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AVALIANDO CICLO IV - DIREITO PROCESSUAL CIVIL - 2019 2

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Disc.: DIREITO PROCESSUAL CIVIL I    
	Aluno(a): SARAH ELIZABETHY NOBRE DE ANDRADE
	Matríc.: 201802479511
	Acertos: 0,3 de 0,5
	11/11/2019 (Finaliz.)
	
	
	1a Questão (Ref.:201805782033)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A justiça gratuita não compreende:
		
	
	pagamento de taxa para publicação de edital na imprensa oficial.
	 
	as despesas com sua própria locomoção para audiência.
	
	pagamento das custas iniciais do processo.
	
	honorários contratados com o seu advogado.
	
	honorários do perito.
	Respondido em 11/11/2019 09:09:57
	
Compare com a sua resposta:
Não, conforme artigo 117 do CPC.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201805829223)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Juliana ajuizou ação declaratória de inexistência de débito cumulada com indenização por danos morais, com pedido de antecipação dos efeitos da tutela para retirada de seu nome dos órgãos de proteção ao crédito, em face de BG Financeira S/A, com quem mantém contrato de empréstimo bancário. A autora instruiu a inicial com os comprovantes de pagamento das prestações que atestam a pontualidade no cumprimento das parcelas do empréstimo.
Considerando a hipótese narrada e as regras sobre a antecipação de tutela prevista no Código de Processo Civil, assinale a afirmativa correta.
		
	 
	Tendo sido demonstrados o fumus boni iuris e o periculum in mora, deverá o juiz deferir a antecipação dos efeitos da tutela, in limine, para a retirada do nome de Juliana dos órgãos de restrição ao crédito.
	
	A concessão dos efeitos da tutela antecipada, uma vez deferida, somente perderá sua eficácia com o trânsito em julgado da sentença.
	
	Tendo sido demonstrados somente fumus boni iuris, deverá o juiz deferir a antecipação dos efeitos da tutela, in limine, para a retirada do nome de Juliana dos órgãos de restrição ao crédito.
	
	O CPC veda expressamente a concessão dos efeitos da tutela antecipada no bojo da sentença que extingue o processo com resolução de mérito.
	
	O juiz somente poderá conceder a antecipação dos efeitos da tutela após a BG Financeira S/A apresentar sua contestação.
	Respondido em 11/11/2019 09:10:30
	
Compare com a sua resposta:
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201805781405)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	São requisitos/ conceitos da Petição Inicial:
Primeiro pedido elaborado pelo autor;
Ato Processual Solene;
Deve estar assinada por advogado devidamente habilitado.
Nos casos que compete o Juizado Especial, pode se realizado (relatado) de forma verbal, a qual será reduzida a termo por ficha ou formulário, conforme previsto na lei nº 9099/95.
 
Apenas as respostas das alternativas II, III e IV estão corretas.
Apenas as respostas das alternativas II e III estão corretas.
As respostas das alternativas I, II, III e IV estão incorretas.
As respostas das alternativas I, II, III e IV estão corretas. - certas
		
	
	O Juiz decidirá a lide nos limites em que foi proposta, sendo-lhe defeso conhecer, em qualquer hipótese, questões conhecíveis de ofício.
	
	O Juiz, caso as partes e seus advogados empreguem expressões injuriosas nos escritos apresentados no processo, poderá mandar riscá-las, podendo assim agir, inclusive, de ofício.
	
	O Juiz, quando houver lacuna na lei, não pode decidir.
	
	O Juiz deve declarar-se suspeito de parcialidade, mas deverá demonstrar claramente sua motivação, não se admitindo mera arguição de motivo íntimo.
	
	Os motivos de impedimento e suspeição são aplicáveis aos juízes, não cabendo o mesmo contra os serventuários de justiça ou órgão do Ministério Público, quando não for parte.
	Respondido em 11/11/2019 09:18:41
	
Compare com a sua resposta: Art. 53. É competente o foro: I - para a ação de divórcio, separação, anulação de casamento e reconhecimento ou dissolução de união estável: a) de domicílio do guardião de filho incapaz; b) do último domicílio do casal, caso não haja filho incapaz; c) de domicílio do réu, se nenhuma das partes residir no antigo domicílio do casal; - Competência da Vara de Família do foro de domicílio do réu (art. 53, I, "c"); - Reconhecida a incompetência, deverá o juiz declinar a competência em favor do juízo competente (art. 64, parágrafo 3º, CPC/2015).
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201805782247)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	O Juiz ao fazer seu pronunciamento sobre a nulidade deverá:
		
	 
	Declarar que todos os atos serão atingidos e ordenará a providencia necessária a fim de que sejam repetidos ou retificados.
 
	
	 
Não declarar o ato os atos até decisão final no Recurso Especial.
 
	 
	Declarar os atos que serão atingidos e ordenará a providencia necessária a fim de que sejam repetidos ou retificados.
 
	
	 
Não declarar os atos que serão atingidos;
 
	
	 
Declarar os atos que serão atingidos e não ordenará a providencia necessária a fim de que sejam repetidos ou retificados.
	Respondido em 11/11/2019 09:12:50
	
Compare com a sua resposta:
Sempre que a forma legal não é respeitada, há uma consequência processual: o efeito jurídico programado pela lei não é gerado. Essa consequência processual ¿ que para parcela doutrinária é uma  sanção ¿ representa a nulidade. Ato viciado é aquele praticado em desrespeito às formas legais, enquanto a nulidade é a sua consequência sancionatória, que não permite ao ato gerar os efeitos programados em lei. O princípio da instrumentalidade das formas busca aproveitar o ato viciado, permitindo-se a geração  de seus efeitos, ainda que se reconheça a existência do desrespeito à forma legal.
Art. 283.  O erro de forma do processo acarreta unicamente a anulação dos atos que não possam ser aproveitados, devendo ser praticados os que forem necessários a fim de se observarem as prescrições legais.
Parágrafo único.  Dar-se-á o aproveitamento dos atos praticados desde que não resulte prejuízo à defesa de qualquer parte.
JURISPRUDÊNCIA APLICÁVEL NO NCPC
Erro de forma. ¿O erro de forma do processo, desde que não demonstrado qualquer prejuízo à defesa, permite o aproveitamento dos atos já praticados¿ (TFR, Ap. 75.780/RJ, Rel. Min. Geraldo Sobral, 5ª Turma, RTFR 121/106).
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201805782101)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Em uma ação onde se busca fixar a guarda de um menor impúbere, o Ministério Público não foi intimado para acompanhar todo o feito, sendo proferida sentença  que resolveu o mérito da causa, deixando o Juiz de cumprir o disposto no artigo 178 do Código de Processo Civil. Diante desta afirmação,  o que acontecerá com o processo em que o Ministério Público deveria obrigatoriamente ser intimado para acompanhá-lo e não apresentou qualquer manifestação:
		
	
	serão considerados inválidos os atos praticados desde a distribuição.
	
	serão considerados válidos somente os atos realizados após a fase de saneamento do processo.
	 
	serão considerados inválidos os atos praticados a partir do momento em que ele deveria ter sido intimado.
	
	serão considerados válidos os ato praticados após a produção das provas no processo.
	
	serão considerados inválidos todos os atos realizados após a fase de saneamento do processo.
	Respondido em 11/11/2019 09:12:48
	
Compare com a sua resposta:
A nulidade relativa deve ser arguida pela parte interessada em sua decretação na primeira oportunidade em que lhe couber falar nos autos, após o ato defeituoso, sob pena de preclusão. (artigo 278, parágrafo único do NCPC)

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