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Psicologia construtivista
- estágios do desenvolvimento de Piaget:
Sensório-motor (0-2 anos)
- período em que a criança começa a aprendizagem por meio da tentativa e erro
Pré-operacional (2-7anos)
- desenvolvimento do sistema representacional e uso de símbolos para se referir a objetos, pessoas, comidas, lugares
- sem capacidade de pensar logicamente
Operatório concreto (7-12 anos)
- conseguem resolver problemas de maneira lógica 
- compreensão de número e massa
Operatório formal (12 anos até a vida adulta)
- pensa em termos abstratos, sabe lidar com situações hipotéticas e pensar em possibilidades
- teorias de Piaget (noção de conservação)
- Conservação é definida por Piaget como a capacidade de perceber que apesar das variações de forma ou arranjo espacial, uma quantidade ou valor não varia se dele não se retira ou adiciona algo. Na criança surge entre os 7 e os 12 anos durante o estágio da operações concretas, variando conforme a quantidade ou valor a considerar. Assim é á partir dos 6/7 começa a conseguir conservar números, comprimento e quantidade de liquido. Em seguida vem a conservação de substância (7/8 a), área (9/10 a), e volume (11/12 a)
- provas operatórios
- Não conservativo – 4 a 5 anos
Nesta fase quando afastamos os círculos a criança tem a percepção mais apurada de tamanho do que quantidade, logo a fileira vermelha possui mais círculos do que a fileira azul.
Intermediário
As respostas não têm justificativas completas, mudando conforme as aplicações de cada prova.
- Conservativo – a partir de 5 anos
A criança já possui alguma noção de quantidade, e até justifica o óbvio.
- moral da criança
No aspecto moral, segundo Piaget, a criança passa por uma fase pré-moral caracterizada pela anomia, coincidindo com o “egocentrismo” infantil e que vai até aproximadamente 4 ou 5 anos. Gradualmente, a criança vai entrando na fase da moral heterônoma e caminha gradualmente para a fase autônoma.
- anomia
Na fase da anomia, natural na criança pequena, ainda no egocentrismo, não existem regras e normas. O bebê, por exemplo, quando está com fome, chora e quer ser alimentado na hora. As necessidades básicas determinam as normas de conduta. No indivíduo adulto, caracteriza-se por aquele que não respeita as leis, pessoas, normas. Na medida em que a criança cresce, ela vai percebendo que o “mundo” tem suas regras. Ela descobre isso também nas brincadeiras com as crianças maiores, que são úteis para ajudá-la a entrar na fase da heteronomia.
- heteronomia 
Na moralidade heterônima, os deveres são vistos como externos, impostos coercitivamente e não como obrigações elaboradas pela consciência. O Bem é visto como o cumprimento da ordem, o certo é a observância da regra que não pode ser transgredida nem relativizada por interpretações flexíveis. A responsabilidade pelos atos é avaliada de acordo com as consequências objetivas das ações e não pelas intenções. O indivíduo obedece às normas por meio da punição. Na ausência da autoridade ocorre a desordem, a indisciplina.
- autonomia
Na moralidade autônoma, o indivíduo adquire a consciência moral. Os deveres são cumpridos com consciência de sua necessidade e significação. Possui princípios éticos e morais. Na ausência da autoridade, continua o mesmo. É responsável, autodisciplinado e justo. A responsabiliade pelos atos é proporcional à intenção e não apenas pelas consequências do ato. O processo educativo deve conduzir a criança a sair de seu egocentrismo, natural nos primeiros anos caracterizado pela anomia, e entrar gradualmente na heteronomia, encaminhando-se naturalmente para sua própria autonomia moral e intelectual que é o objetivo final da educação normal. Esse processo de descentração conduz ao egocentrismo (natural na criança pequena) caracterizado pela anomia, à autonomia moral e intelectual.

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