Buscar

_Trabalho_academico sirlei Buttini 2018

Prévia do material em texto

7
Sistema de Ensino Presencial Conectado
licenciatura em GEOGRAFIA
sirlei buttini talini
 
SEGURANÇA ALIMENTAR E SOBERANIA ALIMENTAR:
Colíder
2018
sirlei buttini talini
 SEGURANÇA ALIMENTAR E SOBERANIA ALIMENTAR:
 
 
Trabalho de Geografia. Apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral 5º semestre em Geografia na disciplina: Geografia Agrária, Regionalização e Organização do Espaço Mundial, Geografia da América Latina, Geografia do Brasil, Seminário da prática V. Professores: Bruno José Rodrigues Frank, Flávia da Silva Bortoloti, Jamile Ruthes Bernardes, Sergio Aparecido Nabarro, Heloisa Gomes Bezerra.
 
 
Colíder
2018
SUMÁRIO
1INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO...............................................................................................4
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS	6
4 REFERÊNCIAS	7
INTRODUÇÃO
 E trabalho tem como por objetivo colocar o processo da construção e desenvolvimento e da segurança e soberania alimentar, onde podemos assimilar as diferenças com efeito na apresentação n a teoria dos conceitos em que se origina, tanto a segurança alimentar como na soberania alimentar. Para desenvolver este trabalho ter como base matérias que justificam o uso dos conceitos mais especificamente da teoria evolucionaria. A compreensão dos modelos de produção no decorrer da elaboração dos conceitos, com caráter conservador ou revolucionários. Quando falamos de segurança alimentar de fato são palavras muito complexas pois são variáveis entrelaçadas, provocando várias causas que são apontadas na crise mundial, alimentos que sofrem fortes impactos nos países pobres. São fatos onde os alimentos são tratados como mera mercadoria hoje a sociedade de consumo esquecer que nosso corpo e composto pelo alimento que ingerimos, nossa saúde depende da quantidade e qualidade do que ingerimos esse modo de pensar busca reforçar outras causas que vem relacionada como modelo de produção dos alimentos. 
 
2.DESENVOLVIMENTO 
 Historicamente isso vem trazendo enormes desigualdades entre os países concentrados com a riqueza e a pobreza as guerras e os conflitos isso tudo vem causando degradação dos meios de produção de alimentos consequentemente vem trazendo intensificação da fome. O que acontece são os ajustes estruturais de impostos pelo fundo monetário internacional (FMI), retiram dos países pobres a capacidade de produzir seus próprios alimentos. O Brasil não tem crise de produção de alimento muito pelo contrário e um grande produtor o único produto que ele não produz suficiente para o seu consumo e o trigo e o tipo de milho que e usado na ração animal. O nosso problema e a população pobre que não tem acesso ao poder de compra, com isso vem afetando o povo do campo deixando cada vez mais pobre, a solução está na agricultura familiar e na agro ecologia e na economia solidaria, pois as diferenças são utilizadas para justificar todas as desigualdades que traz a pobreza que torna uma catástrofe se não tomarmos uma providencia podemos correr o risco de exportar alimentos enquanto parte da população necessita dos mesmos, por outro lado enfrentamos o problema na tendência atual da produção dos agro combustíveis e expansão em área de cultivo de alimentos como milho e feijão em grandes áreas de terra no mono cultura esta degradando o meio ambiente. Vemos hoje a agricultura familiar responsável pela produção de 70% dos alimentos que chegam à mesa dos brasileiros a produção agrícola florestal, pesqueira e pecuária a mão de obra no campo está formada de produção que promove o desenvolvimento local com sustentabilidade na zona rural.
 O resgate da cidadania esfarelada por processos econômicos sociais políticos injustos que vem acontecendo no meio rural isso mostra a necessidade de um conjunto de medidas para fortalecer o desenvolvimento rural, se fomos ver e analisar nos anos 30 os especialistas em nutrição humana alertavam sobre a necessidade de aumentar a disponibilidade de alimentos simultaneamente ao fato de que os economistas recomendavam reduzir a produção agrícola para resolver os problemas de excedentes invendáveis.
 Em 1952 pela primeira vez desde 1939 as disponibilidades alimentares mundiais recuperaram ao nível da pré guerra e a etapa da construção que estava superada ao mesmo tempo observa a situação de fome no extremo oriente em 1954 a FAO propõem eliminar os excedentes destinando-os mediante a organização da doação alimentar aos países que déficit de alimento. Em 1960 a situação da fome no extremo oriente estabeleceu. Em 1962 a comunidade cientifica internacional apoiou os esforços da produção de trigo e arroz de autos rendimentos. Em 1965 começou a Ásia o desenvolvimento do verde, que se estender mais tarde a América latina. Em 1970 essas porcentagens haviam aumentado por 33% do déficit de produção, observasse que os países asiáticos em 50 com a modernização da agricultura depois da guerra. Em 1990 a grande situação da fome diminuiu, foi realizado pelos produtores a modernização com maior acesso as tecnologias, enquanto os cultivos realizados pelos pequenos produtores mostraram estagnação ao retrocesso, sem falar nos assaltos dos insumos e no alimento modificado isso tudo tem influência na situação alimentar da população. A aplicação dos programas de ajustes estrutural impostos provocam grandes rebeliões em diversos países devido ao aumento da pobreza e da exclusão sobre tudo em maios urbanos. 
 As mudanças nas condições produtivas manifestam-se também em um aumento da mecanização e do uso de insumos químicos como fertilizantes e pesticidas. A presença desses fatores permitiu a muitos países da região um aumento significativo da produtividade agrícola, especialmente nos produtos mais dinâmicos e nas unidades de produção mais modernizadas, mais capitalizadas e com melhores terras. Algumas das consequências mais negativas das mudanças estruturais no setor agrícola, das quais resultou uma maior heterogeneidade de situações, a maior diferenciação das condições produtivas dos pequenos e grandes produtores, e a queda do emprego, foram o aumento da pobreza e o aprofundamento da desigualdade no meio rural. Em 1980, os pobres rurais na América Latina chegavam a 73 milhões de pessoas, e em 1997 ultrapassavam os 78 milhões.
 
3.CONSIDERAÇÕES FINAIS
 O campo de debate sobre as questões agroalimentares abrange o crescimento de uma série de ideias, valores e propostas em nome da soberania alimentar. Muitas críticas ao sistema agroalimentar dominante se dirigem ao descaso com as condições de vida e de produção da maior parte das famílias agricultoras do mundo, que constituem o grupo social mais afetado pela insegurança alimentar. Por outro lado, a ideia de soberania alimentar oferece elementos para a construção de referências ancoradas na proteção das agriculturas locais com vistas à concepção de políticas agrárias, agrícolas e alimentares. A partir do estudo realizado, chegou-se a constatação de que a Segurança Alimentar e a Soberania Alimentar possuem núcleos comuns diferentes e portanto estes termos não podem ser tratados como conceitos iguais. O que implica que a Soberania Alimentar também não deve ser entendida como um subtipo da Segurança Alimentar. Ambas manifestam objetivos e ideologias próprias, para as quais são necessárias políticas e ações práticas bem definidas. Enquanto a Soberania Alimentar tem a agroecologia como núcleo comum do conceito, a Segurança Alimentar tem como núcleo comum a disponibilidade e a produtividade.Observou-se também que a Segurança Alimentar necessitou de vários subtipos para continuar em uso.
REFERÊNCIAS
ANDRADE, H. Desenvolvimento Rural Sustentável "uma visão territorial". Caderno de formação. Ed. Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação – 
FAO. Angola, 2012. 
ANDRADES, T. O. de; GANIMI, R. N. Revolução verde e a apropriação capitalista. CES Revista, Juiz de Fora, v.21, p.43 - p.56, 2007.

Continue navegando