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pcc historia da educação - revisitando o passado - Estácio

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – PROPOSTA DE PRÁTICA CURRICULAR (PCC)
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
PROFESSORA TUTORA: KEIKO CAROLINA MORAES SASAKI DE LUCENA
TÍTULO DA ATIVIDADE ESTRUTURADA: REVISITANDO A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E PROJETANDO PERSPECTIVAS FUTURAS
ALUNA AUTORA DA ATIVIDADE: ISABELE RAMOS DE SOUZA
RIO DE JANEIRO/ RJ – 2019
Revisitando a história da educação e projetando perspectivas futuras
O que é a educação?
A Educação é a forma de construção de conhecimentos e atitudes necessárias para integração do homem à sociedade. Portanto, acontece em dois momentos distintos: Primeiro, como educação familiar, segundo, como educação erudita.
Podemos dizer que o homem torna-se homem, na identificação do outro como outro de si, é um ser social, criativo, capaz de interagir entre si e transformar a natureza. Essas transformações espelham-se na Educação nos diferentes períodos; as mudanças ocorridas na nossa história refletem-se no modelo pedagógico.
É preciso fazer um retrocesso na história da educação com a intenção de entender o fazer pedagógico, observando que o homem é um ser histórico, que retoma seu passado para projetar o futuro.
A respeito da educação podemos observar diferentes momentos que são de fundamental importância para a história de nossa humanidade: Período Antigo, subdividido em Primitivo, Antigo e Medieval, Moderno, destacando-se o Renascimento. Como algo inerentemente humano, a educação se transforma e o processo educacional segue as normas e os padrões de cada período histórico, respondendo às necessidades de cada sociedade.
Período Antigo:
- Sociedades Tribais: A Educação Difusa.
Nas comunidades tribais as crianças aprendem imitando os gestos dos adultos nas atividades diárias e nas cerimônias dos rituais. As crianças aprendem "para a vida e por meio da vida", sem que alguém esteja especialmente destinado à tarefa de ensinar.
- Não existia educação na forma de escolas;
- Objetivo era ajustar a criança ao seu ambiente físico e social, através da aquisição das experiências;
- Chefes de família eram os primeiros a transmitir o saber e em seguida o sacerdote.
O objetivo da educação primitiva era transmitir através das cerimônias de iniciação, toda a informação necessária para que houvesse o ajustamento do indivíduo tanto no lado físico como no social. Toda a experiência era passada de geração em geração, pelos pais e pelo sacerdote. A imitação dos gestos, a histórica contada pelos mais antigos, os ritos de iniciação etc.
- Antiguidade Oriental: A Educação Tradicionalista
 
Nas sociedades orientais, ao se criarem segmentos privilegiados, a população, composta por lavradores, comerciantes e artesãos, não tem direitos políticos nem acesso ao saber da classe dominante. A princípio o conhecimento da escrita é bastante restrito, devido ao seu caráter sagrado e esotérico. Tem início, então, o dualismo escolar, que destina um tipo de ensino para o povo e outro para os filhos dos funcionários. A grande massa é excluída da escola e restringida à educação familiar informal.
Nas civilizações orientais não havia propostas propriamente pedagógicas. As preocupações com educação apareceram nos livros sagrados, que ofereceram regras ideais de conduta e o enquadramento das pessoas nos rígidos sistemas religiosos e morais.
 O conhecimento da escrita era restrito devido ao seu caráter sagrado e esotérico;
 Cresceu a procura pela instrução, mas apenas os filhos dos privilegiados atingiam os graus superiores.
Assim, surgiu o dualismo escolar = um tipo de ensino para o povo e outro para os filhos dos funcionários. A grande massa foi excluída da escola e restringida à educação familiar informal.
- Antiguidade Grega: A Paidéia
A Grécia Clássica pode ser considerada o berço da pedagogia. A palavra pedagogos significa aquele que conduz a criança, no caso o escravo que acompanha a criança à escola. Com o tempo, o sentido se amplia para designar toda a teoria da educação. De modo geral, a educação grega está constantemente centrada na formação integral – corpo e espírito – mesmo que, de fato, a ênfase se deslocasse ora mais para o preparo esportivo ora para o debate intelectual, conforme a época ou lugar. Nos primeiro tempos, quando não existia a escrita, a educação é ministrada pela própria família, conforme a tradição religiosa. Apenas com o advento das pólis começam a aparecer às primeiras escolas, visando a atender a demanda.
A educação grega era centrada na formação integral do indivíduo. Quando não existia a escrita, a educação era ministrada pela própria família, conforme a tradição religiosa.
A transmissão da cultura grega se dava também, através das inúmeras atividades coletivas (festivais, banquetes, reuniões). A escola ainda permanecia elitizada, atendendo aos jovens de famílias tradicionais da antiga nobreza ou dos comerciantes enriquecidos. O ensino das letras e dos cálculos demorou um pouco mais para se difundir, já que nas escolas a formação era mais esportiva que intelectual.
- Antiguidade Romana: Os Humanitas
De maneira geral, podemos distinguir três fases na educação romana: a latina original, de natureza patriarcal; depois, a influência do helenismo é criticada pelos defensores da tradição; por fim, dá-se a fusão entre a cultura romana e a helenística, que já supõe elementos orientas, mas nítida supremacia dos valores gregos.
A educação na Roma arcaica teve, sobretudo, caráter prático, familiar e civil, destinada a formar em particular o civil romano, superior aos outros povos pela consciência do direito como fundamento da própria “romanidade”. Os civis romanos eram, porém, formado antes de tudo em família pelo papel central do pai, mas também da mãe, por sua vez menos submissa e menos marginal na vida da família em comparação com a Grécia. A mulher em Roma era valorizada como mater famílias, portanto reconhecida como sujeito educativo, que controlava a educação dos filhos, confiando-os a pedagogos e mestres. Diferente, entretanto, é o papel do pai, cuja auctoritas, destinada a formar o futuro cidadão, é colocada no centro da vida familiar e por ele exercida com dureza, abarcando cada aspecto da vida do filho (desde a moral até os estudos, as letras, a vida social). Para as mulheres, porém, a educação era voltada a preparar seu papel de esposas e mães, mesmo se depois, gradativamente, a mulher tenha conquistado maior autonomia na sociedade romana. O ideal romano da mulher, fiel e operosa, atribui a ela, porém, um papel familiar e educativo.
Ref. Aula 2 : “A educação liberta, ilumina os que estão no mundo das sombras e leva à verdade.”
Idade Média: A Formação do Homem de Fé.
Os parâmetros da educação na idade média se fundam na concepção do homem como criatura divina, de passagem pela Terra e que deve cuidar, em primeiro lugar, da salvação da alma e da vida eterna. Tendo em vista as possíveis contradições entre fé e razão, recomenda-se respeitar sempre o princípio da autoridade, que exige humildade para consultar os grandes sábios e intérpretes, autorizados pela igreja, sobre a leitura dos clássicos e dos textos sagrados. Evita-se, assim, a pluralidade de interpretações e se mantém a coesão da igreja. Predomina a visão teocêntrica, a de Deus como fundamento de toda a ação pedagógica e finalidade da formação do cristão. Quanto às técnicas de ensinar, a maneira de pensar rigorosa e formal cada vez mais determina os passos do trabalho escolar.
Pode-se dividir, simplistamente, a Idade Média em duas tendências fundamentais: a Educação Patrística, que auxilia a exposição racional da doutrina religiosa, e a Escolástica, dominante nas escolas durante o Renascimento carolíngio, onde se pretende promover uma especulação filosófica teológica.
Renascimento: Humanismo e Reforma.
O Renascimento foi uma consequência de fatos anteriores e que foi gestado ao longo dos muitos séculos finais do Período Medieval, que, por sua vez, também não foi àquela noite escura de mais de mil anos, entendida por alguns historiadores.Durante esse período houve uma grande evolução na forma e conteúdo de transmissão dos conhecimentos. O Renascimento estabeleceu alguns métodos na educação de crianças e jovens. O papel desempenhado pelo surgimento da Imprensa e a Reforma liderada por Lutero foi decisivo, tornando-se difícil eleger um dos fatores como fundamental. Defende-se como o fator mais importante a Reforma, já que a mesma mobilizou a Igreja Católica que era hegemônica espiritual e economicamente. Mas tanto a Reforma como a Contrarreforma provocaram um avanço inegável, e que ainda hoje repercute na educação ocidental e mundial. 
- Brasil: Início da Colonização e Catequese - Os Jesuítas.
No Brasil os jesuítas se dedicaram a pregação da fé católica e ao trabalho educativo. Perceberam que não seria possível converter os índios à fé católica sem que soubessem ler e escrever. De Salvador a obra jesuítica estendeu·se para o sul e em 1570, vinte e um anos após a chegada, já era composta por cinco escolas de instrução elementar (Porto Seguro, Ilhéus, São Vicente, Espírito Santo e São Paulo de Piratininga) e três colégios (Rio de Janeiro, Pernambuco e Bahia). 
Todas as escolas jesuítas eram regulamentadas por um documento, escrito por Inácio de Loiola, o Ratio atque Instituto Studiorum, chamado abreviadamente de Ratio Studiorum. 
Os jesuítas não se limitaram ao ensino das primeiras letras; além do curso elementar eles mantinham os cursos de Letras e Filosofia, considerados secundários, e o curso de Teologia e Ciências Sagradas, de nível superior, para formação de sacerdotes.
A função pedagógica é a evangelização, a revelação das verdades divinas e a salvação das almas para a vida eterna.
Idade Moderna: A Pedagogia Realista.
O século XVII marca o surgimento da pedagogia realista que estabelece um momento de transição entre a pedagogia do renascimento e a pedagogia iluminista do século XVIII.
A pedagogia realista é fortemente influenciada pelo empirismo de Francis Bacon e pelo racionalismo de Descartes. Também sofre a influência do movimento científico da época, liderado por Galileu e Kepler, sem mencionar a profunda revolução causada pela teoria heliocêntrica elaborada por Nicolau Copérnico, ainda no século XVI. 
A pedagogia realista, que tem Ratke, Comenius e Locke como principais expoentes, busca substituir o conhecimento verbalista anterior pelo conhecimento das coisas. Para tanto, procura criar uma nova didática. Segue reafirmando com mais ênfase ainda a individualidade do educando e, na ordem social e moral, advoga o princípio da tolerância, do respeito à personalidade e de fraternidade entre os homens. 
- O Brasil do Séc. XVII:
Por se tratar de uma sociedade agrária e escravista, não há interesse pela educação elementar, daí a grande massa de iletrados.
A Educação do século XVII esforça-se pela obrigatoriedade da escola, criando leis, programas e níveis para tal. Porém, o monopólio das escolas permanece com a Companhia de Jesus, que representa o modelo tradicional com base na Escolástica.
O pensamento pedagógico moderno é realista. Segundo ele, o conhecimento deve partir da compreensão das coisas, voltado para a vida prática. Neste contexto, surge a nova escola.
O Iluminismo acontece no século XVIII, conhecido como século das luzes. Ou seja, o poder da razão de interpretar o mundo, surge o homem confiante, disposto a dominar a natureza para criar seu futuro.
O pensamento pedagógico iluminista floresce, podendo ser dividido em três principais vertentes, os enciclopedistas, Rousseau e Kant.
-Ref. Aula 4 – Rousseau,1995 p.88 –“ Tentaram-se todos os instrumentos (concebidos pela razão), menos um, exatamente o único que pode dar certo: a liberdade bem regrada.”
Período Contemporâneo
As influências do século XIX, como a urbanização acelerada e o capitalismo industrial, criam um panorama de forte expectativa com relação à educação, devido à maior complexidade do trabalho, que exige mão de obra especializada. Acontece a universalização da escola secundária, clássica para a elite burguesa e técnica para a formação do trabalhador.  As linhas filosóficas que orientam este período são o Idealismo, de Fitche, Schelling e Hegel, as idéias socialistas, e o desenvolvimento das ciências humanas.
Surgem preocupações com a formação da consciência nacional e com a metodologia. Bem como, pedagógicas com fins sociais, salientando a formação da criança para a vida em sociedade. A Educação associa-se ao bem-estar social, ao progresso e à transformação. A psicologia passa a influenciar a educação infantil, procurando uma metodologia adequada ao seu processo de aquisição do conhecimento.
No período Imperial, o Brasil não se destaca com uma postura pedagógica pautada em uma identidade nacional, ou seja, não se institui uma proposta pedagógica eminentemente brasileira. O que causa resultados extremamente insatisfatórios e díspares. Enquanto a elite tem sua educação gerenciada pelo Império, a do povo é desqualificada, sendo deixada a cargo das províncias.
Século XX:
A educação, no século XX, passa a ter um caráter bem mais científico, que tem consequências ambíguas. Se de um lado temos um avanço tecnológico revolucionário, de outro temos grandes tragédias pautadas por esse avanço, como no caso das duas grandes Guerras Mundiais. Logicamente, esses avanços refletem-se nos processos educacionais, transformando a própria escola, o papel do professor, a concepção de aluno e da relação de autoridade nessas instituições de ensino.
 Nesse período,    foram de estrema importância, para a educação, teóricos como: Émile Durkheim (1858-1917) que desenvolve a questão da sociologia, bem como sua relação com a educação;  Jonh B. Watson (1878-1958) e Burrhus Frederic Skinner (1904-1990), representantes do Behaviorismo (psicologia comportamentalista); Wilhelm Dilthey (1833-1911), representante da crítica ao naturalismo;  Wolfgang Köhler (1887-1967) e Kurt Koffka (1886-1941), representantes da Gestalt; Jonh Dewey (1859-1952), representante da escola progressista.
Pop Art, 1956, pretendia demonstrar com suas obras a massificação da Cultura popular capitalista. Procurava a estética das massas, tentando achar a definição do que seria a cultura Pop   aproximando-se do que costuma chamar-se de kitsch. Fotografia da Sopa Campbell por Andy Warhol.
A Escola Nova é um movimento de grande importância, no século XX, tendo como características fundamentais a educação integral, ativa, prática, tendendo para uma prática individualizada, propondo ao estudante uma aprendizagem autônoma. Representantes desse movimento são: Maria Montessori (1870-1952) e Ovide Decroly (1871-1932).
Teorias progressistas:
São inúmeros os teóricos que revolucionam a educação nesse século.  Jean Piaget (1896-1980) que criou a epistemologia genética. Bem como a sua seguidora argentina, radicada no México, Emília Ferreiro (1937) que realiza pesquisa sobre a construção da linguagem escrita.
Lev Vygotsky (1896-1934) é o teórico que trata do ensino como processo social e, ainda, Celestin Freinet (1896-1966) que traz o trabalho e a cooperação como constitutivos do processo educativo.
Henri Wallon (1879-1962) defendia uma educação integral. Pierre Bourdier (1930-2002) desenvolveu uma teoria crítica a respeito da “pseudo” neutralidade da escola.
No Brasil, as maiores referências estão nos educadores Anísio Teixeira (1900-1971), Florestan Fernandes (1920-1950) e Paulo Freire (1921-1997).
Para Freire e Horton (2003), por exemplo, a educação só muda quando “as pessoas começam a agarrar sua história com as próprias mãos”. Para estes autores, como para a maioria dos teóricos da contemporaneidade somente um projeto realmente popular pode trazer transformações significativas à sociedade.
Como vimos, a educação é um processo que vem se construindo constantemente, assim como a própria humanidade. Nos diferentes tempos, vem servindo, ora aos interesses de uns, ora de outros, dependendo do tempo, espaço, enfim, do contexto social, no qual os sujeitos estão inseridos. Estes estudiososos quais, rapidamente, apresentamos, neste artigo, têm dado forte contribuição para entendem.
A Educação no Terceiro Milênio
A explosão dos negócios mundiais, acompanhada pelo avanço tecnológico da crescente robotização e automação das empresas, nos faz antever profundas modificações no trabalho e, consequentemente, na educação. Na tentativa de incorporar os novos recursos, no entanto, a escola nem sempre tem obtido sucesso porque, muitas vezes, apenas adquire as novas máquinas sem, no entanto, conseguir alterar a tradição das aulas acadêmicas. Diante das transformações vertiginosas da alta tecnologia, que muda em pouco tempo os produtos e a maneira de produzi-los, criando umas profissões e extinguindo outras. Daí a necessidade de uma educação permanente, que permita a continuidade dos estudos, e, portanto de acesso às informações, mediante uma autoformação controlada.
ARANHA (1989, p.12): “ Pensar o passado não deve ser compreendido como exercício de saudosismo, mera curiosidade ou preocupação erudita. O passado não é algo morto; nele estão todas as raízes do presente. É compreendendo o passado que podemos dar sentido ao presente e elaborar o futuro.”
Tendo em vista o foi estudado sobre a BNCC na respectiva aula 10, juntamente, com o conteúdo aqui elaborado, entende-se o grande avanço relacionado à educação e a preocupação com desenvolvimento e os direitos dos educandos, que nos primórdios, muitas crianças, podem-se dizer a grande maioria delas, não detinham acesso a educação ou quando detinham, era limitado. Hoje com a BNCC o fluxo da desigualdade educacional tende- se a diminuir e a qualidade de ensino, a elevar.
CONCLUSÃO:
Em virtude dos fatos mencionados, entende-se que a disciplina história da educação é extremamente importante, pois para se compreender o presente é necessário conhecer o passado para que assim consigamos dominar todos os tipos e modos de educação que formou o que é hoje. Tudo isso, gera no educando a compreensão do que é a educação, do que é o ato de educar, internalizando nele a distinção do diferenciado, que futuramente acarretará ao combate a segregação, ao preconceito e a rejeição, influenciando a amigos, a familiares e a alunos a lutarem contra a qualquer tipo de discriminação, inclusive na educação, o que é para TODOS. Para fundamentar este texto, cito os pensamentos de dois educadores: Primeiro, o historiador Heródoto (485 – 425 a. C), da Grécia Antiga, “- Pensar o passado para compreender o presente e idealizar o futuro”, segundo, com um grande educador brasileiro, Paulo Freire (1921-1997), “- ninguém luta contra forças que não entende; ninguém transforma o que não conhece [...]”.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
- http://he-linhadotempo.blogspot.com
- http://gestaouniversitaria.com.br/artigos/breve-historia-da-educacao
- ARANHA,Maria Lucia de Arruda. Educação para democracia.IN:__História da educação e da pedagogia:geral e Brasil. 3ª Ed. São Paulo: moderna,2006.

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