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NUTRIÇÃO DO IDOSO Alyne Lizane Cardoso Campos Curso de Nutrição Afinal, quem é o idoso? Idade cronológica não é um marcador preciso para as mudanças que acompanham o envelhecimento. Existem diferenças significativas relacionadas ao estado de saúde, participação e níveis de independência entre pessoas que possuem a mesma idade Os avanços da medicina ajudam a ampliar a expectativa de vida da população, mas isso não quer dizer que as pessoas desfrutam de saúde nesses anos extras. Processo de Envelhecimento Processo complexo, irreversível, progressivo, natural e universal Modificações morfológicas, psicológicas, funcionais e bioquímicas WHO (2002) Processo de envelhecimento Influenciam alimentação e nutrição “Processo contínuo durante o qual ocorre declínio progressivo de todos os processos fisiológicos” Intensidade do processo depende de fatores comportamentais e ambientais Processo de envelhecimento Causado por alterações moleculares e celulares perdas funcionais progressivas dos órgãos/sistemas. Perceptível ao final da fase reprodutiva, embora as perdas funcionais comecem a ocorrer muito antes. Processo de envelhecimento “Envelhecimento começa com o nascimento e termina com a morte” Processo de envelhecimento WHO (2002); SPGG (2013) Processo de envelhecimento Repercussões importantes no estado nutricional, na capacidade de se alimentar e se nutrir adequadamente Impacto maior situações de vulnerabilidade social, isolamento e pobreza WHO (2002); Najas; Pereira (2015) Alterações fisiológicas + Uso de medicamentos Repercussões sobre consumo, digestão, absorção, utilização dos nutrientes Estado nutricional inadequado Incapacidade física, morbidade e mortalidade qualidade vida Processo de envelhecimento Idoso mais propenso à desnutrição; associada com maior morbimortalidade Alterações Fisiológicas: Repercussões sobre Alimentação/Nutrição Sensoriais Gastrointestinais Metabólicas Mudanças na Composição Corporal Alterações Sensoriais Diminuição da sensibilidade gustativa • Diminuição no no botões gustativos das papilas gustativas • (250/papila no jovem, <100/papila em idosos >70 anos) • Redução da sensibilidade por sabores primários • diminuição do consumo alimentar Alterações Sensoriais Menor habilidade reconhecer gostos ingestão alimentos ingestão de sal, açúcares, gordura Diminuição da sensibilidade gustativa Agravantes: Condições de saúde sensibilidade ao olfato e perda de visão Uso de medicamentos Alterações Sensoriais Diminuição da percepção de sede devido sensibilidade de osmorreceptores Agravante: Uso de medicamentos DESIDRATAÇÃO Diminuição da água corporal Diminuição na produção de saliva (xerostomia) Potencializada com o uso de medicamentos Saliva proteção natural da cavidade oral processo de digestão Maior risco de cáries e doenças periodontais Alterações Gastrointestinais Diminuição na produção de enzimas digestivas Prejuízo no processo de digestão LACTASE: produção diminuída Ingestão aporte Cálcio (cuja absorção ) Alteração metabolismo Cálcio e vit. D: OSTEOPOROSE Alterações Gastrointestinais Hipocloridria • Má digestão e absorção • Vit. B12 anemia perniciosa Diminuição da motilidade intestinal Constipação Agravantes: sedentarismo e baixo consumo de fibras e água Alterações Metabólicas Aumento da glicose e lipídeos plasmáticos Diminuição da tolerância à glicose risco de diabetes risco de Doenças Cardiovasculares Mudanças na composição corporal massa magra e gordura corporal metabolismo basal Redistribuição de gordura corporal risco DCVs SARCOPENIA: massa muscular e força - fraqueza - Imobilidade Dependência Yazbeck; Marques Neto (2013); Gallagher (2013) Mudanças na composição corporal água corporal Agravantes: Diminuição da percepção sede Uso de medicamentos Mudanças na composição corporal Diminuição da massa óssea Perda anual 1,5% da massa óssea (3% com menopausa) Causas: alterações hormonais (especialmente ♀) absorção intestinal de Cálcio Yazbeck; Marques Neto (2013); Gallagher (2013) OSTEOPOROSE absorção intestinal vit. D produção vit. D na pele e renal Níveis séricos de Vit. D Maior risco de quedas e fraturas Outros problemas Perda dos dentes e uso de próteses • Causada por cáries e periodontites Dificuldades de mastigação e digestão Prazer de se alimentar Outros problemas Polifarmacologia Influencia ingestão, digestão, absorção e utilização de nutrientes Classe de medicamento Efeitos Tranquilizantes/ psicofármacos absorção intestinal Diuréticos/ laxantes Desidratação e depleção de eletrólitos (Mg, K e Zn) Antibióticos absorção intestinal → má absorção Inibição da síntese proteica Glicocorticóides Gastrite, osteoporose e hiperglicemia Analgésicos Favorecem gastrites e úlceras Outros problemas que interferem na alimentação e nutrição Isolamento social Depressão Viuvez Dependência física Renda Importância da Nutrição DCNTs Doenças cardiovasculares Vários tipos de câncer Diabetes Cálculos biliares Doenças ósseas Deficiências Nutricionais Rauen et al. (2008); BRASIL (2009); SPGG (2013) morbidade e mortalidade Doenças infecciosas, anemia, capacidade funcional, risco quedas e fraturas Escassez de calorias e nutrientes Desnutrição em idosos Condição comum em idosos institucionalizados Muitas vezes subdiagnosticada (confundida com envelhecimento) Reconhecimento precoce fundamental para correção adequada benefícios na saúde e na economia . Causas da desnutrição do idosos Padrão alimentar inadequado (diversos fatores) Limitação financeira Isolamento social, solidão e viuvez Institucionalização WHO (2002); Menezes et al. (2010); Causas secundárias à velhice: Alterações fisiológicas e metabólicas Efeitos colaterais de medicamentos Depressão e alterações cognitivas (demência) NECESSIDADES E RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS Energia FAO/OMS (1985) NET = TMB X FA Homens TMB= 13,5 X P + 487 Mulheres TMB= 10,5X P + 596 Valores de Fator Atividade Tipo AF Sexo Muito Leve Leve Moderada Intensa Feminino 1,40 1,56 1,64 1,82 Masculino 1,40 1,55 1,78 2,10 Energia DRI/IOM Homens: EER= 662 – 9,53 x I + NAF x [(15,91 x P) + (539,6 x E)] DP: 199 Mulheres: EER= 354 – 6,91 x I + NAF x [(9,36 x P) + (727 x E)] DP: 162 NAF Sexo Sedentário Leve Moderada Intensa Feminino 1,0 1,12 1,27 1,45 Masculino 1,0 1,11 1,25 1,48 Proteínas fundamental para manutenção da massa magra; excesso: sobrecarga renal RDA (DRI/IOM 2002): 56g p/ homens e 46g p/ mulheres ajustar valores em casos de doenças ou ingestão energética insuficiente para idosos. AMDR (DRI/IOM, 2002): 10-35% Carboidratos priorizar CHO complexos, de IG reduzido minimizar picos de hiperglicemia, seguidos por hipoglicemia temporária, comuns na intolerância à glicose CHO complexos como cereais (preferencialmente integrais), batatas e algumas hortaliças carreadores de vits. do complexo B funcionamento do metabolismo energético AMDR (DRI/IOM): 45-65% RDA (DRI/IOM): 130g FAO/OMS: 55-75%; <10% de CHO simples Importância das fibras Regularizam o trânsito intestinal, minimizam constipação Associada com menor risco deDCNT Fibra insolúvel > efeito sobre volume fecal Fontes: farelos de trigo, centeio, mamão Fibra solúvel glicose e colesterol sérico Fontes: frutas e legumes, aveia, leguminosas Fibras (AI – DRI/IOM): 30g homens e 21g mulheres Lipídeos Diminuir gordura saturada (<10%VCT) e colesterol (<300mg/dia) (FAO/OMS, 2005) FAO/OMS (2005): 15-30% AMDR (DRI/IOM, 2002): 20-35% Cálcio e Vitamina D massa óssea devido idade maior risco osteoporose maior risco de fraturas absorção do cálcio: suplementação necessária (?) história familiar, baixo peso, sedentárias e que não se expõem ao sol deficiência de vitamina D: comum em idosos perda de massa óssea. Pode ocorrer em função: o exposição não adequada ao sol o da absorção ou metabolismo da vitamina D; o má-absorção de vitaminas lipossolúveis - cafeína, oxalatos, excesso de PTNs, fósforo: - biodisponibilidade do Cálcio Cálcio e Vitamina D Cálcio (mg/dia) Vitamina D (UI/dia) Homens 51-70 anos 1.000 600 Homens >70 anos 1.000 800 Mulheres 51-70 anos 1.200 600 Mulheres >70 anos 1.200 800 Institute of Medicine. Dietary reference intakes for calcium and vitamin D. 2011. Valores de RDA (Recommended Dietary Allowance) para Cálcio e Vitamina D em idosos Cálcio e Vitamina D Fontes Cálcio: Gergelim Queijo minas Ricota Amêndoas Couve Iogurte natural Castanha do Brasil Agrião Espinafre Cálcio e Vitamina D Fontes Vitamina D: Salmão Atum Sardinha Cavala Fígado Ovo Atividade em sala 1- Paciente refere monotonia ao se alimentar; Tem preferência por purês, cremes e comidas amassadas. Refere prótese dentária e é eutrófico. 2- Em sala: Elabore 2 planos alimentares qualitativos (deve apresentar medidas caseiras) para um idoso 3 - Seja criativo! Para casa: • Encontre um idoso do seu convívio; • Procure conhecer seus hábitos alimentares (procure entender como é sua alimentação, consumo de açúcar, sal, frequência de doces, frutas, vegetais) e outras perguntas que julgue importante - utiliza prótese dentária, alimentos preferidos, intolerâncias alimentares, quem prepara seus alimentos, onde realiza as suas refeições); • Traga todas as informações na próxima aula; Vitamina A 51 a 70 anos Homens – 900 ug Mulheres – 700 ug UL: não ultrapassar 3000ug RAE – Equivalente de Atividade de Retinol Excesso – comprometimento da função hepática (se houver suplementação) Vegetais amarelos ou verde-escuros – 1 porção – ao menos 3x/semana Vitamina C Acima de 50 anos 51 a 70 anos Homens – 90 mg Mulheres – 75 mg Excesso é eliminado pela urina Consumo diário de duas frutas e uma porção de verduras – suficiente para alcançar RDA 1 copo de suco de laranja (94 mg) 1 und kiwi (25 mg) 1 fatia média de mamão (78 g) Vitamina B12 Atrofia da mucosa gástrica – anemia perniciosa Redução da cognição Fontes alimentares: carne, peixe e laticínios 1 filé de sardinha/salmão/carne – 100 g Zinco Co-fator de reações enzimáticas Funções imunológicas Cuidar com a biodisponibilidade – fitatos de grãos, cereais Fontes animais são mais biodisponíveis Acima de 51 anos Homens – 11 mg Mulheres 8 mg Fontes: carnes vermelhas e brancas, castanhas, leguminosas, nozes, amêndoas, lentilha, ostras, semente de abóbora 1 bife (120 g); 6 a 8 castanhas – Mulheres Orientações • Mudanças bruscas na alimentação não são recomendadas; • Modificações gradativas; • Quem prepara a alimentação; Local; • Considerar cognição, memória • Salivação – falta alimentos “molhados” • Convívio com a família; • Evitar televisão; • Respeitar autonomia – participação; Orientações • Líquidos devem ser evitados durante a refeição e até 30 min antes – menos alimentos ingeridos e prejudica a digestão; • Retirar ossos e cascas; • Alimentação colorida, variada; • Avaliar dificuldade de deglutição; • Aumentar a densidade energética – 1 c sopa de azeite PLUS... Doenças Crônicas Não Transmissíveis Estresse Oxidativo - Definição EROS DANO OXIDATIVO DNA Lipídios Proteínas Causas do Estresse Oxidativo Mecanismos de Defesa Técnicas de Preparo e Pré-preparo Preservação de compostos bioativos Alimentos funcionais benefícios à saúde Doenças crônicas não transmissíveis Capacidade antioxidante e anti-inflamatória de compostos bioativos Estudos avaliam geralmente composição dos alimentos crus Preparo e pré-preparo = alterações químicas e físicas nos alimentos = podem alterar o conteúdo de fitoquímicos presentes em sua composição; Técnicas de Preparo e Pré-preparo Tratamento térmico Aumenta a segurança do alimento (destrói microrganismos) Inativa fatores antinutricionais Melhora a digestibilidade Amolecimento da matriz alimentar Perdas nutricionais Formação acrilamida Técnicas de Preparo e Pré-preparo Glicosinolatos Vegetais brássicos: repolho, couve manteiga, couve-de- Bruxelas, brócolis, couve-flor, nabo; Precisam ser hidrolisados para serem ativos (isotiocianatos) Associada ao menos risco de câncer: intestino e próstata; Nas plantas: Papel protetor (defesa contra pesticidas naturais e herbívoros); Nos alimentos: Responsáveis pelo sabor amargo ou ácido característico; No homem: metabólitos atuam como agentes protetores de DCNT Glicosinolatos Processamento térmico das brássicas: Pode modificar o teor de glicosinolatos Quantidade de água de cocção e as condições de temperatura da água no momento da adição do vegetal interferem nos níveis deste fitoquímicos; Glicosinolatos Quantidade de água Temperatura Glicosinolatos Cocção a vapor = reduz menos o teor de glicosinolatos (vegetal não entra em contato direto com a água) Método de ebulição = imersão em água fervente = redução de 5% a 20% Glicosinolatos Microondas (brócolis) = redução nos teores de vitamina C, compostos fenólicos e glicosinolatos Óleo para cocção = azeite de oliva parece não afetar significativamente o teor de glicosinolatos Congelamento: 20 dias = parece não alterar os teores de glicosinolatos Glicosinolatos Carotenoides Pigmentos Diferentes espécies: beta-caroteno, licopeno Precursores da vitamina A Efeito antioxidante Altas temperaturas = oxidação dos carotenoides Congelamento = poucas mudanças no seu conteúdo Licopeno Pigmentação vermelha dos alimentos; Mais potente antioxidante dos carotenoides; Ex: tomate, mamão, melancia, pitanga, goiaba Atividade antioxidante Redução do LDL Redução do risco de doenças cardiovasculares Câncer de mama e próstata Liberação do licopeno da matriz alimentar = induzida pelo calor Aumentar a biodisponibilidade: Presença de lipídios (ex: azeite de oliva) Cozimento Molho de tomate e purê de tomate Casca do tomate = pode aumentar o teor de licopeno da dieta e sua biodisponibilidade Licopeno Gorduras + licopeno Elevação da biodisponibilidade do licopeno da polpa de tomate com azeite de oliva; *Em temperaturas acima de 120ºC por poucos minutos Licopeno • Adição de abacate no molho de tomate e abacate na salada • = aumento da biodisponibilidade de licopeno. Licopeno Licopeno + beta-caroteno = licopeno mais biodisponível que quando ingerido isoladamente; Βeta-caroteno Confere aos alimentos cor amarelo-alaranjada Frutas, legumes e hortaliças Ação antioxidante Sugere-se que sua biodisponibilidade emalimentos cozidos seja maior que em alimentos crus; Adição de lipídios: pode aumentar a absorção de b- caroteno; Fibras podem interferir na biodisponibilidade; Βeta-caroteno Polifenois Polifenóis Compostos fenólicos Frutas, vegetais, vinho, chás, azeite de oliva, cacau e derivados Ação antioxidante, anticarcinogênica, anti-inflamatória, antiaterosclerótica, proteção contra doenças cardiovasculares Fatores que interferem na biodisponibilidade dos polifenois: Exposição à luz solar, grau de maturação Tratamento térmico, cocção Fatores intestinais Polifenóis O tratamento térmico pode causar alterações físicas e químicas no conteúdo de compostos polifenólicos; Método a vapor = melhor para a cocção dos vegetais Maior preservação de compostos fenólicos Alimento não está em contato direto com a água e há menor perda de compostos hidrossolúveis Polifenóis Método de ebulição (fervura em água) Reduz o teor de polifenois nos alimentos dependendo da água da duração do processo; Degradação dos polifenois durante o aquecimento; Polifenóis Considerações Finais As técnicas de preparo têm impacto positivo ou negativo sobre o teor de compostos bioativos dos alimentos Cocção à vapor = preserva glicosinolatos nas brássicas e compostos fenólicos (em especial ácidos fenólicos) Aquecimento e gordura = tomate, cenoura = impacto positivo sobre a biodisponibilidade de carotenoides * Mais estudos Compostos fenólicos Ação antioxidante estabilização de radicais livres (ou espécies reativas); Prevenção do estresse oxidativo (desenvolvimento de doenças crônicas); Uso contínuo de ervas e especiarias; Ação antimicrobiana capazes de inibir/interromper o desenvolvimento de microrganismos ação conservantes desperta interesse na indústria de alimentos; Complexo chegar em uma quantidade específica para esta ação; Mais estudos são necessários; Ervas x especiarias Alecrim Orégano Manjericão Coentro Salsa Cebolinha Panela tipo oriental wok: Usada na culinária asiática – origem chinesa Boa condutora de calor – cozimento rápido Feita de aço ou ferro fundido Resistente à oxidação Não aderência dos alimentos Revestida com tecnologia que não necessita de adição de óleo Preservação características Sensoriais e nutricionais; Equipamentos, utensílios e substâncias Equipamentos Básicos Formas de silicone Xícaras e colheres medidas Descascador de legumes Frigideira antiaderente Equipamentos Básicos Pra pensar... Presunto É o nome dado à perna traseira do porco, depois de salgada e defumada; Pode ser cru ou cozido; Presunto cru: a coxa do porco é colocada para secar adquire crosta endurecida, enquanto o interior fica úmido e macio; Presunto cozido: salgado e submetido à defumação recebe uma grossa camada de sal; Carne suína (pernil), água, sal, proteína vegetal de soja, açucar, espessante carragena (INS407), estabilizante tripolifosfato de sódio (INS451i), e polifosfato de sódio (INS452i), antioxidante eritorbato de sódio (INS316), aromas naturais (pimenta vermelha, pimenta preta, cravo, canela e noz moscada), conservador nitrito de sódio (INS250), realçador de sabor glutamato monossódico (INS 621) e corante natural carmim de cochonilha (INS 120) salsicha Para a fabricação de salsichas são utilizados três tipos de carne: de frango, suína e bovina. Na salsicha, a carne é mecanicamente separada, portanto ela fica mais processada. Pode ser feira com carne de porco magra e com bastante tempero; carne de porco e de vaca em partes iguais; carne de porco e uma de vitela; Carne mecanicamente separada de ave (frango), água (12,54%), pele de ave (frango), proteína de soja (4,00%), gordura suína, carne de frango, carne suína, sal, fécula de mandioca (1,64%), glicose, açúcar, regulador de acidez: lactato de sódio (INS 325), estabilizantes: tripolifosfato de sódio (INS 451i), pirofosfato dissódico (INS 450i), hexametafosfato de sódio (INS 452i), espessante: carragena (INS 407), realçador de sabor: glutamato monossódico (INS 621), antioxidante: eritorbato de sódio (INS 316), aromas idênticos aos naturais de: cebola e salsa, aromas naturais de: fumaça e pimenta-vermelha, corantes naturais: carmim de cochonilha (INS 120) e urucum (INS 160b) e conservante: nitrito de sódio (INS 250). Muito obrigada!
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