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BAIA DE GUANABARA

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Soluções
PRIMEIRO SLIDE: “Todos têm o direito ao meio ambiente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defende-lo e preserva-lo para os presentes e futuras gerações. ” CARTA MAGNA, capitulo VI do Título VIII, composto somente pelo o artigo 225.
Com isso, se tratando de soluções para a atual situação da Baia de Guanabara, ela possui um dano ambiental de reparação trabalhosa, pois a reparação ao status quo é muito difícil ou quase impossível, e por mais custosa que seja a reparação jamais se reconstituirá a integridade ambiental ou a qualidade do meio que for afetado.
SEGUNDO SLIDE: O programa de despoluição da baia de Guanabara, PDBG, tem como finalidade modificar o diagnóstico de poluição da baia retirando os poluentes e instalando o mapeamento digital em doze municípios que circundam a baia com fotos aéreas para que se pudesse analisar a questão.
Esse programa prevê grandes investimentos em saneamento e 94% dos recursos estão concentrados em abastecimento de água, esgotamento sanitário e em coleta e destino de lixo. Os 6% restantes serão investidos em Educação Ambiental, mapeamento digital e controle das indústrias poluidoras.
TERCEIRO SLIDE: A fase I do PDGB, foi iniciada em 1994 pelo o Governo do Estado do Rio de Janeiro com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento, BID e do Fundo Ultramarino de Cooperação Econômica do Japão, OECF. Constitui-se em um investimento de aproximadamente US$ 800 milhões, com o fim de que trazer benefícios a cinco milhões de habitantes apresentando, portanto, ampla magnitude em termos de impactos socioeconômicos.
QUARTO PARÁGRAFO: Em suma, não faltou investimento para a recuperação da baia de Guanabara e do seu ecossistema, faltou, porém, o mais significativo de os recursos: o fator humano, qual seja, a seriedade nas ações voltadas para a eliminação das principais fontes da poluição da baia.
É preciso que o indivíduo aprenda consigo mesmo a planejar e a preservar o que lhe foi dado de presente pela natureza para que não sofra os revezes de sua própria inabilidade, principalmente naquilo que lhe foi dado em abundancia e que lhe é usurpado pelas suas próprias mãos, o meio ambiente.
ULTIMO SLIDE: Vale ressaltar que a água, por ser um bem finito, sua preservação requer empenho não só do Poder Público, mas, em especial, de toda coletividade, através de usos moderados, evitando-se desperdícios, não esquecendo que a sua poluição causa graves consequências aos seres humanos. É nesse ponto que a educação ambiental vem procurando resgatar a cidadania para que o povo tome consciência da necessidade da preservação do meio ambiente, que influi diretamente na manutenção da sua qualidade de vida.

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