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UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia PIM VIII - APLICAÇÃO WEB PARA TAREFAS ACADÊMICAS EM ASP.NET Polo Guará - Brasília 2018 UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia PIM VIII - APLICAÇÃO WEB PARA TAREFAS ACADÊMICAS EM ASP.NET Christian Moura dos Santos RA: 1777909 Diogo Henrique Gomes Viana RA: 1765016 Esdro Euzebio de Souza RA: 1768067 Gustavo Antunes Malheiros RA: 1726469 Hugo Kunio Kamida RA: 1769182 Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema 4o Semestre Polo Guará - Brasília 2018 RESUMO A estrutura do sistema de tarefas acadêmicas foi desenvolvida em ASP.NET, permitindo uma maior aplicabilidade para a web e, assim, garantindo a sua funcionalidade a partir de estruturas comuns e de fácil acesso. O sistema foi projetado para atuar como uma agenda, com opções de modificação de datas, adição de informações como nome e a descrição da tarefa ambientada. Toda a sua estrutura possui conceitos que foram exigidos em seu escopo, observando a estrutura analítica de um projeto, o seu cronograma, o seu plano de risco e a observação dos padrões de qualidade que foram observados e esperados dentro do projeto, permitindo a sua usabilidade pelos clientes. Palavras-chave: tarefa, agenda, sistema, aplicabilidade, qualidade. ABSTRACT The structure of the academic task system was developed in ASP.NET, allowing greater applicability to the web and thus ensuring its functionality from common structures and easy access. The system is designed to act as a schedule, with options for modifying dates, adding information such as name and the description of the task set. All of its structure has concepts that were required in its scope, observing the analytical structure of a project, its schedule, its risk plan and the observation of the quality standards that were observed and expected within the project, allowing its usability customers. Keywords: task, agenda, system, applicability, quality. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 05 2. DESENVOLVIMENTO ........................................................................................ 06 2.1 – ESCOPO DO PROJETO ............................................................................... 06 2.2 – EAP – ESTRUTURA ANALÍTICA DE PROJETOS ........................................ 08 2.2.1 – EAP INDENTADA ....................................................................................... 07 2.3 – CRONOGRAMA DO PROJETO .................................................................... 11 2.4 – PLANO DE RISCO ........................................................................................ 13 2.5 – PADRÕES DE QUALIDADE ESPERADOS .................................................. 14 2.6 – MANUAL DO USUÁRIO ................................................................................ 15 3. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 23 4. REFERÊNCIAS ........................................................................................ .......... 24 5 INTRODUÇÃO O sistema a ser desenvolvido deve ser baseado em uma aplicação web, com o intuito de gerenciar atividades acadêmicas, como trabalhos, provas, atividades extracurriculares e complementares e vários outros modelos de usabilidade. Assim, sendo aplicados para o desenvolvimento de uma estrutura baseada em uma agenda. A aplicação web, estruturada em ASP.NET, deve ser gerenciada desde a sua definição, assim, garantindo a sua completude e correta funcionalidade ao final do projeto. Isso pode ser caracterizado como a sua estruturação analítica, fomentando o seu escopo, o projeto, o cronograma do projeto, o plano de risco e os padrões de qualidade que devem ser esperados dentro da estrutura. Inicialmente, o sistema web em ASP.NET deve ser capaz de permitir o cadastro das tarefas, ainda com a opção de excluir e alterar cada tarefa, incluindo a característica de manutenção da data limite para a realização da tarefa adicionada. Esse sistema, também, deve englobar um banco de dados, a fim de manter toda a informação adicionada. 6 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 – Escopo do Projeto. O escopo do projeto é uma das partes essenciais da estrutura de um sistema. Isso, pois ele engloba o conceito das funcionalidades existentes no sistema, especificando o que deve haver em todo o projeto, garantindo ao desenvolvedor a observância do que deve existir no sistema final. As definições do projeto ficaram definidas em alguns pontos, como estão apresentados a seguir, em toda a sua estrutura e existência a ser aplicada ao desenvolvimento do projeto. • O sistema deve ser desenvolvido em ASP.NET. • O sistema deverá possuir banco de dados desenvolvido em Microsoft Access. • O sistema desenvolvido deve ser uma aplicação Web. • O sistema deverá permitir o cadastro de tarefas acadêmicas. • O sistema deverá manter opções de exclusão e alteração de tarefas. • O sistema deverá exigir uma data limite para a realização da tarefa. • O sistema deverá possuir sistemas de alerta para quando atingir a data de entrega de uma tarefa adicionada. 2.2 – EAP – Estrutura Analítica de Projetos. A Estrutura Analítica de Projetos ou “EAP” como e mais utilizada no cotidiano trata-se de uma divisão de tarefas e/ou atividades que serão realizadas dentro de um projeto, sendo útil a sua utilização nos mais variados tipos de projetos. Alto índice de aceitação deste processo se dá por razão de que os projetos são muitos difíceis de ser administrados, analisados e visto de uma maneira completa, com o uso desse processo torna-se fácil realizar tal analise e administração. A EAP facilita na elaboração de todas as tarefas que estão contidas no projeto, pelo fato dos integrantes terem uma visão completa das fases que serão realizadas e no decorrer do trabalho saber quais as que foram concluídas e ainda as próximas a ser desenvolvidas. 7 Basicamente a EAP divide todo o projeto em tópicos menores “que podem ser desenvolvidos separadamente”, e a partir desses tópicos são analisadas as atividades que serão realizadas dentro deles, formando uma espécie e hierarquia entre as tarefas, sendo que no mais alto nível está o projeto a ser desenvolvido e abaixo dele os tópicos principais, e por sua vez abaixo dos tópicos principais os subtópicos. Na maioria das vezes sua criação deve ser criada por meio de um fluxograma para ter uma maior interpretação. E necessário que toda a equipe do projeto far-se-á presente no momento da elaboração da EAP, para contribuir com sua criação. Após a feitura da EAP e o início das atividades do projeto poderão surgir tarefas e/ou atividades que não constam no rol das que estão presentes na EAP, caso isso ocorra poderá essas tarefas, se realmente necessárias ao projeto, serem incluídas, e por consequência fazer uma adequação à Estrutura Analítica do Projeto. Figura 1 – Sistema de Controle Acadêmico. Fonte: Autor, 2018. SISTEMA DE CONTROLE ACADÊMICO Inicialização Identificação das Necessidades Definiçao do Problema Determinaçao dos ObjetivosPlanejamento Viabilização do projeto Criaçao da EAP Levantamentos dos Riscos Requisitos de Qualidade Elaboração do Cronograma Execuçao e Controle Codificaçao Revisão do codigo Atividades de implementaçao Realização de testes Validações Fechamento Aceitaçao do sistema Suporte pós- entrega 8 2.2.1 EAP Indentada. O Sistema de Controle engloba quatro processos, sendo o de inicialização, de planejamento, de execução e controle e o de fechamento. Todos eles são definidos em forma de garantir que a estrutura seja estruturada em consonância com a necessidade que é apresentada para o desenvolvimento do projeto. Segue os tópicos e subtópicos. Quadro 1 - EAP – Estrutura. SISTEMA DE CONTROLE ACADÊMICO 1.0 INICIALIZAÇÃO 1.1 IDENTIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES 1.2 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA 1.3 DETERMINAÇÃO DOS OBJETIVOS 2.0 PLANEJAMENTO 2.1 VIABILIZAÇÃO DO PROJETO 2.2 CRIAÇÃO DA EAP 2.3 LEVANTAMENTOS DOS RISCOS 2.4 REQUISITOS DE QUALIDADE 2.5 ELABORAÇÃO DO CRONOGRAMA 3.0 EXECUÇÃO E CONTROLE 3.1 CODIFICAÇÃO 3.2 REVISÃO DO CÓDIGO 3.3 ATIVIDADES DE IMPLANTAÇÃO 3.4 REALIZAÇÃO DE TESTES 3.5 VALIDAÇÕES 4.0 FECHAMENTO 4.1 ACEITAÇÃO DO SISTEMA 4.2 INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO 9 4.3 SUPORTE PÓS-ENTREGA Fonte: Autor, 2018. Dentro do processo de inicialização, durante a identificação das necessidades, estão relacionados a atividade de repasse, pelo cliente, ao gerente do projeto. Aqui, englobando todas as necessidades que o mesmo encontra ao realizar a tarefa, serão catalogadas e documentadas para passar para a fase seguinte. No tópico 1.2, referente a definição do problema, temos que após todas as necessidades serem elencadas e documentas, a equipe se reunira para definição do problema principal do cliente e verificar se e capaz se ser sanado. Dentro do ultimo tópico da inicialização, denominado determinação dos objetivos, está apresentada a ideia de viabilidade à atividade de criação de um sistema. Assim, com a ideia de sanar as necessidades do cliente e deverão ser determinados os objetivos para a serem alcançados com realização do projeto Para a etapa de planejamento, são um total de cinco tópicos. A viabilização do projeto apresenta a sua análise e avaliação, tanto do ponto de vista técnico e operacional relacionado a questões de segurança, legislação, controle, adequação da solução a organização, dentro outros, como também o financeiro que está mais ligada ao necessário para custeio de todas as etapas indispensáveis para bom sucesso do projeto. O tópico 2.2 engloba a criação da EAP, que é relacionada pela seguinte definição, sendo a elaboração de todas as atividades que deverão ser realizadas no decorrer do trabalho, desde o início até a última fase do mesmo do projeto. A etapa de levantamento de risco deverá identificar todos os possíveis perigos e ricos associados a elaboração do projeto, com isso serão adotadas medidas que conseguem diminuir ou aniquilar essas possíveis ameaças. Já em requisitos de qualidade, estão as apresentações de elaboração de todo um conjunto completo de requisitos que deverão ser alcançados em seus pontos mínimos ou máximos na realização do projeto. 10 O tópico 2.5, voltado para a área de planejamento, estará designado para o desenvolvimento do cronograma, em que deverá ser realizado e embasado em todas as datas e processos administrativos e de desenvolvimento. Assim, ele deverá englobar as estimativas de prazos para todas as atividades que serão realizadas no decorrer da elaboração do sistema. O início do tópico 3.0 é apresentado como a execução e controle da estrutura de desenvolvimento do software. Dentro do seu primeiro tópico, a codificação, está a parte de responsabilidade grande de equipe de desenvolvedores onde será criado como o sistema, usando a linguagem escolhida para o projeto que e ASP.NET, com isso inicia-se efetivamente a construção do sistema. A revisão do código é essencial e ela é uma grande responsabilidade da equipe de desenvolvimento. É nesse momento em que deverão ser corrigidos os erros que possam ocorrer no código e, também, algum tipo de mudança que possa surgir em relação ao código. A fase de atividades de implementação, integrada ao tópico 3.3, basicamente se concentra em complicar todo o código desenvolvido para que possa realmente colocar o software em execução, neste momento pode surgir alguns problemas que serão resolvidos nas demais etapas. E, dentro da realização dos testes, com o sistema já todo implementado são iniciados os testes para verificar se o software não apresenta problema com o seu funcionamento. É nesta fase que serão realizados os mais diversos testes, sendo todos eles documentados e caso surgindo erros ou comportamentos anormais serão resolvidos com a equipe de desenvolvedores. E, dentro do processo de validação, após a gestão e realização de testes, é o momento em que o sistema deverá estar em acordo com o projeto apresentado. Aqui, serão realizadas, junto ao cliente e usuários, as validações para confirmar a sua confiabilidade relacionada a necessidade do cliente, e, consequentemente, receber a validação e confirmação do usuário quanto ao atendimento da sua solicitação. O tópico voltado para o fechamento do projeto engloba dois subtópicos essenciais, sendo a aceitação do sistema e o suporte pós entrega. Dentro da 11 aceitação, temos o sistema todo finalizado e que será entregue ao mesmo, nesta fase para o cliente, e que deverão ser realizados uma espécie de aceitação do projeto. E, a estrutura de pós entrega que é baseada no atendimento, tanto técnico como instrucional, para dúvidas ou problemas que poderão surgir após a entregar do produto ao usuário final. Este atendimento deverá ser gratuito nos primeiros 180 dias após a entrega e tem como uma de suas premissas à melhor satisfação ao cliente. 2.3 – Cronograma do Projeto. O Cronograma é essencial para o sucesso de um projeto. Ele desse ser desenvolvido utilizando a Estrutura Analítica de Projetos (EAP) e em conjunto com a equipe, tendo como duração máxima para as atividades o período de cinco dias. Podemos observar que, na figura abaixo, temos uma ilustração de 5 atividades que auxiliam na criação do cronograma. Elas estão definidas como as ações de definir as atividades, estimar a duração de cada atividade, sequenciar as atividades, estimar os recursos e por fim, desenvolver o cronograma. Figura 2 - Criação do Cronograma. Fonte: Autor, 2018. A necessidade de definir as atividades é voltada para a utilização da EAP. Isso, pois é necessário que todas as atividades sejam definidas de forma satisfatória para o desenvolvimento do projeto. É preciso, ainda, que os objetivos a serem alcançados estejam alinhados com o escopo do projeto. A estimativa de duração das atividades recebe a sua base nas atividades definidas, conhecimento da equipe e informações de projetos anteriores, é preciso estimar em dias o tempo necessário para concluir cada atividade. O processo de sequenciar atividades, também, é essencial para o desenvolvimento do projeto e do cronograma em si. Isso, pois ele demonstra a relação entre as atividades, ainda com a aplicabilidade de existência ou de possuir algum tipo de dependência, pois isso poderá afetar o tempo de duração do projeto. Definir as atividades Estimar a duração das atividades Sequenciar as atividades Estimar os recursos Desenvolver o cronograma 12 Existem três tipos básicos de dependência, a Arbitrária, que está relacionadacom a limitação de pessoal, a Externa, que são as atividades que afetam diretamente a continuidade da atividade, mesmo estando fora do projeto, e a Mandatória, que são a atividades que não podem ser desenvolvidas sem a conclusão de uma anterior. A ação de estimar recurso é essencial e deve ser aplicada, a fim de determinar quais e quantos recursos serão necessários para a conclusão das atividades estabelecidas, tanto recursos matérias quanto de pessoas. É responsabilidade do gerente de projetos alocar o recurso necessário para cada atividade, bem como estimar os valores disponíveis para o projeto. Figura 3 – Cronograma. Fonte: Autor, 2018. 13 O cronograma possui, basicamente, o propósito de estimar a duração das atividade do projeto, sendo elas Identificar as necessidades, definição do problema, determinar objetivos, viabilização do projeto, criação da EAP, levantamento dos riscos, requisitos de qualidade, elaboração do cronograma, codificação, revisão de código, atividades de implantação, realização de testes, validações, aceitação do sistema, informações sobre o projeto e suporte pós entrega, baseando-se na data de início e término de cada atividade, considerando também as limitações de recursos. 2.4 – Plano de Risco. O planejamento de riscos em um processo de software se faz necessário por que além de prevenir futuros problemas, pode também fazer a diferença quanto a prazos e custos de um projeto. Em nosso projeto foi feito um planejamento de riscos em cima do escopo do projeto proposto abordando áreas técnicas, externas, organizacionais e de cronograma, a seguir vemos a tabela com os riscos identificados além de suas respectivas ações para contingência e demais situações: Figura 4 – Plano de Risco 1. Fonte: Autor, 2018. 14 Figura 5 – Plano de Risco 2. Fonte: Autor, 2018. 2.5 – Padrões de Qualidade Esperados. A qualidade de software é um processo que está dentro da engenharia de software e pode ser descrita como uma das características desejadas do produto de software. É a partir desse processo que conseguimos observá-la por dentro, e a partir dessa área temos os padrões internacionais de qualidade de software. O nosso projeto deverá utilizar a ISO/IEC 9126 como referência. Ela é focada na qualidade do produto de software, e tem 6 áreas de características, podendo ser voltadas para a funcionalidade, confiabilidade, usabilidade, manutenibilidade, portabilidade e qualidade em uso. Todas essas estruturas são condizentes e podem ser aplicadas de forma a garantir uma maior qualidade ao sistema final. Quanto a funcionalidade, o software deverá ser capaz de prover tarefas para o usuário com segurança das informações. Assim, ele deverá se manter em uma utilização de métodos de acesso para o banco de dados, apresentado e desenvolvido aqui com o Microsoft Access. A confiabilidade está voltada para ao que o código se mantenha livre de erros. Assim, sendo capaz de evitar falhas, e, caso ocorra, ter os determinados tratamentos de exceção para que possa se recuperar sem ser necessário reiniciar e gerar a perca da informação utilizada no momento da falha. 15 Dentro da usabilidade, podemos observar que a aplicação precisa ser atraente e fácil de operar, sendo mantida em sua maior estruturação e garantindo a maior simplicidade em operação, inclusive para aqueles não conhecedores da tecnologia. Além de exibir alertas e correções para prevenir erros do usuário, para que os mesmos possam aprender enquanto utilizam o software. Em manutenibilidade o código deverá ser apresentado de forma indentada. Assim, ele deverá estar documentado e comentado, para que seja fácil fazer a manutenção ou encontrar possíveis erros, também para que não sofra efeitos colaterais da manutenção. Atualmente, uma das características essenciais para um projeto é a sua portabilidade. Dessa forma, o software será desenvolvido em uma linguagem que permita ser utilizado em várias plataformas(ASP.NET),e que esteja preparado caso o sistema que ele está hospedado precise ser trocado. E, quanto a sua qualidade de uso, o sistema deve apresentar uma proposta capaz de satisfazer as necessidades do usuário, ser eficaz, produtiva e segura para garantir um bom uso do mesmo. 2.6 Manual do Usuário. Ao iniciar a aplicação a tela apresentará um resumo das tarefas cadastradas. Apresentando o nome da tarefa, uma descrição, data de entrega, status indicando se está em dia ou atrasado e as opções de atualizar e deletar a tarefa. Figura 4 – Início da Aplicação. Fonte: Autor, 2018. 16 Para cadastrar uma nova tarefa clicar no botão “Adicionar”. Figura 5 – Cadastrar. Fonte: Autor, 2018. Abrirá a tela de adicionar com os campos Nome, Descrição e Data de entrega para preenchimento. Figura 6 – Dados Informativos de Criação. Fonte: Autor, 2018. 17 Após o preenchimento, para inserir a tarefa clicar no botão “Inserir”, ou para cancelar e voltar para a tela anterior, “Cancelar”. Figura 7 – Inserir ou Cancelar. Fonte: Autor, 2018. Ao clicar no botão “Inserir”, caso a tarefa esteja preenchida corretamente, aparecerá a mensagem “Tarefa inserida com sucesso”. Caso seja necessário, poderá incluir várias tarefas, ou então voltar para a tela inicial no botão “Voltar”. Figura 8 – Tarefa Inserida com Sucesso. Fonte: Autor, 2018. 18 Caso os dados estejam incorretos, aparecerá a mensagem de erro. Figura 9 – Tipo de Dados Incompatível na Expressão de Critério. Fonte: Autor, 2018. Para atualizar uma tarefa clicar no botão “Atualizar”. Figura 10 – Atualizar Tarefa Desejadas. Fonte: Autor, 2018. Abrirá a tela de atualização com os campos Nome, Descrição e Data de entrega para preenchimento. Acima dos mesmos aparecerá os dados atuais da tarefa que está sendo atualizada. 19 Figura 11 – Forma de Atualização. Fonte: Autor, 2018. Após o preenchimento, para atualizar a tarefa clicar no botão “Atualizar”, ou para cancelar e voltar para a tela anterior, “Cancelar”. Figura 12 – Adição de Nova Tarefa. Fonte: Autor, 2018. 20 Ao clicar no botão “Atualizar”, caso a tarefa esteja preenchida corretamente, aparecerá a mensagem “Tarefa atualizada com sucesso”. Após atualizar poderá voltar para a tela inicial no botão “Voltar”. Figura 13 – Atualização de Tarefa com Sucesso. Fonte: Autor, 2018. Caso os dados estejam incorretos, aparecerá a mensagem de erro. Figura 14 – Tipo de Dados Incompatível. Fonte: Autor, 2018. Para deletar uma tarefa clicar no botão “Deletar”. 21 Figura 15 – Deletar Tarefa. Fonte: Autor, 2018. Abrirá a tela de deletar com os dados Nome, Descrição e Data de entrega da tarefa a ser deletada. Para deletar a tarefa clicar no botão “Deletar”, ou para cancelar e voltar para a tela anterior, “Cancelar”. Figura 16 – Confirmar Ação de Deletar. Fonte: Autor, 2018. Ao clicar no botão “Deletar” aparecerá a mensagem “Tarefa deletada com sucesso”. Após deletar poderá voltar para a tela inicial no botão “Voltar”. 22 Figura 17 – Tarefa Deletada com Sucesso. Fonte: Autor, 2018. 23 CONSIDERAÇÕES FINAIS O sistema de web desenvolvido abrange todas as necessidades e solicitações aplicadas ao escopo do projeto. Por consequência, o sistema está bastante completo e embasa todas as necessidades de um usuário acadêmico, possibilitando implementar todos os pontos de tarefas acadêmicas e estruturando as datas com a possibilidadede correção, posteriores. Toda a apresentação do projeto foi desenvolvida sobre conceitos de melhorias que pudessem aperfeiçoar e incrementar o desenvolvimento da estrutura do sistema web. Foi possível observar, também, o crescimento da atividade e a sequência quanto as informações essenciais que deveriam constar no sistema finalizado. Foi criado, inclusive, um manual de usabilidade do sistema, permitindo ao usuário a sua total compreensão e, ainda, com a inclusão de imagens, para facilitar o seu entendimento. Todo processo que englobe métodos de apresentação positivas, assim como auxílio na sua capacidade de utilização, são válidos e acrescentam a estrutura e imagem do sistema. 24 REFERÊNCIAS ARAÚJO NETO, Antônio Palmeira de. Empreendedorismo / Antônio Palmeira de Araújo Neto. - São Paulo: Editora Sol, 2013. 124 p., il. BLOG.SOFTEXPERT. Guia prático para elaborar um plano de riscos completo em 12 etapas. Disponível em: <https://blog.softexpert.com/plano-de-riscos-completo-12- etapas/>. Acesso em: 19 nov. 2018. CRISTOVÃO, Andréa Martins. Gestão da qualidade. / Andréa Martins Cristovão. – São Paulo: Editora Sol, 2013. 120 p., il. GUNJI, José Cassiano Grassi. Tópicos especiais de programação orientada a objetos. / José Cassiano Grassi Gunji, Salatiel Luz Marinho, Luciano Soares de Souza. – São Paulo: Editora Sol, 2015. 128 p., il. MARINHO, Salatiel Luz. Desenvolvimento de Software para Internet. / Salatiel Luz Marinho, - São Paulo: Editora Sol, 2015 116 p., il. MARINHO, Salatiel Luz. Programação Orientada a Objetos II. / Salatiel Luz Marinho. –São Paulo: Editora Sol, 2015, 164 p., il. RIBEIRO, André Luiz. Gerenciamento de Projetos de Software. / André Luiz Ribeiro. – São Paulo: Editora Sol, 2015, 176 p., il. VERSOLATTO, Fábio Rossi. Projeto de Sistemas Orientado a Objetos. / Fábio Rossi Versolatto. – São Paulo: Editora Sol, 2015. 152 p., il.