PROCESSO PENAL II

Prévia do material em texto

Disc.: DIREITO PROCESSUAL PENAL II   
	Aluno(a): CLEIDE 
	Matríc.: 201601155395
	Acertos: 0,5 de 0,5
	28/10/2019 (Finaliz.)
	
	
	
	1a Questão (Ref.:201601760119)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	Assinale a opção correta em relação ao instituto da revisão criminal.
	
	
	Não cabe revisão criminal para rever sentença proferida contra pessoa que, em momento posterior, se sabe não ter cometido o crime objeto da condenação. É parte ilegítima para ajuizá-la a pessoa que tem seu nome lançado como réu na sentença condenatória proferida com erro na identificação do agente do delito;
	
	O pleito de revisão criminal pode constituir mera reiteração de recurso de apelação anteriormente interposto pelo condenado;
	
	Aplicando-se o princípio da fungibilidade entre o habeas corpus e a revisão criminal, é possível desconstituir decisão transitada em julgado por meio de habeas corpus, se verificada a existência de flagrante ilegalidade;
	
	É vedada, em qualquer hipótese, a reiteração do pedido de revisão criminal. Essa vedação legal prestigia o Princípio da Segurança Jurídica em detrimento do Princípio da Presunção da Inocência. 
	
	O ajuizamento de revisão criminal obsta a execução da sentença condenatória transitada em julgado, tendo em vista que o pedido revisional possui efeito suspensivo.
	Respondido em 10/11/2019 02:04:19
	
Compare com a sua resposta: 
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201602187835)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	Raul, através de seu advogado devidamente constituído, peticiona junto à Autoridade Policial Civil para ter vista de um inquérito. Seu pedido é negado em razão da decretação de sigilo do auto inverstigatório. Sendo assim, seu advogado deverá:
	
	
	Impetrar Habeas Corpus perante o Juiz de Direito da comarca com fundamento na súmula 14 do STF.
	
	Impetrar Habeas Corpus perante o chefe de polícia da comarca com fundamento na súmula 14 do STF.
	
	Impetrar Habeas Corpus perante o Juiz Federal da Seção com fundamento na súmula 14 do STF.
	
	Impetrar Habeas Corpus perante o Tribunal de Justiça do Estado com fundamento na súmula 14 do STF.
	
	Ajuizar uma Ação de Exibição de Documentos;
	Respondido em 10/11/2019 02:04:49
	
Compare com a sua resposta: 
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201602033455)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	Antônio foi denunciado e condenado pela prática de um crime de roubo simples à pena privativa de liberdade de 4 anos de reclusão, a ser cumprido em regime fechado, e 10 dias-multa. Publicada a sentença no Diário Oficial, o advogado do réu se manteve inerte. Antônio, que estava preso, foi intimado pessoalmente, em momento posterior, manifestando interesse em recorrer do regime de pena aplicado. Diante disso, 2 dias após a intimação pessoal de Antônio, mas apenas 10 dias após a publicação no Diário Oficial, sua defesa técnica interpôs recurso de apelação. O juiz de primeira instância denegou a apelação, afirmando a intempestividade. Contra essa decisão, o advogado de Antônio deverá: apresentar
	
	
	Recurso de Agravo;
	
	Recurso Ordinário Constitucional;
	
	Carta Testemunhável;
	
	Recurso em Sentido Estrito.
	
	NDA
	Respondido em 10/11/2019 02:05:21
	
Compare com a sua resposta: 
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201602347750)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	Sobre habeas corpus assinale a alternativa correta.
	
	
	O habeas corpus não pode ser concedido de ofício pelo Juiz ou tribunal. 
	
	O habeas corpus contra ato de Delegado de Polícia deve ser julgado pelo Tribunal de Justiça. 
	
	Para a doutrina, o habeas corpus, a revisão criminal e o mandado de segurança não são recursos e sim ações autônomas de impugnação. 
	
	O delegado de policia não pode impetrar habeas corpus. 
	
	Não cabe habeas corpus contra ato de Delegado de Polícia. 
	Respondido em 10/11/2019 02:05:29
	
Compare com a sua resposta: 
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201602059284)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	Ana e Carolina foram denunciadas pela prática de crimes de homicídio em processos distintos, já que foram imputados fatos diferentes a cada uma delas. Após encerrada a instrução probatória da primeira fase do procedimento bifásico do Tribunal do Júri, em alegações finais, o Ministério Público pediu a pronúncia de cada uma das rés em seus processos, enquanto a defesa técnica das duas pediu absolvição sumária ou, subsidiariamente, impronúncia. O juiz proferiu as duas decisões no mesmo dia, impronunciando Ana e pronunciando Carolina, submetendo esta ao julgamento plenário do Tribunal do Júri. Nesse caso, da decisão de impronúncia e da decisão de pronúncia caberão os seguintes recursos, respectivamente:
	
	
	recurso em sentido estrito e recurso em sentido estrito; 
	
	apelação e recurso em sentido estrito;
	
	agravo e recurso em sentido estrito;
	
	apelação e apelação; 
	
	recurso em sentido estrito e apelação.
	Respondido em 10/11/2019 02:05:57