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PROJETOS DE
PAISAGISMO:
INSPIRE-SE EM
5 REFERÊNCIAS NACIONAIS
A construção de um lar começa ainda no projeto. 
Pensar em uma construção no seu estilo e para atender às suas necessidades é o 
primeiro passo rumo à liberdade de morar em um ambiente só seu. 
Aqueles que contam com o privilégio de morar em uma casa têm uma sensação 
ainda maior de pertencimento, privacidade e exclusividade. Afinal, dá para idealizar e 
projetar cada detalhe da residência para que ela reflita um pouco da essência de seus 
moradores.
 
Ao comprar um terreno e planejar a sua casa, é possível inclusive apostar em novas 
tecnologias, materiais e ferramentas que tornem essa construção sustentável. 
Placas de energia solar, sistema para captação da água da chuva, composteiras para 
reutilizar resíduos e utilização de materiais ecológicos são algumas das alternativas 
para ter uma construção mais verde.
 
Outra forma de dar uma cara única para a sua casa é dar um enfoque especial para o 
paisagismo. 
Como já diria o cronista Rubem Alves: 
“Todo jardim começa com uma história de amor, antes que qualquer árvore seja plantada 
ou um lago construído é preciso que eles tenham nascido dentro da alma. Quem não 
planta jardim por dentro, não planta jardins por fora e nem passeia por eles”.
 
Depois que esse jardim já nasceu na sua alma, é hora de começar a projetá-lo! 
As árvores, plantas e flores são uma forma de vestir a casa, de valorizá-la e torná-la 
seu paraíso particular. Assim, a mistura de texturas, fragrâncias e cores já dá as boas-
vindas para as pessoas ao entrar no terreno. 
Tudo isso é fundamental para trazer um respiro em meio à correria dos dias atuais, 
cuidando para você ter esse contato mais próximo com a natureza. 
Mas nem sempre é fácil projetar um jardim que transmita boas sensações, que seja 
ousado, único e que traga calma e bem-estar. 
Para ajudar na tarefa e trazer inspiração para transformar seu lar, confira o trabalho 
de cinco paisagistas que são referências nacionais. 
Os projetos deles podem trazer soluções e aguçar a sua criatividade na hora de criar 
seu paraíso particular.
Boa leitura!
© Yuri Seródio
ISABEL DUPRAT
A paisagista Isabel Duprat nasceu em São Paulo, em 1954, onde mora até hoje. Ela 
aprendeu a gostar de plantas e árvores com a mãe na casa da família e aos 12 anos 
começou o plantio. Com o gosto pela arquitetura, que apareceu na adolescência, o 
caminho natural foi escolher o paisagismo como carreira.
 
Em 1978, Isabel se formou na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Mackenzie, onde 
fez estágio com Roberto Burle Marx, um dos grandes nomes da área no País e que 
começou a desenvolver projetos já em 1932. 
Seu objetivo é “através dos jardins, criar um bom lugar para um bem viver”. 
Como um dos reconhecimentos pelo seu trabalho, foi a única profissional brasileira 
retratada no Woman Garden Designers – 1900 to Present, livro lançado em 2015 e que 
aponta as 27 mulheres mais influentes do ramo no mundo. Ela também foi a responsá-
vel pela restauração do jardim do Instituto Moreira Salles, no Rio de Janeiro.
 
Isabel é conhecida pelos projetos altamente integrados com a arquitetura e que se 
mesclam com as formas da natureza. Autora de jardins sensoriais e ricos em texturas, 
ela consegue fazer com que plantas, árvores, piscinas, lagos e desníveis do terreno se 
completem em perfeita sintonia. 
Sempre pensando em ambientes que propiciem bem-estar e “alegrem a alma”, como 
ela mesma diz.
 
Autora de mais de 400 projetos no País e no exterior, Isabel também se dedicou a jardins 
em residências. Em uma casa urbana em São Paulo, o foco foi tornar o espaço social 
e o escritório plenamente integrados e voltados ao jardim através de transparências e 
aberturas e, assim, fazer com que cada pessoa se sinta envolvida pela vegetação. 
No jardim, a ideia é que se entra em uma mata, com mistura de cores e texturas de 
samambaias, selaginellas, calateas, begônias e várias outras espécies.
© Leonardo Finotti
Em uma casa, em meio à natureza em um condomínio no litoral sul de São Paulo, a 
principal preocupação da paisagista foi com a recuperação da vegetação no entorno 
da construção. Também foram plantadas espécies nativas de árvores floríferas e frutí-
feras para dar mais privacidade. 
O muro de contenção na entrada da casa foi construído com pedras achadas no terre-
no. Rochas também foram usadas nos caminhos e nas escadas.
© Fernando Guerra
© Fernando Guerra
© Fernando Guerra
Em uma casa no centro histórico de Paraty, no Rio de Janeiro, a paisagista aproveitou as 
duas mangueiras e orquídeas que já estavam no jardim e complementou com plantas 
de meia sombra com lindas flores, folhas coloridas, verdes diferentes e muitas texturas 
e cores, saindo do meio dos seixos rolados que servem de passagem. 
Já a piscina foi transformada em um espelho d’água que reflete as matizes à sua volta.
© Isabel Duprat
© Isabel Duprat
© Isabel Duprat
ALEX HANAZAKI
Alex Hanazaki nasceu em Presidente Prudente e passou boa parte da adolescência no 
interior paulista. O contato com a natureza fez com que ele se apaixonasse ainda mais 
pelas plantas. 
A união desse pé na terra com a alma cosmopolita, segundo ele, leva a projetos únicos 
e altamente autorais. O desafio do arquiteto paisagista é transformar o jardim em uma 
espécie de obra de arte.
 
Hanazaki começou a atuar como paisagista quase por acaso. Ele se formou em Arqui-
tetura em 1998 e, ao concluir o curso, percebeu que já existiam muitos arquitetos em 
atuação no mercado. Naquele momento, ele viu nos jardins uma forma de usar sua 
criatividade e ousadia. E deu certo. 
Ele foi o único brasileiro que venceu por duas vezes o prêmio da American Society 
of Landscape Architects (ASLA), a Sociedade Americana de Arquitetos Paisagistas. A 
mais respeitada associação de paisagismo do mundo escolheu Hanazaki como autor 
de um dos jardins residenciais mais bonitos do mundo em 2014 e de um dos jardins 
mais bonitos do mundo na categoria geral em 2017.
 
Com 20 anos de carreira, o neto de japoneses diz que seus projetos são matemáticos, 
sempre associados às sensações. 
Em alguns casos, dependendo do perfil do cliente, ele chegou a usar praticamente 
apenas pedra e cimento na área externa – o que faz com que seu trabalho seja reco-
nhecido pela autenticidade e por ambientes conceitualmente minimalistas, mas carre-
gados de memória emocional.
 
O paisagista por vocação, que tem escritório em São Paulo, prioriza as plantas nativas 
da região. Segundo ele, porque elas se adaptam melhor e são mais fáceis de serem 
encontradas. Para Hanazaki, a vegetação é um elemento de acabamento dos seus 
projetos. 
© Yuri Seródio
Com mais de 450 metros quadrados, o projeto da mostra CASACOR 2016 usou plantas 
nativas ou de baixa manutenção na área de preservação do antigo ambulatório do Jo-
ckey Club de São Paulo. 
Para reforçar a brasilidade do espaço, Hanazaki plantou 12 árvores de Pau-Brasil, culti-
vado em viveiro, em toda a área da praça. 
Além disso, estimulou diferentes sensações com um imenso jardim vertical e a sutil 
incidência de luz natural, invadindo o corredor por uma cobertura com pergolado e 
brises feitos com estrutura metálica e porcelanatos em diferentes tons, como preto, 
cinza, bege, nude, off-white e branco
© Yuri Seródio © Yuri Seródio
Com o projeto em uma casa em Bragança Paulista, o paisagista recebeu o prêmio de 
jardim residencial mais bonito do mundo em 2014. Um aspecto que chama a atenção 
nesse projeto são os desníveis de grama, que dão dinamismo ao espaço em meio a 
plantas de maior porte e árvores. 
O projeto dessa residência também faz a integração dos diversos ambientes, como 
campo de futebol, piscina e deck em uma área de 6 mil metros quadrados.
© Beto Riginik
© Beto Riginik © Beto Riginik
No ArboTownhouses, em Recife, o protagonismo do empreendimento ficou para o 
paisagismo. São várias praças na área comum dos apartamentos, além dos jardins ex-
clusivos em cada unidade, o que remete à sensação de casa.
Com um ar mais tropical e na beira do mar, uma casa em Ilhabela, no litoral de São 
Paulo, ganhou novos ares com um jardim cheio de vida. 
As diversas espécies de árvores e plantas dão o tom para a casa e para as áreas exter-
nas, como piscina e acesso à praia.
© Demian Golovaty
© HAUT
GILBERTO ELKIS
Elkis é um incansável pesquisador, gosta de rastrear novas tecnologias, materiais e 
formas de expressões de arte.
 
Em Florianópolis, o paisagista já assinou vários projetos em residências na beira da 
praia e em meio ao verde da Ilha de Santa Catarina. Ele também é o responsável pelo 
paisagismo em condomínios como o Floripa Loft Canajurê e o Floripa Loft Cacupé, vol-
tados para o público A e que têm como diferencial a arquitetura arrojada e moderna, 
além de alta tecnologia. 
 
Outro exemplo interessante do trabalho de Elkis é um terreno na Lagoa da Conceição, 
em Florianópolis. Na área de 12 mil metros quadrados, a ideia foi criar uma simbiose 
entre a mata nativa e a vegetação implantada. Além disso, um espelho d’água aproxi-
ma ainda mais a lagoa, com um fundo pintado de preto que reflete todas as plantas no 
entorno, como o jasmim-manga com forração de agapantos. 
O caminho de pedras é rodeado por espécies tropicais, como bananeiras, moreias, 
palmeiras-garrafa, alpínias, bromélias e palmeiras-rabo-de-raposa. 
Gilberto Elkis acumula mais de 35 anos de experiência como paisagista. Nascido e 
criado no litoral paulista, ele aprendeu seu ofício viajando pelo mundo. No entanto, a 
semente do seu trabalho foi plantada quando ele era criança e acompanhava o pai em 
viagens pela região onde morava. 
Nessa época, ele se apaixonou pela Mata Atlântica. Ali nascia a intimidade do profissio-
nal com a natureza.
 
O administrador de empresas autodidata acredita que o jardim é um espaço vivo em 
constante renovação. 
Diante dessa renovação constante de plantas e ideias, ele faz de seu trabalho um ato 
ecológico e social. Para ele, o paisagista é aquele que manipula a natureza, fazendo 
composições.
 
As composições de Elkis são conhecidas por aguçar todos os sentidos, já que ele tra-
balha com o barulho das águas, o cheiro das ervas, além das formas e volumes das 
plantas. 
© Renato Elkis
Em uma outra residência, dessa vez em Indaiatuba, o paisagista quis unir as espécies 
que já existiam no terreno, como os ipês, com os jasmins-manga e as jabuticabeiras. 
A piscina antiga foi redesenhada e ganhou revestimento de pedra vulcânica hijau. 
Como arremate da piscina, uma cerca-viva de viburnos.
© Renato Elkis
© Renato Elkis
LUIZ CARLOS ORSINI
Natural de Belo Horizonte, Luiz Carlos Orsini é um dos principais nomes do paisagismo 
brasileiro contemporâneo. 
Com 40 anos de atuação na área, ele se formou em Paisagismo na Escuela de Jardine-
ría y Paisajismo Castillo de Batres em Madri, na Espanha, em 1984. 
Orsini já executou centenas de projetos em diversos estados do País e tem escritórios 
atualmente em Minas Gerais e em São Paulo.
 
Um dos trabalhos mais conhecidos do paisagista é o de Inhotim, em Brumadinho, Mi-
nas Gerais, considerado um dos maiores museus a céu aberto do mundo. 
No local, Orsini projetou e executou 260 mil metros quadrados de jardim desde o ano 
2000 até a inauguração, em 2006. 
O paisagista também é especialista em transplantes de plantas adultas. Ele já plantou 
mais de 10 mil espécies entre palmeiras e árvores em diversas regiões do País, com 
perda menor do que 3%.
 
Seus imensos jardins têm como principal característica a utilização de árvores de gran-
de porte com forte influência da tropicalidade. 
“A natureza é única, o que a gente faz é reinterpretar e criar nosso próprio conceito. Eu 
faço arte com a natureza”, define Orsini, em entrevista no programa Casa Brasileira, do 
canal GNT.
 
Com o projeto paisagístico de Orsini, uma casa da Vila do Perpétuo, perto de Belo 
Horizonte, fica parecida a um sítio, com a privacidade e o bem-estar garantidos pelas 
plantas. 
A grama circunda toda a casa, assim como mais de 100 coqueiros, muitas árvores fru-
tíferas e até um orquidário.
© Luis Carlos Orsini
Orsini projetou um jardim em uma casa na Praia do Forte, na Bahia, que pode servir de 
inspiração para as residências em áreas litorâneas. 
Nesse local, o paisagista apostou em muitas curvas para fazer os caminhos e demarcar 
os ambientes, além de palmeiras e diversas variedades de bromélias.
Na Mostra CASACOR, em São Paulo, Orsini criou um ambiente com influência da Indo-
nésia, com reprodução da mata do local, com plantas de folhas grandes, vasos, pisos 
e espelhos d’água comuns no país asiático. Ele também colocou uma lareira ecológica, 
com pedra vulcânica que segura o calor.
© Luis Carlos Orsini
© Luis Carlos Orsini
MARCELO FAISAL
Formado em Agronomia pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e em Ar-
quitetura e Urbanismo pela Universidade Belas Artes, Marcelo Faisal começou a atuar 
como paisagista na década de 1990. 
Com mais de 20 anos de experiência no ramo, o arquiteto, agrônomo e paisagista do-
mina a criação e o desenvolvimento de projetos em diversas escalas, desde loteamen-
tos até residências. O foco de seu trabalho está sempre nos detalhes.
 
Uma de suas marcas registradas é a funcionalidade dos seus jardins. Para conseguir 
isso, Faisal aposta em plantas de baixa manutenção aliadas a vazios, para dar vazão à 
ação do tempo. 
O paisagista defende que é importante um projeto considerar o tempo que um jardim 
leva para evoluir e esperar as plantas amadurecerem.
 
Assim, quando finaliza um projeto, Faisal nunca está com um jardim acabado, mas tem 
projetado um espaço para que as plantas cresçam e criem a identidade do local. 
Outro foco de seu trabalho está na preocupação em evitar o desperdício. “Hoje, eu 
respiro jardim, eu faço fotossíntese”, brincou o paisagista em entrevista à revista Casa e 
Jardim. 
 
Um jardim projetado por ele em Trancoso, na Bahia, destaca-se pela valorização das 
curvas. Os passeios de areia por entre o gramado dão o clima de praia para o local. 
 
Faisal explica que foi o sol que desenhou o jardim, pois onde os raios chegam, colo-
cou-se grama; nos demais pontos, há concreto. O paisagista também usou no projeto 
plantas típicas da região, como cajueiros.
© Marcelo Faisal
Em uma residência no bairro Morumbi, em São Paulo, é possível perceber as principais 
características do paisagista. 
O jardim parece se entrelaçar com a mata do entorno, mas ao mesmo tempo é quase 
minimalista, com amplos espaços para que as plantas se desenvolvam.
© Felipe Castellari
© Felipe Castellari © Felipe Castellari
No projeto de um jardim em Paraty, no Rio de Janeiro, Faisal mesclou diferentes espé-
cies de plantas e deu um ar tropical a toda a área externa da residência. 
A escada teve um toque rústico com degraus feitos de madeira que servem como uma 
passagem em meio à mata.
© Alessandro Guimarães © Alessandro Guimarães
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