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Pim 8 analise e desenvolvimento de sistemas

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UNIP INTERATIVA 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
Cursos Superiores de Tecnologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PIM VIII - APLICAÇÃO WEB PARA TAREFAS ACADÊMICAS EM ASP.NET 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Polo Guará - Brasília 
2018 
 
 
 
 
UNIP INTERATIVA 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
Cursos Superiores de Tecnologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PIM VIII - APLICAÇÃO WEB PARA TAREFAS ACADÊMICAS EM ASP.NET 
Christian Moura dos Santos RA: 1777909 
Diogo Henrique Gomes Viana RA: 1765016 
Esdro Euzebio de Souza RA: 1768067 
Gustavo Antunes Malheiros RA: 1726469 
Hugo Kunio Kamida RA: 1769182 
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento 
de Sistema 
4o Semestre 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Polo Guará - Brasília 
2018 
 
 
 
 
RESUMO 
A estrutura do sistema de tarefas acadêmicas foi desenvolvida em ASP.NET, 
permitindo uma maior aplicabilidade para a web e, assim, garantindo a sua 
funcionalidade a partir de estruturas comuns e de fácil acesso. O sistema foi projetado 
para atuar como uma agenda, com opções de modificação de datas, adição de 
informações como nome e a descrição da tarefa ambientada. Toda a sua estrutura 
possui conceitos que foram exigidos em seu escopo, observando a estrutura analítica 
de um projeto, o seu cronograma, o seu plano de risco e a observação dos padrões 
de qualidade que foram observados e esperados dentro do projeto, permitindo a sua 
usabilidade pelos clientes. 
Palavras-chave: tarefa, agenda, sistema, aplicabilidade, qualidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
The structure of the academic task system was developed in ASP.NET, allowing 
greater applicability to the web and thus ensuring its functionality from common 
structures and easy access. The system is designed to act as a schedule, with options 
for modifying dates, adding information such as name and the description of the task 
set. All of its structure has concepts that were required in its scope, observing the 
analytical structure of a project, its schedule, its risk plan and the observation of the 
quality standards that were observed and expected within the project, allowing its 
usability customers. 
Keywords: task, agenda, system, applicability, quality. 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 05 
2. DESENVOLVIMENTO ........................................................................................ 06 
2.1 – ESCOPO DO PROJETO ............................................................................... 06 
2.2 – EAP – ESTRUTURA ANALÍTICA DE PROJETOS ........................................ 08 
2.2.1 – EAP INDENTADA ....................................................................................... 07 
2.3 – CRONOGRAMA DO PROJETO .................................................................... 11 
2.4 – PLANO DE RISCO ........................................................................................ 13 
2.5 – PADRÕES DE QUALIDADE ESPERADOS .................................................. 14 
2.6 – MANUAL DO USUÁRIO ................................................................................ 15 
3. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 23 
4. REFERÊNCIAS ........................................................................................ .......... 24 
5 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 O sistema a ser desenvolvido deve ser baseado em uma aplicação web, com 
o intuito de gerenciar atividades acadêmicas, como trabalhos, provas, atividades 
extracurriculares e complementares e vários outros modelos de usabilidade. Assim, 
sendo aplicados para o desenvolvimento de uma estrutura baseada em uma agenda. 
 A aplicação web, estruturada em ASP.NET, deve ser gerenciada desde a sua 
definição, assim, garantindo a sua completude e correta funcionalidade ao final do 
projeto. Isso pode ser caracterizado como a sua estruturação analítica, fomentando o 
seu escopo, o projeto, o cronograma do projeto, o plano de risco e os padrões de 
qualidade que devem ser esperados dentro da estrutura. 
 Inicialmente, o sistema web em ASP.NET deve ser capaz de permitir o cadastro 
das tarefas, ainda com a opção de excluir e alterar cada tarefa, incluindo a 
característica de manutenção da data limite para a realização da tarefa adicionada. 
Esse sistema, também, deve englobar um banco de dados, a fim de manter toda a 
informação adicionada. 
 
 
6 
 
 
 
2. DESENVOLVIMENTO 
2.1 – Escopo do Projeto. 
 O escopo do projeto é uma das partes essenciais da estrutura de um sistema. 
Isso, pois ele engloba o conceito das funcionalidades existentes no sistema, 
especificando o que deve haver em todo o projeto, garantindo ao desenvolvedor a 
observância do que deve existir no sistema final. 
 As definições do projeto ficaram definidas em alguns pontos, como estão 
apresentados a seguir, em toda a sua estrutura e existência a ser aplicada ao 
desenvolvimento do projeto. 
• O sistema deve ser desenvolvido em ASP.NET. 
• O sistema deverá possuir banco de dados desenvolvido em Microsoft Access. 
• O sistema desenvolvido deve ser uma aplicação Web. 
• O sistema deverá permitir o cadastro de tarefas acadêmicas. 
• O sistema deverá manter opções de exclusão e alteração de tarefas. 
• O sistema deverá exigir uma data limite para a realização da tarefa. 
• O sistema deverá possuir sistemas de alerta para quando atingir a data de 
entrega de uma tarefa adicionada. 
2.2 – EAP – Estrutura Analítica de Projetos. 
 A Estrutura Analítica de Projetos ou “EAP” como e mais utilizada no cotidiano 
trata-se de uma divisão de tarefas e/ou atividades que serão realizadas dentro de um 
projeto, sendo útil a sua utilização nos mais variados tipos de projetos. 
 Alto índice de aceitação deste processo se dá por razão de que os projetos são 
muitos difíceis de ser administrados, analisados e visto de uma maneira completa, 
com o uso desse processo torna-se fácil realizar tal analise e administração. 
 A EAP facilita na elaboração de todas as tarefas que estão contidas no projeto, 
pelo fato dos integrantes terem uma visão completa das fases que serão realizadas e 
no decorrer do trabalho saber quais as que foram concluídas e ainda as próximas a 
ser desenvolvidas. 
7 
 
 
 
 Basicamente a EAP divide todo o projeto em tópicos menores “que podem ser 
desenvolvidos separadamente”, e a partir desses tópicos são analisadas as atividades 
que serão realizadas dentro deles, formando uma espécie e hierarquia entre as 
tarefas, sendo que no mais alto nível está o projeto a ser desenvolvido e abaixo dele 
os tópicos principais, e por sua vez abaixo dos tópicos principais os subtópicos. Na 
maioria das vezes sua criação deve ser criada por meio de um fluxograma para ter 
uma maior interpretação. 
 E necessário que toda a equipe do projeto far-se-á presente no momento da 
elaboração da EAP, para contribuir com sua criação. Após a feitura da EAP e o início 
das atividades do projeto poderão surgir tarefas e/ou atividades que não constam no 
rol das que estão presentes na EAP, caso isso ocorra poderá essas tarefas, se 
realmente necessárias ao projeto, serem incluídas, e por consequência fazer uma 
adequação à Estrutura Analítica do Projeto. 
Figura 1 – Sistema de Controle Acadêmico. 
 
Fonte: Autor, 2018. 
SISTEMA DE CONTROLE 
ACADÊMICO
Inicialização
Identificação das 
Necessidades
Definiçao do 
Problema
Determinaçao 
dos ObjetivosPlanejamento
Viabilização do 
projeto
Criaçao da EAP
Levantamentos 
dos Riscos
Requisitos de 
Qualidade
Elaboração do 
Cronograma
Execuçao e 
Controle
Codificaçao
Revisão do codigo
Atividades de 
implementaçao
Realização de 
testes
Validações
Fechamento
Aceitaçao do 
sistema
Suporte pós-
entrega
8 
 
 
 
2.2.1 EAP Indentada. 
 O Sistema de Controle engloba quatro processos, sendo o de inicialização, de 
planejamento, de execução e controle e o de fechamento. Todos eles são definidos 
em forma de garantir que a estrutura seja estruturada em consonância com a 
necessidade que é apresentada para o desenvolvimento do projeto. Segue os tópicos 
e subtópicos. 
Quadro 1 - EAP – Estrutura. 
SISTEMA DE CONTROLE ACADÊMICO 
1.0 INICIALIZAÇÃO 
1.1 IDENTIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES 
1.2 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA 
1.3 DETERMINAÇÃO DOS OBJETIVOS 
2.0 PLANEJAMENTO 
2.1 VIABILIZAÇÃO DO PROJETO 
2.2 CRIAÇÃO DA EAP 
2.3 LEVANTAMENTOS DOS RISCOS 
2.4 REQUISITOS DE QUALIDADE 
2.5 ELABORAÇÃO DO CRONOGRAMA 
3.0 EXECUÇÃO E CONTROLE 
3.1 CODIFICAÇÃO 
3.2 REVISÃO DO CÓDIGO 
3.3 ATIVIDADES DE IMPLANTAÇÃO 
3.4 REALIZAÇÃO DE TESTES 
3.5 VALIDAÇÕES 
4.0 FECHAMENTO 
4.1 ACEITAÇÃO DO SISTEMA 
4.2 INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO 
9 
 
 
 
4.3 SUPORTE PÓS-ENTREGA 
Fonte: Autor, 2018. 
 Dentro do processo de inicialização, durante a identificação das necessidades, 
estão relacionados a atividade de repasse, pelo cliente, ao gerente do projeto. Aqui, 
englobando todas as necessidades que o mesmo encontra ao realizar a tarefa, serão 
catalogadas e documentadas para passar para a fase seguinte. 
 No tópico 1.2, referente a definição do problema, temos que após todas as 
necessidades serem elencadas e documentas, a equipe se reunira para definição do 
problema principal do cliente e verificar se e capaz se ser sanado. 
 Dentro do ultimo tópico da inicialização, denominado determinação dos 
objetivos, está apresentada a ideia de viabilidade à atividade de criação de um 
sistema. Assim, com a ideia de sanar as necessidades do cliente e deverão ser 
determinados os objetivos para a serem alcançados com realização do projeto 
 Para a etapa de planejamento, são um total de cinco tópicos. A viabilização do 
projeto apresenta a sua análise e avaliação, tanto do ponto de vista técnico e 
operacional relacionado a questões de segurança, legislação, controle, adequação da 
solução a organização, dentro outros, como também o financeiro que está mais ligada 
ao necessário para custeio de todas as etapas indispensáveis para bom sucesso do 
projeto. 
 O tópico 2.2 engloba a criação da EAP, que é relacionada pela seguinte 
definição, sendo a elaboração de todas as atividades que deverão ser realizadas no 
decorrer do trabalho, desde o início até a última fase do mesmo do projeto. 
 A etapa de levantamento de risco deverá identificar todos os possíveis perigos 
e ricos associados a elaboração do projeto, com isso serão adotadas medidas que 
conseguem diminuir ou aniquilar essas possíveis ameaças. 
 Já em requisitos de qualidade, estão as apresentações de elaboração de todo 
um conjunto completo de requisitos que deverão ser alcançados em seus pontos 
mínimos ou máximos na realização do projeto. 
10 
 
 
 
 O tópico 2.5, voltado para a área de planejamento, estará designado para o 
desenvolvimento do cronograma, em que deverá ser realizado e embasado em todas 
as datas e processos administrativos e de desenvolvimento. Assim, ele deverá 
englobar as estimativas de prazos para todas as atividades que serão realizadas no 
decorrer da elaboração do sistema. 
 O início do tópico 3.0 é apresentado como a execução e controle da estrutura 
de desenvolvimento do software. Dentro do seu primeiro tópico, a codificação, está a 
parte de responsabilidade grande de equipe de desenvolvedores onde será criado 
como o sistema, usando a linguagem escolhida para o projeto que e ASP.NET, com 
isso inicia-se efetivamente a construção do sistema. 
 A revisão do código é essencial e ela é uma grande responsabilidade da equipe 
de desenvolvimento. É nesse momento em que deverão ser corrigidos os erros que 
possam ocorrer no código e, também, algum tipo de mudança que possa surgir em 
relação ao código. 
 A fase de atividades de implementação, integrada ao tópico 3.3, basicamente 
se concentra em complicar todo o código desenvolvido para que possa realmente 
colocar o software em execução, neste momento pode surgir alguns problemas que 
serão resolvidos nas demais etapas. 
 E, dentro da realização dos testes, com o sistema já todo implementado são 
iniciados os testes para verificar se o software não apresenta problema com o seu 
funcionamento. É nesta fase que serão realizados os mais diversos testes, sendo 
todos eles documentados e caso surgindo erros ou comportamentos anormais serão 
resolvidos com a equipe de desenvolvedores. 
 E, dentro do processo de validação, após a gestão e realização de testes, é o 
momento em que o sistema deverá estar em acordo com o projeto apresentado. Aqui, 
serão realizadas, junto ao cliente e usuários, as validações para confirmar a sua 
confiabilidade relacionada a necessidade do cliente, e, consequentemente, receber a 
validação e confirmação do usuário quanto ao atendimento da sua solicitação. 
 O tópico voltado para o fechamento do projeto engloba dois subtópicos 
essenciais, sendo a aceitação do sistema e o suporte pós entrega. Dentro da 
11 
 
 
 
aceitação, temos o sistema todo finalizado e que será entregue ao mesmo, nesta fase 
para o cliente, e que deverão ser realizados uma espécie de aceitação do projeto. 
 E, a estrutura de pós entrega que é baseada no atendimento, tanto técnico 
como instrucional, para dúvidas ou problemas que poderão surgir após a entregar do 
produto ao usuário final. Este atendimento deverá ser gratuito nos primeiros 180 dias 
após a entrega e tem como uma de suas premissas à melhor satisfação ao cliente. 
2.3 – Cronograma do Projeto. 
 O Cronograma é essencial para o sucesso de um projeto. Ele desse ser 
desenvolvido utilizando a Estrutura Analítica de Projetos (EAP) e em conjunto com a 
equipe, tendo como duração máxima para as atividades o período de cinco dias. 
 Podemos observar que, na figura abaixo, temos uma ilustração de 5 atividades 
que auxiliam na criação do cronograma. Elas estão definidas como as ações de definir 
as atividades, estimar a duração de cada atividade, sequenciar as atividades, estimar 
os recursos e por fim, desenvolver o cronograma. 
Figura 2 - Criação do Cronograma.
 
Fonte: Autor, 2018. 
 A necessidade de definir as atividades é voltada para a utilização da EAP. Isso, 
pois é necessário que todas as atividades sejam definidas de forma satisfatória para 
o desenvolvimento do projeto. É preciso, ainda, que os objetivos a serem alcançados 
estejam alinhados com o escopo do projeto. 
 A estimativa de duração das atividades recebe a sua base nas atividades 
definidas, conhecimento da equipe e informações de projetos anteriores, é preciso 
estimar em dias o tempo necessário para concluir cada atividade. 
 O processo de sequenciar atividades, também, é essencial para o 
desenvolvimento do projeto e do cronograma em si. Isso, pois ele demonstra a relação 
entre as atividades, ainda com a aplicabilidade de existência ou de possuir algum tipo 
de dependência, pois isso poderá afetar o tempo de duração do projeto. 
Definir as 
atividades
Estimar a 
duração das 
atividades
Sequenciar 
as atividades
Estimar os 
recursos
Desenvolver 
o 
cronograma
12 
 
 
 
 Existem três tipos básicos de dependência, a Arbitrária, que está relacionadacom a limitação de pessoal, a Externa, que são as atividades que afetam diretamente 
a continuidade da atividade, mesmo estando fora do projeto, e a Mandatória, que são 
a atividades que não podem ser desenvolvidas sem a conclusão de uma anterior. 
 A ação de estimar recurso é essencial e deve ser aplicada, a fim de determinar 
quais e quantos recursos serão necessários para a conclusão das atividades 
estabelecidas, tanto recursos matérias quanto de pessoas. É responsabilidade do 
gerente de projetos alocar o recurso necessário para cada atividade, bem como 
estimar os valores disponíveis para o projeto. 
Figura 3 – Cronograma. 
 
Fonte: Autor, 2018. 
 
13 
 
 
 
 O cronograma possui, basicamente, o propósito de estimar a duração 
das atividade do projeto, sendo elas Identificar as necessidades, definição do 
problema, determinar objetivos, viabilização do projeto, criação da EAP, levantamento 
dos riscos, requisitos de qualidade, elaboração do cronograma, codificação, revisão 
de código, atividades de implantação, realização de testes, validações, aceitação do 
sistema, informações sobre o projeto e suporte pós entrega, baseando-se na data de 
início e término de cada atividade, considerando também as limitações de recursos. 
2.4 – Plano de Risco. 
 O planejamento de riscos em um processo de software se faz necessário por 
que além de prevenir futuros problemas, pode também fazer a diferença quanto a 
prazos e custos de um projeto. 
 Em nosso projeto foi feito um planejamento de riscos em cima do escopo do 
projeto proposto abordando áreas técnicas, externas, organizacionais e de 
cronograma, a seguir vemos a tabela com os riscos identificados além de suas 
respectivas ações para contingência e demais situações: 
Figura 4 – Plano de Risco 1.
 
Fonte: Autor, 2018. 
14 
 
 
 
Figura 5 – Plano de Risco 2. 
Fonte: Autor, 2018. 
2.5 – Padrões de Qualidade Esperados. 
 A qualidade de software é um processo que está dentro da engenharia de 
software e pode ser descrita como uma das características desejadas do produto de 
software. É a partir desse processo que conseguimos observá-la por dentro, e a partir 
dessa área temos os padrões internacionais de qualidade de software. 
 O nosso projeto deverá utilizar a ISO/IEC 9126 como referência. Ela é focada 
na qualidade do produto de software, e tem 6 áreas de características, podendo ser 
voltadas para a funcionalidade, confiabilidade, usabilidade, manutenibilidade, 
portabilidade e qualidade em uso. 
 Todas essas estruturas são condizentes e podem ser aplicadas de forma a 
garantir uma maior qualidade ao sistema final. Quanto a funcionalidade, o software 
deverá ser capaz de prover tarefas para o usuário com segurança das informações. 
Assim, ele deverá se manter em uma utilização de métodos de acesso para o banco 
de dados, apresentado e desenvolvido aqui com o Microsoft Access. 
 A confiabilidade está voltada para ao que o código se mantenha livre de erros. 
Assim, sendo capaz de evitar falhas, e, caso ocorra, ter os determinados tratamentos 
de exceção para que possa se recuperar sem ser necessário reiniciar e gerar a perca 
da informação utilizada no momento da falha. 
15 
 
 
 
 Dentro da usabilidade, podemos observar que a aplicação precisa ser atraente 
e fácil de operar, sendo mantida em sua maior estruturação e garantindo a maior 
simplicidade em operação, inclusive para aqueles não conhecedores da tecnologia. 
Além de exibir alertas e correções para prevenir erros do usuário, para que os mesmos 
possam aprender enquanto utilizam o software. 
 Em manutenibilidade o código deverá ser apresentado de forma indentada. 
Assim, ele deverá estar documentado e comentado, para que seja fácil fazer a 
manutenção ou encontrar possíveis erros, também para que não sofra efeitos 
colaterais da manutenção. 
 Atualmente, uma das características essenciais para um projeto é a sua 
portabilidade. Dessa forma, o software será desenvolvido em uma linguagem que 
permita ser utilizado em várias plataformas(ASP.NET),e que esteja preparado caso o 
sistema que ele está hospedado precise ser trocado. 
 E, quanto a sua qualidade de uso, o sistema deve apresentar uma proposta 
capaz de satisfazer as necessidades do usuário, ser eficaz, produtiva e segura para 
garantir um bom uso do mesmo. 
2.6 Manual do Usuário. 
 Ao iniciar a aplicação a tela apresentará um resumo das tarefas cadastradas. 
Apresentando o nome da tarefa, uma descrição, data de entrega, status indicando se 
está em dia ou atrasado e as opções de atualizar e deletar a tarefa. 
Figura 4 – Início da Aplicação. 
 
Fonte: Autor, 2018. 
16 
 
 
 
 Para cadastrar uma nova tarefa clicar no botão “Adicionar”. 
Figura 5 – Cadastrar. 
 
Fonte: Autor, 2018. 
 
 Abrirá a tela de adicionar com os campos Nome, Descrição e Data de entrega 
para preenchimento. 
Figura 6 – Dados Informativos de Criação.
 
Fonte: Autor, 2018. 
17 
 
 
 
 Após o preenchimento, para inserir a tarefa clicar no botão “Inserir”, ou para 
cancelar e voltar para a tela anterior, “Cancelar”. 
Figura 7 – Inserir ou Cancelar.
 
Fonte: Autor, 2018. 
 Ao clicar no botão “Inserir”, caso a tarefa esteja preenchida corretamente, 
aparecerá a mensagem “Tarefa inserida com sucesso”. Caso seja necessário, poderá 
incluir várias tarefas, ou então voltar para a tela inicial no botão “Voltar”. 
Figura 8 – Tarefa Inserida com Sucesso.
 
Fonte: Autor, 2018. 
18 
 
 
 
 Caso os dados estejam incorretos, aparecerá a mensagem de erro. 
Figura 9 – Tipo de Dados Incompatível na Expressão de Critério. 
 
Fonte: Autor, 2018. 
 Para atualizar uma tarefa clicar no botão “Atualizar”. 
Figura 10 – Atualizar Tarefa Desejadas.
 
Fonte: Autor, 2018. 
 Abrirá a tela de atualização com os campos Nome, Descrição e Data de entrega 
para preenchimento. Acima dos mesmos aparecerá os dados atuais da tarefa que 
está sendo atualizada. 
19 
 
 
 
Figura 11 – Forma de Atualização.
 
Fonte: Autor, 2018. 
 Após o preenchimento, para atualizar a tarefa clicar no botão “Atualizar”, ou 
para cancelar e voltar para a tela anterior, “Cancelar”. 
Figura 12 – Adição de Nova Tarefa.
 
Fonte: Autor, 2018. 
20 
 
 
 
 Ao clicar no botão “Atualizar”, caso a tarefa esteja preenchida corretamente, 
aparecerá a mensagem “Tarefa atualizada com sucesso”. Após atualizar poderá voltar 
para a tela inicial no botão “Voltar”. 
Figura 13 – Atualização de Tarefa com Sucesso.
 
Fonte: Autor, 2018. 
 Caso os dados estejam incorretos, aparecerá a mensagem de erro. 
Figura 14 – Tipo de Dados Incompatível.
 
Fonte: Autor, 2018. 
 Para deletar uma tarefa clicar no botão “Deletar”. 
21 
 
 
 
Figura 15 – Deletar Tarefa.
 
Fonte: Autor, 2018. 
 Abrirá a tela de deletar com os dados Nome, Descrição e Data de entrega da 
tarefa a ser deletada. Para deletar a tarefa clicar no botão “Deletar”, ou para cancelar 
e voltar para a tela anterior, “Cancelar”. 
Figura 16 – Confirmar Ação de Deletar.
 
Fonte: Autor, 2018. 
 Ao clicar no botão “Deletar” aparecerá a mensagem “Tarefa deletada com 
sucesso”. Após deletar poderá voltar para a tela inicial no botão “Voltar”. 
22 
 
 
 
Figura 17 – Tarefa Deletada com Sucesso.
 
Fonte: Autor, 2018. 
 
23 
 
 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 O sistema de web desenvolvido abrange todas as necessidades e solicitações 
aplicadas ao escopo do projeto. Por consequência, o sistema está bastante completo 
e embasa todas as necessidades de um usuário acadêmico, possibilitando 
implementar todos os pontos de tarefas acadêmicas e estruturando as datas com a 
possibilidadede correção, posteriores. 
 Toda a apresentação do projeto foi desenvolvida sobre conceitos de melhorias 
que pudessem aperfeiçoar e incrementar o desenvolvimento da estrutura do sistema 
web. Foi possível observar, também, o crescimento da atividade e a sequência quanto 
as informações essenciais que deveriam constar no sistema finalizado. 
 Foi criado, inclusive, um manual de usabilidade do sistema, permitindo ao 
usuário a sua total compreensão e, ainda, com a inclusão de imagens, para facilitar o 
seu entendimento. Todo processo que englobe métodos de apresentação positivas, 
assim como auxílio na sua capacidade de utilização, são válidos e acrescentam a 
estrutura e imagem do sistema. 
 
 
24 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
ARAÚJO NETO, Antônio Palmeira de. Empreendedorismo / Antônio Palmeira de 
Araújo Neto. - São Paulo: Editora Sol, 2013. 124 p., il. 
BLOG.SOFTEXPERT. Guia prático para elaborar um plano de riscos completo em 12 
etapas. Disponível em: <https://blog.softexpert.com/plano-de-riscos-completo-12-
etapas/>. Acesso em: 19 nov. 2018. 
CRISTOVÃO, Andréa Martins. Gestão da qualidade. / Andréa Martins Cristovão. – 
São Paulo: Editora Sol, 2013. 120 p., il. 
GUNJI, José Cassiano Grassi. Tópicos especiais de programação orientada a objetos. 
/ José Cassiano Grassi Gunji, Salatiel Luz Marinho, Luciano Soares de Souza. – São 
Paulo: Editora Sol, 2015. 128 p., il. 
MARINHO, Salatiel Luz. Desenvolvimento de Software para Internet. / Salatiel Luz 
Marinho, - São Paulo: Editora Sol, 2015 116 p., il. 
MARINHO, Salatiel Luz. Programação Orientada a Objetos II. / Salatiel Luz Marinho. 
–São Paulo: Editora Sol, 2015, 164 p., il. 
RIBEIRO, André Luiz. Gerenciamento de Projetos de Software. / André Luiz Ribeiro. 
– São Paulo: Editora Sol, 2015, 176 p., il. 
VERSOLATTO, Fábio Rossi. Projeto de Sistemas Orientado a Objetos. / Fábio Rossi 
Versolatto. – São Paulo: Editora Sol, 2015. 152 p., il.