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Contabilidade gerencial e de custos nas micro e pequenas empresas

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1 – Acadêmico do curso de administração na Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão – UEMASUL; 
2 – Acadêmico do curso de administração na Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão – UEMASUL; 
3 – Orientadora Esp. Com formação em Contabilidade. 
 
A Influência da Oferta de Contabilidade Gerencial na Percepção da Qualidade dos 
Serviços Contábeis Prestados aos Gestores de Micro, Pequenas e Médias Empresas 
 
Daniel Abreu Carvalho1 
Gabriel Sousa Macedo2 
Nadjany Gomes De Sousa3 
 
RESUMO 
 
O presente trabalho é derivado de um resumo expandido que relata a influencia da 
contabilidade gerencial na percepção da qualidade dos serviços contábeis prestados aos gestores 
de micro e pequena empresas. Deste modo trata-se do funcionamento das organizações com a 
contabilidade gerencial auxiliando os gestores de uma maneira mais precisa, com 
levantamentos de dados e relatórios. O autor fez um levantamento para cento e trinta gestores 
para poder identificar as principais falhas e acertos da contabilidade, e averiguou que pelo baixo 
poder financeiro as organizações não investem nas áreas contábeis da organização, onde os 
contadores internos são responsáveis apenas por algumas atividades básicas da contabilidade e 
com o serviço externo obtiveram um melhor índice de aprovação dos clientes e do setor 
contábil. 
 
Palavras-chave: Micro e pequenas empresas; Contabilidade Gerencial; 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
No âmbito empresarial existem diversos tipos de empresas, cada uma obtendo uma 
classificação na junta comercial e identificadas pela sociedade como empresas de grande, médio 
e pequeno porte. Todas estas organizações precisam traçar seus objetivos equivalentes com suas 
missões, visões e valores estabelecidos. As micro e pequenas empresas são as organizações 
com maior importância para o comercio e economia. Estas organizações agregam um enorme 
valor social com a criação de empregos, giro de capital, descolamento geográfico e outros 
fatores. 
 
1 – Acadêmico do curso de administração na Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão – UEMASUL; 
2 – Acadêmico do curso de administração na Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão – UEMASUL; 
3 – Orientadora Esp. Com formação em Contabilidade. 
 
Contudo, existem organizações precoces se desligando do mercado, Ferreira (2012) 
em sua amostragem, relata que de cada 100 (cem) empresas abertas, 27 (vinte e sete), ou seja, 
27% não ultrapassam o primeiro ano de atividade, está proporção só aumenta após cinco anos 
de abertura da empresa para 58%. 
Muitas destas organizações vêm a falência pelo fato de não estarem preparadas para 
atuarem em um mercado tão volátil como é o cenário atual. Para as micro e pequenas empresas, 
na maioria das vezes o gestor é quem atuar nas diversas áreas da organizações, como por 
exemplo, no setor administrativo, no setor de marketing e umas das mais importantes a área de 
contabilidade, pois refere-se a classe que estuda as organizações em número, por este fato, é 
necessário deixar com um profissional competente da área. 
A contabilidade gerencial e de custos segundo Caneca, Miranda e Rodrigues (2009) 
relatam que “Através do conhecimento de como serviços relacionados à contabilidade gerencial 
influenciam a percepção dos gestores quanto à qualidade dos serviços contábeis, os contadores 
poderão sentir-se motivados a prestarem serviços mais adequados às necessidades das 
MPMEs”. 
Os objetivos do presente trabalho é identificar o que são as micro e pequenas 
empresas no brasil, alavancando sua importância para o cenário atual e identificando as 
principais causas que vem estabelecer um fechamento, na maioria das vezes, precoce, contudo 
medidas preventivas podem ser estabelecidas com as devidas mediações, neste caso trata-se da 
contabilidade gerencial, que auxilia o gestor ter uma melhor tomada de decisões e com base 
nos dados levantados pelo o autor do estudo de caso identificar os números mais relevantes da 
pesquisas com os micro e pequenos negócios. 
 
2. REFERENCIAL TEÓRICA 
 
2.1. AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL 
 
As micro e pequenas empresas são as organizações com maior importância para o 
comercio e economia. Estas organizações agregam um enorme valor social com a criação de 
empregos, giro de capital, descolamento geográfico e outros fatores. Todavia, as organizações 
precisam traçar seus objetivos equivalentes com suas missões, visões e valores estabelecidos, 
desta forma alcançando seus objetivos para o futuro. 
 
1 – Acadêmico do curso de administração na Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão – UEMASUL; 
2 – Acadêmico do curso de administração na Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão – UEMASUL; 
3 – Orientadora Esp. Com formação em Contabilidade. 
 
As micro e pequenas empresas são um dos pilares da sustentação da economia 
Brasileira, ela representa a maior parte de negócios territoriais, gerando empregos e agregação 
social. Segundo Koteshi (2004), diferentes fatores contribuem para crescente participação deste 
tipo de economia no brasil, são elas: 
• Globalização; 
• Absorção de mão-de-obra decorrente aos avanços tecnológicos; 
• Estruturas flexíveis 
• Exigência da modernidade; 
• Espirito empreendedor. 
Em períodos sazonais ou tempos de crise, os gestores, muitos não preparados, 
acabam sofrendo e tendo que reduzir custos de qualquer forma, e em último caso até fechando 
as portas. Infelizmente pelo baixo capital, as micro e pequenas empresas não tem o poder 
financeiro para investir em áreas especificas como financeiro, marketing, logístico e outras 
áreas, cada uma com seu papel na organização. Desta forma as organizações devem sempre 
estar preparadas e buscar ferramentas mais acessíveis para a captação do cliente. Biagio e 
Batocchio (2012, Pág 6), identificam os fatores associados ao sucesso ou à extinção das 
organizações, apresentadas da seguinte forma: 
 
Quadro1: Fatores associados ao sucesso ou à extinção de empresas 
FATOR Negócios com maiores 
riscos de extinção 
Negócios com maiores 
possibilidades de sucesso 
Experiência Previa 
Empreendedor sem 
experiencia no ramo 
Empreendedor com 
experiencia no ramo 
Tempo de estudo antes de 
abrir a empresa 
Período curto de estudo Período maior de estudo 
Planejamento antes da 
abertura da empresa 
Falta um planejamento 
prévio (ou falta de 
planejamento adequado) 
Maior consciência sobre o 
negócio. Buscar por 
informações sobre os 
aspectos legais, fornecedores 
e qualificação da mão-de-
obra 
Administração do negócio 
Descuido com o fluxo de 
caixa, com o 
aperfeiçoamento do produto 
e com o cliente 
Administração eficiente do 
fluxo de caixa e 
aperfeiçoamento do produto 
às necessidades do cliente. O 
 
1 – Acadêmico do curso de administração na Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão – UEMASUL; 
2 – Acadêmico do curso de administração na Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão – UEMASUL; 
3 – Orientadora Esp. Com formação em Contabilidade. 
 
empresário ouve e investe em 
propaganda e divulgação 
 
Dedicação ao negócio 
 
Parcial Exclusiva 
 
Uso de assessoria 
 
Não utiliza assessoria externa Utiliza assessoria externa 
Disponibilidade de Capital 
Falta de capital (capital de 
giro ou investimento) 
Empreendimento mais 
maduro tem menor 
probabilidade de fechar 
Idade da Empresa 
Há maior risco no primeiro 
ano de atividade 
Empreendimento mais 
maduro tem menor 
probabilidade de fechar 
Porte da empresa 
Estrutura excessivamente 
pequena 
Estrutura Maior 
Biagio e Batocchio (2012).Adaptado. 
Deste modo é importante salientar que as micro e pequenas empresas tem extrema 
importância para a economia, porém, nem todos os gestores estão devidamente organizados e 
preparados para acontecimentos inesperados tendo o fim da organização, para que se possa ter 
uma vida empresarial de maior valor é necessário ter o espirito empreendedor, aderir de 
ferramentas estratégicas organizacionais, e obter uma contabilidade gerencial para percepção 
das atividades contábeis. 
 
2.2. CONTABILIDADE ORGANIZACIONAL 
 
2.2.1. Conceitos básicos da contabilidade 
 
Organizações buscam crescer conforme vão se estabelecendo no mercado 
consumidor, no entanto as atividades contábeis são primordiais para estabelecer o controle da 
organização. A contabilidade é uma ciência que existe para registrar, controlar e mensurar o 
patrimônio das entidades de qualquer natureza (ATHAR, 2005, Pág. 3). Deste modo, a 
contabilidade identifica e mostra a organização em números, onde o gestor pode gerir melhor 
as finanças da empresa. 
Conforme Muller (2010, Pág. 3) relacionam a contabilidade com a captação de 
dados, processamento e fornecimento aos usuários na forma de demonstrativos contábeis ou 
 
1 – Acadêmico do curso de administração na Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão – UEMASUL; 
2 – Acadêmico do curso de administração na Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão – UEMASUL; 
3 – Orientadora Esp. Com formação em Contabilidade. 
 
relatórios, geralmente são produzidos com as necessidades de cada cliente, pois cada um tem 
sua própria contabilidade. Com base nos levantamentos dos demonstrativos realizado pela parte 
contábil, onde o gestor tem o papel de colaborar para que se tenha dados verdadeiros, assim a 
contabilidade gerencial e de custos auxilia nas tomadas de decisões. 
 
2.2.2. Contabilidade Gerencial 
A contabilidade gerencial, além das micro e pequenas empresas, também tem 
diferentes usuários dentro dos níveis hierárquicos ou por mesma área funcional. Os gestores 
das organizações contam com seus contadores para consultar a saúde financeira e de custos da 
empresa, por esta e outras circunstâncias a contabilidade gerencial é de suma importância para 
a identificação dos usos e consumos dentro da organização. Carvalho (2016) conceitua que a 
contabilidade gerencial da seguinte forma: 
 
É uma profissão que envolve o auxilio ao processo de tomada de decisão, na 
elaboração do planejamento e dos sistemas de gestão de desempenhos, e no 
provimento de competências relacionadas aos relatórios financeiros e de controle, 
auxiliando os gestores na formulação da estratégia da organização. 
 
A partir desta medida, Frezatti (2015), relata que a contabilidade gerencial se 
constitui na parte do sistema contábil que se dedica as informações para os usuários internos. 
Esta forma de contabilidade também é aplicável em organizações que não obtiveram lucros, 
pois necessitam, assim como as outras, de uma otimização do processo contábil auxiliando no 
gerenciamento da organização. 
Lunkes (2018), classifica a contabilidade gerencial em quatro partes, são elas: 
• Estágio I - Determinação dos custos e controle financeiro; 
• Estágio II – Provisão informação para planejamento e controle gerencial; 
• Estágio III – Redução de desperdícios de recursos do negócio; 
• Estágio IV – Criação de valor por meio de uso eficaz de recursos. 
Deste modo, pode-se identificar que no ambiente da contabilidade torna-se uma 
técnica essencial para planejar e controlar as atividades na organização, além de proporcionar 
objetivos e metas a serem realizadas. Segundo Abdel-Kader e Luther (2006, Apud Lunkes, 
2018) a contabilidade gerencial tem a função de relatar informações pertinentes à avaliação de 
desempenho, incluindo medidas financeiras, tais como lucro, retorno de investimento, além das 
medidas não financeiras relacionadas aos clientes. 
 
1 – Acadêmico do curso de administração na Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão – UEMASUL; 
2 – Acadêmico do curso de administração na Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão – UEMASUL; 
3 – Orientadora Esp. Com formação em Contabilidade. 
 
Conforme Jorge, Pereira e Da Silva (2018), “A contabilidade de custos é importante 
para a gerência da empresa, porque relacionando ao controle, pode identificar aonde está 
ocorrendo problemas e situações indesejadas por meio de comparações entre os padrões e 
orçamentos, através das informações transmitidas pelos relatórios”. 
Contudo, pode-se afirmar que os controles citados são de suma importância para a 
contabilidade gerencial. Pois apresenta o estado em que a empresa se encontra, apontando os 
resultados obtidos pelo período determinado, podendo analisar os dados e tomar a melhor 
decisão para o futuro e permanência da organização. 
 
3. METOLOGIA 
 
No intuito de alcançar os objetivos do trabalho, foi realizada uma pesquisa 
bibliográfica, para obter conceitos sobre o tema abordado e dar maior sustentabilidade para as 
ideias propostas. Segundo Prodanov e Freitas (2013, P.54), a pesquisa bibliográfica tem o 
objetivo de colocar o pesquisador em contato direto com todo material já escrito sobre o assunto 
da pesquisa. 
O trabalho realizado é realizado no formato de resumo expandido, abordando como 
temática a analise das micro e pequenas empresas, antes e após a introdução da contabilidade 
gerencial no auxilio destas organizações. Contudo foi realizado o comparativo dos conceitos 
elaborados e os resultados da amostragem colhida pelo autor e discutindo os resultados. 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
Nota-se que as micro e pequenas empresas dominam o mercado comercial 
brasileiro, para gerir estas organizações é necessário tem um planejamento estratégico 
adequado, deste modo, o presente trabalho indaga os principais conceitos de micro e pequenas 
empresas e citas as referencias sobra a contabilidade, o autor identifica a “influencia da oferta 
de contabilidade gerencial na percepção da qualidade dos serviços contábeis prestados aos 
gestores de micro e pequenas e medias empresas”. 
O autor identifica que os gestores das organizações não utilizam do profissional da 
área da contabilidade para auxiliar nas medidas da empresa, na qual, o próprio ou um próximo 
(não profissional) exerce a atividade contábil. Desta forma, o autor realizou uma pesquisa 
 
1 – Acadêmico do curso de administração na Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão – UEMASUL; 
2 – Acadêmico do curso de administração na Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão – UEMASUL; 
3 – Orientadora Esp. Com formação em Contabilidade. 
 
exploratória por meio de questionários envolvendo cento e trinta gestores e portes variados. 
Posteriormente a coleta de dados o autor elaborou tabelas identificando os resultados 
estabelecidos. 
Identificou-se que de cento e trinta empresas a organização com menos tempo de 
vida tinha dois meses e a com mais idade tem mais de cinquenta anos, e a media coletadas é de 
onze anos de existência. Ao coletar os dados em relação as atividades contábeis das empresas, 
o autor abordou as atividade já prestadas pelos contadores particulares das organizações, dentre 
elas estão as atividades de: Cálculos de impostos, folha de pagamento, controle das contas a 
pagar, controle de contas a receber, controle financeiro (caixa e bancos) e controle de estoque. 
Dentro de uma outra analise realizada com os gestores, ficou identificado a 
necessidade de se obter o apoio na geração de informações para controle e planejamento dos 
negócios (contabilidade gerencial), com 39,2% de percentual. Todavia, a utilização dos 
recursos contábeis nas organizações auxilia osgestores, identificando as áreas de defasagem. 
O autor indaga que se preocupou com a qualidade dos serviços prestados, sendo como principal 
a manutenção do contato com o cliente, utilizando a ferramenta de analise de contingente, 
analisando as atividades contábeis. Foi identificado que cerca de 91% avaliaram que a atividade 
contábil foi superior ao esperado, desta forma qualificando e mais uma vez atestando a 
importância do profissional contábil. 
 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Constata-se que perante um ambiente organizacional altamente volátil, as 
organizações nas quais melhor se prepararem estrategicamente, atingirão seus objetivos 
estabelecidos, porem é de suma importância a utilização dos profissionais em suas devidas 
áreas, assim como o contador em sua área de contabilidade na empresa. As organizações de 
micro e pequenas empresas são responsáveis pela movimentação da sociedade, pois ela gera 
empregos, circulação de dinheiro, altera o ambiente social e atrai pessoas de fora, devido a estes 
fatos, estas organizações de médio e pequeno porte precisam estar cada vez mais preparadas 
para uma mudança no mercado, caso contrário fechará as portas. 
Foi identificado que de cento e trinta empresas estudadas, 91% está satisfeita com 
o regime contábil prestado, sendo assim, mesmo que as organizações de baixo poder financeiro 
para investir na área solicita ao menos o básico para buscar vantagem competitiva. Outro ponto 
 
1 – Acadêmico do curso de administração na Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão – UEMASUL; 
2 – Acadêmico do curso de administração na Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão – UEMASUL; 
3 – Orientadora Esp. Com formação em Contabilidade. 
 
abordado foi que 39,2% das organizações estudadas buscam a contabilidade gerencial para 
obter maiores expectativas no mercado competidor e reduzir gastos desnecessários. 
 
REFERÊNCIAS 
 
ATHAR, Raimundo Aben. Introdução a contabilidade, São Paulo, 2005. 
 
BIAGIO, Luiz Arnaldo. Plano de negócios: Estratégias para micro e pequenas empresas, 
2ªEd. São Paulo, 2012. 
 
CARVALHO, Alessanderson Jacó de, et al. Contabilidade Gerencial: Um Estudo 
Bibliográfico nas Principais Revistas Internacionais de Contabilidade. Sociedade, 
Contabilidade e Gestão, 2016. 
 
CANECA, Roberta Lira; MIRANDA, Luiz Carlos; RODRIGUES, Raimundo Nonato. A 
Influência da Oferta de Contabilidade Gerencial na Percepção da Qualidade dos Serviços 
Contábeis Prestados aos Gestores de Micro, Pequenas e Médias Empresas, 2009. 
 
FERREIRA, Luis Fernando Filardi, et al. Análise quantitativa sobre a mortalidade precoce de micro 
e pequenas empresas da cidade de São Paulo. Gestão e Produção, 2012, 19.4: 811-823. 
FREZATTI, Fábio, et al. A pesquisa em contabilidade gerencial no brasil: desenvolvimento, 
dificuldades e oportunidades. Revista Universo Contábil, 2015, 11.1: 47-68. 
 
JORGE, Bruna Forlin; PEREIRA, Chaulene Carolina; DA SILVA, Itacir Alves. A 
CONTABILIDADE GERENCIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO 
EMPRESARIAL. Revista Global Manager Acadêmica, 2018, 6.2: 538-549. 
 
KOTESKI, Marcos Antonio. As micro e pequenas empresas no contexto econômico 
brasileiro. Revista FAE Business, 2004. 
 
LUNKES, Rogério João, et al. Estudo sobre a Adoção de Práticas de Contabilidade 
Gerencial em Empresas Hoteleiras de Florianópolis, SC, Brasil. Revista Turismo Em 
Análise, 2018, 29.2: 216-235. 
 
MULLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Básica: Fundamentos essenciais, São Paulo, 
2010 
 
PRODANOV, Cleber Cristiano; Freitas, Ernani Cesar de; Metodologia do Trabalho 
Cientifico, 2ª Edição, Novo Hamburgo-RS, 2013; 
 
 
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