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Painel > Meus cursos > Discussões Emergentes > Avaliação Intermediária > [Verificação intermediária de desempenho]
Questão 1
Correto
Atingiu 1,00 de
1,00
Iniciado em Saturday, 2 Nov 2019, 17:55
Estado Finalizada
Concluída em Saturday, 2 Nov 2019, 18:13
Tempo
empregado
18 minutos 24 segundos
Avaliar 7,00 de um máximo de 10,00(70%)
O trecho da música "Nos Bailes da Vida", de Milton Nascimento, "todo artista tem de ir aonde o povo está", é antigo, e a música, de tão
tocada, acabou por se tornar um estereótipo de tocadores de violões e de rodas de amigos em Visconde de Mauá, nos anos 1970. Em
tempos digitais, porém, ela ficou mais atual do que nunca. É fácil entender o porquê: antigamente, quando a informação se concentrava em
centros de exposição, veículos de comunicação, editoras, museus e gravadoras, era preciso passar por uma série de curadores, para garantir
a publicação de um artigo ou livro, a gravação de um disco ou a produção de uma exposição. O mesmo funil, que poderia ser injusto e
deixar grandes talentos de fora, simplesmente porque não tinham acesso às ferramentas, às pessoas ou às fontes de informação, também
servia como filtro de qualidade. Tocar violão ou encenar uma peça de teatro em um grande auditório costumava ter um peso muito maior
do que fazê-lo em um bar, um centro cultural ou uma calçada. Nas raras ocasiões em que esse valor se invertia, era justamente porque,
para uso do espaço "alternativo", havia mecanismos de seleção tão ou mais rígidos que os do espaço oficial.
RADFAHRER, L. Todo artista tem de ir aonde o povo está. Disponível em: <http://novo.itaucultural.org.br>. Acesso em: 29 jul. 2014
(adaptado).
A partir do texto acima, avalie as asserções a seguir.
I. O processo de evolução tecnológica da atualidade democratiza a produção e a divulgação de obras artísticas, reduzindo
a importância que os centros de exposição tinham nos anos 1970.
II. As novas tecnologias possibilitam que artistas sejam independentes, montem seus próprios ambientes de produção e
disponibilizem seus trabalhos, de forma simples, para um grande número de pessoas.
III. Esse processo está intimamente ligado ao crescimento do acesso às informações e às tecnologias, o que também se
traduz um uma participação maior das pessoas na construção das artes (tanto quanto das notícias).
Está correto apenas o que se afirma em:
Escolha uma:
a. I, II e III 
b. III
c. I e III
d. III
e. I e II
Sua resposta está correta.
/
Questão 2
Incorreto
Atingiu 0,00 de
1,00
Leia o texto a seguir, levando em consideração nossas discussões sobre as formas e os limites do jornalismo no mundo contemporâneo.
O Coletivo de Notícias Del Sur (CoNoSur), da Argentina, entende que, pela internet, tornam-se factíveis "projetos de comunicação
alternativa situados em diferentes lugares do globo, que podem forjar vínculos e enriquecer seus conhecimentos mediante o intercâmbio
de experiências, em seus contextos específicos, possibilitando, em muitos casos, a ação concreta". O Indymedia, que reúne jornalistas e
ativistas em duzentas cidades do mundo, estrutura-se em redações interconectadas, distribui boletins semanais por correio eletrônico e tem
quinhentas listas em vários idiomas. O Indymedia insiste na necessidade de existir "uma alternativa consistente com a mídia empresarial,
que frequentemente distorce fatos e apresenta interpretações de acordo com os interesses dos ricos e dos poderosos". Sob o lema "A voz
dos sem voz", apresenta-se como "alternativa democrática de comunicação para a criação de relatos radicais, acurados e veementes da
verdade". O Rebelión, da Espanha, pretende ser "um meio de informação alternativa que dá às notícias um tratamento mais objetivo, na
linha de mostrar os interesses que os poderes econômicos e políticos do mundo capitalista ocultam para manter seus privilégios e o status
quo".
MORAES, D. Comunicação Alternativa em Rede e Difusão Contra-Hegemônica. In: COUTINHO, E. (Org.). Comunicação e Contra-
Hegemonia. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2008 (adaptado).
No texto apresentado, o autor aponta algumas características das novas modalidades comunicacionais criadas com o surgimento da
internet e de suas possibilidades multimidiáticas, enfatizando o
Escolha uma:
a. aspecto técnico e ideológico dos novos dispositivos comunicacionais, utilizado para construir um novo modelo de comunicação colaborativo,
quem tem como fonte de pautas as reportagens da mídia tradicional, que podem ser ampliadas e disseminadas.
b. aspecto descentralizado das novas mídias e suas potencialidades no fortalecimento dos papéis estabelecidos entre produtores e consumidores
de conteúdo, fazendo uma revolução midiática em nível internacional.
c. aspecto ativo de construção de novas visões de mundo que articula grupos de jornalistas e diferentes profissionais localizados em diversas
regiões do mundo, que se apropriam das novas modalidades midiáticas.
d. aspecto democrático das novas mídias que consolida a estrutura tradicional da comunicação, permitindo que os consumidores de conteúdo
tenham acesso a um maior volume de informações, antes impensável. 
e. aspecto virtual das novas modalidades comunicacionais que pressupõe convergências em uma mesma plataforma por meio da utilização de
softwares proprietários que incentivam a produção e circulação de conhecimento.
Sua resposta está incorreta.
/
Questão 3
Correto
Atingiu 1,00 de
1,00
Destruídos todos os documentos sobre um determinado período, nada poderia ser dito por um historiador. Uma civilização da qual não
tivéssemos nenhum vestígio arqueológico, nenhum texto e nenhuma referência por meio de outros povos, seria como uma civilização
inexistente para o profissional de História? A categoria documento define uma parte importante do campo de atuação do historiador e a
amplitude de sua busca.
KARNAL, L.;TATSCH, F. G. A memória evanescente. In: PINSKI, C B.; LUCA, T.R. O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto, 2009, p. 9.
Por trás dos grandes vestígios sensíveis da paisagem, os artefatos ou as máquinas, por trás dos escritos aparentemente mais insípidos e as
instituições aparentemente mais desligadas daqueles que as criaram, são os homens que a história quer capturar. Quem não conseguir isso
será apenas, no máximo, um serviçal da erudição. Já o bom historiador se parece com o ogro da lenda. Onde fareja carne humana, sabe que
ali está a sua caça.
BLOCH, M. Apologia da história ou o ofício do historiador. São Paulo: Zahar, 1989, p. 54.
Considerando a necessidade dos historiadores se valerem de registros documentais para produzir conhecimento e, paralelamente, o
enorme alargamento de nossa compreensão atual do que sejam documentos históricos, avalie as seguintes afirmações.
I. Para a maioria dos historiadores, na atualidade, a compreensão que prevalecia no século XIX, de que o documento era
portador da "verdade dos fatos" não é mais aceita, porque se entende que as interpretações sobre o passado se
fundamentam no diálogo construído pelos historiadores envolvendo teoria, eventos e documentos.
PORQUE
II. Durante o século XX ocorreu um alargamento em relação aos objetos de interesse dos historiadores, o que implicou na
ampliação do que se pode considerar como fontes históricas, chegando-se a conceder o estatuto de "fonte" a
praticamente tudo que permita vislumbrar a ação humana.
Sobre as assertivas, dizemos que:
Escolha uma:
a. I e II são verdadeiras, mas não têm ligação entre si.
b. I é falsa e II é verdadeira.
c. I é verdadeira e II é falsa.
d. I e II são verdadeiras e II justifica I. 
e. I e II são falsas.
Sua resposta está correta.
/
Questão 4
Incorreto
Atingiu 0,00 de
1,00
Os atentados londrinos de 7 de julho de 2005, ao mesmo tempo em que assinalam a expansão e o fortalecimento da ideia de um papel
ativo dos cidadãos no processo de coletar, reportar e difundirfotografia de caráter jornalístico, devem ser considerados também um marco
para o jornalismo participativo no uso de tecnologias digitais móveis na cobertura de um evento de grandes proporções.
Recentes e dramáticos acontecimentos globais têm evidenciado um forte e consistente crescimento da força da produção imagética
alternativa e cidadã e uma maior consciência quanto à agilidade e à praticidade dos dispositivos móveis na transmissão de dados em tempo
real, sem intermediação de mídias convencionais.
PALACIOS, M.; MUNHOZ, P. Fotografia, Blogs e Jornalismo na Internet: oposições, apropriações e simbiosis. In: BARBOSA, S. (Org).
Jornalismo Digital de Terceira Geração. Covilhã: Labcom Books, 2007, p. 63-84.
Considerando o contexto acima, avalie as afirmações que se seguem.
I. O crescimento do fotojornalismo cidadão obsolesce as funções do foto-jornalista profissional, uma vez que a mídia
convencional passa a fazer uso do material disponibilizado na Internet como fonte para suas coberturas.
II. A crescente massa de imagens disponíveis na Internet facilita a produção de contextos interpretativos, pois confere
significado mais amplo e verdadeiro aos acontecimentos.
III. A produção de imagens com valor jornalístico por cidadãos comuns força a mídia tradicional a conviver com novos
circuitos alternativos de informação, sejam esses jornalísticos ou não.
IV. Uma das maiores vantagens do uso da fotografia na Internet pelas corporações jornalísticas é ampliar as possibilidades
de narrativas jornalísticas que, passam a oferecer, em seus sites e portais noticiosos, galerias de imagens sobre os
acontecimentos, explorando recursos em multimídia.
É correto apenas o que se afirma em:
Escolha uma:
a. III e IV
b. I e III
c. I e II
d. I, II e IV
e. II, III e IV 
Sua resposta está incorreta.
/
Questão 5
Correto
Atingiu 1,00 de
1,00
Em 1965, o jornalista Gay Talese foi enviado a Los Angeles pela revista Esquire para entrevistar Frank Sinatra. Tudo havia sido acertado com
o assessor de imprensa do cantor. Mas, ao chegar ao hotel, Talese recebe um telefonema desmarcando o encontro. Sinatra andava
ressabiado com notícias de suas supostas ligações com a máfia e, além de tudo, estava resfriado. O que fazer? Desistir da pauta? Não.
Simplesmente cumpri-la de outra maneira. Pelas bordas, digamos assim. Privado de se encontrar com seu personagem, Talese procurou
falar com diversas pessoas que faziam parte do estafe do artista, seus conhecidos, funcionários, amigos e parentes. Talese conversa, de
modo aparentemente informal, com essas pessoas. Convida-as para almoçar e jantar. Jamais grava essas falas (para não intimidá-las) e
quase nunca toma notas. Isso ele faz no fim do dia, no seu quarto de hotel. Anota, transcreve tudo à máquina e arma um fantástico dossiê
em torno do artista combalido pela gripe. O resultado, a “coisa” que Talese afinal consegue, é um artigo de 55 páginas, baseado em 200
páginas de anotações a acerca das mais de 100 entrevistas que fizera, com pessoas da entourage de Sinatra. O título do texto não poderia
ser outro: “Frank Sinatra Está Resfriado” e saiu publicado na edição da Esquire de abril de 1966. Desde então se tornou um clássico do
chamado “jornalismo literário”.
Disponível em: http://bit.ly/2lBPq6H. Acesso em: 18 jul. 2018 (adaptado).
Considerando-se o texto apresentado, é correto afirmar que o jornalismo literário
Escolha uma:
a. caracteriza-se pela potencialização dos recursos e técnicas de reportagem, uma vez que exige criatividade, experimentação e, sobretudo,
apuração rigorosa, observação atenta e abordagem ética. 
b. compõe um gênero à parte no jornalismo porque rompe com a ideia de prestação de serviço ao público, dada a sua proposta de
experimentação e de solução de problemas típicos do jornalismo tradicional, com criatividade e inovação.
c. permite que seja conferido privilégio aos definidores primários e às fontes oficiais nas reportagens, como funcionários e assessores do estafe de
um entrevistado.
d. utiliza linguagem semelhante à do jornalismo diário tradicional, ou seja, estruturada na pirâmide invertida e na primazia do lead, diferindo-se
dele no que se refere à amplitude de contextualização e ao formato longform.
e. trabalha com maior liberdade editorial e sua produção está mais próxima da literatura do que do jornalismo, pois ignoram-se os fatos, a verdade
e a objetividade, que se misturam à ficção.
Sua resposta está correta.
/
Questão 6
Correto
Atingiu 1,00 de
1,00
Quanto vale uma informação? No dia 2 de junho último, o WikiLeaks anunciou que pagaria mil dólares a quem desse acesso à íntegra dos
termos da Parceria Comercial Transpacífico (TPP).
Hoje sob sigilo, a negociação entre Estados Unidos da América e países da região do oceano Pacífico é considerada o maior e mais
abrangente acordo comercial da história. Saber o que cada país exige e oferece, e quais concessões foram feitas por Washington, é material
de alto interesse jornalístico. Repórteres das principais empresas de mídia do planeta tentam romper o cerco imposto pelos negociadores
até que o acordo seja aprovado pelos respectivos Legislativos.
O WikiLeaks quer cortar caminho. Em vez de seguir o método profissional na apuração de notícias – jornalistas convencem fontes a tornar
públicas informações, ou por elas são procurados com o mesmo objetivo –, a organização criada em 2006 pelo ativista Julian Assange sacou
o talão de cheques. Ou pelo menos instou seus simpatizantes a fazerem isso, já que o total declarado será obtido via crowdsourcing –
financiamento coletivo, doações de interessados no vazamento das informações.
A ação agitou o mundo do jornalismo profissional por mexer em um dos cânones mais antigos da profissão, respeitado pelos principais
veículos do mundo, ao menos os mais sérios: não se dá dinheiro em troca de informação.
O WikiLeaks tem uma agenda e milita por ela, acenando com um punhado de dólares para os interessados em lutar pela mesma causa.
DÁVILA, S. Jornalismo e um punhado de dólares. Piauí, ed. 106, julho de 2015. Disponível em: <http://revistapiaui.estadao.com.br>.
Acesso em: 25 jul. 2015 (adaptado).
Considerando o fragmento de texto apresentado, avalie as afirmações a seguir.
I. Trata-se de um texto opinativo a respeito da atuação jornalística do WikiLeaks e sua base é argumentativa, uma vez que
apresenta um ponto de vista sustentado por supostos fatos apurados pelo jornalista.
II. Trata-se de um artigo, pois demonstra a postura do autor/articulista diante de um fato da atualidade considerado
relevante para o perfil dos leitores da revista.
III. Trata-se de um texto informativo, dada a objetividade pela qual investiga tema de alta relevância, constituindo-se em
uma reportagem.
É correto apenas o que se afirma em:
Escolha uma:
a. I e II 
b. II e III
c. III
d. I
e. I, II e III
Sua resposta está correta.
/
Questão 7
Correto
Atingiu 1,00 de
1,00
A questão da formação de opiniões e de acesso às informações que nos permitem transitar pelos temas emergentes estão ligados à
alfabetização midiática e informacional.
A alfabetização midiática e informacional tem como proposta desenvolver a capacidade dos cidadãos de utilizar mídias, bibliotecas,
arquivos e outros provedores de informação como ferramentas para a liberdade de expressão, o pluralismo, o diálogo e a tolerância
intercultural, que contribuem para o debate democrático e a boa governança. Nos últimos anos, uma ferramenta de grande valia para o
aprendizado, dentro e fora da sala de aula, têm sido os dispositivos móveis. Como principal meio de acesso à internet e, por conseguinte, às
redes sociais, o telefone celular tem sido a ferramenta mais importante de utilização social das diferentes mídias, com apropriação de seu
uso e significado, sendo, assim, uma das principais formas para o letramento digital da população. Esse letramento desenvolve-seem vários
níveis, desde a simples utilização de um aplicativo de conversa com colegas até a utilização em transações financeiras nacionais e
internacionais.
WILSON, C. et al. Alfabetização midiática e informacional: currículo para formação de professores. Brasília: UNESCO, 2013 (adaptado).
A partir dessas informações, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. Uma pessoa letrada digitalmente tem capacidade para localizar, filtrar e avaliar informação disponibilizada eletronicamente e para se
comunicar com outras pessoas por meio de Tecnologias de Informação e Comunicação.
PORQUE
II. No letramento digital, desenvolve-se a habilidade de construir sentidos a partir de textos que se conectam a outros textos, por meio de
hipertextos, links e elementos imagéticos e sonoros.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
Escolha uma:
a. I é verdadeira e II é falsa.
b. I é falsa e II é verdadeira.
c. I e II são verdadeiras, mas não têm ligação entre si.
d. I e II são verdadeiras e II justifica I. 
e. I e II são falsas.
Sua resposta está correta.
/
Questão 8
Incorreto
Atingiu 0,00 de
1,00
Uma das maiores questões ligadas aos temas emergente e às discussões contemporâneas é o acesso à informação, que está intimamente
ligada à inclusão digital.
Os países em desenvolvimento fazem grandes esforços para promover a inclusão digital, ou seja, o acesso, por parte de seus cidadãos, às
tecnologias da era da informação. Um dos indicadores empregados é o número de hosts, isto é, o número de computadores que estão
conectados à Internet. A tabela e o gráfico abaixo mostram a evolução do número de hosts nos três países que lideram o setor na América
do Sul.
Dos três países, os que apresentaram, respectivamente, o maior e o menor crescimento percentual no número de hosts, no período
2003−2007, foram
Escolha uma:
a. Brasil e Colômbia.
b. Argentina e Brasil.
c. Colômbia e Argentina.
d. Brasil e Argentina. 
e. Colômbia e Brasil.
Sua resposta está incorreta.
/
Questão 9
Correto
Atingiu 1,00 de
1,00
Quando o repórter faz uma entrevista, precisa ter em mente alguns aspectos fundamentais para que obtenha sucesso na reportagem. Entre
eles, não ser levado pelos interesses da fonte e, consequentemente, conduzir o diálogo estabelecido com o entrevistado. O repórter faz
antes uma pesquisa e tem, portanto, ideia do que vai perguntar. No entanto, é engano imaginar que a preparação prévia de um
questionário viabiliza uma boa entrevista: ela depende muito da maneira como é conduzida. Outra chave é manter o comando da conversa,
impedindo que ela se desvie do tema, seja por digressões do entrevistado, seja pela discussão da validade ou oportunidade da própria
entrevista.
LAGE, N. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. Rio de Janeiro: Record, 2001 (adaptado).
A partir das informações apresentadas, avalie as afirmações a seguir.
I. Uma das técnicas de condução de entrevistas, quando, por exemplo, ocorrem digressões da fonte, é apresentar nova
pergunta e retornar posteriormente ao ponto problemático.
II. A estratégia mais produtiva para se dirigir à fonte é aquela embasada na informação. O entrevistado não conseguirá
fugir das questões se o repórter demonstrar conhecimento do assunto e fizer perguntas a partir de cada uma das
respostas da fonte, confrontando-as com dados pesquisados, quando for o caso.
III. Uma saída fundamental para o repórter não ser envolvido pelos interesses da fonte é realizar a entrevista prometendo
off. Nesse caso, é recomendável gravar a entrevista e anotar todas as palavras-chave que servirão de base para a redação
final da reportagem.
É correto o que se afirma apenas em:
Escolha uma:
a. I, II e III
b. II e III
c. I e II 
d. III
e. I
Sua resposta está correta.
/
Questão 10
Correto
Atingiu 1,00 de
1,00
O plágio é daqueles fenômenos da vida acadêmica a respeito dos quais todo escritor conhece um caso, sobre os quais há rumores
permanentes entre as comunidades de pesquisa e com os quais o jovem estudante é confrontado em seus primeiros escritos.
Trata-se de uma apropriação indevida de criação literária, que viola o direito de reconhecimento do autor e a expectativa de ineditismo do
leitor. Como regra, o plágio desrespeita a norma de atribuição de autoria na comunicação científica, viola essencialmente a identidade da
autoria e o direito individual de ser publicamente reconhecido por uma criação. Por isso, apresenta-se como uma ofensa à honestidade
intelectual e deve ser uma prática enfrentada no campo da ética.
Na comunicação científica, o pastiche é a forma mais ardilosa de plágio, aquela que se autodenuncia pela tentativa de encobrimento da
cópia. O copista é alguém que repete literalmente o que admira. O pasticheiro, por sua vez, é um enganador, aquele que se debruça diante
de uma obra e a adultera para, perversamente, aprisioná-la em sua pretensa autoria. Como o copista, o pasticheiro não tem voz própria,
mas dissimula as vozes de suas influências para fazê-las parecer suas.
DINIZ, D.; MUNHOZ, A. T. M. Cópia e pastiche: plágio na comunicação científica. Argumentum, Vitória (ES), ano 3, v. 1, n.3, p.11-28, jan./jun.
2011 (adaptado).
Considerando o texto apresentado, assinale a opção correta:
Escolha uma:
a. A transcrição de textos acadêmicos, caso não seja autorizada pelo autor, evidencia desonestidade intelectual.
b. O pastiche se caracteriza por modificações vocabulares em textos acadêmicos, desde que preservadas suas ideias originais, bem como sua
autoria.
c. Pesquisadores e escritores acadêmicos devem ser capazes de construir, sozinhos, sua voz autoral, a fim de evitar a imitação e a repetição que
caracterizam o plágio.
d. A expectativa de que todo escritor acadêmico reconheça a anterioridade criativa de suas fontes é rompida na prática do plágio. 
e. O plágio é uma espécie de crime e, portanto, deve ser enfrentado judicialmente pela comunidade acadêmica.
Sua resposta está correta.

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