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Relatório - Sistema Esquelético - PARTE 1

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FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DO ESPIRITO SANTO PIO XII
CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA
GLEICIANE CORREA DOS SANTOS
LORRAYNE GONÇALVES ANDREATTA
QUEILIENE BUENOAIRES RODRIGUES
SISTEMA ESQUELÉTICO
CARIACICA/ES
2019
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DO ESPIRITO SANTO PIO XII
CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA
GLEICIANE CORREA DOS SANTOS
LORRAYNE GONÇALVES ANDREATTA
QUEILIENE BUENOAIRES RODRIGUES
SISTEMA ESQUELÉTICO
Relatório apresentado ao Professor Afrânio Côgo Destéfani, como requisito parcial para a obtenção de notas na disciplina de Anatomia Humana do curso de Biomedicina da Faculdade de Ciências Biomédicas Do Espirito Santo Pio XII, para fins de avaliativos.
SUMÁRIO
Sumário
04 ................................... Introdução
05 ................................... Objetivos
06 ................................... Materiais e Métodos
07 ................................... Ossos do Esqueleto Axial
15 ................................... Ossos do Esqueleto Apendicular Superior
16 ................................... Ossos que compõem o Cíngulo do Membro Superior
17 ................................... Ossos do Esqueleto Apendicular Inferior
18 ................................... Ossos que compõem o Cíngulo do Membro Inferior
20 ................................... Conclusão
21 ................................... Bibliografia
Introdução
O Osso é uma forma especializada de tecido conjuntivo constituído por células e pela matriz extracelular. A matriz é mineralizada com fosfato de cálcio (cristais de hidroxiapatita), o que lhe confere uma textura rígida, servindo como um significativo reservatório de cálcio. A formação óssea ocorre em grande parte pela deposição de matriz (osteoide), classificada posteriormente, e por reabsorção óssea. Portanto, a formação óssea é um processo dinâmico, assim como o de qualquer outro tecido vivo do corpo.
Objetivos
Identificar os componentes do Sistema Esquelético observados e estudados em aula teórica.
Materiais e Métodos
Para a realização de aula prática utilizamos:
Caneta;
Caderno; 
Livros e Internet;
Roteiro de aula prática impresso;
Método observacional: Imagens de Peças anatômicas de resina;
Ossos do Esqueleto Axial:
Cabeça Óssea
Figura 01 – Vista Anterior
Figura 02 – Vista Posterior
• Neurocrânio: corresponde à parte superior e posterior do crânio que apoia as estruturas da face e protege o cérebro.
Frontal: O osso frontal é um osso largo ou chato, situado para frente e para cima e apresenta duas porções: uma vertical, a escama, e uma horizontal, os tectos das cavidades orbitais e nasais. O Frontal articula-se com doze ossos: Esfenoide, Etmoide, Parietais, Nasais, Maxilares, Lacrimais e Zigomáticos.
Occipital: é um osso ímpar, mediano, simétrico e plano (chato) localizado na região posterior e média do crânio, formando a base deste e a parte posterior da calota craniana.
Na região póstero-inferior do crânio, formando a base deste e a parte posterior da calvária e cavidade craniana. Sua face côncava está voltada anteriormente, o forame magno é quase horizontal, seus côndilos estão voltados inferiormente e a protuberância occipital externa está situada na base do crânio, externamente.
Temporal: Osso temporal é um osso par que forma as laterais do crânio ou têmporas. É um osso irregular e situa-se ínfero-lateralmente a caixa craniana. Situa-se na região lateral e inferior do crânio, constituem as paredes laterais do crânio e na sua cavidade timpânica localizam-se os 3 ossos da orelha média. A saliência óssea atrás da orelha chama-se Processo Mastóide. Este osso possui também um processo estilóide, importante para a articulação temporo-mandibular, uma vez que permite a protusão da mandíbula, um côndilo temporal onde se vai "encaixar" o processo condilar da mandíbula e uma cavidade glenóidea.
Osso temporal é composto por várias partes: a parte escamosa, o processo (apófise) zigomático, a parte petromastóidea, a parte timpânica, o processo (apófise) estilóide. O Temporal articula-se com 5 ossos: Occipital, Parietal, Zigomático, Esfenoide e Mandíbula.
Parietal: Os ossos parietais, do latim parietale ou paries (parede), são um par de ossos retangulares, curvos e achatados que ocupam a parte lateral e superior da calota craniana, protegendo o lobo parietal do cérebro.
Esfenóide: O osso esfenoide (do latim sphenoidale) é um osso situado na base do crânio. Apresenta um formato semelhante a uma borboleta ou morcego com as asas abertas. A sua porção central é constituída por tecido ósseo esponjoso, em que os espaços medulares estão preenchidos basicamente por tecido adiposo (daí o hipersinal característico na ressonância magnética do crânio). Dentro do corpo do esfenoide está o seio esfenoidal, um espaço preenchido por ar (cavidade pneumática) e revestido por mucosa, constitui um dos maiores seios do crânio.
O esfenoide tem três importantes pares de processos: 
A asa maior, cuja superfície interna contribui para a formação da base do crânio, correspondendo a porção anterior da fossa craniana média; a superfície externa forma a parede lateral da órbita.
A asa menor, que ajuda a formar a borda limitante entre as fossas cranianas anterior e média.
O processo pterigoide, dividido em lâminas lateral e medial, ajuda a compor a fossa ptérigo-palatina.
Etmóide: O etmoide é um osso curto, leve e esponjoso. Sua altura, comprimento e largura se equivalem harmoniosamente, não havendo predomínio significativo de nenhuma destas dimensões. Este osso localiza-se na base do crânio, mais concretamente, na zona anterior medial. Para o estudo anatômico o osso etmoide deve estar posicionado apresentando uma crista, que se assemelha à crista de um galo (crista etmoidal), voltada para cima e para diante.
O osso etmoide é um osso único e poroso que forma a área média do viscerocrânio e constitui a região médio facial do crânio.
Ele contribui para o os limites da órbita, da cavidade nasal, do septo nasal e do assoalho da fossa craniana anterior.
Esse artigo objetiva simplificar a literatura disponível para criar uma maior compreensão e fornecer um guia geral completo com informações em relação às partes, limites e o desenvolvimento do osso etmoide.
• Viscerocrânio: (ou esplancnocrânio) é uma das duas áreas que constituem o crânio. Ela está situada anteriormente ao neurocrânio, que a envolve parcialmente em sua porção posterior, tanto acima quanto abaixo. O viscerocrânio é constituído por vários ossos que formam o esqueleto da face, bem como por partes da mandíbula.
Maxilar: maxilar é a estrutura da região frontal do crânio que suporta os dentes superiores e forma uma parte do palato, da cavidade nasal e da órbita ocular.
Em zoologia, por vezes, usa-se a palavra maxilar (por exemplo, "maxilar inferior", nos mamíferos) para designar também a mandíbula.
Cada maxila contém, da parte mediana à posterior, onze alvéolo dentário (encaixe para os dentes), respectivamente:
Três alvéolos, que aumentam de tamanho do primeiro para o terceiro, para o engaste dos incisivos;
Um alvéolo canino, bastante profundo;
Quatro alvéolos pré-molares e;
Três molares.
Estes números referem-se à boca dum mamífero com dentição completa; nos vários grupos de mamíferos, os números variam, tendo evoluído de acordo com o tipo de alimentação.
Lacrimal: dentro da órbita ocular.
O osso lacrimal, o menor e mais frágil osso da face, está situado na porção anterior da parede medial da órbita. Ele tem duas superfícies e quatro bordas.
O vômer: (vómer) é um osso singular que cursa verticalmente no interior da cavidade nasal, separando os lados direito e esquerdo. Quando o crânio está completamente formado ele pode ser visto através do orifício nasal, anteriormente. Essaestrutura craniana cursa caudalmente, em uma direção anterior e inferior, de forma que vista lateralmente ela se parece a um retângulo diagonal. Todo o osso sofre ossificação intramembranosa.
Mandíbula: A mandíbula é o componente móvel (se movimenta nos três planos: sagital, frontal e transversal) do crânio que forma a parte inferior da cabeça
Sua forma é semelhante a uma ferradura horizontal com abertura posterior (corpo), de cujas extremidades livres saem dois prolongamentos (ramos).
No nascimento, a mandíbula é constituída por duas metades independentes, unidas na linha mediana por um tecido fibroso que desaparece no segundo mês de vida, quando começa a ser substituído progressivamente por um tecido ósseo que permitirá a fusão das duas partes primitivas da mandíbula e a formação ulterior da sínfise da mandíbula. Nos roedores e em outras espécies animais, não ocorre o fenômeno de ossificação e soldadura das duas metades da mandíbula e por isso estes permanecem independentes durante toda a vida.
Deriva do esqueleto visceral (primeiro arco branquial) e se realiza ao lado da cartilagem mandibular, que desaparece. A partir da sexta semana de vida intra-uterina, começa a ossificar-se antes de qualquer outro osso do organismo, com exceção da clavícula. Em fase embrionária há uma ossificação bilateral em direção latero-mesial. Quando os dois processos se unem formam um único osso.
Nasal: Os ossos nasais são dois pequenos ossos finos que variam significativamente de tamanho e forma conforme a origem da pessoa e sua idade. Eles estão dispostos lado a lado (geminados) na porção média e superior da face, e formam, através de sua união, "a ponte" do nariz. Cada um tem duas superfícies e quatro bordas. Em um exame de translucência nucal, a ausência do osso nasal no feto pode indicar que o mesmo pode ter algum tipo de síndrome, sendo a mais como a Síndrome de Down.
Concha nasal: localiza-se ao longo da parede lateral da cavidade nasal. 
Apresenta duas faces e duas bordas: Face medial: convexa e Face lateral: côncava 
Borda superior apresenta três processos: Lacrimal, etmoidal e maxilar
Borda inferior: é livre e espessas 
A concha nasal inferior articula se com quatro ossos, etmóide, maxilar, lacrimal e palatino
Palatino: O osso palatino está situado atrás da cavidade nasal entre o maxilar e o esfenoide. Ele contribui na formação das paredes de três cavidades: a cavidade nasal, a fissura labiopalatal e da fissura orbital inferior. O osso palatino é um dos ossos da face. É um osso par, constituído por duas lâminas. Nesta lâmina o bordo articular mais espesso é interno e o bordo não articular é côncavo e posterior.
Zigomático: é um osso par do crânio humano que forma parte da órbita ocular e é também conhecido como o "osso da bochecha" ou "osso malar". O osso zigomático é homólogo ao osso jugal em outros tetrápodes. 
É achatado, de forma quadrangular, apresentando 2 faces, 4 bordos e 4 ângulos. Está situado acima e lateralmente na face: forma a proeminência da bochecha, parte da parede lateral e assoalho da órbita, e partes das fossas temporal e infratemporal. Apresenta o forame zigomaticofacial na sua face externa. Na face interna apresenta o orificio zigomatico-temporal do canal têmporo-malar. A apófise orbital (Processus orbitalis) situa-se no bordo antero-superior. O bordo póstero-superior apresenta o tubérculo marginal. O bordo póstero-inferior dá inserção ao músculo masseter.
Coluna Vertebral
Figura 03 – Vista Posterior
• Vertebras Cervicais: A coluna vertebral, também chamada de espinha dorsal, estende-se do crânio até a pelve. Ela é responsável por dois quintos do peso corporal total e é composta por tecido conjuntivo e por uma série de ossos, chamados vértebras, as quais estão sobrepostas em forma de uma coluna, daí o termo coluna vertebral. A coluna vertebral é constituída por 24 vértebras + sacro + cóccix e constitui, junto com a cabeça, esterno e costelas, o esqueleto axial.
Atípicas:
Atlas (C1): Apresenta um processo ósseo forte denominado Dente (Processo Odontoide) que localiza-se superiormente e articula-se com o arco anterior do Atlas.
Áxis (C2): A segunda vértebra cervical é denominada áxis e também é considerada uma vértebra atípica, uma vez que possui uma densa porção óssea (processo odontoide), que se projeta na parte superior da áxis para dentro da atlas e se introduz no forame magno. Este se localiza na base do crânio e tem em seu interior estruturas como o bulbo (centro nervoso do comando respiratório) e o início da estrutura medular nervosa. O processo odontoide estabiliza a coluna cervical em relação ao crânio, permitindo os movimentos de rotação da cabeça.
Proeminente (C7): Processo espinhoso longo e proeminente.
Típicas - C3 a C6: As vértebras cervicais típicas (3ª a 6ª) possuem corpo vertebral, arco vertebral, processos transverso, espinhoso e articular, lâminas, pedículos e forame vertebral.
Figura 04 – Vista Posterior
• Torácicas: As vértebras torácicas ou vértebras dorsais localizam-se inferiormente às vértebras cervicais e superiormente às vértebras lombares. São em número de doze, uma para cada par das doze costelas.
• Lombares: São os maiores segmentos da porção móvel da coluna vertebral. No ser humano, encontram-se cinco vértebras lombares, nomeadas de L1 até L5, compondo, assim, a região lombar. Estão localizadas após a região torácica e antes do sacro.
• Sacro: O sacro é um osso de formato triangular que fica na base da coluna vertebral, próximo às nádegas. Em crianças, ele é composto por 5 vértebras, que se fundem completamente aos 26 anos de idade.
O sacro está ligado à bacia através de outro osso (ílio), e toda essa região é chamada de articulação sacroilíaca. É justamente essa a principal articulação que se torna inflamada nas pessoas com espondilite anquilosante. Por isso a manifestação da dor é mais comum na parte baixa das costas, na bacia e nas nádegas.
• Cóccix: O cóccix é um pequeno osso triangular, resultado da fusão de três a cinco vértebras, porém, não reconhecíveis. O cóccix se articula com o sacro por meio de uma superfície ovalada, sendo mantido por uma cápsula e por ligamentos (esta articulação encontra-se normalmente soldada).
Tórax
A caixa torácica é parte do esqueleto axial e inclui o esterno (na linha mediana) e 12 pares de costelas, que contêm: Cabeça: articula-se com a fóvea costal inferior do corpo vertebral acima e com a fóvea costal superior do corpo de sua própria vértebra (p. ex., 3a costela com a vértebra T3). Colo, Tubérculo que articula-se com o processo transverso de sua própria vértebra e Ângulo. 
As costelas 1 a 7 articulam-se diretamente com o esterno e denominadas costelas verdadeiras. 
As costelas 8 a 10 articulam-se com as cartilagens costais das costelas acima e denominadas costelas falsas. 
As costelas 11 e 12 articulam-se somente com as vértebras e denominadas costelas flutuantes.
Figura 05 – Vista Anterior
 Figura 06 – Vista Posterior
• Esterno: O esterno é um osso plano localizado na face anterior do tórax.
Encontra-se na linha média do peito e tem uma forma “T”, com sua morfologia parecida com uma “gravata”.
Como parte da parede óssea torácica, o esterno ajuda a proteger as vísceras torácicas internas – como o coração, os pulmões e o esôfago.
Suas funções são proteger os órgãos torácicos de trauma e também formam o anexo ósseo para vários músculos.
É também o centro em torno do qual as 10 costelas superiores ligam direta ou indiretamente.
O esterno encontra-se superficialmente na parede anterior do tórax e é facilmente palpável abaixo da pele na linha média.
O osso cobre e protege o coração e os grandes vasos em parte, bem como a traqueia e o esôfago.
• Costelas: são ossos alongados, comparáveis a arcos, que se estendem da coluna vertebral até o esterno, ao qual se unem através das cartilagens costais. No Homem, há doze de cada lado.
Ossos do Esqueleto Apendicular Superior:
Figura 07 – VistaAnterior
2.1. Úmero: Osso longo, cabeça proximal. É um local comum de fraturas. Articula-se com a escapula na cavidade glenoidal, formando a articulação do ombro. O úmero contribui para a articulação do cotovelo.
2.2. Ulna: é um dos ossos que formam o antebraço, sendo o maior deles. É classificado como um osso longo e sua parte proximal é similar a uma chave inglesa. Também é conhecido como o osso do cotovelo. O cúbito é o osso medial do antebraço (na posição anatómica) em relação ao osso rádio.
2.3. Rádio: O rádio é o osso do antebraço, é o mais curto dos dois ossos do antebraço. Se estende anatomicamente na parte lateral do antebraço, indo do cotovelo até ao lado do punho onde se encontra o carpo. Proximalmente articula-se com o úmero no capítulo deste, distalmente com o carpo e medialmente com a ulna. Assim possuindo um corpo e duas extremidades (próximal e distal). É classificado como "longo".
2.4. Mão
• Carpo: Fileira Proximal de Ossos do Carpo Escafoide (forma de barco) Localiza-se abaixo da “tabaqueira anatômica” Semilunar. É o osso carpal fraturado com mais frequência Piramidal (triangular). Todos os três ossos (escafoide, semilunar e piramidal) articulam-se com o rádio Pisiforme (forma de ervilha). 
Fileira Distal de Ossos do Carpo Trapézio (quatro lados). A fileira distal articula-se com a fileira proximal de ossos do carpo e com os ossos metacarpais. Trapezoide. Capitato (osso redondo). Hamato (forma de anzol).
• Metacarpo: Numerados de 1-5 Apresentam base, corpo e cabeça (do polegar para o dedo mínimo). São triangulares em secção transversa O quinto metacarpal é o mais fraturado. Dois ossos sesamoides. Estão associados à cabeça do primeiro metacarpal.
• Falanges: Três para cada um dos dedos (exceto o polegar). Apresentam base, corpo e cabeça. Denominam-se falanges proximais, médias e distais Fraturas na falange distal do dedo médio são comuns.
Ossos que compõem o Cíngulo do Membro Superior:
Figura 08 - Vista Anterior
Figura 09 - Vista Posterior
3.1. Clavícula: atua como uma escora para manter o membro ao lado da parede do corpo.
3.2. Escápula: osso plano triangular no qual se inserem 16 músculos diferentes que atuam na articulação do ombro. (Faturas são pouco frequentes).
Ossos do Esqueleto Apendicular Inferior:
Figura 10 - Vista Anterior 
Figura 11 - Vista Anterior 
4.1. Fêmur: O Fêmur é o osso da coxa, sendo o osso mais longo do corpo humano e transmite o peso corporal da pelve para o joelho. (Anatomicamente, a coxa é a região entre os quadris e o joelho, a perna é a região entre o joelho e o tornozelo). Local comum para ocorrência de fraturas.
4.2. Típia: Grande, sustenta o peso, amplo platô para articulação com os côndilos do Fêmur. Local de fixação do ligamento da patela, superfície que recobre o tálus na articulação talocrural.
4.3. Fíbula: Osso delgado, cuja função principal é permitir a inserção de músculos. Uma fratura nessa região pode causar dano ao nervo fibular comum.
4.4. Patela: Osso sesamoide (o maior do corpo) contido no tendão do músculo quadríceps femoral
4.5. Pé
• Tarso: Corresponde ao carpo do pulso e é formado por sete ossos entre os quais citamos o astrágalo e o calcâneo.
• Metatarso: Numeradas de 1 a 5, do hálux ao dedo mínimo. Possuem base corpo e cabeça. O tendão do musculo fibular curto insere-se no quinto metatarsal,
• Falanges: Três para cada dedo com exceção do hálux. Possuem base, corpo e cabeça. Denominadas falanges proximal, medial e distal. A contusão do quinto dedo é uma lesão comum.
Ossos que compõem o Cíngulo do Membro Inferior:
Figura 12 – Vista Anterior
5.1. Ílio: Corpo fundido ao ísquio e ao púbis; todos os ossos se encontram no acetábulo (cavidade para articulação com a cabeça do fêmur) Asa do ílio: local mais fraco do ílio
5.2. Púbis: Corpo fundido com outros dois ossos; o ramo do púbis funde-se com o ísquio Fêmur (Proximal).
5.3. Ísquio: Corpo fundido com outros dois ossos; o ramo do ísquio funde-se com o púbis.
Conclusão:
Concluímos que os estudos do Sistema Esquelético é de extrema importância, pois os ossos, tem por desempenho funções relevantes para o organismo.
Bibliografia:
Netter – 2° Edição / Por: John T. Hansen
Sobotta, Volume 2 – 21° Ediçao / Por: R. Putz e R. Pabst
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Osso_maxilar
https://www.todamateria.com.br/esqueleto-apendicular/
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/viscerocranio
https://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-esqueletico/coluna-vertebral/
https://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-esqueletico/coluna-vertebral/caracteristicas-individuais/
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/fisioterapia/anatomia-da-coluna-cervical/28278
https://saude.novartis.com.br/dornascostas/curiosidade-voce-sabe-o-que-e-o-sacro/

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