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AVALIANDO O APRENDIZADO 3 PENAL ll

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1a Questão (Ref.:201803310414)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Tendo como base o instituto da ação penal, assinale a afirmativa correta.
		
	
	A legitimidade para ajuizamento da queixa-crime na ação penal exclusivamente privada (ou propriamente dita) é unicamente do ofendido.
	 
	Na ação penal privada vigora o princípio da oportunidade ou conveniência.
	
	Nenhuma das anteriores.
	
	Como o Código Penal é silente no tocante à natureza da ação penal no crime de lesão corporal culposa, verifica-se que a referida infração será de ação penal pública incondicionada.
	
	A ação penal privada subsidiária da pública fere dispositivo constitucional que atribui ao Ministério Público o direito exclusivo de iniciar a ação pública.
	Respondido em 24/10/2019 18:33:38
	
Compare com a sua resposta: Não assiste razão à defesa. A prescrição das penas restritivas de direito ocorre no mesmo prazo das privativas de liberdade, conforme art. 109, parágrafo único do CP. Neste caso a multa prescreverá no mesmo momento da restritiva de direito, considerando que a multa foi cumulativamente cominada. Ainda que a pena privativa de liberdade seja convertida em restritiva de direitos, não é possível aplicar o art. 114, I do CP, uma vez que são penas de natureza distintas e a referida disposição legal estabelece, de modo particularizado, o prazo prescricional de dois anos para a pena de multa. STF ¿ primeira turma ¿ HC 101669 ¿ Min. Dias Toffoli ¿ Dje 30/11/2010.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201803310589)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Por ter praticado um roubo, Ariclenes é condenado ao cumprimento de pena de seis anos de reclusão, em regime semiaberto. Assim, é correto afirmar que o condenado deverá iniciar a execução de sua pena em:
		
	 
	uma colônia agrícola, industrial ou similar, podendo o condenado ser alojado em dependências coletivas, com seleção adequada dos presos.
	
	uma penitência, em cela individual dotada de dormitório, aparelho sanitário e lavatório.
	
	casa de albergado, caracterizada pela ausência de obstáculos físicos contra a fuga.
	
	prisão domiciliar, caso não existia casa de albergado na região, ou caso esta apresente lotação esgotada.
	
	regime disciplinar diferenciado, dada a gravidade em abstrato do delito, que pressupõe constrangimento à vítima.
	Respondido em 24/10/2019 18:34:37
	
Compare com a sua resposta: Vanessa não foi corretamente condenada por peculato porque não tinha conhecimento da condição de funcionário público de João, dependendo a comunicação da elementar desse elemento subjetivo OU porque não pode ser aplicado o Art. 30 do CP pela ausência de elemento subjetivo
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201803310187)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	No que se refere a ação penal privada personalíssima prevista na doutrina penal brasileira, e a possibilidade de sucessão processual em tal caso, podemos afirmar que:
		
	
	Mesmo ocorrendo a morte da vítima, podemos ter a sucessão processual dos herdeiros dentro do critério legal no caso específico do crime de Induzimento a erro essencial e ocultação de impedimento, previsto no Art. 236 do Código Penal Brasileiro.
	
	Encontra-se prevista junto ao Código Penal Brasileiro, nos casos de adultério e bigamia.
	
	Existe na legislação penal brasileira, não sendo admitido tal procedimento de sucessão processual especificamente no crime de Bigamia.
	 
	Existe na legislação penal brasileira, não sendo admitido tal procedimento de sucessão processual especificamente no crime de Induzimento a erro essencial e ocultação de impedimento, previsto no Art. 236 do Código Penal Brasileiro.
	
	Não existe previsão no Código Penal Brasileiro, uma vez que ocorreu revogação expressa dos dispositivos legais que previam tal possibilidade na legislação penal vigente.
	Respondido em 24/10/2019 18:39:29
	
Compare com a sua resposta: Não. Não é permitida a conversão da pena de multa em pena privativa de liberdade.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201803309810)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(136 Exame OAB/SP, 1ª Fase. Modificado) Segundo o Código Penal (CP) brasileiro, quando, por acidente ou erro no uso dos meios de execução, o agente, em vez de atingir a pessoa que pretendia ofender, atinge pessoa diversa, ele deve responder como se tivesse praticado o crime contra aquela. No caso de ser, também, atingida a pessoa que o agente pretendia ofender, aplica-se a regra do:
		
	
	Concurso material de crimes
	 
	Concurso formal de crimes
	
	Crime continuado de crimes
	
	Crime permanente
	
	Crime habitual.
	Respondido em 24/10/2019 18:40:50
	
Compare com a sua resposta: O aluno deve esclarecer quais os requisitos para a caracterização da continuidade delitiva, perpassando, necessariamente, pela discussão acerca da exigência de crimes de mesma natureza ou mesma espécie, bem como do nexo de causalidade, tal como a maneira de execução o que torna inaplicável a continuidade delitiva à questão em exame, devendo, portanto, ser adotado o sistema do cúmulo material de penas (concurso material de crimes)
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201803309804)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	João ingressou em um Shopping Center, tarde da noite, burlando a vigilância do local. Invadiu cinco lojas de proprietários diversos, valendo-se, para tanto, de chaves falsas. De cada uma das lojas, subtraiu inúmeras peças de roupas. Após a ação, deixou o local e foi preso passada meia hora, abordado por policiais militares que estranharam o volume de pacotes que carregava. João foi denunciado e condenado por cinco furtos qualificados. Na fixação da pena, o Juiz deve considerar as condutas como praticadas:
		
	
	em concurso formal imperfeito de crimes.
	
	como crime único.
	
	em concurso material de crimes.
	
	em concurso formal perfeito de crimes.
	 
	em continuidade delitiva
	Respondido em 24/10/2019 18:43:48
	
Compare com a sua resposta: Gabarito oficial. De acordo com Luiz Flávio Gomes, em Direito Penal, parte geral, volume 02, ed. Revista dos Tribunais, 2007, p. 509, a participação é acessória (natureza jurídica). Sem a conduta principal, não há que se falar em punição do partícipe. Quem é partícipe de furto executado por menor responde normalmente pelo crime, porque a conduta principal não precisa ser levada a cabo por agente culpável (basta ser típica e ilícita).Teorias: 1. acessoriedade mínima: basta que o fato principal seja típico. 2.acessoriedade limitada: basta que o fato principal seja típico e ilícito. É a adotada pelo CP. 3. acessoriedade máxima: basta que o fato principal seja típico, ilícito e culpável. 4.hiperacessoriedade: o fato principal deve ser típico, ilícito, culpável e punível. Por exemplo, quem induz o filho a furtar dinheiro do pai responde pelo crime, apesar da escusa absolutória que favorece o filho, porque o fato principal não precisa ser punível em relação ao executor . Em suma, o fato principal precisa ser típico e ilícito. São as duas exigências para se punir o partícipe.

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