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fichamento parasitologia

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Estudo Dirigido 3 – Disciplina de Parasitologia – Prof. Alexandre Rodrigues
Produção de fichamentos sobre:
Protozooses (Tricomoníase, Giardíase, Amebíase, Tripanossomíase, Malária, Toxoplasmose e Leishmaniose) e;
Helmintíases (Teníase, Cisticercose, Esquistossomose, Filariose, Ascaridíase, Ancilostomose, Estrongiloidíase e Enterobiose).
FICHAMENTO - NOME DA DOENÇA
PROTOZOARIOS 
TRICOMONÍASE
AGENTE ETIOLOGICO: trichomonas vaginalis
MORFOLOGIA: Ele aprsenta somente a forma trofozoeito, as condiçoes fisico-quimicas( PH, temperatura , tensão de oxigenio) afetam o aspecto da tricomonas, eles apresentam aspecto amebóide e contem flagelos 
MODO DE TRANSMISSÃO: Ele é transmitido através da relação sexual e pode sobreviver por mais de uma semana sobre o prepúcio do homem sadio, após coito da mulher incectada. Alguns autores afirmam que o protozoario flagelado poderia ser transmitido através de roupas de cama, de assentos de vaos sanitarios e de instrumentos ginecológicos contaminados.
VETOR: O homem é o vetor da doença, com a ejaculação, os tricomonas presente na mucosa da uretra são levados à vagina pelo esperma.
HABITAT: Sobrevive no trato vaginal ou na uretra
ASPECTO CLINICO: 
Mulher: O trichomonas vaginalis infecta principalmente o epitelio do trato vaginal. A infecção vaginal provoca uma vaginite que se caracteriza por um corrimento vaginal fluido abundante de cor amarela, esverdeada, bolhoso, de odor fético e disúria .
Homem: É comumente assintomatica, ele apresenta como uma uretrite com fluxo leitoso ou purulento e uma leve sensação de prurido na uretra , pela manhã, antes da passagem de urina, pode se apresentar um corrimento claro e viscoso, e ardencia ao urinar (ardencia miccional) 
TRATAMENTO: Metronidazol ou Tinidazol 
PROFILAXIA: Uso correto e regular de preservativos 
ESPECIFIDADES : A prevalencia mundial anual da tricomoniase é de 180 milhões de casos , e na Europa é responsavel por 41% dos casos de vaginites.
GIARDÍASE
AGENTE ETIOLOGICO: Giardia Lamblia
MORFOLOGIA: Ela tem duas formas trofoíto e cisto
Cisto: é oval , contém nucleo e parede cistica ‘’ como proteção’’, elas que são as formas do parasita liverados pelas fezes dos pacientes infectado.
Trofozoito: Tem dois nucleos e possui ainda 4 pares de flagelos.
MODO DE TRANSMISSÃO: via fecal-oral 
VETOR: não envolve vetor, por ser contaminação direta
HABITAT: Intestino , duodeno, jejuno e o ceco.
CICLO BIOLOGICO: Após a ingestão do cisto, o cisto desencadeia no meio ácido do estomago e completado no duodeno e jejuno, onde ocorre a colonização do parasito ele se reproduz por divisão binaria, o ciclo completa pelo encistamento do parasito e sua eliminação para o exterior.
ASPECTO CLINICO: Atapeamento das vilosividades intestinais(base das vilosividades), lesão na mocosa,distorção ou rompimento das microvilosidades causada pelo disco adesivo, liberação de substancia citopaticas.Simatologia mais indicada é a diarreia com esteatorreica, irritabilidade insonica, nauseas e vomitos, perda de apetite, acompanhamento ou não de emagrecimento e maioria dos casos são assintomatica.
TRATAMENTO: Metronidazol e Tinidazol
 
DIAGNOSTICO: Diagnostico labotorial o exame parasitologico de fezes e diagnostico imunólogico ELISA e RIFI. Devido que os paciente não elimine o cisto continuadamente os exames de fezes devem se feito em 3 dias alternados.
PROFILAXIA: Recomenda-se higiene pessoal, proteção dos alimentos e tratamento da água. 
ESPECIFIDADES:
AMEBÍASE
AGENTE ETIOLOGICO: Entamoeba Histolyca
MORFOLOGIA: Trofozoeica ‘’apenas um núcleo’’ e Cisto ‘’ 4 nucleos que se dividem e formam 8 trofozoeitos’’
CICLO BIOLOGICO: O ciclo se inicia pela ingestão dos cisto maduros, passam pelo estomago,chegando ao final do intestino grosso, onde ocorre o desencadeamento, com a saida do metacisto, dando origem a 4 e depois 8 trofozoeitos, elesse colonizam e geralmente fica aderido a mucosa do intestino, eles se soltar do intestino, secretando uma menbrana cistica e transforma em cisto. 
HOSPEDEIRO DEFINITIVO : Homem
HOSPEDEIRO INTERMEDIÁRIO: não há 
 
MODO DE TRANSMISSÃO: Fecal-oral ingestão de cisto maduros e anal-oral
HABITAT: Intestino delgado e intestino grosso
ASPECTO CLINICO: O desiquilibrio entre parasito e hospedeiro podem ser rompido e os trofozoeitos invadem a mucosa intestinal , multiplicando no interior de ulceras, e podem atingir outros orgãos como o fígado, pulmão , rim , cerebro ou pele.
Amebiose intestinal : desinteria , flatulencia, desconforto abaixo no abdome, hemorragia, fadiga, perdo de peso
Amebiose hepatica: abscesso hepatico ou necrose coliquativa, febre 
TRATAMENTO: Metronidazol e Tinidazol
DIAGNOSTICO: Presença de trofozoeito nas fezes diarreicas apresenta hemacias digeridas e presença de cisto nas fezes não diarreicas devem ser absorvadas até 1 horas após a coleta e pelo menos 3 amostra devem ser coletadas.
PROFILAXIA: Proteção contra contaminação fecal oral dos alimentos e da água, em áreas onde ocorre infecções edemicas os vegetais devem ser cozidos.
ASPECTO EPIDEMIOLOGICO: Encontrado em todo mundo,1-2 % dos habitantes são afetados no EUA, e são mais frequentemente em paises tropicais 
 
ESPECIFIDADES: 90% das pessoas podem ser assintomaticas
TRIPANOSSOMIASE
AGENTE ETIOLOGICO: 
MORFOLOGIA: 
CICLO BIOLOGICO
HOSPEDEIRO DEFINITIVO : 
SPEDEIRO INTERMEDIÁRIO: 
MODO DE TRANSMISSÃO: 
HABITAT: 
ASPECTO CLINICO: 
TRATAMENTO: 
DIAGNOSTICO: 
PROFILAXIA: 
ASPECTO EPIDEMIOLOGICO: 
ESPECIFIDADES: 
MALARIA
AGENTE ETIOLOGICO: Plasmodium Falciparum e Vivax
MORFOLOGIA: Esporozoito, menozoeitos e oocisto.
CICLO BIOLOGICO: O mosquito introduz até um capilar a sua probócia, inoculando esporozoeitos que caem na corrente sanguinea , após vão para o figado, aonde penetram em um hepátocito , e se multiplicam completando a esquigonia com a produção de milhares de merozoitos, e invadem os eritrocitos e se ploriferam mais rapidos, a hemoglobinas é degradada, abosrvem os nutrientes e vão atras de outras. 
HOSPEDEIRO DEFINITIVO : Mosquito Anopheles 
HOSPEDEIRO INTERMEDIÁRIO: O ser humano 
 
MODO DE TRANSMISSÃO: É por meio da picada da femea do mosquito anopheles, são encontrado picando durante a noite. 
HABITAT: Temos no hepatócitos durante a fase pré eritrocítica e as hemacias duante a fase eritrocítica. No mosquito nas glandulas salivares e no estomago. 
 
ASPECTO CLINICO: Febre alta, calafrios, tremores, sudorese, hemorragias, dispnéia ou hiperventilação, alteração da conciencia.
TRATAMENTO: tem o profilatico e terapeutico, quintina e cloroquina.
DIAGNOSTICO: Exames laboratoriais, o metodos parasitologico consistem no exame de sangue com esfregaço, aspecto da hemacia encontrado no exame de sangue e imunologico pelo ELISA e decantando anticorpo da classe IGM e o IGG.
PROFILAXIA: O uso de quimioprofilaxia que consiste em uso de drogas antimalaraicas e o uso de medidas de barreira por causa dos mosquito
ASPECTO EPIDEMIOLOGICO: Ocorre, sobretudo, na África, na Região Amazônica da América do Sul e no Sudeste Asiático, sendo que sua maior incidência é no continente africano, mais precisamente ao sul do deserto do Saara.(3) No Brasil, incide predominantemente na Amazônia Legal, que engloba os Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins 
ESPECIFIDADES: É a protozoose de maior impacto no mundo, colocando sob risco aproximadamente 40% da população mundial (cerca de 2,4 bilhões de pessoas), em mais de 100 países. 
TOXOPLASMOSE
AGENTE ETIOLOGICO: Toxoplasmose Gondii
 
MORFOLOGIA: As suas principais formas apresenta no seu ciclo evolutivo: Traquízoitos, bradizoítis e oocitos com esporocistos.
 
CICLO BIOLOGICO: A ingestão dos oocitos constitui uma forma de infecção do hospedeiro indefinitivo , o oocisto se rompe no intestino, liberando
esporozoitos que invadem os enterocitos , sendo assim chamado de traquizoito, eles se divide varias vezes até o rompimento da célula hospedeira,liberando mais traquizoitos para invadir novas celulas dos tecidos e do sangue.
 O homem ingerindo o oocistos, no intestino delgado eles vão eclodir em esporozoitos, entretando no epitelio intestinal , e se transforma no traquizoitos ( caracteristica da fase aguda, fase inicial), eles se multiplicam e se espalham pelo sangue ou linfa. Depois de duas semanas tem a caracterização da fase cronica(aparecimento de cisto) , eles se rompem e tem dois possivel fins: Destruição no individuo imune competente ou reativação da doença no imunodeficiente. Na gestante pode infectar o feto
HOSPEDEIRO DEFINITIVO : Gato
HOSPEDEIRO INTERMEDIÁRIO: Animais que se infectaram com fezes do gato
MODO DE TRANSMISSÃO: Ingestão de oocitos presente em carnes, ingestão de traquizoitos em leites, e por cogênita ou transplacentaria.
HABITAT: Tecidos musculares , esqueléticos, tecido cardiacos, tecido nervoso e retina.
ASPECTO CLINICO: Os sintomas são de acordo os estagios de infecções
aguda e cronica. Pessoas com baixa imunidade pode apresentar mais graves sintomas, incluindo febre , dor de cabeça, confusão mental, falta de coordenação e convulções.
TRATAMENTO: Sulfadiazina, acido folinico e primetamina.
DIAGNOSTICO: Pode ser por biópsia dos gânglios enfartados, pele, fígado, baõ e musculo , manifestações clinicas com a confimação por meios de estudos sorológicos.
PROFILAXIA: Manter higiene alimentar, a caixa de areia do gato deve ser renovada, evitar carnes cruas e mal passada
ASPECTO EPIDEMIOLOGICO: Doença universal, sem preferência de sexo ou raça, estimando-se que de 70% a 95% da população estão infectados.
LEISHIMANIOSE 
AGENTE ETIOLOGICO: 
MORFOLOGIA: 
CICLO BIOLOGICO
HOSPEDEIRO DEFINITIVO : 
SPEDEIRO INTERMEDIÁRIO: 
MODO DE TRANSMISSÃO: 
HABITAT: 
ASPECTO CLINICO: 
TRATAMENTO: 
DIAGNOSTICO: 
PROFILAXIA: 
ASPECTO EPIDEMIOLOGICO: 
ESPECIFIDADES: 
HELMINTOS
ASCARIADÍASE
AGENTE ETIOLOGICO: Ascaris lumbricoides
 
MORFOLOGIA: Macho: Tamanho - 20 a 30 cm. Cor leitosa, boca trilabiada e cauda curva.
Fêmea: Tamanho - 30 a 40 cm. Cor leitosa, mais grossa que o macho e boca trilabiada
CICLO BIOLOGICO: Estagios das larvas L1 não infectante, L2 possibilidade de infecção, L3 infectante, L4 mucosa intestinal depois verme adulto
 Igenstão , no duodeno há o rompimento do oovo ple a ação de estimulos orgânicos como PH, temperatura,liberação d larva L3 que migra para o ceco atravessam a parede instetinal,vão para os vasos linfsticos e veias, passa pelo figado, veia cava até chegar no coração. São lançadas na arteria pulmonar ao pulmão após 4 ou 5 dias de infecção,nos capilares pulmonares passam para L4, os L4 rompem os capilares pulmonares, caem nos alvelos e mudam para o L5, vão para branquios,traqueia e são deglutidos , no intestino se tornam adultos , vemers adultos podem viver a 1 e 2 anos .
HOSPEDEIRO DEFINITIVO : Ser humano
HOSPEDEIRO INTERMEDIÁRIO: não há 
MODO DE TRANSMISSÃO: Fecal-oral ou vetores mecanicos e aspiração de poeira do solo poluido contendo ovos que ficam retidos em solo contaminado.
HABITAT: Intestino delgado e pode se deslocar seu habitat natural para apendice cecal e canal colédoco.
ASPECTO CLINICO: diante na migração das larvas no figado focos hemorragicos, aumento do volume hepatico e no pulmão quadro pneumatico , febre,tosse, catarro sanguinolento e no verme adulto tem desconforto abdominal, perdão de apetite e emagrecimento,nausea, baixo desenvovimento fisico e mental 
TRATAMENTO: Albendazol e mebendazol , pirantel e piperazina
DIAGNOSTICO: metodo parasitologico encontrado de ovos nas fezes e exame de imagem 
 
PROFILAXIA: Educação sanitaria, habitos de higiene
 
ASPECTO EPIDEMIOLOGICO: Mais frequente nas areas tropicais 70 a 90 % dos casos na faixa etária de 1 a 10 anos.
ESPECIFIDADES: Atinge 30% da população mundal , ela é aspcto global.
ENTERIBIOSE
AGENTE ETIOLOGICO: Enterobius vermicularis 
MORFOLOGIA: O macho 5,0 mm x 0,2 mm ,Cauda recurvada, Presença de espículo e a femea 1,0 cm x 0,4mm – Cauda pontiaguda
CICLO BIOLOGICO: Os machos após a cópula são eliminados junto com as fezes, ocorre a migração da fêmea do ceco para o ânus (à noite), rompimento da fêmea e liberação dos ovos, os ovos se tornam infectantes em 6 horas, ingestão dos ovos. Liberação da larva rabditoide do intestino para o ceco: sofrem duas mudas até verme adulto, período de 1 a 2 meses até o aparecimento da fêmea na região perianal. 
HOSPEDEIRO DEFINITIVO : Ser humano 
HOSSPEDEIRO INTERMEDIÁRIO: não há
MODO DE TRANSMISSÃO: ingestão de ovos larvados e penetração da larva na região perianal externa
HABITAT: vermes adultos vivem no ceco, apêndice e região perianal
ASPECTO CLINICO: coceira no anus durante o periodo noturno, vômito, dor na barriga, Cólica intestinal, pode haver sangue nas fezes
 
TRATAMENTO: Albendazol ou Mebendazol
DIAGNOSTICO: Método de Graham ou fita adesiva. – Esta técnica deve ser feita pela manhã, antes que o paciente defeque ou tome banho, e repetida, em dias sucessivos, caso o resultado seja negativo.
 
PROFILAXIA: 
Ter hábitos de higiene;
Manter as unhas das crianças cortadas;
Lavar as mãos antes de preparar alimentos e após usar o vaso sanitário;
No caso de pessoas infectadas, ferver suas roupas
 
ESPECIFIDADES:
Crianças em idade escolar, específica da espécie humana, resistência dos ovos em até 3 semanas no ambiente doméstico , disseminação dos ovos através da movimentação da roupa de cama.
ANCILOSTOMOSE
AGENTE ETIOLOGICO: Ancylostoma duodenalis e Necator amenicanus
 
MORFOLOGIA: Corpo cilindrico, extremidade anterior curvada dorsalmente, cápsula bucal, profunda, macho 8-10mm, fêmea 10-18 mm 
CICLO BIOLOGICO: Depois de penetrar na pele, as larvas chegam ao pulmão através do sangue até se instalarem no intestino, as larvas tornam-se adultas no intestino e formam ovos no intestino delgado, esses ovos do parasita são eliminados pelas fezes no solo. Se os ovos encontrar um ambiente , propicio, com ambiente úmido, temperatura e oxigenação ideal, eles vão embrionar, e a larva vão se desenvolver dentrodo ovo, L1 e L2, essas larvas de desenvolvimento , os ovos eclodem e a larva se desenvolve pouco mais no ambiente se transformando em L3 ‘’larva infectante’’ ou larva filarioide,as larvas filariodes penetram na pele,vão para corrente sanguinea o linfatica, as larvas chegam ao pulmão e coração transformando em L4,passa pela traqueia esofago, degluti e a L4 se fixa no intestino, e em 30 dias a L5 se transforma em larvas adultas que se acasalam e a femea começa a colocar ovos.
HOSPEDEIRO DEFINITIVO : é o ser humano , pois o parasito é monoxenico 
HOSPEDEIRO INTERMEDIÁRIO: não há
MODO DE TRANSMISSÃO: As larvas penetram na pele , ou pela ingestão de larvas em almento ou água contaminada 
HABITAT: Intestino delgado, pulmão,coração
ASPECTO CLINICO: Fase aguda, fase inicial- coceiras , inchaço, tosses sanguinolentas, diarreias e dor abdominal
 Fase cronica verme adulto já estabelecido no intestino delgado , anemia leucocitose , eusofilia e pele amarelada
TRATAMENTO: Mebendazol e Albendazol
DIAGNOSTICO: É realizado um teste qualitativo para detecção de ovos nas feses e teste imunologicos com a imunofluorencia, fixaçãode complemento, hemaglutinação e ELISA
 
PROFILAXIA: Saneamento basico , utilização de calçados, educação sanitaria e tratamento dos infectados.
 
ESPECIFIDADES: Morre 60 mil pessoas por ano por ancilostomose ‘’ Amarelão’’
ESTRONGILOIDÍASE 
AGENTE ETIOLOGICO: Strongyloides stercoralis
MORFOLOGIA: possui corpo cilíndrico, filiforme, esbranquiçada, com as extremidades afiladas. Na porção anterior encontramos a boca com três pequenos lábios. Possui esôfago estreito e cilíndrico (filarióide), e mede de 2 a 3 mm
de comprimento.
 
CICLO BIOLOGICO: as larvas filiformes em solo contaminado penetram na pele humana, são transportados até o pulmão onde penetram no espaço alveolar. São transportados pela árvore brônquica até a faringe, sofrem deglutição e chegam no intestino, onde se transformam em fêmeas adultas. As fêmeas vivem na luz intestinal e por partenogênese produzem ovos, que se transformam em larvas rabdiformes. Estas larvas podem ser liberadas nas fezes ou causar autoinfecção. Na autoinfecção, a larva rabditiforme se transforma em larvas filiformes infectantes que penetram na mucosa intestinal ou na pele da região perianal. Em ambos os casos a larva filiforme segue a rota descrita anteriormente
MODO DE TRANSMISSÃO: As larvas infectantes (filarioides), presentes no solo, penetram através da pele e outra forma de infecção, é por meio da transmissão fecal-oral, com a ingestão de água ou alimentos contaminados com larvas infectantes. Além disso, é possível ter a autoinfecção externa e interna.
HABITAT: Intestino delgado
ASPECTO CLINICO: Na grande maioria dos casos, é assintomática as formas sintomáticas podem cursar com manifestações dermatológicas, pulmonares, e/ou intestinais
TRATAMENTO: o tratamento deve ser feito com tiabendazol e também com albendazol, independentemente do número de helmintos. Em certas ocasiões é necessário repetir o tratamento várias vezes
 
DIAGNOSTICO: O diagnóstico dessa helmintose se dá pela identificação das larvas nas amostras fecais e as principais técnicas para realização do exame parasitológico são o exame direto utilizando solução salina e lugol, os métodos de concentração de larvas como o Baermann-Moraes e o de sedimentação, a cultura em placa de Agar, e o método de Harada-Mori 
PROFILAXIA: A estrongiloidíase não é uma parasitose de notificação compulsória. A redução da transmissão pode ser alcançada por meio do tratamento sanitário das fezes e por medidas de proteção individual como o uso de calçados
ASPECTO EPIDEMIOLOGICO: 
Muito comum nas regiões tropicais e subtropicais, incluindo o Brasil.

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