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1 INSTITUTO TÉCNICO DE ENSINO PROFISSIONALIZANTE 11ELO JOSIEL DAMASCENO DA SILVA MÉTODOS DE TANATOCONSERVAÇÃO ARTIFICIAL DE CADÁVERES: uma revisão de literatura SÃO LUÍS/MA 2019 2 INSTITUTO TÉCNICO DE ENSINO PROFISSIONALIZANTE 11ELO JOSIEL DAMASCENO DA SILVA MÉTODOS DE TANATOCONSERVAÇÃO ARTIFICIAL DE CADÁVERES: uma revisão de literatura SÃO LUIS/MA 2019 Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso apresentado em cumprimento às exigências ao curso Técnico em Enfermagem do Instituto Técnico de Ensino Profissionalizante 11elo, para a obtenção de nota da disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa I. Orientadora: Prof.ª Andreia Durans 3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................... 04 2. JUSTIFICATIVA.................................................................................................................. 05 3. OBJETIVO GERAL.............................................................................................................. 05 3.1 Objetivos epecificos.............................................................................................................. 05 4. REFERENCIAL TEÓRICO 4.1 Fator histórico........................................................................................................................ 05 4.2 Técnicas de Mumificação...................................................................................................... 06 4.3 Tanatopraxia e sua importância............................................................................................. 07 4.4 Conhecimentos dos aspectos anatômicos para tanatopraxia................................................. 07 4.5 Riscos químicos e a necessidade da utilização de EPIS........................................................ 07 4.6 fluído fixador Thanatyl A (Fluído arterial)........................................................................... 08 4.7 O fluído de cavidades. Thanatyl C....................................................................................... 08 4.8 Higiene................................................................................................................................... 08 4.9 Normas de segurança, higiene e prevenção de acidentes.................................................... 08 4.10 Procedimentos corpos clínicos.............................................................................................. 09 4.11 Procedimentos em corpos necropsiados............................................................................... 09 4.12 Quem pode trabalhar na preparação do corpo ou na tanatopraxia..................................... 10 4.13 Noções de ética..................................................................................................................... 10 REFERÊNCIAS.................................................................................................................... 11 4 1 INTRODUÇÃO A Tanatopraxia foi criada no ano de 1861-1865 nos EUA durante a Guerra Civil, onde os corpos dos militares tinham de ser armazenados na linha de fogo e transportados por centenas ou milhares de quilômetros (BRANCO; FERNANDES; GRIFFO, 2003). Chegou ao Brasil na década de 1990, e era tida como desnecessária, mas hoje se tornou um serviço indispensável para funerárias. O procedimento corresponde à aplicação correta de produtos químicos em corpos falecidos, visando à desinfecção e o retardamento do processo biológico de decomposição (TÂMEGA; GARCIA, 2010). Preservar o corpo, segundo Branco; Fernandes; Griffo (2003) era uma preocupação que a espécie humana demonstrava desde a pré-história (período da história antes do surgimento da escrita) onde os povos se importavam com o destino dos restos mortais dos entes pertencentes ao seu grupo. Várias foram às maneiras encontradas para conseguir um efeito que alcançasse êxito, através do tempo e conseqüentemente da tecnologia. 2 JUSTIFICATIVA A tanatopraxia é denominada como a técnica científica de higienização e conservação temporária de cadáveres humanos por um tempo considerável, que possibilita a preservação da imagem e dignidade do falecido, garantindo que os entes queridos não sofram constrangimentos ocasionados pelos fenômenos cadavéricos de decomposição (SILVA et al., 2017) Dentre os diversos enfoques relacionados à tanatopraxia, verifica-se que os aspectos relacionados ao destino dado ao cadáver se sobressaem pela significativa relevância, contudo não são devidamente apreciados por muitos profissionais da área da saúde (SOUZA; BOTELHO, 2009). De acordo com a literatura atual são escassos os artigos recentes publicados que abordam os métodos artificiais de tanatopraxia em cadáveres, portanto, o estudo proposto visa abrir margem para a elaboração de novas pesquisas sobre esta temática. Esse trabalho fará uma breve revisão acerca dos principais métodos de Tanatoconservação especialmente sobre as técnicas de tanatopraxia e embalsamamento. Além de discorrer sobre os aspectos sanitários, étnicos e legais que norteiam os métodos empregados para a conservação artificial de cadáveres (SOUSA; BOTELHO, 1999). 5 3 OBJETIVO GERAL Identificar os principais métodos de tanatoconservação em humanos. 3.1 Objetivos específicos Descrever os conceitos básicos da tanatopraxia; Abordar as principais técnicas de tanatopraxia. Abordar os aspectos sanitários, étnicos e legais que norteiam os métodos empregados para a conservação artificial de cadáveres. 4 REFERENCIAL TEÓRICO 4.1 Fator Histórico Um conceito de Anatomia foi proposto em 1981, pela American Association of Anatomists: “anatomia é a análise da estrutura biológica, sua correlação com a função e com as modulações de estrutura em resposta a fatores temporais, genéticos e ambientais”. No seu conceito mais amplo, a anatomia é a ciência que estuda macro e microscopicamente, a constituição e o desenvolvimento dos seres organizados (Spence, 1991; Dângelo e Fattini, 2003). A palavra Anatomia é derivada do grego anatome (ana = através de; tome = corte). Dissecação deriva do latim (dis = separar; secare = cortar) e é equivalente etimologicamente a anatomia (Gray, 1977; Gardner, Gray e O’Rahilly, 1978). Contudo, atualmente, anatomia é uma disciplina ou campo de estudo científico, enquanto dissecação é uma técnica usada para estudar a estrutura do corpo (Moore, 1990). A história do cadáver como material de estudo confunde-se com a própria história da anatomia e, em relação à arte, pode-se igualmente dizer que a busca do conhecimento da morfologia e anatomia de superfície encontrou também no cadáver a beleza e respostas que procurava (QUEIROZ, 2005). Seu estudo tem uma longa e interessante história, desde os primórdios da civilização humana. O conhecimento do corpo humano nasceu da necessidade e desejo de preservar o corpo íntegro, para que o ser humano superasse a morte. Com esta fixação em mente, fazia-se necessário, não somente ousar, mas também criar métodos de estudos e ir à busca do desconhecido, que se encontrava no próprio homem (QUEIROZ, 2005). 6 A história do uso do cadáver humano retrata que o meio mais antigo, de que se tem conhecimento, para conservaçãode cadáveres, é a mumificação ou embalsamento (Chagas, 2001). Segundo Melo (1989), este método era praticado pelos egípcios com finalidade religiosa e não para preparar cadáveres desconhecidos. Acreditava-se que os mortos continuariam vivos no túmulo, porém era uma graça concedida apenas aos nobres e reis. No Egito dos Faraós, a mais de 5.000 anos, desenvolveu-se esta técnica de embalsamento, permitindo os primeiros estudos anatômicos das doenças. Sabemos que sobre na superfície do corpo (pele, cabelos, unhas e etc...) existem um numero astronômico de pequenos seres vivos constituído por uma única célula, denominados bactérias, vírus ou fungos que se alimentam de matérias orgânicas, basicamente. Os egípcios sabiam que neutralizando a presença ou ação destes micro-organismos o corpo não entraria em decomposição, podendo, portanto, ser preservado. Perceberam através da observação que o sal marinho contido em quantidades elevados em areia das praias e em alguns desertos ajudava na preservação da matéria orgânica, uma vez que, retiravam a água dos tecidos e as próprias bactérias, vírus e fungos, retardando ou impedindo a decomposição dos corpos (GRAY, 1999). 4.2 Técnicas de mumificação Atualmente sabem-se como os embalsamentos egípcios eram realizados e suas técnicas foram repetidas. Consistia em levar o corpo para um local de preparo quente e seco, abrir o tórax e abdômen, retirar todo o conteúdo visceral além de drenar os líquidos corporais nas primeiras 12 e 24 horas. Colocar areia quente e salgada no interior do corpo e posteriormente colocar o corpo em um recipiente cobrindo-o totalmente por um período de 30 a 40 dias aproximadamente. Após esse período o corpo era limpo, tratado com essência e aromatizado sendo envolvidos em tecidos totalmente em ataduras secas e colocados em urna mortuária (TÂMEGA, 2019). 4.3 Tanatopraxia e sua importância Segundo Julca et al., (2016) diz que é um procedimento que consiste na preparação de um cadáver para o velório ou funerais, assim o corpo não sofrerá decomposição pelo tempo solicitado ou decomposição natural. Um dos motivos da tanopraxia é evitar que o cadáver se transforme em um potencial perigo para a higiene e saúde pública evitando a 7 proliferação provocada pela decomposição dos restos mortais sendo que as bactérias não patogênicas de um ser vivo perduram depois da morte. A fim de evitar a decomposição do corpo são utilizadas as técnicas que consiste na aplicação de injeção de produtos, bactericidas com o objetivo de destruir as bactérias, existentes, como também estabelecer um ambiente asséptico capaz de resistir a uma invasão microbiana. Os corpos mutilados também recebem tratamentos de cosmético para tentar restituir o aspecto e traços naturais do defunto (JULCA et al., 2016) 4.4 Conhecimentos dos aspectos anatômicos para tanatopraxia O conhecimento dos sistemas arteriais e venosos é fundamental para a realização da tananopraxia é através das artérias que são distribuídos os líquidos conservantes corporais de embalsamento. As veias são estruturas tubulares e delicadas por não sofrerem pressão hídrica em seu interior elas transportam sangue contendo as impurezas das células e o gás carbônico proveniente da respiração celular, adquirindo coloração vermelho escuro, comum nos individuos após a morte. Após o óbito com a interrupção da respiração o co² (gás carbônico) predomina no sangue tornando-o vermelho escuro arroxeado, impregnando a microcirculação (transição entre a circulação arterial e venosa) presente na pele dando aspecto escurecido arroxeado comum nos cadáveres. Um dos objetivos do procedimento é remover esse sangue arroxeado substituindo-o por solução fixadora tecidual de coloração rosa clara devolvendo o aspecto anterior ao individuo. 4.5 Riscos químicos e a necessidade da utilização de EPIS. Em uma sala de tanatopraxia todo momento se estará lidando com objetos ou produtos químicos que são extremamente nocivos a saúde humana, a necessidade e a consciência de utilização dos EPIs (Equipamento de Proteção Individual) devido aos riscos que os produtos químicos oferecem a saúde do profissional. O profissional estará exposto a fluído arterial e cavitário ambos possuem compostos químicos que causam problemas sérios de saúde pela falta do EPI (JULCA et al., 2016). 8 4.6 Fluído fixador ThanatylA (Fluído arterial). Líquido fixador injetado na artéria carótida ou femoral, ao mesmo tempo em que se retira através de uma veia satélite o sangue do cadáver. O fluído arterial é composto de borato de sódio 3,9 g; glicerina 8,3 ml; metanol 7,0 ml; solução original de formaldeido 55,0 ml; uma substância muito volátil (evapora com facilidade), solução amarante (amarantino) 12,0 ml; água destilada 100,0 ml, em produtos de pecas anatômicas é utilizado uma solução cuja concentração gira em torno de 4 a 10%, fenol ácido fénico ou hidroxibenzeno substância de toxidez elevada. Na prática se perfunde solução por via arterial, mediante o emprego de uma bomba manual ou elétrica, drenando-se concomitantemente o sangue do cadáver pelo acesso venoso, dando-se por encerrada a infusão quando cessa de sair sangue e começa a sair à solução injetada. 4.7 Fluído de cavidades Thanatyl C (fluído cavitatario ) É composto de metanol 49 ml; propilenoglicol 2,5 ml; fenol ou ácido fénico 49 ml, sendo empregada pura, além de hidróxido de sódio que se encontra em baixas composições, exige um maior cuidado no sentido de evitar contatos com olhos e pele. O tratamento das cavidades compreende uma aspiração, com a ajuda de um trocarte, dos líquidos contidos nas mesmas, mediante punções em vários locais e sentidos. A seguir injeta-se nas cavidades torácicas e abdominais. 4.8 Higiene A sala de procedimentos e suas adjacentes devem estar sempre em ordem. É necessária a limpeza das salas, fazendo o uso de substancias, desinfectantes como o cloro. Sua solução é feita de uma substancia química o hipoclorito de sódio. Todo o material descartável utilizado no procedimento deve ser imediatamente eliminado após o término do processo. Recomenda-se que todo o material metálico não descartável utilizado deva ser esterilizado em estufas (BRANCO, 2003). Materiais perfurantes e cortantes (bisturi ou agulha) devem ser armazenados em recipientes rígidos (material de plástico) para evitar acidentes no recolhimento. Luvas e toucas devem ser descartadas em sacos de lixo de cor branca, indicação de lixo biológico em conformidade com a ANVISA os resíduos gerados são classificados em grupos de risco (ANVISA, 2017). 9 4.9 Normas de segurança, higiene e prevenção de acidentes. Procedimentos de higiene devem ser tomados a todo o momento sendo eles: Trocar de roupas ao entrar e ao sair da sala de procedimentos; lavar as mãos e antebraços sempre após a realização de qualquer procedimento; tomar banho ao terminar os procedimentos ou sair da sala e após a jornada de trabalho; tomar cuidados especiais com o manuseio de instrumentos perfurantes e cortantes; manter sempre o ambiente de trabalho limpo, seco e organizado. 4.10 Procedimentos corpos clínicos Segundo Queiroz, (2005) o corpo é colocado na mesa de procedimento (mesa inox, inclinada em torno de 25º) com sistema de drenagem constante de fluidos. O acesso aos grandes vasos é planejado, deve-se dar preferência ao acesso da veia jugular e artéria carótida pelo lado direito do pescoço do individuo. A pele da região cervical anterior a direita é incisada com a lamina de bisturi com trajetória ao eixo da coluna, cerca de um 1 cm acima da junção entre a estruturaóssea denominada clavícula e o manúbrio do esterno, esta incisão é prolongada por aproximadamente 4 centímetros. Através da incisão a veia jugular é acessada pela pinça drenadora o sangue venoso começa a ser escoado. Enquanto ocorre a drenagem venosa é isolada a artéria carótida e induzida em sua extremidade distal (seguimento que vai para a região inferior do corpo). No momento da infusão o liquido passa pelo sistema arterial, o sistema venoso permanece drenando a secreção sanguínea corporal, agora impulsionada pelo fluido arterial injetado. Durante este procedimento o tanatopraxista procede com uma massagem na superfície corporal (pernas, braços, mãos e face) com o objetivo de facilitar a drenagem do sangue da microcirculação e a sua substituição pelos líquidos fixadores de tecidos. Após o término da drenagem do sangue são retiradas as cânulas e a pinça de drenagem e a pele é hermeticamente fechada por sutura continua com fio de seda encerado. Com o auxilio de uma vara trocadora de ponta perfuro cortante é realizada a perfuração lateral a cicatriz umbilical (deve-se evitar a cicatriz umbilical). A vara é então introduzida na cavidade abdominal e conectada a uma bomba aspiradora com movimentos vai e vem, sendo que a vareta ligada a bom é introduzida varias vezes na cavidade e em todas as direções (360º) com o objetivo de perfurar as vísceras internas e aspirar seu 10 conteúdo liquido, solido e gasoso. Após a aspiração é feito a introdução do conservante cavitorio e curativos, e iniciamos a aspiração bucal e nasal para proceder com o tamponamento, após este procedimento o corpo é penteado, vestido e preparado em sua urna para encaminhar a ornamentação e maquiagem e por fim ser entregue aos seus familiares. 4.11 Procedimentos em corpos necropsiados Em casos de corpos necropsiados (abertos) provenientes do IML ou S.V. D deve-se proceder com a aspiração da cavidade abdominal e torácica para planejar injetar o tanatofluido arterial pela cavidade. Quando necessário fazer perfuração das alças intestinais e fechar ( suturar) o corpo para introduzir o fluido cavipário feito isso deve-se aspirar a cavidade nasal e bucal para efetuar o tamponamento e curativos necessários para finalizar o procedimento (QUEIROZ, 2005). 4.12 Quem pode trabalhar na preparação do corpo ou na tanatopraxia. De acordo com Câmara, (2011) o estado, quando houver interesse publico, empresas particulares contratadas pelos familiares do morto sobre supervisão do I.M. L, o procedimento constitui-se de um ato médico embora não exista legislação específica. De esta forma o procedimento pode ser realizado por profissional especializado sob supervisão de um médico. Desta forma o agente funerário é o profissional encarregado de “cuidar” da morte e possui, segundo a nova Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) – que vem substituir a anterior publicada em 1994 - a seguinte definição para o seu oficio de agente funerário: tarefas referentes á organização de funerais, providenciando registros de óbitos e demais documentos necessários, providenciam liberação, remoção e translado de cadáveres: executam preparativos para velórios, sepultamentos, conduzem o cortejo fúnebre; preparam cadáveres em urnas e as ornamentam; executam a conservação de cadáveres por meio de técnicas de tanatopraxia ou embalsamento, substituindo fluidos naturais por líquidos conservantes; e embelezam cadáveres aplicando cosméticos específicos (CÂMARA, 2011). 4.13 Noções de ética 1. Evite comentário sobre o corpo que vai ser tratado: 11 Ex.: o fato de ser mulher muito bonita ou que não teve em vida uma aparência que se enquadrasse nos padrões que a sociedade define como beleza. 2. Trabalhe com atenção: O respeito pelo que se faz leva um trabalho bem feito proporcionando um profissional eficiente que erra pouco, ou melhor, ainda que não cometa erro algum, mas lembre sempre em fazer o melhor trabalho. 3. Sempre confira o nome ou código estabelecido na identificação dos corpos: Uma família que tem o corpo do seu ente querido trocado terá todo o direito de se sentir desrespeitado e esse tipo de falha não ira constrangir somente a família do ente. 4. Respeite seu colega de trabalho, trate todos com igualdade. Pode surgir na mente a seguinte pergunta: mas como ter ética com alguém que se encontra morto? Um bom tanatopraxia deve enxergar além do que se encontra em sua frente, ele pode abrir a mente e visualizar o que realmente se encontra por traz de um corpo a ser tratado e dar respeito à família que acabou de perder um ente querido. REFERÊNCIAS BRANCO, S.L.F.R.; FERNANDES, L.F.V; GRIFFO, L.H.M. Tanatopraxia: teoria, Pratica & Legislação. Belo Horizonte: CIP, 2003. CÂMARA, C.M. Os agentes funerários e a morte: o cuidado presente diante da vida ausente.166 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2011. CHAGAS, J. Cadáver desconhecido – importância histórica e acadêmica para o estudo da anatomia humana. São Paulo: Unifesp, 2001. 137 p. Dissertação (Mestrado em Morfologia). Departamento Ciências Morfológicas, Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de medicina, 2001. CINTRA, J.C; KIEL, G. Tanatopraxia sob a ótica da família enlutada. Revista Thêma et Scientia – Praná, Vol. 3, no 2, jul/dez 2013. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. 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