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atividade 1 tecnologia da comunicacao

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O celular é e sempre será aquilo que nos fizemos dele.
 O aparelho está cada vez mais presente no cotidiano dos alunos e é importante que os professores se adaptem à nova realidade, já que é possível utilizá-la a favor do aprendizado. Registrar cenas do seu entorno para discutir em sala pode ser uma ótima maneira de despertar interesse nos alunos pelos tópicos apresentados em sala de aula. Observar reações químicas com fotos periódicas, gravar os exercícios da educação física para demostrar a execução correta. As famosas apresentações podem ser substituídas por vídeos dos alunos explicando determinado assunto. As possibilidades são infinitas com as câmeras que todo mundo carrega no bolso, é podemos utilizar essa tecnologia a favor da educação.
O docente enquanto educador necessita de atualizações para trabalhar os conteúdos em sua sala de aula, o professor não pode ser leigo nesse tipo de assunto e devemos progredir assim como a tecnologia em nosso dia a dia.
Os professores não têm tempo para ficar monitorando o que cada estudante está acessando no celular, mas é importante alertá-los do quanto isso é prejudicial e buscar formas de evitar que as distrações aconteçam. Algumas medidas importantes que devem ser tomadas para afastar esse problema são:
Orientar os alunos a deixarem o celular sempre no modo silencioso;
Planejar bem as aulas e disponibilizar materiais que prendam a atenção;
Alertar sobre a importância de não atenderem ligações telefônicas dentro da sala de aula;
Limitar o uso do celular somente nos momentos necessários.
 O uso do celular em sala de aula pode ser visto como uma ferramenta de auxílio ao aprendizado e melhorar o ensino nas escolas. Porém, para que isso seja possível, é preciso que os professores estejam preparados para torná-lo útil nas aulas, além de incentivar seus alunos a usá-lo de forma consciente para que não se torne um problema.
Vantagens e desvantagem no uso do celular em sala de aula
Vantagens 
Sentido de praticidade no uso de celular
Os modelos atuais de dispositivos móveis dispõem de grande quantidade de ferramentas auxiliares. É claro que nem todas servem para o âmbito escolar, mas muitas são eficientíssimas para isso. E outras ainda podem ser adaptadas.
Desvantagens
Como a gente comentou acima, os dois lados da “moeda” precisam ser avaliados. As questões que envolvem esse tema são altamente importantes e não podem ser menosprezadas nem por professores nem por pais e responsáveis.
Porém, é sabido que algumas atitudes sensatas por parte dos professores podem anular muitas das desvantagens que o uso de celular na escola provocaria.
Portanto, a gente apresenta justamente o outro lado da moeda.
Insegurança física pessoal
A gente comentou acima que o uso de celular na escola pode ser instrumento de segurança pessoal. Por outro lado, o mesmo aparelho pode representar perigo. Afinal, atualmente, é o objeto mais visado por criminosos.
O índice de furto e roubo de celular tem crescido exponencialmente. Ele tem importância de vida e morte para presidiários e importância extrema para viciados em drogas. Portanto, representa perigo para alunos, especialmente crianças e adolescentes cuja visão de perigo é inconsequente.
Entretanto, alguns especialistas dizem que o aparelho atrai meliantes em qualquer lugar, não apenas nas escolas. Já outros alegam que a concentração de usuários de celular pode se tornar maior nesse ambiente. Assim, atrairia ainda mais criminosos.
Há ainda uma linha de especialistas que expõe outra preocupação. Em caso de emergência, se muitos celulares buscarem ajuda ao mesmo tempo, certamente hão de sobrecarregar a rede. Dessa maneira, em vez de ajudar, vai atrapalhar.
Abstração pelo uso de celular
Sim, celulares são fontes inesgotáveis de distração. Qualquer ação diferente na tela (acender, por exemplo), qualquer sinal sonoro pode distrair a atenção do aluno. Contudo, com o tempo, o aluno vai se adaptar sem problemas e os momentos de distração deixam de atrapalhar – pelo menos na visão de professores mais “antenados”.
Importante: “Caso o problema permaneça, ou seja, no caso de o aluno se distrair constantemente”, dizem os especialistas, “ele merece avaliação mais profunda, pois pode ser portador de déficit de atenção. Dessa maneira, o problema não é o aparelho”.
Nessa situação específica, o aparelho celular se torna instrumento de avaliação psicológica do aluno. O que é altamente benéfico.
Estímulo a consumismo
Os profissionais contrários ao uso de celular na escola dizem que eventual maior abertura vai incentivar consumismo. Afinal, segundo eles, crianças e adolescentes não conseguem discernir entre excesso e normalidade.
Do outro lado, os profissionais aderentes à ideia de uso defendem que o consumismo se dá à parte do ambiente escolar. Para eles, uso de celular em nada favorece aumento de compras desnecessário, já que seria um fato final e não um fato meio.
Fraude durante provas e sabatinas
É fato que alunos colam, não obstante tal prática ser ilegal e antiética. Assim, aparelhos de celular podem se transformar em excelente meio de fraude em provas. Há grande possibilidade de envio de respostas em provas e sabatinas importantes.
Ainda, os alunos certamente vão se dispuser a fazer pesquisas de respostas das questões das provas. Contudo, conforme demonstram pedagogos favoráveis ao uso, uma simples ação seria suficiente: retenção dos aparelhos em dia de prova.
Entretanto, os mesmos especialistas mencionados acima têm outra percepção. Informam que, com aumento de uso de celular na escola, certamente a tecnologia de combate a fraudes também vai evoluir. Isso anularia essa questão. Ou, no mínimo, diminuiria a incidência.
Menos concentração
Crianças e adolescentes têm propensão ao entretenimento. Essa fase da vida se mostra plena de busca por atividades novas. Nesse cenário, há possibilidade de a função principal do aparelho na escola – estudo – ser preterida em prol de diversão.
Assim, os professores não teriam meios para monitorar os alunos individualmente. Contudo, também há ações que podem ajudar a manter a atenção do aluno. Aliás, pedagogos alegam que tais ações servem sempre, não apenas associadas ao uso de celular na escola.
Diálogo esclarecedor com os alunos
Planejamento de aulas com contemplação de atividades interessantes para que a atenção do aluno seja mantida
Imposição de regra para uso de modo silencioso
Criação de regras claras para uso do aparelho no ambiente escolar
Viciação
Há registros de casos específicos de dependência de tecnologia. Aliás, o nome em inglês para esse comportamento é “tecnológica adiciona”, mas psicólogos têm usado o termo “monofobia” que é junção de “no” com a primeira sílaba de “mobile” mais “fobia”.
Nesse caso, a tendência é que o aparelho substitua a maioria das atividades dentro da escola. Ainda assim, aqueles que defendem uso de celular argumentam que essa tendência de comportamento não depende da escola.
Ou seja, se o indivíduo tiver propensão a tal, não será o ambiente escolar que vai intensificar.
Pelo contrário: estando em ambiente observado, o professor pode até mesmo ajudar a combater eventual vício. Nesse caso, a escola pode incentivar criação de textos manuscritos em vez de fotografia de quadro negro, criação de redação em vez de “copie e cole”, criação de oportunidade para discussão em sala de aula, dentre outras etc.
Assimilação de matérias
Uso de celular nas escolas facilita o processo de aprendizado. Claro, se for bem aplicado, se não houver distrações quanto aos objetivos do aparelho. A gente fala mais sobre isso logo abaixo.
Assim, troca de mensagens entre alunos que abordem certos temas, criação de grupos de interessados em certos assuntos para troca de impressão, contatos diretos com os professores etc. são momentos em o celular é bastante útil dentro das escolas.
Economia de recursos
O aparelho celular substitui ou pode substituir grande quantidade de material escolar. E essa vantagem é dirigida tanto a aluno quanto à instituição. Isso torna o usode celular na escola excelente instrumento.
Veja-se, por exemplo, que as famílias não precisariam adquirir livros e cadernos, canetas e lápis, borracha etc. Um modelo simples de smartphone produz todas essas tarefas sem grandes diferenças.
Para a escola, seria possível dispensar quadros negros, projetores, gizes etc.
Segurança pessoal com uso de celular
O uso de celular na escola aumenta a segurança do aluno. Afinal, diante de qualquer problema que envolva sua segurança, ele pode acionar os pais, responsáveis e até as autoridades.
Isso também se mostra possível em caso de problemas de saúde. Dessa maneira, crises de epilepsia pressentidas, surtos diversos etc. podem ser informados de imediato a responsáveis.
Porém, da mesma maneira que se mostra instrumento de segurança, apresenta-se igualmente como instrumento de insegurança. Veja essa avaliação na seção “desvantagens” logo abaixo.
Adequação da percepção
É sabido que a geração atual está muito mais conectada. E as próximas estarão ainda mais. A facilidade com que compreende a tecnologia chega a ser fenomenal.
Pode-se até mesmo dizer que, dentro de pouco tempo, vai ser impossível estudar em ambiente escolar sem um aparelho de celular. Dessa maneira, segundo raciocínio e alegação de especialistas, o ideal é que o aparelho celular se torne instrumento escolar o quanto antes.
Ou seja, seria melhor que o uso de celular já fosse autorizado definitivamente. Assim, esta e as próximas gerações já se adaptariam aos novos tempos. Esses mesmos especialistas dizem que a criança e o adolescente já não tiram os olhos das telinhas.
No caso, seria estratégico fazê-los assimilar conteúdo acadêmico a partir “do brinquedinho” de que eles mais gostam.
Incentivo à atualização tecnológica
A tecnologia da informação evolui a olhos vistos, evoluiu até mesmo de maneira vertiginosa. Nesse contexto, o uso de celular na escola vai, de certa forma, “forçar” a que todos estejam mais ou menos no mesmo nível tecnológico.
E incluem-se aí os professores e diretores.
Nesse caso, todos se incentivarão a estudar e compreender as possibilidades tecnológicas disponíveis. Assim, os professores vão preparar as aulas de maneira a aproveitar todos os recursos. Com toda certeza, as relações entre todos os interessados vão evoluir, já que estarão “falando a mesma língua”. Aliás, é o que não acontece atualmente, ou seja, a falta de comunicação e de empatia tem causado conflitos terríveis entre os níveis escolares.
A instituição precisa anda lado a lado com o professor para que tudo venha fruir da melhor forma possível.

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