e devolvê-las à terra. Com o passar do tempo,foi se transformando em um interessante brinquedo. A Boneca e o Boneco A boneca é um dos brinquedos mais antigos e mais populares em todo o mundo. reproduz as formas humanas, com predomínio das formas feminina e infantil, como as bonecas bebês,Em várias civilizações antigas, como a chinesa e a egípcia, já se encontrava o artefato. Segundo pesquisadores, bonecas egípcias eram colocadas no túmulo–a criança brincar no mundo do além. Na Grécia Antiga, nos rituais que antecediam o casamento, as jovens noivas entregavam suas bonecas à deusa Ártemis, simbolizando o fim da infância. Feitas de diversos materiais, as mais antigas eram de barro, madeira ou fibras naturais e, hoje, as mais modernas são de pano, plásticos e borrachas, além das mais sofisticadas, como as bonecas de porcelana. Essa diversidade de materiais é, também, influenciada pelas novas tecnologias da indústria. são consideradas altamente socializadoras por serem um brinquedo com características humanas e, assim, estimularem brincadeiras de relacionamento. Brincar com as bonecas estimula as crianças a entrar no universo da imaginação e do faz de conta, criando histórias e experimentando, mesmo que de forma imaginária, diferentes situações de vida.
A tradição da boneca iniciou-se com uma confecção caseira e familiar. Em seguida, confeccionada de maneira artesanal em pequena escala, mas a fabricação de bonecas, com objetivos comerciais, teve início na França, presumidamente no século XV. Hoje em dia, algumas bonecas possuem marcas registradas, são produzidas em grande escala pela indústria de brinquedos e consumidas por milhares de crianças em todo o planeta. As bonecas, muitas vezes, são consideradas um brinquedo que prepara para a maternidade, por esse motivo as bonecas, em muitas culturas, são vistas como um brinquedo associado às meninas, no entanto existem versões de bonecos direcionados aos meninos. Na modernidade encontramos diversos bonecos direcionados ao gênero masculino.. 11 UNIDADE A Criança e o Brinquedo As Miniaturas A ideia de diminuir o tamanho dos objetos é algo que acompanha o homem desde há muito tempo. Essa ideia talvez tenha surgido da necessidade do homem de manipular as coisas a seu bel prazer, o que sugere certo “poder”. Porém as pesquisas sobre as miniaturas são escassas, o que prejudica as referências históricas. Sobre a seu uso, no início do século XII, as miniaturas eram utilizadas para simular situações de batalha. Era uma tecnologia empregada para determinar qual seria a estratégia utilizada pelas tropas de guerra. Castelos, cenários representando o espaço geográfico com rios e montanhas, aldeias e os soldados de chumbo representando as tropas. Os soldados vieram, mais tarde, no século XIX, a ser industrializados e vendidos em larga escala, ocasionando o barateamento de seu custo e, consequentemente, a sua popularização. Muito populares também, as casas de bonecas são presentes na vida das crianças. 
O registro das primeiras casas de bonecas século XVI, quando os nobres europeus mandavam construir casas de bonecas para suas filhas. Assim, as casas de bonecas nasceram para os ricos. Hoje em dia, muitas destas miniaturas são consideradas objetos de arte e fazem parte de exposições artísticas por todo o mundo. Todavia o brinquedo casa de boneca passou por uma popularização devido à sua fabricação em larga escala e aos preços acessíveis para uma parcela significativa da população.
Outro ex são os meios de transportes.. Esses brinquedos colocam em atividade a imaginação das crianças. Meninos e meninas sonham e criam histórias com suas miniaturas. Criam passeios fantásticos a lugares que ainda estão por serem criados na realidade ou, também, simulam suas futuras profissões. O sonho de ser um piloto aviador, um caminhoneiro livre das estradas pode começar com uma brincadeira com miniaturas. A miniatura pode criar ou alimentar sonhos e fantasias. É bom lembrar que algumas realidades tiveram origem no mundo do faz de conta. Hoje vemos criar-se uma indústria das miniaturas colecionáveis, agregando, em seu entorno, diversas outras atividades econômicas, como, por exemplo, editoras de revistas, clubes e lojas especializadas em miniaturas. Museu do brinquedo. Disponível em: http://bit.ly/2UrblhJ
 existe uma infinidade de tipos e categorias de brinquedos, cada qual com seu objetivo e público alvo definido. São brinquedos eletrônicos, muito comuns na contemporaneidade, que acendem luzes, se movem e emitem sons, réplicas perfeitas do universo adulto. Existem os brinquedos educativos que visam ensinar algo ou desenvolver determinadas habilidades. Há brinquedos únicos, feitos em casa pelos pais ou pelas crianças, com materiais diversos, como, por exemplo, o carrinho de rolimã. Brinquedos feitos por mestres artesãos. E até, brinquedos raros, com os quais ninguém mais brinca, pois estão em exposição em algum museu ou guardados com algum colecionador de brinquedos. não podemos nos esquecer da questão comercial que envolve o brinquedo. Através das propagandas dirigidas ao público infantil,as mídias podem incentivar o consumo inadequado dos brinquedos o que a pesquisadora Cristina Porto diz. A sociedade ocidental moderna dá ao brinquedo um lugar e uma difusão sem precedentes, por meio de um desenvolvimento industrial que instituiu a produção, a venda e o consumo sistemático desses objetos. [...] Da concepção à fabricação, das obrigações econômicas às tradições industriais regionais, é necessário conhecer o contexto que torna possíveis os brinquedos de hoje. Neste sentido, é extremamente importante abordar o brinquedo tal como na nossa sociedade de consumo. (PORTO. In: KRAMER e LEITE, 1998, p. 179)
Ao fazermos uma análise do brinquedo, devemos considerar os fatores de produção, comerciais e de consumo do brinquedo. A força exercida pelas mídias, na hora da decisão de escolher um brinquedo para uma criança, é fundamental. Se você fosse um(a) diretor(a) de uma escola de Educação Infantil e estivesse na hora de adquirir novos brinquedos, quais seriam os três brinquedos que não poderia faltar nessa compra? Por quê?
O Brinquedo e a Brincadeira Estar de posse de um brinquedo é, de certa forma, poder manipular ou transformar a realidade. O brinquedo pode nos sugerir também uma reinvenção da realidade, na medida em que, através da imaginação e do brincar, a criança experimenta ou testa soluções para seus problemas do cotidiano. Veja o que Kishimoto (2005) . [...] Diferindo do jogo, o brinquedo supõe uma relação íntima com a criança e uma indeterminação quanto ao seu uso, ou seja, a ausência de um sistema de regras que organizam sua utilização. Uma boneca permite à criança várias formas de brincadeiras, desde a manipulação até a realização de brincadeiras como “mamãe e filhinha”. O brinquedo estimula a representação e expressão de imagens que evocam aspectos da realidade. [...] (KISHIMOTO, 2005, p. 18) A autora fornece pistas para melhor entendermos as relações íntimas e pessoais entre o brinquedo e a criança. O brinquedo sugere uma manipulação ou brincadeira mais aberta e livre de regras fixas. Essa forma espontânea de relacionar-se com o brinquedo é que abre as possibilidades de reinvenção da realidade imediata da criança. Para compreendermos a brincadeira, dois fatores são fundamentais: o primeiro é entendermos a brincadeira como conduta livre e expressiva da criança, considerando que a imaginação conduz a brincadeira, e o segundo é entendermos a brincadeira como representação da realidade imediata da criança. Imaginação e realidade são os principais elementos de uma brincadeira infantil. O brinquedo é o suporte de uma brincadeira e, em última análise, ele é um portador dos significados culturais. Para Gilles Brougère, o brinquedo pode ser analisado sobre dois aspectos preliminares e distintos: o aspecto Material e o aspecto das Significações. Observe o quadro a seguir, sugerido por Brougère (2008, p. 44).
Aspecto Material Aspecto das Signifi cações Material Representação de uma realidade Forma/desenho Modificações induzidas nessa realidade Cor Universo imaginário representado Tátil Representação isolada ou que pertence a um universo Odorífico Impacto da dimensão funcional Produção de sons
A análise preliminar de Brougère expressa uma lógica própria do brinquedo; o brinquedo adquire uma característica autônoma que sugere um tipo de ação sobre ele. Porém a falta de regras de como brincar garante, também, a liberdade de imaginação e de criação de como e do que brincar com tal objeto. Ao trabalhar com brinquedos, o educador deverá fazer essa análise preliminar do brinquedo, para poder planejar sua aula e garantir suas expectativas de ensino. Não podemos nos esquecer de que o brinquedo é, também, suporte de aprendizagens. Brinquedos e brincadeiras são elementos que fazem parte do que Brougère denominou de cultura lúdica e são parte integrante do universo infantil no qual a criança se insere e através do qual ela aprende e se desenvolve. Inserida nessa cultura, a criança se socializa e cria a sua rede de relacionamentos sociais da qual a família e a escola fazem parte. Devemos lembrar que a criatividade e a inventividade da criança são fundamentais em sua vida; assim, uma lata pode virar um carrinho, uma panelinha para fazer comidinha ou uma vassoura pode transformar-se em um cavalo na imaginação da criança. As crianças significam e ressignificam os objetos que estão ao seu redor e podem transformá-los em brinquedos interessantes. http://bit.ly/2UpYWud
O Brinquedo e seus Espaços A criança que cresce no meio urbano, com grande concentração de pessoas, fica, cada vez mais, sem espaço para brincar livremente. Nos grandes centros, a rua, que era um ótimo lugar para se brincar e fazer novas amizades; hoje a criança perdeu esse espaço, em alguns casos, para o trânsito, em outros, para a insegurança que reina nos grandes centros. 15 UNIDADE A Criança e o Brinquedo O quintal, que também era um excelente lugar para a brincadeira, hoje desapareceu e, em seu lugar, surgem construções verticais, cada vez mais próximas umas das outras, e fazem do quintal, floreiras ou passeios para os moradores. Nos lugares mais pobres, as casas se espremem, em uma disputa palmo a palma pelo espaço nos morros ou nas comunidades carentes, criando vielas que dificultam o brincar. As praças das cidades, que poderiam ser espaços maravilhosos para se brincar, também não garantem esse direito para as crianças; muitas delas são maltratadas pelo poder público, configurando-se como um espaço não inclusivo e inseguro para os pequenos. Qual espaço resta para a criança brincar? A escola pode cumprir esse papel? Como se pode notar, espaços para brincar são escassos nas regiões urbanizadas. Entretanto o homem cria espaços específicos para a criança brincar e conviver com outras, espaços que tenham características acolhedoras e inclusivas, para que a brincadeira se desenvolva e seja garantida a todas as crianças que frequentam esses espaços para brincar. ex parques infantis e das brinquedotecas de natureza pública ou privada. Os Parques infantis ,parquinho ou playground, espaços geralmente ao ar livre com intenções recreativas o principal objetivo de estimular a atividade física e motora e promover o encontro das crianças para que possam brincar. é importante que seja um espaço inclusivo e sob a supervisão de um adulto. Apenas no século XIX pensou-se em um espaço equipado com brinquedos para as crianças brincarem de forma segura. Atualmente, esses espaços multiplicam-se em diferentes formas e são exemplos: os parques de diversão voltados às crianças e adolescentes, praças e parques públicos que reservam uma área para os brinquedos infantis, condomínios de moradias que possuem uma área para as crianças brincarem, ou casas comerciais que criam esses espaços para entreterem as crianças enquanto os adultos consomem objetos ou serviços. Esses parques também foram adaptados para as escolas de Educação Infantil e tornaram-se parte integrante da rotina e dos currículos escolares. Mediadas pelo professor, as brincadeiras e atividades surgidas nesses parques podem ser um instrumento importante para a aprendizagem e o desenvolvimento 16 17 da criança. Existe uma infinidade de brinquedos específicos para esses espaços.ex: • Gira-gira: São divertidos e as crianças adoram. • Gangorra: Trabalham o equilíbrio e a relação entre as crianças. • Balanços: São tradicionais nos parques infantis. • Brinquedos múltiplos: que agregam diversas atividades.
Os materiais utilizados vão desde resina plástica até madeira e materiais reciclados, como pneus de carro. O importante é que esses brinquedos ofereçam total segurança para as crianças brincarem. devem ser um espaço democrático e inclusivo, necessários para o desenvolvimento integral das crianças pequenas. A Brinquedoteca Constitui-se em um espaço que contém brinquedos e jogos e que é organizado para o uso livre dos frequentadores. Existem duas modalidades de brinquedoteca: a que permite que se brinque no local ou a que funciona com empréstimo de brinquedos ou jogos, como uma biblioteca. O tema brinquedotecafaz parte das discussões de terapeutas e educadores por todo o mundo, sendo incluído em diversos congressos e seminários. Veja o que Porto (In: KRAMER, 1998) diz a respeitos das brinquedotecas: vêm se tornando um lugar novo de convívio, onde o brinquedo e a brincadeira podem ser mediadores de relações em que os indivíduos falem sobre suas vidas e troquem experiências. (PORTO, 1998, p. 191)
As brinquedotecas tornam-se um lugar para brincar e, em especial, para conviver. É uma ideia nova que surgiu nos Estados Unidos na década 1930, em Los Angeles. Além das escolas, elas podem estar em hospitais, conjugadas em bibliotecas infanto-juvenis, em parques, comunidades, entre outros, cumprindo diferentes papéis e objetivos. Em 1984, criou- -se, no Brasil, a Associação Brasileira de Brinquedotecas (ABB), responsável pela organização e orientação da montagem das brinquedotecas. Uma brinquedoteca, por ser um espaço lúdico, favorece as brincadeiras de faz de conta, por isso é importante que as brinquedotecas possuam peças de roupas e fantasias de personagens infantis, abrindo espaço para a imaginação e o simbolismo da criança, além de proporcionar o desenvolvimento físico e intelectual por meio das brincadeiras.
A estrutura básica: • brinquedos de vários tipos e para várias idades; • um espaço para a produção artística, com mesas, papéis, tintas e lápis; • um espaço para descanso com tapetes e almofadas; • um espaço para a contação de histórias e outras atividades livres; • espelhos, que não podem faltar em uma brinquedoteca. A existência desses objetos e equipamentos depende das instalações e da situação financeira da instituição propositora; também são sugestões, pois não existe rigidez nessa estrutura.
Considerações Finais. Brinquedo e brincadeira sempre estiveram presentes na sociedade. O brinquedo não pode ser considerado apenas um objeto para a criança se distrair e divertir; ele é um poderoso instrumento de aprendizagem e uma forma de conhecer o mundo em que a criança está inserida. Brinquedos e brincadeiras oferecem asas à imaginação infantil, estabelecem convivências sociais importantes para o desenvolvimento da criança. Através das brincadeiras, as crianças ressignificam as coisas e os conceitos próprios do seu mundo. O brinquedo é parte integrante da cultura lúdica e é um retrato fiel do universo interior da criança. Assim, torna-se fundamental o brinquedo e a brincadeira na vida da criança e no currículo das escolas.

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