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Aula 07 Mobilização Quadril

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Profa. Fabíola Castro 
 Indicações: 
 Como teste; 
 Início do 
tratamento; 
 Controle da dor; 
 Mobilidade geral 
 
 OBS: em caso de 
disfunção do joelho o 
deslizamento deve ser 
realizado com quadril e 
joelho fletidos. Contatos 
do terapeuta: 
epicôndilos femorais 
 Indicações: 
 Aumentar flexão 
e rotação interna 
do quadril 
 Indicações: 
 Aumentar 
extensão e 
rotação externa 
do quadril 
 Indicações: 
 Aumentar 
extensão e 
rotação externa 
do quadril 
 
 Paciente: DD , MI a ser 
tratado fletido e RE 
(planta do pé apoia no 
joelho contralateral) 
 
 
 Terapeuta: Ipsilateral ao 
membro a ser tratado. 
Mão do terapeuta na 
região posterior da coxa, 
outra mão (fixa) na EIAS 
contralateral. Tensão na 
mão localizada na coxa 
com leve inclinação do 
corpo do terapeuta. 
 Paciente: DD, MMII 
pra fora da maca até 
altura da panturrilha 
 
 Terapeuta: no pé da 
maca, encaixa 
abaixo das axilas e 
tensiona com o peso 
do corpo para trás. 
 Paciente: DD, MI 
fletido coxa e 
joelho, pé apoiado 
na maca 
 
 
 Terapeuta: 
contralateral. Mão 
na EIAS e outra na 
região lateral do 
joelho. Tensão para 
RI e adução. 
 Paciente: DV 
 
 Terapeuta: coloca 
região tenar 
sobre os 
trocanteres. 
Tensão em 
direção a maca 
usando o apoio 
do peso do corpo. 
 Paciente: DV, Flexão 
de joelho 
 
 Terapeuta: 
contralateral, região 
tenar no trocânter, 
outra no tornozelo, 
tensão no tornozelo 
para RI e no 
trocânter em 
direção a maca. 
 Paciente: DL 
 
 Terapeuta: atrás do 
paciente com as mãos 
apoiadas na face 
externa da EIAS. 
Tensão produzida 
pelo apoio do peso 
do terapeuta sobre 
as suas mãos 
 
 Paciente: DD, flexão 
de quadril com 
extensão de joelho 
até o limite. 
 
 Terapeuta: Ipsilateral, 
apoia o MI com o 
antebraço em flexão 
e empurra seu braço 
sem perder a 
extensão do joelho. 
 Paciente: DV quadril 
extensão, joelho em 
flexão máxima. 
 
 
 Terapeuta: Uma 
mão na região 
posterior e distal da 
coxa e outra no 
tornozelo. Tensão 
em direção a maca 
da mão no 
tornozelo. 
 Paciente: DD, membro 
próximo a beirada da 
mesa. Flexão de quadril 
em 90°. 
 
 Terapeuta: em pé, ao 
lado, com seus joelhos 
em semi-flexão. Encaixa 
o ombro na fossa 
poplítea e as mãos na 
região anterior da coxa. 
Tensão quando o 
terapeuta faz extensão 
dos seus joelhos. 
 
 Indicação: Bursite 
trocantérica e 
decoaptação de quadril 
 Paciente: DL, semi-
flexão de quadril, 
flexão de joelho, 
travesseiro entre os 
MMII. 
 
 Terapeuta: atrás, uma 
mão na asa do ilíaco a 
outra na região lateral 
do joelho. 
Descompressão 
articular é obtida pelo 
apoio da mão caudal 
empurrando joelho 
para baixo 
 Paciente: DD, flexão 
quadril oposto 
 
 Posicionamento: mão 
cefálica leva a flexão 
máxima quadril oposto e 
mão caudal leva a 
extensão do quadril até 
barreira motriz. 
 
 Ação: solicita ao 
paciente três ciclos de 
contração isométrica de 
flexão quadril sob 
resistência do 
fisioterapeuta 
 Paciente: DV 
 
 Posicionamento: flexão 
joelho a 90° e rotação 
interna quadril lado 
lesado. Mão cefálica fixa 
pelve e mão caudal realiza 
RI até barreira motriz. 
 
 Ação: solicita paciente 
três ciclos de isometria 
em RE de quadril sob 
resistência do terapeuta 
 Paciente: DL com 
abdução MS. 
 
 Posicionamento: 
antebraço cranial 
apoia nas costelas e 
antebraço caudal 
apoia no ilíaco. 
 
 Ação: terapeuta 
deixa cair peso do 
corpo e afasta 
antebraços sem 
afastar as mãos 
 Paciente: DL 
 
 Posicionamento: 
terapeuta espalma 
as mãos na crista 
ilíaca abaixando-a 
 
 Ação: solicita ao 
paciente que realize 
3 ciclos de 
isometria com 
movimentos de 
elevação do ilíaco 
 Paciente: DD, flexão 
quadril a ser tratado 
 
 Posicionamento: 
terapeuta encontra 
barreira motriz de 
flexão quadril. 
 
 Ação: solicita-se ao 
paciente 3 ciclos 
isométricos de flexão 
do joelho

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