Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Profa. Fabíola Castro Indicações: Como teste; Início do tratamento; Controle da dor; Mobilidade geral OBS: em caso de disfunção do joelho o deslizamento deve ser realizado com quadril e joelho fletidos. Contatos do terapeuta: epicôndilos femorais Indicações: Aumentar flexão e rotação interna do quadril Indicações: Aumentar extensão e rotação externa do quadril Indicações: Aumentar extensão e rotação externa do quadril Paciente: DD , MI a ser tratado fletido e RE (planta do pé apoia no joelho contralateral) Terapeuta: Ipsilateral ao membro a ser tratado. Mão do terapeuta na região posterior da coxa, outra mão (fixa) na EIAS contralateral. Tensão na mão localizada na coxa com leve inclinação do corpo do terapeuta. Paciente: DD, MMII pra fora da maca até altura da panturrilha Terapeuta: no pé da maca, encaixa abaixo das axilas e tensiona com o peso do corpo para trás. Paciente: DD, MI fletido coxa e joelho, pé apoiado na maca Terapeuta: contralateral. Mão na EIAS e outra na região lateral do joelho. Tensão para RI e adução. Paciente: DV Terapeuta: coloca região tenar sobre os trocanteres. Tensão em direção a maca usando o apoio do peso do corpo. Paciente: DV, Flexão de joelho Terapeuta: contralateral, região tenar no trocânter, outra no tornozelo, tensão no tornozelo para RI e no trocânter em direção a maca. Paciente: DL Terapeuta: atrás do paciente com as mãos apoiadas na face externa da EIAS. Tensão produzida pelo apoio do peso do terapeuta sobre as suas mãos Paciente: DD, flexão de quadril com extensão de joelho até o limite. Terapeuta: Ipsilateral, apoia o MI com o antebraço em flexão e empurra seu braço sem perder a extensão do joelho. Paciente: DV quadril extensão, joelho em flexão máxima. Terapeuta: Uma mão na região posterior e distal da coxa e outra no tornozelo. Tensão em direção a maca da mão no tornozelo. Paciente: DD, membro próximo a beirada da mesa. Flexão de quadril em 90°. Terapeuta: em pé, ao lado, com seus joelhos em semi-flexão. Encaixa o ombro na fossa poplítea e as mãos na região anterior da coxa. Tensão quando o terapeuta faz extensão dos seus joelhos. Indicação: Bursite trocantérica e decoaptação de quadril Paciente: DL, semi- flexão de quadril, flexão de joelho, travesseiro entre os MMII. Terapeuta: atrás, uma mão na asa do ilíaco a outra na região lateral do joelho. Descompressão articular é obtida pelo apoio da mão caudal empurrando joelho para baixo Paciente: DD, flexão quadril oposto Posicionamento: mão cefálica leva a flexão máxima quadril oposto e mão caudal leva a extensão do quadril até barreira motriz. Ação: solicita ao paciente três ciclos de contração isométrica de flexão quadril sob resistência do fisioterapeuta Paciente: DV Posicionamento: flexão joelho a 90° e rotação interna quadril lado lesado. Mão cefálica fixa pelve e mão caudal realiza RI até barreira motriz. Ação: solicita paciente três ciclos de isometria em RE de quadril sob resistência do terapeuta Paciente: DL com abdução MS. Posicionamento: antebraço cranial apoia nas costelas e antebraço caudal apoia no ilíaco. Ação: terapeuta deixa cair peso do corpo e afasta antebraços sem afastar as mãos Paciente: DL Posicionamento: terapeuta espalma as mãos na crista ilíaca abaixando-a Ação: solicita ao paciente que realize 3 ciclos de isometria com movimentos de elevação do ilíaco Paciente: DD, flexão quadril a ser tratado Posicionamento: terapeuta encontra barreira motriz de flexão quadril. Ação: solicita-se ao paciente 3 ciclos isométricos de flexão do joelho
Compartilhar