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TCC RADIOLOGIA

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Daiana Felipe 
Daniel Santos do Carmo 
 
 
 
 
 
O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) 
RADIOLÓGICOS PARA O ACOMPANAHNTE NA SALA DE EXAME. 
 
 
 
Instituto Politécnico De Ensino 
 
 
 
 
 
 
 
Campos dos Goytacazes, RJ 
2018
 
 
Daiana Felipe 
Daniel Santos do Carmo 
 
 
 
O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) 
RADIOLÓGICOS PARA O ACOMPANAHNTE NA SALA DE EXAME. 
Trabalho apresentado ao Instituto 
Politécnico de Ensino como requisito 
parcial para obtenção do grau de 
Técnico em Radiologia Médica. 
 Orientador: Prof. Jean Godinho. 
 
 
Instituto Politécnico De Ensino 
 
 
 
 
 
 
Campos dos Goytacazes 
2018
 
 
Daiana Felipe 
Daniel Santos do Carmo 
 
 
O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) 
RADIOLÓGICOS PARA O ACOMPANAHNTE NA SALA DE EXAME. 
 
 
Aprovada em __ de _________de 2018 
 
 
 
BANCA EXAMINADORA 
 
_________________________________ 
 
 
Instituto Politécnico De Ensino 
 
Campos dos Goytacazes 
2018
 
 
AGRADECIMENTO 
Eu Daiana, agradeço primeiramente à Deus pois sem Ele jamais chegaria 
até aqui. 
A minha grande amiga a qual o curso me apresentou a Josiane que por 
muitas vezes me deu forças para prosseguir, quando eu no fundo queria mesmo 
era parar no meio do caminho por conta de tantas tarefas, por não conseguir 
tempo o suficiente para estudar pra prova e ali estava ela passando altas horas 
junto comigo por telefone estudando, com ela aprendi a sacrificar o meu sono 
pelo os estudos. Muito obrigada por tudo! 
Quantas foram a vontade de desistir, tantos choros por achar que não 
daria conta até o final, mas hoje posso dizer que foi difícil mas eu conseguir. 
Quero agradecer ao meu pai por ter me ajudado financeiramente. 
Agradeço aos professores por sua excelência dedicação com a nossa 
turma! Em especial ao Luan e Jean que nos acompanharam durante esse 1 ano 
e 5 meses, valeu cada sábado de aprendizado com vocês! 
Obrigada por tudo ! 
 
 
 
 
 
 
AGRADECIMENTO 
Eu Daniel, agradeço a Deus por ter me dado a oportunidade de fazer e 
está concluindo o curso, por ter me dado a oportunidade de conhecer um pouco 
mais sobre essa área que muitos acham perigoso, mas quando nos 
aprofundamos mais no assunto deparamos que não precisamos ter medo da 
radiação pois existem vários equipamentos de proteção. 
Agradeço principalmente a minha mãe e minha avó, que pediram pra eu 
investir nessa área, e foi a área que peguei muita afinidade, foi a área que mais 
gostei de conhecer até o momento. 
Agora peço a Deus para abençoar meu caminho, que eu tenha uma vida 
de sucesso nessa área, que consiga ajudar mais as pessoas, como minha avó 
diz que seja feita a vontade de Deus. 
Obrigado aos meus amigos de turma que quando eu não entendia a 
matéria tinham paciência para me explicar, obrigado a todos, e se Deus quiser 
vamos se ver no futuro como técnico radiologista. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO 
Após a descoberta da radiação houve uma expansão do uso da radiação e com 
isso vieram preocupações para uma regulamentação técnica para estabelecer 
diretrizes de proteção radiológica nas áreas médica, odontológica e industrial. A 
importância das precauções da radiologia em radioproteção nas salas de 
exames e com os acompanhantes tendo como base de estudo, a portaria 453 e 
a CNEN. Será abordado também as diretrizes básicas de proteção radiológica 
que foram adquiridas por órgãos competentes para que haja proteção ao 
manuseio dos raios X em diagnóstico de todo território nacional; os princípios da 
proteção radiológica e os requisitos: justificação, otimização e limitação de 
doses, cuidado com os acompanhantes, prevenção de acidentes dentre outros. 
Saber o que de fato tem a radioproteção de tão importante para todos nós. Os 
artigos e bibliografias pesquisadas visam abordar quais as precauções em 
proteção radiológica nas salas de exames e os procedimentos corretos com 
relação aos acompanhantes. É de extrema importância demonstrar a 
importância da radioproteção que visa proteger o ser humano e seus 
descendentes dos efeitos causados pela radiação ionizante, e os devidos 
cuidados que o profissional da radiologia deve ter com pacientes e 
acompanhantes. 
 
PALAVRAS-CHAVE: proteção radiológica; sinalização; acompanhantes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
After the discovery of radiation there was an expansion of the use of radiation 
and with this came concerns for a technical regulation to establish radiological 
protection guidelines in the medical, dental and industrial areas. The importance 
of radiological precautions in radioprotection in the examination rooms and with 
the companions, based on study, the 453 ordinance and the CNEN. It will also 
address the basic guidelines for radiation protection that have been acquired by 
competent bodies to protect the handling of X-rays in the diagnosis of the entire 
national territory; the principles of radiological protection and the requirements: 
justification, optimization and limitation of doses, care with the companions, 
prevention of accidents among others. To know what radioprotection really has 
so important to us all. The articles and bibliographies researched aim to address 
the precautions in radiological protection in the examination rooms and the 
correct procedures regarding the companions. It is extremely important to 
demonstrate the importance of radioprotection to protect human beings and their 
offspring from the effects caused by ionizing radiation and the proper care that 
the radiology professional should have with patients and caregivers. 
 
KEY WORDS: radiological protection; signaling; companions. 
 
 
 
 
 
 
Sumário 
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 8 
2. DESENVOLVIMENTO ............................................................................... 10 
2.1. Histórico da Radiação ............................................................................... 10 
2.2. Dosimetria ................................................................................................. 11 
2.3. Classificação dos efeitos Biológicos .......................................................... 12 
2.3.1. Efeitos estocásticos ................................................................................ 13 
2.3.2. Efeitos Determinísticos ........................................................................... 13 
2.3.3. Efeitos somáticos ................................................................................... 14 
2.3.4. Efeitos hereditários ................................................................................. 14 
2.4. Princípios Básicos Da Proteção Radiológica ............................................. 15 
2.4.1. Justificação ............................................................................................. 15 
2.4.2. Otimização ............................................................................................. 16 
2.4.3. Limitação da dose individual .................................................................. 16 
2.4.4. Limites Primários .................................................................................... 17 
2.4.5. Prevenção de Acidentes ......................................................................... 17 
2.5. Classificação das Áreas em Radioproteção .............................................. 17 
2.6.Requisitos das Áreas Controladas .............................................................19 
2.6. Equipamentos De Proteção Radiológica (EPI) .......................................... 19 
2.8. Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC)............................................... 22 
2.9. Procedimentos Corretos Relacionados aos Acompanhantes .................... 23 
3. CONCLUSÃO ............................................................................................... 25 
4. REFERÊNCIAS ......................................................................................... 26 
 
 
8 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Anos após a descoberta dos raios X por Wilhelm Conrad Röentgen, foram 
se tomando conhecimentos sobre os efeitos causados pela radiação e por isso 
criou as medidas de proteção para minimizar os efeitos da radiação ionizante. 
 A utilização da radiação ionizante dentro da medicina aumenta 
anualmente. Devido ao fácil acesso e ao rápido desenvolvimento dos 
equipamentos, no Brasil. Os benefícios do emprego dessa tecnologia são 
inquestionáveis, tanto no diagnóstico médico como na terapia. É extremamente 
importante que os profissionais ocupacionalmente expostos possuam os 
conhecimentos básicos referentes a essa exposição. Não somente os 
profissionais das técnicas radiológicas expõem-se à radiação ionizante, mas, 
também todo profissional da equipe multidisciplinar de saúde e os 
acompanhantes que se encontre no ambiente onde ocorre a exposição. 
A proteção radiológica é a área que visa proteger os profissionais da 
radiologia e o público em geral, cabe aos profissionais da área ter completo 
discernimento sobre os efeitos biológicos causados quando expostos a doses de 
radiação ionizante; a maioria dos pacientes é mal orientada e não conhece os 
efeitos que a exposição à radiação pode ocasionar como, por exemplo, danos 
às células e modificação do material genético. 
 
Existem algumas precauções a serem tomadas para proteção 
radiológica e o uso de EPIs: Os profissionais devem utilizar o dosímetro e o 
avental de chumbo. Verificar se as portas estão totalmente fechadas da sala 
de raios X. Durante o exame só pode ser permitido o paciente e se caso 
precisar um acompanhante. Caso não haja necessidade de se permanecer ao 
lado do paciente o operador deve se manter atrás do biombo, ou na cabine de 
comando. Orientar ao paciente que se mantenha imóvel para que o exame 
não precise ser realizado novamente. Informar sempre qualquer tipo de falha 
para os serviços de manutenção para que os exames não sejam repetidos. 
Perguntar às pacientes se estão grávidas ou se há suspeita de gravidez. 
 
9 
 
Para maior segurança dos profissionais da área da radiologia e o 
público em geral o estabelecimento que realize diagnósticos por imagem com 
raios ionizante deve seguir à risca as seguintes normas do ministério da 
saúde: Paredes, portas, teto e piso com blindagem de chumbo para otimizar 
a radiação. Na sala deve-se obter apenas equipamentos de raios X. Devem 
conter placas ilustrando os riscos e os cuidados a serem tomados e todos os 
equipamentos necessários de proteção. 
Com o intuito de entender as precauções da radiologia em proteção 
radiológica nas salas de exames e com os acompanhantes que participam e 
ajudam na realização do mesmo quando necessário. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
2. DESENVOLVIMENTO 
2.1. Histórico da Radiação 
O físico Wilhelm Conrad Rontgen em 8 de dezembro de 1895, descobriu 
a radiação X, onde era incidentalmente pelo quando este realizava pesquisas 
com tubos catódicos em seu laboratório, Roentgen havia descrito a radiação X 
como a conhecemos nos dias de hoje. Ao realizar o experimento sobre a 
propagação dos raios catódicos fora do tubo, ele observou que uma placa de 
platinocianeto de bário brilhava durante a exposição e que mesmo ao pôr 
materiais densos entre o tubo e a placa, esta última continuava a ser 
sensibilizada, ou seja, o tubo emitia algo capaz de atravessar barreiras e de 
sensibilizar a placa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1: Esta é a primeira indicação da aplicação médica de raios x 
Fonte: Bushong, Ciência Radiológica para tecnólogos (2008) 
 
Thomaz Edison passou a testar outros materiais fluorescentes, mas antes 
de finalizar sua pesquisa, acabou abandonando-a quando seu amigo e 
assistente, Clarence Dally, sofreu queimaduras graves com raios X nos dois 
braços, resultando na amputação de ambos e posteriormente em sua morte em 
1904, sendo considerado o primeiro óbito causado por raios X nos Estados 
Unidos. 
11 
 
Após a primeira fatalidade ocasionada pela radiação ionizante, muitos 
casos de danos pela mesma causa foram surgindo e era caracterizado por atingir 
principalmente a pele, promovendo também perda de cabelo e anemia. 
As lesões passaram a ser controladas, investigadas e relatadas 
cientificamente. No período de 1922 a 1928, norte americanos e ingleses 
finalmente tornaram público algumas recomendações aos profissionais da área, 
indicando, inclusive, as limitações de dose e determinando barreiras protetoras. 
2.2. Dosimetria 
 
Evidenciando questões, que nos dias de hoje, estão inseridas na 
radiobiologia, pode-se destacar os danos sofridos pelo DNA humano, em virtude 
da produção de íons e deposição de energia resultante da interação das 
radiações ionizantes com o organismo. Este dano está intimamente ligado à 
dose recebida e a região de entrada desta radiação, onde as células podem ter 
por consequência, incapacidade de se reproduzir ou sofrer modificação 
permanente, o que é visto como o primeiro passo para o surgimento de um 
câncer e até mesmo a morte celular. 
A população mundial é constantemente submetida a doses de radiação 
ionizante por fontes naturais. Essas fontes podem ser classificadas em dois 
tipos; os raios cósmicos, originados no espaço e cuja exposição é função da 
altitude e latitude que a pessoa se encontra, e as radiações emitidas por 
radionuclídeos naturalmente encontrados na Terra. Em 2008, a dose efetiva 
média anual relativa a população mundial, considerando as fontes de radiação 
natural, teve um valor médio de 2,4 mSv/ano. 
A dosimetria é o método para avaliar a quantidade de radiação depositada 
na matéria, importante à proteção radiológica, a determinação da exposição ou 
da dose de radiação em um ponto específico, que pode ser no ambiente ou no 
corpo de uma pessoa. Tem como objetivo definir normas de proteção quanto à 
utilização de radiação ionizante tanto para o paciente quanto aos demais 
envolvidos no processo; assim como medir a energia da radiação depositada 
nos tecidos. Existem duas principais organizações de desenvolvimento 
12 
 
referentes aos conceitos de dosimetria e definição das grandezas específicas de 
proteção radiológica, que são a Comissão Internacional de Unidades e Medidas 
para Radiação (ICRU) e a Comissão Internacional de Proteção Radiológica 
(ICRP). 
Quanto aos efeitos radioinduzidos, suas denominações/classificações, 
estão intimamente ligadas à dose recebida, forma de sua resposta biológica, 
tempo de aparecimento e ao nível do dano. Sendo assim, são classificados em: 
estocástico e determinístico, quando ligado à dose e forma de resposta; 
imediatos ou tardios, quando referida ao tempo de aparecimento das respostas 
biológicas e em somáticos e genéticos, quando estão em função do nível de 
dano biológico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 2: Radiolesões típicas. Radiolesão típica na região palmar da mão 
esquerda induzida por radiação ionizante em paciente exposto 
acidentalmente à radiação gama de C137. 
Fonte: VASCONCELOS, 2006. 
 
2.3. Classificação dos efeitos Biológicos 
 
Quantoaos efeitos radioinduzidos, suas denominações/classificações, 
estão intimamente ligadas à dose recebida, forma de sua resposta biológica, 
tempo de aparecimento e ao nível do dano. Sendo assim, são classificados em: 
estocástico e determinístico, quando ligado à dose e forma de resposta; 
imediatos ou tardios, quando referida ao tempo de aparecimento das respostas 
13 
 
biológicas e em somáticos e genéticos, quando estão em função do nível de 
dano biológico. 
2.3.1. Efeitos estocásticos 
 
Os efeitos estocásticos causam uma alteração aleatória no DNA de uma 
única célula que no entanto, continua a reproduzir-se. Levam à transformação 
celular. Os efeitos hereditários são estocásticos. Não apresentam limiar de dose. 
O dano pode ser causado por uma dose mínima de radiação. O aumento da 
dose somente aumenta a probabilidade e não a severidade do dano. A 
severidade é determinada pelo tipo e localização do tumor ou pela anomalia 
resultante. No entanto, o organismo apresenta mecanismos de defesa muito 
eficientes. A maioria das transformações neoplásicas não evolui para câncer. 
Quando este mecanismo falha, após um longo período de latência, o 
câncer então, aparece. A leucemia ~ 5-7 anos e os tumores sólidos ~ 20 anos. 
Os efeitos são cumulativos: quanto maior a dose, maior a probabilidade de 
ocorrência. Quando o dano ocorre em célula germinativa, efeitos hereditários 
podem ocorrer. 
2.3.2. Efeitos Determinísticos 
 
São efeitos causados por irradiação total ou localizada de um tecido, 
causando um grau de morte celular não compensado pela reposição ou reparo, 
com prejuízos detectáveis no funcionamento do tecido ou órgão. Existe um limiar 
de dose, abaixo do qual a perda de células é insuficiente para prejudicar o tecido 
ou órgão de um modo detectável. Isto significa que, os efeitos determinísticos, 
são produzidos por doses elevadas, acima do limiar, onde a severidade ou 
gravidade do dano aumenta com a dose aplicada. A probabilidade de efeito 
determinístico, assim definido, é considerada nula para valores de dose abaixo 
do limiar, e 100%, acima. Além da severidade, os efeitos determinísticos variam 
com a frequência em que um dado efeito, definido como condição patológica 
reconhecível, aumentando em função da dose, em uma população de indivíduos 
com diferentes susceptibilidades. 
14 
 
2.3.3. Efeitos somáticos 
 
Os efeitos somáticos surgem de danos nas células do corpo, e 
apresentam-se apenas em pessoas que sofreram a irradiação, não interferindo 
nas gerações posteriores. 
Os efeitos que ocorrem logo após (poucas horas a semanas) uma 
exposição aguda são chamados de imediatos. Os efeitos que aparecem depois 
de anos ou décadas são chamados tardios. 
A gravidade dos efeitos somáticos dependerá basicamente da dose 
recebida e da região atingida. Isso se deve ao fato de que diferentes regiões do 
corpo reagem de formas diferentes ao estímulo da radiação. Alguns exemplos 
de efeitos somáticos imediatos produzidos por exposição radioativa aguda 
(doses elevadas, da ordem de Grays) são: Sistema hematopoiético: leucopenia, 
anemia, trombocitopenia etc; Sistema vascular: obstrução dos vasos, fragilidade 
vascular etc; Sistema gastrointestinal: secreções alteradas, lesões na mucosa 
etc. 
Os efeitos somáticos tardios são difíceis de distinguir, pois demoram a 
aparecer e não se sabe ao certo se a patologia se deve à exposição radioativa 
ou ao processo de envelhecimento natural do ser humano. Por esta razão a 
identificação dos efeitos tardios causados pelas radiações só podem ser feitos 
em situações especiais. 
Experimentos com animais permitem, com alguma incerteza, descrever 
os efeitos tardios causados pela radiação, tais como radiocarcinogênese, 
modificações na duração da vida média e alterações no crescimento e no 
desenvolvimento, especialmente na embriogênese. 
2.3.4. Efeitos hereditários 
 
 Os efeitos hereditários ou genéticos surgem somente no descendente da 
pessoa irradiada, como resultado de danos por radiações em células dos órgãos 
reprodutores, as gônadas. 
15 
 
Estes efeitos são estudados usando camundongos como cobaias e seus 
resultados podem ser extrapolados para a espécie humana. Os efeitos genéticos 
nos camundongos dependem, além de outros fatores: da dose de radiação, 
existindo uma relação linear entre esta e a intensidade do efeito; da taxa de 
fracionamento de dose, dependendo de serem ou não reparáveis as lesões 
provocadas pelas radiações; da qualidade da radiação, sendo os nêutrons os 
mais eficientes para provocar a mutagênese que o raio-X ou g; 
 
2.4. Princípios Básicos Da Proteção Radiológica 
2.4.1. Justificação 
 
Os objetivos da proteção contra as radiações são a prevenção ou 
diminuição dos efeitos somáticos e a redução da deterioração genética dos 
povos, onde o problema das exposições crônicas adquire importância 
fundamental. 
Os objetivos da proteção contra as radiações são a prevenção ou a 
diminuição dos seus efeitos somáticos e a redução da deterioração genética dos 
povos, onde o problema das exposições crônicas adquire importância 
fundamental. Considera-se que a dose acumulada num período de vários anos 
seja o fator preponderante, mesmo que as doses intermitentes recebidas durante 
esse período sejam pequenas. 
As doses resultantes da radiação natural e dos tratamentos médicos com 
raios X, não são consideradas nas doses acumuladas. Por esse motivo, 
recomenda-se aos médicos e dentistas que tenham o máximo cuidado no uso 
dos raios X e demais radiações ionizantes, para evitar exposições 
desnecessárias. Mesmo assim, pesquisas e avaliações das doses e efeitos 
sobre a radioatividade natural e o uso das radiações ionizantes em Medicina e 
outras áreas de aplicação, são continua e crescentemente realizados. Assim, 
qualquer atividade envolvendo radiação ou exposição deve ser justificada em 
relação a outras alternativas e produzir um benefício líquido positivo para a 
16 
 
sociedade. 
 
2.4.2. Otimização 
 
O princípio básico da proteção radiológica ocupacional estabelece que 
todas as exposições devem ser mantidas tão baixas quanto razoavelmente 
exequíveis (ALARA: As Low As Reasonably Achievable). Estudos 
epidemiológicos e radiobiológicos em baixas doses mostraram que não existe 
um limiar real de dose para os efeitos estocásticos. Assim, qualquer exposição 
de um tecido envolve um risco carcinogênico, dependendo da 
radiossensibilidade desse tecido por unidade de dose equivalente (coeficiente 
de risco somático). Além disso, qualquer exposição das gônadas pode levar a 
um detrimento genético nos descendentes do indivíduo exposto. 
 O princípio ALARA estabelece, portanto, a necessidade do aumento do 
nível de proteção a um ponto tal que aperfeiçoamentos posteriores produziriam 
reduções menos significantes do que os esforços necessários. A aplicação 
desse princípio requer a otimização da proteção radiológica em todas as 
situações onde possam ser controladas por medidas de proteção, 
particularmente na seleção, planejamento de equipamentos, operações e 
sistemas de proteção. 
Os esforços envolvidos na proteção e o detrimento da radiação podem ser 
considerados em termos de custos; desta forma uma otimização em termos 
quantitativos pode ser realizada com base numa análise custo-benefício. 
 
2.4.3. Limitação da dose individual 
 
Uma das metas da proteção radiológica é a de manter os limites de dose 
equivalente anual, para os tecidos, abaixo do limiar do detrimento, para os efeitos 
não-estocásticos nesse tecido. Dessa forma impõe-se que as doses individuais 
de Indivíduos Ocupacionalmente Expostos (IOE) e de indivíduos do público nãodevem exceder os limites anuais de doses. 
17 
 
Outra meta da proteção radiológica é a de limitar a probabilidade de 
ocorrência de efeitos estocásticos. A limitação de dose para efeitos estocásticos 
é baseada no princípio de que o detrimento deve ser igual, seja para irradiação 
uniforme de corpo inteiro, seja para irradiação não uniforme. 
 
2.4.4. Limites Primários 
 
Os valores dos limites variam com o tempo. Eles dependem do estado de 
desenvolvimento da prática de proteção radiológica no mundo ou num 
determinado país, dos limites de detecção dos equipamentos que medem as 
grandezas operacionais vinculadas às grandezas primárias estabelecidas em 
norma e das prioridades estabelecidas pelos grupos humanos em determinada 
época. 
 
2.4.5. Prevenção de Acidentes 
 
Durante a operação de equipamentos e das instalações deve-se tomar 
cuidado para não ocorrer acidentes (exposições potenciais), tomar os devidos 
cuidados necessários para diminuir a ocorrência de erros humanos (exposições 
acidentais). 
 
2.5. Classificação das Áreas em Radioproteção 
 
Segundo a Portaria 453, deve se também tomar os cuidados com as áreas 
em que é feito os exames radiológicos, são classificados em áreas livres ou 
áreas controladas e área supervisionada. 
A Resolução CNEN Nr. 114/2011 e sua posição regulatória Nr. 119/2011 
(PR3.01/004:2011) estabelecem uma classificação diferente de locais de 
trabalho com finalidade de assegurar que os indivíduos expostos sob condições 
18 
 
controladas, observem os limites a que estão sujeitos. Assim, classificamos 
como: 
a) Área Controlada a condição de trabalho em que os indivíduos podem 
receber uma dose equivalente entre a dose limite para IOE (20 mSv/ano) 
e 3/10 desta mesma dose limite (6 mSv/ano), devendo estar sinalizada. 
b) Área Supervisionada a condição de trabalho em que a dose equivalente 
pode estar entre 3/10 da dose equivalente para os IOE ( 6 mSv/ano) e a 
dose para o público (1 mSv/ano), devendo estar sinalizada. 
c) Área Livre como aquelas áreas onde a dose máxima recebida é menor ou 
igual a 1 mSv/ano. 
Para indivíduos que trabalham em áreas controladas, necessariamente 
devem receber tratamento especial do ponto de vista da radioproteção, como 
por exemplo: utilização de dosímetro de leitura indireta, treinamento 
supervisionado, qualificação, exames clínicos periódicos. 
Os indivíduos que necessitam trabalhar em áreas supervisionadas, e 
portanto a exposição radiológica não faz parte de sua atividade principal, neste 
caso esses indivíduos requerem um treinamento específico para familiarizar com 
os procedimentos de radioproteção (placas de aviso, sinais de acesso, áreas 
proibidas, etc..) Porém a limitação de dose para estes indivíduos são os mesmos 
que para o público (1 mSv/ano). 
Pessoas que trabalham ou permanecem em locais classificados como área 
livre, não requerem nenhuma regra especial de segurança, sob o ponto de 
19 
 
vista da radioproteção. 
 
Figura 3 - Classificação de Áreas conforme Resolução CNEN 114/2011 (NN-3.01:2011) 
levando em conta uma carga de trabalho de 2000 horas por ano, para efeito de planejamento 
geral. 
 
2.6.Requisitos das Áreas Controladas 
 
Nos ambientes de área controlada devem se tomar as medidas 
especificas de proteção e segurança para prevenir a exposição potencial, 
deve haver sinalizações adequadas e possuir blindagens físicas para 
minimizar os níveis de dose. As áreas têm que ser exclusivas para pacientes 
e profissionais (CNEN-NN, 3.01). 
 
2.6. Equipamentos De Proteção Radiológica (EPI) 
 
Equipamentos de Proteção Individual ou EPIs são quaisquer meios ou 
dispositivos destinados a ser utilizados por uma pessoa contra possíveis riscos 
ameaçadores da sua saúde ou segurança durante o exercício de uma 
determinada atividade. Um equipamento de proteção individual pode ser 
constituído por vários meios ou dispositivos associados de forma a proteger o 
seu utilizador contra um ou vários riscos simultâneos. O uso deste tipo de 
20 
 
equipamentos só deverá ser contemplado quando não for possível tomar 
medidas que permitam eliminar os riscos do ambiente em que se desenvolve a 
atividade. 
a) Avental padrão: é um avental com proteção frontal com equivalência em 
chumbo de 0,25mm Pb ou 0,50mm Pb. Serva para a proteção de técnico 
de raios-X, acompanhantes e auxiliares envolvidos nos exames onde o 
tempo de exposição não é prolongado. 
 
 
 
 
 
 
Figura 4: Avental de Chumbo 
Fonte: brasmed.com.br 
 
b) Luva Plumbífera: luvas de proteção para cirurgias e acompanhamentos. 
Fabricada em borracha com equivalência em chumbo de 0,50mm Pb, 
proporciona total movimento e conforto ao usuário. Utilizada para 
procedimentos cirúrgicos, proteção para acompanhantes e técnicos de 
raios-X e manuseio de isótopos radioativos. 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 5: Luva de chumbo 
Fonte: http://planideia.com.br 
 
21 
 
c) Óculos Plumbíferos: com lentes plumbíferas, com armação em acrílico, 
fabricado em dois modelos: proteção frontal e proteção lateral (180°), 
ambos com equivalência em chumbo de 0,50mm Pb. O óculo é um 
acessório de proteção imprescindível, considerando que a visão, por 
sensibilidade do cristalino, é uma das áreas mais afetadas pela radiação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 6: Óculos Plumbífero 
Fonte: /www.marcamedica.com.br 
 
d) Protetor de Órgãos Genitais: para regiões genitais, utilizadas por paciente 
em exames que impossibilitam o uso de outros protetores. Equivalência 
em chumbo de 0,50mm Pb, com cinto e fecho regulável para ajuste. 
Desenvolvido em tamanhos diferentes, este avental é utilizado em raios-
X de tórax e outros exames como, por exemplo, mamografia. 
 
 
 
 
 
Figura 6: Protetor de Órgãos Genitais 
Fonte: http://www.grupogrx.com.br 
 
e) Protetor de Tireóide: fabricado em dois modelos; convencional e viseira. 
Ambos com equivalência em chumbo de 0,50mm Pb, com fecho em velcro 
22 
 
ajustável na nuca. Utilização: O protetor de tireóide é um acessório de 
proteção utilizado em todos os tipos de exames, exceto para radiografia 
odontológica panorâmica. Salientamos que a região da tireóide é uma das 
partes do nosso corpo mais atingida pela radiação. 
 
 Figura 7: Protetor de tireoide 
 Fonte: http://www.grupogrx.com.br 
 
 
2.8. Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) 
 
a) Vidro Plumbífero: plumbífero importado, com espessura de 8mm, 
proporcionando total transparência e perfeita visualização. 
 
b) Visor Plumbífero: fabricado em chapa de aço pintado revestido com 
chumbo, para utilização em biombos de alvenaria. A moldura deve ser 
instalada na parede e o vidro pode ser removido para limpeza ou troca. 
 
c) Divisória Pumblifera: com revestimento interno de chumbo, em diversas 
opções de cores. Utilização: salas de raios-X que necessitem de proteção 
radiológica. 
 
d) Porta em Aço: porta em chapa de aço, com batente de aço, fechadura em 
inox, dobradiça em ferro polido com anéis reforçados, proteção interna em 
chumbo e acabamento para pintura. 
 
23 
 
e) Argamassa Baritada: com a composição de sulfato de bário de alto teor, 
areia, ligas de agregação e outros elementos minerais. 
 
f) Lençol Plumbífero: de chumbo para revestimento de portas, paredes ou 
divisórias de salas de raios-X, com espessura e dimensões de acordo com 
a necessidade do cliente. 
 
g) Biombo Curvo: fabricado com chumbo laminado, acabamento em aço 
tratado e pintado, com rodízios para fácil locomoção e visor de vidroplumbífero de 7x13cm (Pb 1,92mm). Salientamos que os biombos móveis 
só devem ser utilizados em equipamentos transportáveis, não sendo 
permitidos para aparelhos fixos. 
 
2.9. Procedimentos Corretos Relacionados aos Acompanhantes 
 
Em exames de radiodiagnostico, somente é permitida a presença de 
acompanhantes quando sua participação for imprescindível para conter, 
confortar ou ajudar pacientes. O acompanhamento deve ser exercido apenas em 
caráter voluntário e fora do contexto da atividade profissional do acompanhante; 
Durante as exposições, é obrigatória, aos acompanhantes, a utilização de 
vestimentas de proteção individual. 
Na ocasião de haver necessidade de um acompanhante para a realização 
do exame, deve-se exigir do empregador que disponibilize as vestimentas de 
proteção para segurança dos mesmos e que os equipamentos plumbíferos 
esteja em perfeito estado de conservação. 
É responsabilidade do técnico a orientação para que todo profissional da 
radiologia e acompanhante saiba a maneira correta de utilização dos EPIs. 
Todos estão sujeitos a absorver dose de radiação ionizante, o próprio 
profissional, o paciente e os acompanhantes. 
Qualquer erro na utilização dos equipamentos pode causar ações 
necessárias para reduzir erros humanos e que causem a exposição acidental. 
24 
 
De acordo com a CNEN, no local de área controlada devem ser tomadas 
as precauções necessárias para prevenção de exposição potencial, nas salas 
de raios x deve haver sinalizações cabíveis e dispor de blindagem física para 
reduzir os níveis de dose. As áreas dever ser especificamente para profissionais 
e pacientes e Segundo a Portaria 453, quando houver a necessidade de 
acompanhante nas salas de raios X, exigir o uso correto das vestimentas de 
proteção contra radiação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
25 
 
3. CONCLUSÃO 
 
A descoberta da radiação promoveu uma série de mudança na medicina 
trazendo benefícios em resultados de exames e diagnósticos. De fato a 
percepção do uso dos equipamentos de proteção requer certa preocupação do 
profissional, devido a chegada de paciente para o exame o profissional decide 
atender com rapidez e agilidade e então acaba por não optar o uso dos epi´s. 
Observa-se que a criação dos equipamentos de proteção não foi feita 
apenas para o bem estar e atuação do profissional no presente, mas também 
com o intuito de prever-se que no futuro não venha desenvolver algum tipo de 
doença 
É necessário a utilização das vestimentas de proteção, para que possa 
garantir a segurança de todos os indivíduos tantos profissionais e pacientes 
envolvidos em procedimentos intervencionistas, Os métodos devem ser tomados 
com base nas medidas vigentes, visando segurança na prática com os efeitos 
da radiação que possam ser causados erroneamente por falta de treinamento ou 
até mesmo pouca informação dos riscos que a mesma pode causar, Diante 
desse estudo como revisão integrativa verificou que deve se tomar os cuidados 
necessários com as doses recebidas, como forma de contribuição para melhorar 
no controle de qualidade, evitando os efeitos biológicos causados pelas 
mesmas. 
Conclui-se neste trabalho que a utilização da radiação ionizante para 
diagnóstico pode gerar danos à saúde, para que não haja risco, se faz 
necessária a pratica da radioproteção. O profissional desta área não deve se 
expor e sempre se proteger da radiação, para isto fazer uso de equipamentos de 
proteção corretamente. É primordial a utilização da dosimetria para monitoração 
do profissional. 
 
 
26 
 
4. REFERÊNCIAS 
 
BIRAL, Antônio Renato, Radiações ionizantes para médicos físicos e 
leigos, Florianópolis:INSULAR:2002. 
CHRISTOVAM Osvaldo.M; AlineCabral Marinheiro Manual de física e 
proteção radiológica/ São Caetano do Sul,SP: Difusão Editora;Rio de Janeiro: 
Editora Senac Rio de Janeiro,2013. 
CNEM-NN-3.01”Diretrizes Básicas de ProteçãoRadiológia” 
DALENOGARI, M.O,daluz,R.M, Hoff, G. Avaliação da integridade de 
Vestimentas de Proteção Individual utilizadas na área da Radiologia 
Diagnostica, 2010. 
DIMENSTEIN Renato, HYvone, M.Macarenhas. Manual de proteção 
radiológica aplicada ao radiodiagnóstico; 4a edição – São Paulo,2013. 
DIMENSTEIN, Renato. Manual de Proteção Radiológica aplicada ao 
Radiognóstico. Ed.03, Editora São Paulo, 2001. 
GASPARIN, Dayanne. Efeitos biológicos da radiação ionizante. Curitiba, 
2010. 
Portaria Federal svs – nº 453, de 1 de junho de 1998. 
GONÇALVES, E. A. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo: 
LTr, 2000. 
SANTOS, GELVIS CARDOZO. Manual de Radiologia: Fundamentos e 
Técnicas. Edição 01,2010. 
Portal da Radiologia, A história da Radioproteção, disponível em: 
http://portaldaradiologia.com/?page_id=1169#none,data de acesso 16 de 
novembro 2018. 
Comissão Nacional de Energia nuclear Ministério da ciência, tecnologia e 
informação, Normas Proteção Radiológica, data de acesso 16 de novembro 
2018, disponível em: http://www.cnen.gov.br/normas-tecnicas 
Veja.com, Os efeitos da radioatividade no corpo humano,por Marco Tulio 
Pires 18 de março de 2011,23:30. Data de acesso 17 novembro de 2018, 
disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/os-efeitos-
daradioatividade-no-corpo-humano/ 
 
27 
 
Comissão Nacional de Energia nuclear Ministério da ciência, tecnologia e 
informação, Entendo um pouco sobre as doses de radiaçãoe sua unidade 
de medida Sievert, disponível 
em:http://www.cnen.gov.br/noticias/documentos/entendendo_radiacao.pdf 
Luciano Santa Rita Oliveira, Proteção e segurança Radiológica, Mestre em 
Radioproteção e Dosimetria, Pós-graduado em Gestão de saúde e 
Administração Hospitalar, Tecnólogo em Radiologia, disponível em: 
http://www.lucianosantarita.pro.br/ProtRad.html

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