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Conceito e Princípios da Licitação

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CONCEITO DE LICITAÇÃO
Licitação é o procedimento administrativo mediante o qual a Administração Pública selecionaa proposta mais vantajosa para o contrato de seu interesse.
 Trata-se de procedimento administrativo, pois diz respeito a uma serie de atos preparatórios do ato final visado pela administração , já que a licitação é um procedimento integrado por atos e fatos da administração e do licitante , com dupla finalidade - obtenção do contrato mais vantajoso m e resguardo dos direitos de possíveis contratantes , propiciando a igualdade de oportunidade a todos os interessados e atuando como fator de moralidade e eficiência nos contratos celebrados pela Administração . 
PRINCÍPIOS DA LICITAÇÃO
Os doutrinadores não são uniformes na indicação dos princípiosinformativos da licitação . No entanto , a própria lei que institui normas para a licitações e os contratos administrativos na Administração Publica expressa , como principio básico da licitação , os princípios da legalidade , da impessoalidade , da moralidade , da igualdade , da publicidade , da probidade administrativa , da vinculação ao instrumento convocatório e do julgamento objetivo ( art. 3º da Lei 8666/93 ). .
PRINCIPIO DA LEGALIDADE
O principio da legalidade, no campo das licitações, impõe a vinculação do administrador as prescrições legais que regem o procedimento em todos os seus atos e fases, ou seja, é a aplicação do devido processo legal por parte da administração, sendo lhe exigida que a modalidade seja escolhida de forma correta; que os critérios seletivos sejam bem claros; que somente deixe de realizar a licitação nos casos previstos em lei , ou seja, durante todo procedimento devem ser seguidos os passos dos mandamentos legais .
O art. 4º da Lei 8666/93estabelece que todos que participem de licitação promovida pela administração pública tem direito público subjetivo á fiel observância do pertinente procedimento estabelecido na lei , ou seja, o licitante que se sinta lesado pela inobservância da norma pode impugnar judicialmente o procedimento.
Além disso, procurando dar maior transparência ao procedimento licitatório, a lei permite a qualquer cidadão acompanhar o seu desenvolvimento, desde que não interfira de modo a perturbar ou impedir a realização dos trabalhosart. 4 º da Lei 8666/93.
PRINCIPIO DA IMPESSOALIDADE
O principioda impessoalidade aparece , na licitação , intimamente ligado aos princípios da igualdade e do julgamento objetivo : todos os licitantes devem ser tratados igualmente , em termos de direitos e obrigações , devendo a Administração , em suas decisões , pautar-se por critérios objetivos , sem levar em consideração as condições pessoais do licitante ou as vantagens por ele oferecidas , salvo as expressamente prevista na lei no instrumento convocatório .
PRINCIPIO DA MORALIDADE
O principio da moralidade exige que o administrador se paute por conceitos éticos , ou seja , exige da Administração comportamento não apenas licito , mas também consoante , entre outros , com a moral , os bons costumes e a ideia comum de honestidade. 
PRINCIPIO DA IGUALDADE
O principio da igualdade ou isonomia , expresso no art. 37 XXI da C.F. , veda o estabelecimento de condições que impliquem preferencia em favor de determinados licitantes , em detrimento dos demais. O principio está intimamente ligado ao da impessoalidade, pois , oferecendo igual oportunidade a todos os interessados , o tratamento impessoal também está sendo observado pela Administração.
 No artigo 3º SS1º I e IIda Lei 8666/93 , encontramos aplicações do principio da isonomia , sendo que , no inciso I , ESTÁ IMPLÍCITO O PRINCIPIO DA COMPETITIVIDADE , decorrente do principio da igualdade , significando que a Administração não pode adotar medidas ou criar regras que comprometam , restrinjam ou frustrem o caráter competitivo da licitação. 
PRINCIPIO DA PUBLICIDADE
Esse principio informa que a licitação deve ser amplamente divulgada, de modo a possibilitar o conhecimento de suas regras a um maior numero possível de pessoas , de forma a atrair maior número de licitantes. Daí , mais eficiente poderá ser a seleção e , por conseguinte , mais vantajosa poderá ser a proposta vitoriosa. 
Existem na Lei 8666/93, vários dispositivos nos quais o principio tem perfeita aplicação, entre os quais os seguintes: art. 3º SS3º , estabelece que a licitação não será sigilosa , sendo públicos , portanto acessíveis ao público , os atos de seu procedimento , salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura ; e o art. 21 , que exige a publicação dos avisos que contenham resumo do edital.
PRINCIPIO DA PROBIDADE ADMINISTRATIVA
A PROBIDADE NA Administração Pública é mandamento constitucional art. 37 ss4º, que tem o sentido de honestidade, de boa fé e de moralidade por parte dos administradores. Esse princípio exige que o administrador aja com honestidade , não só para com a Administração , mas , também , para com os licitantes , de tal forma que sua atividade esteja voltada para o interesse da Administração , que é o de promover a seleção mais acertada possível. 
PRINCIPIO DA VINCULAÇÃO AO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO
Esse principio que se dirige tanto a administração como aos licitantes , ao garantir que as regras traçadas para o procedimento devam ser fielmente observadas por todos , tem seu sentido explicitado no art. 41 da Lei 8666/93 . Se a regra fixada não é respeitada , o procedimento se torna inválido e suscetível de correção na vida administrativa e judicial.
Caso o instrumento de convocação apresente falhas, poderá ser corrigido, desde que os licitantes tomem conhecimento da alteração e tenham possibilidades de se amoldare m a ela. Vedado é o descumprimento das regras do instrumento de convocação , tanto á administração quanto aos licitantes .
PRINCIPIO DO JULGAMENTO OBJETIVO .
Esse principio visa afastar o discricionaríssimo na escolha das propostas , obrigando os julgadores a aterem-se aos critérios prefixados pela Administração . Desta forma, por exemplo, se no edital foi previsto o critério de menor preço, não poderá ser escolhida a proposta de melhor técnica .
PRINCIPIO DA ADJUDICAÇÃO COMPULSÓRIA
Esse principio deve ser entendido no sentido de que , se a administração levar o procedimento a seu termo, a adjudicação somente poderá ser feita ao vencedor. Não há, portanto, um direito subjetivo á adjudicação quando a Administração opta pela revogação do procedimento, isto porque , como veremos adiante , a revogação motivada pode ocorrer em qualquer fase da licitação.
Deve ficar claro que o direito do vencedor limita-se a adjudicação , ou seja, a atribuição a ele do objeto da licitação , e não ao contrato imediato, pois a Administração poderá adiar o contrato , quando ocorrerem motivos para essa conduta. O que não é admissível é a contratação de outrem , enquanto válida a adjudicação , nem a revogação do procedimento ou protelação indefinida da adjudicação ou celebração do contrato sem justa causa. 
OBRIGATORIEDADE DE LICITAÇÃO
A constituição prevê competência privativa para a União legislarsobrenormas gerais de licitação , nos termos do art. 22 XXVII DA cf , com redação dada pela Emenda Constitucional 19/98.
A obrigatoriedade de licitação na Administração Pública para os contratos de obras, serviços , compras e alienações é exigência constitucional art. 37 XXI , de modo que a obrigatoriedade de licitação alcança também as pessoas descentralizadas . Todavia , a Emenda Constitucional 19/98 , alterando o art. 173 SS 1º da CF , admite que a lei venha regular a licitação e a contratação relativas as empresas públicas e sociedades de economia mista , observando –se os princípios gerais desses institutos . Isto significa que nova disciplina sobre a matéria será estabelecida em lei própria , especifica para essas pessoas jurídicas de direito privado . Como consequência, a Lei 8.666/93 sofrerá derrogação no que toca a aplicabilidade de suas normas sobre as referidas entidades.
A constituição prevêtambém a obrigatoriedade de licitação para a concessão e a permissão de serviços públicos art. 175.
DISPENSA E INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO
A obrigatoriedade de realização de licitação para a contratação por parte da Administração é exigência constitucional. Dessa forma , a regra geral é a realização de licitação . Todavia, a lei ressalva algumas hipóteses que não se compatibilizam com o rito e a demora do processo licitatório, a teor do que estabelece a própria Constituição art. 37 XXI
Regulamento dispositivo supracitado, a Lei nº 8.666/93 , no art. 17 , incisos I e II e no art. 24 , prevê os casos de dispensa ; no art. 25 , os de inexigibilidade . N a primeira hipótese, isto é , na dispensa , há possibilidade de competição , ou seja , o procedimento , em tese , poderia ter sido realizado ; no entanto , o legislador decidiu torna-lo obrigatório facultando a dispensa , que fica inserida na competência discricionárias da Administração . Já na inexigibilidade, não há possiblidade de competição porque só existe um objeto ou uma pessoa que atenda as necessidades da Administração , o que torna a licitação inviável .
Os casos de dispensa de licitação não podem ser ampliados , isto é , são taxativamente relacionados nos dispositivos da lei , porque constituem uma exceção á regra geral que exige licitação , quando , como vimos , há a possibilidade de competição . Precisamente por constituírem exceção , sua interpretação deve ser feita em sentido estrito .
Existem casos de dispensa de licitação que escapam a discricionariedade da Administração, por estarem já determinados por lei art. 17 I e II da Lei 8666/93 . É a chamada licitação dispensada . 
Nas hipóteses previstas no art. 24 da lei 8666/93 , a administração pode dispensar a licitação , se assim lhe convier , ou seja , temos a licitação dispensável . 
Quando a licitação for dispensável por não acudirem interessados a licitação anterior art. 24 V da Lei 8666/93 , tem – se a ocorrência denominada licitação deserta , que não se confunde com licitação fracassada , em que aparecem interessados , mas nenhum é selecionado , em decorrência de inabilitação ou desclassificação . Neste caso, não é possível a dispensa de licitação.
A INEXIGIBILIDADEde licitação ocorre quando há inviabilidade de competição ou , nas palavras de Hely ocorre a inexigibilidade de licitação quando há impossibilidade jurídica de competição entre os contratantes , que pela natureza especifica do negocio , que pelos objetivos sociais visados pela Administração . O próprio dispositivo legal prevê alguma hipóteses art. 25 da Lei 8666/93 , citando , exemplificativamente , três situações , o que não importa que outras não surjam na prática. A hipótese exemplificativas de licitação são as de:
Fornecedor exclusivo
Serviços técnicos especializado se 
Atividade artísticas.
A dispensa na maioria das hipóteses e a inexigibilidade de licitação devem ser necessariamente justificadas. Além disso, a decisão da autoridade competente descerá ser submetida ao superior hierárquico para ratificação e publicação na imprensa oficial, como condição de eficácia dos atos art. 26 da Lei 8666/93.
MODALIDADE DE LICITAÇÃO
São cinco as modalidade de licitação admitidas pela lei 8.666/93 : concorrência , tomada de preços, convite , concurso e leilão art. 22 . É vedada a criação de outras modalidades ou a combinação destas art. 22 SS8º
CONCORRÊNCIA 
A concorrência é a modalidade de licitação adequada a contratações de grande valor . A Lei 8.666/93 estabelece a obrigatoriedade de adoção dessa modalidade a partir de determinados valores , diferenciados para obras e serviços de engenharia art. 23 I C e para outros serviços e compras art. 23 II c .
Por outro lado, a lei exige a concorrência em algumas situações, nas quais não se considera o valor, mas a natureza do contrato a ser celebrado art. 23, SS3º da Lei 8666/93.
Quando a administração pretende adquirir ou alienar imóveis, sendo admitido o leilão para alienação de bens imóveis quando a aquisição houver derivado de procedimentos judiciais ou de dação em pagamento art. 19 da Lei 8666/93 .
Quando a Administração pretende celebrar contrato de concessão de direito real de uso;e
Nas licitações internacionais, admitindo-se a tomada de preços quando o órgão ou entidade dispuser de cadastro internacional de fornecedores , ou o convite , quando não houver fornecedor do bem ou serviço no País , observados os limites financeiros para a escolha da modalidade licitatória .
Exatamente porque os recursos financeiros a serem empregados são mais elevados , essa modalidade apresenta características mais marcantes , que são : a universalidade , a ampla publicidade , a habilitação preliminar e o julgamento por comissão .
A universalidade significa a possibilidade de participação de quaisquer interessados que satisfaçam os requisitos mínimos de qualificação previstos no edital art. 22 ss1º da Lei 8666/93
A ampla publicidade relaciona-se ao principio da universalidade sendo necessária para que se torne possível a participação no processo licitatório de todos quantos estiverem interessados na contratação . Para tanto, os avisos resumidos dos editais de concorrência tem prazo mais longos do que os das demais espécies art. 21 ss2º da Lei 8666/93
A necessidade de um formalismo mais acentuada nessa modalidade licitatória, exatamente porque os recursos financeiros a serem empregados pela administração são mais elevados, torna exigível a habilitação preliminar , que , na concorrência , constitui fase inicial do procedimento licitatório , realizada após sua abertura , na qual são aferidas as condições de cada participante .
Julgamento por comissão: a comissão de julgamento é geralmente incumbida de apreciar a qualificação dos concorrentes , na fase de habilitação preliminar , e de julgar as propostas , na fase de julgamentos art. 51 da Lei 8666/93 . A Lei não impede que a fase de habilitação seja apreciada pela Comissão de Registro Cadastral . 
TOMADA DE PREÇOS
Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior a data do recebimento da propostas , observada a necessária qualificação aert. 22 ss2º da Lei 8666/93.
Em relação aos não cadastrados, a Administração somente poderá exigir – lhes os documentos previstos no art. 27 a 31 , que comprovem habilitação compatível com o objeto da licitação , nos termos do edital art. 22 ss9º da Lei 8666/93.
Os registros cadastrais, que tem previsão nos artigos 34 37 da lei 8666/93, devem ser mantidos pelos órgãos e pelas entidades da Administração Pública que realizem frequentemente licitações , válidos por, no máximo , um ano. Precisam também ser amplamente divulgados e deverão estar permanentemente abertos aos interessados . É facultado , contudo , ás unidades administrativas utilizarem – se de registros cadastrais de outros órgãos ou entidades da Administração Pública.
Observe-se que, ainda que o valor do futuro contrato comporte a tomada de preços, pode o Administrador optar realizar concorrência art. 24 ss4 da lei 8666/93.
CONVITE
Convite é a modalidade de licitação mais simples , destinada as contratações de pequeno valor art. 23 I “a” II “a” da Lei 8666/93
Nessa modalidade não há edital. O instrumento convocatório denomina-se carta convite, e é nesta que são colocadas, sucintamente as regras da licitação . A licitação é realizada entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto , cadastrado ou não , escolhidos e convidados em número mínimo de três pela unidade administrativa . Cópia do instrumento convocatório será afixada em local apropriado, de forma a permitir que participem da licitação outros interessados , desde que estejam cadastrados e manifestem seu interesse com antecedência de até 24 horas da apresentação da propostas art. 22 ss3º da Lei 8666/ 93.
Com o objetivo de evitar que o convite seja dirigido sempre aos mesmoslicitantes , o SS6º do art. 22 da Lei 8666/93 exige que : existindo na praça mais três possíveis interessados , a cada novo convite realizado para objeto idêntico ou assemelhado é obrigatório o convite a, no mínimo mais de um interessado , enquanto existirem cadastrados não convidados nas ultimas licitações .
Outra regra a ser observada na modalidade de convite é à constante no art. 7 º do art. 22 da Lei 8666/93 , a qual dispõe que , quando por limitações do mercado ou manifesto desinteresse dos convidados for impossível a obtenção do número mínimo de três licitantes , essas circunstancias deverão ser devidamente justificadas no processo , sob pena de repetição do convite .
O convite deve ser julgado pela comissão de julgamento da licitações . No entanto, é admissível a sua substituição por servidor m formalmente designado para esse fim art. 51 ss1 da Lei 8666/93.
CONCURSO
modalidade de licitação que visa a escolha de trabalho técnico , artístico ou cientifico , predominantemente de criação intelectual , mediante instituição de premio e remuneração aos vencedores art. 22 ss4º da Lei 8666/93
O concurso, que deverá ser precedido de regulamento , como especificado no art.52 da Lei 8666/93 , exaure-se com a classificação dos trabalhos e o pagamento dos prêmios , e ainda , em se trtando de projeto , o vencedor deverá autorizar a Administração a executá-lo quando julgar conveniente art. 52 SS2º da lei 8666/93 , ou seja , não confere qualquer direito a contrato com a Administração . Observe-se que, por ocasião da execução do trabalho escolhido , haverá nova licitação , desta feita sob a modalidade de concorrência , tomada de preços ou convite .
Como se trata de seleção de cunho intelectual, a comissão de julgamento deverá ser integrada por pessoas de reputação ilibada e de notório conhecimento da matéria em exame , servidores públicos ou não art. 51 ss5º da Lei 8666/93.
LEILÃO
Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados a quem oferecer o maior lance , igual ou superior ao valor da avaliação , podendo ter um deste três objetivos art. 22 ss4 da Lei 8666/93
A venda de bens imóveis inservíveis para a Administração 
A venda de produtos legalmente apreendidos ou penhorados
A alienação de bens imóveis da Administração Pública , cuja aquisição haja derivado de procedimentos judiciais ou de dação em pagamento , prevista no art. 19 da Lei 8666/93.
O leilão pode ser cometido a leiloeiro oficial ou a servidor designado pela Administração art. 53 caput da Lei 8666/93. Encerrado o leilão, os bens arrematados serão pagosá vista , admitindo-se o pagamento de percentual estabelecido no edital , não inferior a 5% e , em seguida , o bem será imediatamente entregue ao arrematante , o qual se obrigará ao pagamento do restante no prazo estipulado no edital de convocação , sob pena de perder , em favor da Administração , o valor já recolhido art. 53 ss 2º da Lei 8666/93 . Nos leilões internacionais, o pagamento da parcela avista poderá ser realizado em 24 horas art. 53 ss3º da Lei 8666/93.
Há dois princípios importantes no leilão . O PRIMEIRO DELE DIZ RESPEITO A NECESSIDADE de que haja previa avaliação do bem a ser leiloado art. 53 ss 1º da Lei 8666/93 , em virtude do principio da preservação patrimonial dos bens públicos . O segundo é relativo a ampla divulgação que deve ser dada ao certame , sendo aqui , mais rigoroso o principio da publicidade art. 53 4º da Lei 8666/93.
PROCEDIMENTO
 A licitação é um procedimento administrativo procedimento esse que será iniciado com a abertura de processo administrativo, devidamente autuado, protocolado e numerado, contendo a autorização respectiva , a indicação sucinta de seu objeto e do recurso próprio para a despesa . Além desses dados, outros documentos deverão oportunamente juntados ao processo art. 38 da Lei 8666/93.
O procedimento é mais complexo na concorrência, em virtude dos valores envolvidos , justamente onde todas as fases da licitação se encontram bem delineadas ; é um pouco menos complexo na tomada de preço, e mais simplificado ainda no convite , dado o pequeno valor dos futuros contratos.
O procedimento da licitação fica a cargo de uma comissão permanente ou especial, composta de, pelo menos, três membros art. 51 da Lei 8666/93. Apenas em caso de convite, é admissível a sua substituição por servidor formalmente designado para esse fim art. 51 ss1º da Lei 8666/93.
Com a finalidade de se evitar a manutenção de uma mesma comissão, o legislador, ao fixar o mandato da comissão em até um ano vedou a recondução da totalidade de seus membros para o período subsequente art. 51 ss4º da Lei 8666/93
Os membros das comissões de licitação responderão solidariamente por todos os atos praticados pela comissão , salvo posição individual divergente estiver devidamente fundamentada e registrada em ata lavrada na reunião em que tiver sido tomada a decisão art. 51 ss3º da Lei 8666/93.
A licitação se desenvolve através dos seguintes atos, em sequencia edital ou convite de convocação dos interessados , habilitação dos licitantes classificação ou julgamento das propostas , adjudicação e homologação .
EDITAL
O edital é instrumento pelo qual a administração leva ao conhecimento do público a abertura de concorrência , tomada de preços, concurso e leilão , divulgando as regras a serem aplicadas em determinado procedimento de licitação. Costuma-se dizer que o edital é a lei internada licitação, pois o que nele estiver contido deve ser rigorosamente cumprido sob pena de nulidade art. 41 da Lei 8666/93 ; trata-se portanto de aplicação do principio da vinculação ao instrumento convocatório art. 3º da Lei 8666/93 . Os requisitos que devem ser observados no edital são estabelecidos no art. 40 da Lei 8666/93.
O edital não é utilizado na modalidade de convite , porque nesta o instrumento convocatório é a carta-convite .
O edital deverá ser publicado, com observância das normas de publicidade art. 21 da Lei 8666/93
A lei assegura a qualquer cidadão o direito de impugnar edital de licitação por irregularidade na aplicação da lei, devendo protocolar o pedido em 05 dias uteis antes da data fixada para a abertura dos envelopes da habilitação , devendo a Administração julgar e responder a impugnação em até 03 DIAS UTEIS ART. 41 SS 1º . Isso, sem prejuízo de poder representar ao Tribunal de Contas ou aos órgãos integrantes do sistema de controle interno contra irregularidade na aplicação da Lei art. 113 ss1º 8666/93.
A LEI também assegura ao licitante a faculdade de impugnar os termos do edital de licitação perante a Administração, sendo que esse direito decairá se não o fizer até o segundo dia útil que anteceder a abertura dos envelopes de habilitação (concorrência) , a abertura dos envelopes com as propostas convite, toma de preço ou concurso ou a realização de leilão art. 41, ss2º da Lei 8666/93 . A norma tem o intuito de evitar que os licitantes deixem transcorrer o procedimento, somente arguindo o edital, posteriormente, quando as decisões da Comissão lhes sejam desfavoráveis . Para evitar qualquer represália contra o licitanteque fez a impugnação , é garantida sua participação no processo até a decisão final sobre o que suscitou na representação art. 41 ss3º da Lei 8666/93.
HABILITAÇÃO
Habilitação é a fase do procedimento em que a Administração verifica a aptidão do candidato para a futura contratação 
. A habilitação é realizada em oportunidades diversas para cada modalidade de licitação: na concorrência, faz-se após a abertura da licitação, em fase preliminar á julgamento ; na tomada de preços , é anterior a instauração do procedimento licitatório , através da inscrição do interessado no registro cadastral ; no convite , é feita quando da escolha e da convocação para participação do certame ; no concurso , é facultativa ; e no leilão é geralmente , desnecessária , por se tratar de alienação de bens de entrega imediata e pagamento á vista .
Na concorrência, há a faculdade de se realizara habilitação prévia. O dispositivo fala em pré-qualificação, a ser procedida sempre que o objeto da licitação recomende análise mais detida da qualificação técnica dos interessados art. 114 caput da Lei 8666/93 . Na pré-qualificação, serão observadas as exigências da lei relativas á concorrência, á convocação dos interessados , ao procedimento e a analise da documentação art. 114 ss2º da Lei 8666/93.
Habilitado ou qualificado é o licitante que demonstrou possuir requisitos mínimos referentes à habilitação jurídica , qualificação técnica , qualificação econômico financeira e regularidade fiscal e que comprovou o cumprimento da vedação prevista no inciso XXXIII do art. 7º da CF , que prevê a proibição de trabalho noturno , perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz , a partir de quatorze anos art. 27 da Lei 8666/93.
HABILITAÇÃO JURÍDICA diz respeito a regularidade formal do candidato no que se refere a sua personalidade jurídica , ao demonstrar aptidão efetiva para exercer direitos e contrair obrigações.
QUALIFICAÇÃO TÉCNICA é o conjunto de requisitos que o licitante apresenta para verificação de sua aptidão profissional e operacional , para a execução do que vier a ser contratado , e pode ser genérica ( inscrição no órgão de classe, como por exemplo CREA) , especifica ( se já prestou serviços idênticos ) e operativa ( se a estrutura da empresa é compatível com o vulto e a complexidade do objeto do contrato .
QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO FINANCEIRA é a capacidade para satisfazer os encargos econômicos decorrentes do contrato. São requisitos exigíveis para tal situação : balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social ; certidão negativa de falência ou concordata ; garantia de , no máximo , 1% do valor estimado para contrato art. 31 da Lei 8666/93.
REGULARIDADE FISCAL diz respeito ao entendimento das exigências do fisco Federal, Estadual e Municipal do domicilio ou sede do licitante e é relativa á Seguridade Social e ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço FGTS art. 29 da Lei 8666/93.
A abertura dos envelopes, contendo a documentação para a habilitação , será realizada sempre em ato público art. 43 ss1º da 8666/93 , cabendo a Comissão analisar os documentos necessários á habilitação dos candidatos . Os candidatos inabilitados, isto é, aqueles que não conseguiram apresentar a documentação necessária á habilitação , terão seus envelopes de propostas devolvidos , na de serem abertos art. 43 II da Lei 8666/93 . Para que haja abertura dos envelopes referentes as propostas , é necessário que ocorra uma destas três hipóteses : tenha havido desistência expressa por parte dos inabilitados para a interposição de recursos ; tenha transcorrido o prazo recursal ; ou tenha ocorrido o julgamento dos recursos interpostos art. 43 III da Lei 8666/93.
Após a fase de habilitação, não cabe desistência de proposta , salvo motivo justo decorrentes de fato superveniente e aceito pela Comissão art. 43 ss6º da Lei 8666/93.
Ultra passada a fase de habilitação dos concorrentes e abertas as propostas , não cabe desclassifica-los , por motivo relacionado à mesma , exceto em razão de fatos supervenientes ou só conhecidos após o julgamento art. 43 ss 5º da lei 8666/93 .
O licitante não poderá participar dos atos subsequentes do certame , pois a inabilitação o exclui das fases seguintes da licitação art. 41 ss4º da Lei 8666/93.
O licitante inabilitado não poderá participar dos atos subsequentes do certame, pois a inabilitação o exclui das fases seguintes da licitação art. 41ss 4º da Lei 8666/93.
CLASSIFICAÇÃO 
Nessa fase do procedimento, a Administração faz o julgamento das propostas , abertas em ato público art. 43 ss1º da Lei 8666/93 , considerando os critérios objetivos definidos no edital ou convite art. 44 caput da Lei 8666/93 , sendo vedada a utilização de quaisquer elementos , critério ou fator sigiloso , secreto, subjetivo ou reservado que possa elidir o principio da igualdade entre os licitantes art. 44 ss1º da Lei 8666/93.
O julgamento das propostas será objetivo, devendo a Comissão de Licitação ou o responsável pelo convite realizá-lo em conformidade com os tipos de licitação , com os critérios previamente estabelecidos no ato convocatório e de acordo com os fatores exclusivamente nele referidos art. 45 caput da Lei 8666/93 . Os tipos de licitação são os seguintes: a de menor preço ; a de melhor técnica ; técnica e preço e a de maior lance ou oferta art. 45 ss1º da Lei 8666/93.
A DE MENOR PREÇO- quando o critério de seleção da proposta mais vantajosa para a administração determinar que será vencedor o licitante que apresentar a proposta de acordo com as especificações do edital ou convite e ofertar o menor preço art. 45 ss1º da Lei 8666/93 . É a mais comum .
A DE MELHOR TÉCNICA- nesse tipo de licitação , o vencedor será o proponente que apresentar a melhor técnica , dentro da especificações e do preço negociado pela Administração , utilizada exclusivamente para serviço de natureza predominantemente intelectual art. 46 caput da Lei 8666/93 . Será adotado o procedimento previsto no ss1º do art. 46 da Lei 8666/93, explicitado no instrumento convocatório, o qual fixará o preço máximo que a Administração se propõe a pagar.
A DE TÉCNICA E PREÇO – nesse tipo de licitação, combinam-se esses dois fatores para a escolha da proposta, sendoa classificação feita de acordo com a média ponderada das valorizações das propostas técnicas e de preço , tudo de acordo com os critérios estabelecido no edital art. 46 ss2º da Lei 8666/93 . 
Excepcionalmente, os tipos de licitação de melhor técnica e de técnicae preço poderão ser adotados para fornecimento de bens de execução de obras ou prestação de serviços de grande vulto, dependentes de tecnologia sofisticada , nos termos do ss3º do artigo 46 da Lei 8666/93
A DE MAIOR LANCE OU OFERTA- nos casos de alienação de bens ou concessão de direito real de uso art. 45 ss1º IV da Lei 8666/93.
Na classificação, a Administração dispõe, em ordem de preferencia, a lista dos que atenderam as condições do instrumento convocatório art. 45 ss3º da Lei 8666/93.
Serão desclassificadas as propostas que não atendam as exigências do ato convocatório da licitação e as com valor global superior ao limite estabelecido ou com preços manifestadamente inexequíveis , assim considerados aqueles que não venham a ter demonstrada sua viabilidade , através de documentação que comprove que os custos dos insumos são coerentes com os de mercado e que os coeficientes de produtividade são compatíveis com a execução do objeto do contrato , condições estas necessariamente especificadas no ato convocatório da licitação art. 48 da Lei 8666/93.
Se todos os licitantes forem inabilitados ou todas as propostas forem desclassificadas , a Administração tem a faculdade de dar aos competidores o prazo de oito dias úteis para a apresentação de nova documentação ou de outras propostas , escoimadas das causas que deram margem a inabilitação ou a desclassificação , facultada , no caso de convite , a redução deste prazo para três dias uteis art. 48 ss único da Lei 8666/93.
Havendo empate entre duas ou mais propostas, a classificação far-se-á, obrigatoriamente, por sorteio, em ato público , para o qual todos os licitantes serão convocados art. 45 ss2º da Lei 8666/93.
HOMOLOGAÇÃO 
O inciso VI do art. 43 da Lei 8.666/93 prevê , como ato final do procedimento , a deliberação da autoridade competente quanto á homologação e adjudicação do objeto da licitação , ou seja , os dois atos ficam fora da atuação da comissão.
A homologação é o ato de controle da autoridade competente sobre o processo de licitação, ou seja, equivale á aprovação do procedimento.
ADJUDICAÇÃO 
A adjudicação é o ato pelo qual a autoridade competente atribui ao vencedor o objeto da licitação e significa que a Administração confere ao licitante a qualidade de vencedordo certame e o de titular da preferencia para celebração do futuro contrato . É o ato final do procedimento licitatório.
ANULAÇÃO E REVOGAÇÃO DA LICITAÇÃO
Como todo ato administrativo, a licitação é suscetível de anulação e de revogação. Encontramos no art. 49 da Lei 8.6666/93 a previsão de possibilidade de revogação da licitação por razões de interesse público , decorrentes de fato superveniente devidamente comprovado , pertinente e suficiente para justificar tal conduta , bem como a de obrigatoriedade de sua anulação por ilegalidade , de oficio ou por provocação de terceiros , mediante parecer escrito e devidamente fundamentado . 
A Anulação do procedimento licitatório, por motivo de ilegalidade, não gera obrigação de indenizar e induz a nulidade do contrato. No entanto, não exonera a Administração do dever de indenizar o contratado pelo que este houver executado até a data em que ela for declarada e por outros prejuízos regularmente comprovados , contanto que não lhe seja imputável , promovendo-se a responsabilidade de quem lhe deu causa ... art. 49 paragrafo 1 e 2 da Lei 8666.93
A Lei 8666/93 criou algumas condições para a revogação da licitação . Uma dessas condições reside na necessidade de ser a revogação claramente justificada. Além disso, as razões de interesse público geradoras da revogação deve em originar-se de fato superveniente devidamente comprovado , pois se o fato antecede a própria licitação não deveria esta ter sequer sido instaurada. 
	
PREGÃO
A Lei n. 10520 de 17/07/2002, prevê a instituição de nova modalidade de licitação denominada pregão , que tem por objeto a aquisição de bens e serviços comuns art. 1
Poderá ser realizado o pregão por meio de recursos de tecnologia da informação o art. 2 paragrafo 1 ao 3
O procedimento compreende uma fase preparatória de caráter interno art. 3 . Nessa fase será designado um pregoeiro a quem incumbe o recebimento das propostas e lances, a análise de sua aceitabilidade e sua classificação, bem como a habilitação e a adjudicação do objeto do certame ao licitante vencedor art. 3 IV
A fase externa é constituída por diversas atividades que contam com a participação dos interessados. É de se notar que as regras objetivam uma maior celeridade no procedimento, para que se consuma a escolha da melhor proposta art. 4
Assim sendo, verificadas as propostas apresentadas, o autor da oferta de valor mais baixo e os das ofertas com preços ate 10 % superiores aquela poderão fazer novos lances verbais e sucessivos, até a proclamação do vencedor. Não havendo pelo menos três ofertas nas condições estabelecidas , poderão os autores das melhores propostas , até o máximo de três , oferecer novos lances verbais e sucessivos , quaisquer que sejam os preços oferecidos art. 4 VIII e IX
Para o julgamento das propostas será dotado o critério do menor preço , dentre as compatíveis com o edital art. 4 X . Ademais, caberá ao pregoeiro decidir motivadamente acerca da aceitabilidade da melhor proposta art. 4 XI
O pregão apresenta uma inversão de suas fases, visto que a habilitação dar-se-á após o julgamento das propostas , isto porque , somente será habilitado o licitante vencedor art. 4 XIII
Convém observar a Lei prever expressamente algumas vedações art. 5
De garantia de proposta
Da exigência de aquisição de edital
Do pagamento de taxas e emolumentos, salvo os referentes ao fornecimento do edital, que não serão superiores ao custo destes. 
Se não fixado outro prazo, a validade das propostas será de sessenta dias art. 6
Importa, também, observar que quem convocado dentro do prazo de validade da proposta, não celebrar o contrato, deixar de entregar ou apresentar documentação falsa exigida para o certame , ensejar o retardamento da execução de seu objeto , não mantiver a proposta , falar ou fraudar na execução do contrato , comportar-se de modo inidôneo ou cometer fraude fiscal , ficará impedido de licitar e contratar com a União e se for o caso , será descredenciado no SICAF , pelo prazo de até cinco anos . Art. 7.
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