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0 Paper-Projeto de Estagio III (Adriana)

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ENSINANDO LIBRAS COM RECURSO DE HISTÓRIAS INFANTIS
Academico[2: 	 Adriana Aparecida Do Nascimento Bachetta – RA 1080821]
Tutor Externo[3: 	 Fernanda Cristina Borgatto 	Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Licenciatura em Letras-Libras (LBR 0287) – Paper do Estágio III - 16-11-2019]
RESUMO
Pode-se afirmar que o processo de inclusão, em relação a Língua Brasileira de Sinais, atualmente ganhou destaque e tem sido divulgado de forma mais ampla, talvez devida ao desempenho dada pela atual primeira-dama, e que, por conseguinte elencou a língua de sinais no Brasil. Todavia, o processo de inclusão de um aluno surdo ainda é tarefa árdua e que ainda requer muito trabalho por parte das autoridades. Nesse processo de estágio conseguimos uma vez mais percebemos que estamos longe da realidade. Nesse projeto, aplicado para alunos do ensino médio foi aplicado em formato diferente do tradicional, onde as regências foram aplicadas na forma de oficina usando recursos de histórias infantis, contadas em Libras. Muito embora no ambiente escolar não houve a presença de um aluno surdo, pudemos aplicar uma regência da Libras como L2, porém, permitindo uma interação de bilinguismo. Com apresentação de vídeos contando uma história em Libras e com conteúdo curto, se pode unir com legenda em português e que na interação permitiu aos alunos um melhor entendimento entre língua de sinais e língua portuguesa. Nossas observações nos levaram a abordar a educação e a divulgação da língua de sinais, que foi o foco de nossa regência a fim de divulgar parte da cultura surda através da língua do surdo a todos os atores de forma geral.
Palavras-chave: Histórias Infantis em Libras Em Tirinhas. Comunicação. 
INTRODUÇÃO
A área de concentração escolhida, leva em conta o indicativo de condição presente para a realização do estágio pretendido. Assim o estágio é realizado em sala de aula exclusivamente com alunos ouvintes, mas objetivando a difusão da Libras e tendo como meta disseminar a importância da inclusão. Assim o foco da área de concentração ficou com “Educação Inclusiva/LIBRAS” em continuidade aos estágios anteriores, porém aplicando uma oficina de Libras como forma de regência. Com a ausência de alunos surdos, a prática da regência por meio de uma oficina elenca o ensino da Libras como L2, mas permitindo a possibilidade de um exercício do bilinguismo. 
Justificativa: No contexto social, vivemos na atualidade uma grande luta em favor da inclusão social. Dentro deste vasto universo de situações que envolvem a chamada inclusão social, o foco deste projeto está direcionado ao ensino da Libras, seja para surdos ou para ouvintes, aplicando um método alternativo ao tradicional. Essa forma alternativa tem por objetivo usar os recursos de histórias infantis como material de apoio, aplicada em forma de oficina.
Dentro do processo de ensino pretendido, o objetivo é estimular o aprendizado da Libras para jovens que estão cursando o ensino médio, ao mesmo tempo divulgar a existência da Lei n° 10.436 de 24 de abril de 2002 e esclarecer sobre o processo de inclusão e disseminar sua importância na vida social. 
O presente trabalho tem como teatro de operações uma escola pública, onde no período de aula não há nenhum aluno surdo. 
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA
Ora o que é a linguagem? De acordo Vigotski (2001) a linguagem tem uma função de ser responsável, no que se relaciona a estruturação de processos cognitivos; de regular à atividade psíquica humana, possibilitando ao ator, a possibilidade de realizar interações fundamentais, que permitirão construir o conhecimento.
Considerando que existem muitas dificuldades relacionadas às questões que dizem respeito à linguagem, podemos observar que no assunto escolarização, as crianças surdas estão muito defasadas, e seu desenvolvimento é inadequado estando muito abaixo do que se espera. Analisando esse aspecto, se faz necessário atender os pontos de necessidade dos alunos surdos, mediante a apresentação de propostas educacionais elaboradas para essa finalidade, promovendo desenvolvimento decisivo de suas respectivas capacidades. 
Logo, principiando o conhecimento da língua de sinais, que é amplamente utilizada pelas comunidades surdas; e própria de surdos, pode-se propor, por exemplo, uma aprendizagem em formato bilíngue, pois é a língua que o sujeito surdo deve aprender primeiramente. Assim procedendo, o individuo surdo passa ter contato com sua língua primária, ou seja, a língua predominante do grupo social à que pertence. Se, portanto uma criança surda tiver interação com a língua de sinais, assim como uma criança ouvinte, teríamos o mesmo efeito, possibilitando que ela venha a adquirir essa forma de comunicação, vindo conforme sua capacidade, a desenvolver os aspectos cognitivos e linguísticos. A sugestão da proposta bilíngüe é uma das possibilidades que permitiria a aquisição das duas línguas, sendo LIBRAS com L1 e o português como L2 para o indivíduo surdo. 
Enfim, baseado no fato de que a língua de sinais é importante para o indivíduo surdo, por ser um estimulante para o desenvolvimento cognitivo e linguístico, a divulgação da LIBRAS na rede escolar, tanto para alunos surdos como para alunos ouvintes, promoveria um grande avanço na divulgação da cultura e da identidade surda, permitindo maior interação entre os envolvidos. Dessa forma, segundo SKLIAR (1998 apud VICTOR, etal, 2010), uma aprendizagem bilíngue, "busca respeitar o direito do sujeito surdo, no que se refere ao acesso aos conhecimentos sociais e culturais em uma língua que tenha domínio".
Não obstante, no ano de 2005, o Presidente da República em exercício à época, assinou um decreto que determina a inclusão da LIBRAS nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério e fonoaudiólogos como disciplina curricular obrigatória. De acordo art. 3° do decreto nº 5.626 temos que:
A LIBRAS deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
Partindo do exposto acima, para que haja um ensino bilíngue, se faz necessário que professores sejam qualificados em LIBRAS, e consequentemente, sejam também aptos ao ensino, contribuindo para o processo da inclusão, e por fim, capacitando o sujeito surdo a aprender a língua portuguesa como L2.
Partindo dessa premissa, nesse projeto, elencamos uma educação em recurso bilíngue, focada no sujeito surdo com o objetivo do ensiná-lo em sua própria língua (Libras) e ao mesmo tempo para educar os ouvintes de forma conjunta, para que haja uma proposta inclusiva de ensino. Dessa forma, o objetivo é o ensino de Libras num ambiente conjunto, ou seja, onde tenha presença do surdo e também do ouvinte, promovendo a inclusão social.
VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
A instituição concedente para realização deste estágio é a E.E. Professor Marco Antonio Mencacci, situada no município de Sorocaba, São Paulo. Quanto ao Projeto Político-Pedagógico, o planejamento das práticas pedagógicas e da organização da escola é realizado de forma sistemática, contínua e coletiva levando em consideração os dados/diagnósticos e as ações realizadas no ano anterior. 
Em todo início de ano letivo deve ser elaborado o planejamento das práticas pedagógicas e o da organização da escola, com a preocupação de que o planejamento do ano anterior seja considerado para o do ano seguinte e com o maior esforço possível para que haja a colaboração efetiva de todos os segmentos da comunidade escolar.
Ao longo do ano letivo devem ocorrer as atividades de revisão do planejamento já realizado. O planejamento deve contemplar a elaboração do plano de disciplinas, a definição do material didático e dos livros de apoio, o cronograma das atividades extraclasse, a organização do calendário, etc.É importante que se verifique se o planejamento elaborado no começo do ano tem conseguido dar conta das atividades pedagógicas e organizacionais que são demandas durante o ano letivo.
A fim de garantir a construção coletiva do planejamento e acompanhamento da equipe gestora, devem ser considerados nesse processo os conhecimentos prévios dos alunos, o respeito às individualidades e à diversidade cultural. No final de cada ano deve ser feita uma avaliação, que seja referência para o planejamento e aponte as prioridades para o ano seguinte. 
A caracterização do Professor Regente e do TILS: O professor é regente possui formação em pedagogia, e não possui outra especialização. Não há presença de interprete no ambiente escolar por não haver aluno surdo. Este projeto é baseado em observações e apurações advindas das pesquisas e com a finalidade de promover a divulgação da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, mesmo considerando que atualmente na instituição concedente não há a presença de aluno surdo.
O objetivo é focado na importância das práticas de inclusão, com foco no aproveitamento do aluno surdo em relação ao conteúdo de sua aprendizagem. Para isso, mesmo não havendo alunos surdos presentes elaboraram-se uma oficina de Libras; método diferente do tradicional, a fim de divulgar a língua de sinais brasileira, usando como recurso de apoio, vídeos de histórias infantis. Se o individuo surdo não conhece sua própria língua, certamente terá dificuldades em adquirir conhecimento. 
Assim fizemos uma proposta, a fim de incentivar o ensino/aprendizagem da Libras alternando da metodologia tradicional para outra usando recursos de histórias infantis, com objetivo de sair dos meios usuais para uma forma que se espera seja mais animadora para o aprendiz. 
O estágio aplicado em forma de oficina usa como recurso cinco histórias infantis popularmente conhecidas contado em Libras. A dinâmica permitiu numa etapa em ocultar a legenda e o som, e posteriormente, voltando a aplicar esses recursos numa segunda etapa. De acordo o decreto 5.626/2005 supracitado, nossa interpretação é que se faz necessário que os educadores sejam qualificados ou se façam qualificar para a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, o que na prática soa como uma realidade distante. Enquanto isso não ocorrer, certamente a presença de um TILSP (Tradutor Intérprete de Língua de Sinais/Língua Portuguesa), será necessária para o processo inclusivo. 
Dentro desta visão, no contexto da observação, imaginamos se não seria de grande importância analisar e se é necessário reavaliar os projetos propostos e analisar se o processo de inclusão está devidamente estruturado em termos de gerais. 
Analisando esta incursão em todos os níveis, observamos que há esforço considerável por parte da escola em ajudar no processo de ensino de alunos surdos, porém é notório que muitas barreiras necessitam serem transpostas, no âmbito educacional e também social. De acordo com o pensamento de Blascovi-Assis (1997), nos diz que, quando uma criança deficiente entra para o lar de uma família, sua chegada trás certa mudança no ambiente, gerando inicialmente rejeição, seguindo de desespero, alterando as relações sociais e trazendo até sentimentos de culpa. Uma orientação à família que tenha uma criança surda é bem vinda como sugestão, para reforçar o processo de inclusão, caso seja necessário. 
Nesse sentido, Moura; Valério (2003) nos diz sobre a importância vital e a conscientização dos pais os quais devem procurar apoio especializado para superação dos acontecimentos, desde os primeiros meses de vida, procurando conhecer com detalhes sua responsabilidade e as consequências de ações ou omissões, independente dos problemas e ansiedades que apareçam durante o crescimento e desenvolvimento de seus filhos.
Aqui entra a sugestão anteriormente citada, de trazer a família a escola e com auxilio do profissional TILSP, desenvolverem tarefas semanais que promovam principalmente a divulgação da LIBRAS no ambiente escolar, ou no mínimo numa sala de aula onde um sujeito surdo esteja contido. Isso permitiria a divulgação da língua de sinais aos ouvintes como L2 e ao surdo como L1. Certamente teríamos maiores progressos que funcionariam como metodologia auxiliar no desenvolvimento cognitivo do aluno surdo e permitiria a todos quebrarem a dificuldade da comunicação.
É muito importante a participação da família no processo da educação do aluno surdo, pois à medida que vai ganhando seu desenvolvimento certamente precisará do apoio daqueles que o cercam.
Dentre outros aspectos, a escola está bem estruturada, possui uma boa organização, contudo observa-se que a qualidade do ensino está muito deteriorada de um modo geral. Não se trata de uma particularidade da escola concedente, mas a nível geral, conforme observado em projetos de estágio anteriores. Talvez seja necessário em nossa opinião que o governo federal reveja as politicas públicas. Uma das soluções que tem logrado êxito, por exemplo, e incentivado pelo atual governo federal, através do Ministério da Educação e Cultura (MEC) é a implantação de escolas cívicas militares, os quais promovem ordem e disciplina dentro da instituição e que permitem estabelecer um melhor ambiente organizacional. Certamente seria um bom laboratório para aplicar e aperfeiçoar um processo de inclusão.
O estágio foi concluído com a aplicação de regências, usando como modelo a prática de ensino da LIBRAS através de oficinas, aplicado com recurso de vídeos de histórias infantis. Essa escolha de divulgar o ensino da Língua de Sinais se deu pelo motivo de que para um melhor aprendizado do surdo é ideal que ele viva sua própria cultura e que os demais participem conjuntamente. De acordo Glat (2007) temos que:
Um dos pressupostos básicos dessa proposta é a necessidade de adaptações no ensino que promovam desafios constantes a todos os alunos e favoreçam seu pleno desenvolvimento social e cognitivo. A escola inclusiva, portanto, deve-se respaldar no oferecimento de adaptações e suportes para o aluno com necessidades educacionais especiais, é somente a partir dessas instâncias que as ações de ensino aprendizagem podem ser efetivadas com relevância. 
				
Agindo dessa forma, logramos êxito ao divulgar a LIBRAS aos ouvintes para que eles entendam que o sujeito surdo possui sua própria língua e cultura, e o objetivo é de promover um estímulo para facilitar o processo inclusivo.
Observamos no geral que os alunos tiveram interesse no aprendizado, porém, generalizando nota-se que houve perda de foco durante a aplicação das oficinas, talvez pelo fato da ausência de aluno surdo no ambiente escolar, o que nos leva a perceber que um processo inclusivo ainda é uma realidade distante. Acreditamos que não é o fato da não aceitação, mas de repente, de induzir as crianças ao aprendizado da LIBRAS desde o inicio de sua jornada no ambiente escolar, ou seja, no começo do processo de alfabetização. Se este aprendizado for introduzido no currículo escolar desde o primeiro ano e gradativamente desenvolvido ao longo dos demais anos, certamente as crianças irão ter um maior interesse e no caso de um aluno surdo vir a fazer parte de sua vida, tudo ficará mais fácil para ajudar no processo de aprendizagem de um ator surdo.
Esse desafio de aplicar o ensino da LIBRAS desde o processo inicial de alfabetização da criança é uma forma de reconhecer e aplicar a Lei n° 10.436/02, promovendo a inclusão, pois afinal a Língua de Sinais é uma forma de comunicação e expressão, e portanto é um “sistema linguístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constituem um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil”, conforme define Brasil (2002). 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A observação nos mostrou uma realidade, a qual difere totalmente do aprendizado teórico, mostrando um universo hostil e cheio de desafios, o qual tem de ser desenvolvido estrategicamente no processo ensino aprendizagem para lograr êxito.
O processode estágio, aplicado na forma de oficina, demonstra ser mais receptivo por parte dos alunos. É menos massivo, tanto para quem aplica a regência, como para quem recebe o treinamento. 
Observou-se também que a regência aplicada com uso de vídeo, onde as regras de Língua de Sinais foram incluídas de forma prática, ou seja, inseridas dentro de um repertório que foge a regência tradicional apresentou um resultado mais eficiente no processo de ensino aprendizagem e nota-se que os alunos conseguiram absorver melhor o conteúdo da Libras. 
As regências foram aplicadas conforme descrito no planejamento de aula apresentado no projeto de estágio e podemos considerar que o objetivo foi atingido.
REFERÊNCIAS
BLASCOVI-ASSIS, Silvana M. Lazer e deficiência mental. O papel da família e da escola em uma proposta de educação pelo e para o lazer. Ed. Papirus, 1997
BRASIL. Lei Federal nº 10.436/02, de 24 de abril de 2002. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2002/L10436.htm. Acesso em: 12 maio 2018.
______. Decreto Federal nº 5.626/05, de 22 de dezembro de 2005. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm. Acesso em: 12 maio 2018.
GLAT, Rosana. Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro:7letras, 2007. Disponível em: books.google.com.br/books?isbn=8575773941...
MOURA, L.; VALÉRIO, N. A família da criança deficiente. Cadernos de Pós-graduação em Distúrbios do Desenvolvimento, São Paulo, v. 3, n. 1, p. 47-51, 2003.
 
SKLIAR, C. Um olhar sobre o nosso olhar acerca da surdez e das diferenças. In: ______.
(Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação, 1998.
TAFNER, E. P.; SILVA, E. Metodologia científica. Indaial: UNIASSELVI, 2013.
VYGOTSKY, L.S. (2001). A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo.
Editora Martins Fontes.

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