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1 UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO- ICSC CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CAMPUS ANCHIETA APS- ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS UNIÃO QUÍMICA FARMACÊUTICA NACIONAL S/A SÃO PAULO 2019 2 BEATRIZ SANTOS DE LIMA – N861EF3 BIANCA FERREIRA BEZERRA – C92777-5 GABRIEL PIETRO DE LIMA PIOLI – C8994A-0 KARINE DE ALMEIDA ALENCAR – D02CAE-5 LIEGE EVELYN SOUZA DOS SANTOS – C9885B-8 TATIANE CRISTINA DO NASCIMENTO CLEMENTE – D05ACA-0 APS- ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS UNIÃO QUÍMICA FARMACÊUTICA NACIONAL S/A Atividades Práticas Supervisionadas – APS - trabalho apresentado como exigência para a avaliação do 8º semestre, do curso de Ciências Contábeis da Universidade Paulista UNIP, sob orientação dos professores do semestre. Orientador: Valdomiro (Análise das Demonstrações Contábeis) SÃO PAULO 2019 3 INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 4 1. ANÁLISE SETORIAL ............................................................................................ 5 1.1. Características ............................................................................................... 5 1.2. Economia Brasileira e Internacional ............................................................... 5 1.3. Potencial de Consumo ................................................................................... 6 1.4. Perspectivas e Tendências Do Setor ............................................................. 6 2. ANÁLISE DA EMPRESA ...................................................................................... 8 2.1. Características ............................................................................................... 8 2.2. Concorrência .................................................................................................. 8 2.3. Perfil do Consumidor ...................................................................................... 8 2.4. Comportamento e Sazonalidade das Vendas ................................................ 8 2.5. Tecnologia ...................................................................................................... 9 3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .......................................................................... 10 3.1. Balanço Patrimonial ..................................................................................... 10 3.2. Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) ........................................ 10 3.3. Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) ..................................................... 10 3.4. Notas Explicativas ........................................................................................ 11 3.5. Análise Vertical ............................................................................................ 11 3.6. Análise Horizontal ........................................................................................ 12 3.7. Análise por Índices ....................................................................................... 12 3.7.1. Índice de Liquidez ..................................................................................... 12 3.7.2. Índice de Endividamento e Estrutura de Capitais ..................................... 13 3.7.3. Índice de Atividade .................................................................................... 14 3.7.4. Índice de Rentabilidade ............................................................................ 14 3.7.5. Índice de Fluxo de Caixa........................................................................... 15 4. ANÁLISES VERTICAIS E HORIZONTAIS DO BALANÇO PATRIMONIAL ........ 16 5. CÁLCULO DOS ÍNDICES DA ANÁLISE FINACEIRA ........................................ 19 6. ANÁLISES VERTICAIS E HORIZONTAIS DO FLUXO DE CAIXA ..................... 20 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................ 22 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................... 25 ANEXO ...................................................................................................................... 26 4 INTRODUÇÃO As Atividades Práticas Supervisionadas constituem-se em um meio ou instrumento pedagógico para o aprimoramento da aprendizagem via interdisciplinaridade: integração e relacionamento dos conteúdos de disciplinas que compõe os semestres do curso: integração teoria e prática por meio da aplicação do conhecimento adquirido em sala de aula à realidade. O presente trabalho, elaborado com base nas premissas acima, tem como objetivo apresentar a prática das aulas da disciplina de análise das demonstrações contábeis. Para atender ao trabalho proposto, o grupo trabalhou com a empresa “União Química Farmacêutica Nacional S.A” que atua na indústria farmacêutica desde 1936. Inicialmente chamada Laboratório Prata, foi mais tarde, em 1970, adquirida por João Marques de Paulo, cuja visão empreendedora daria origem à União Química, uma empresa que, desde a sua criação, sempre teve foco no futuro. Atualmente possui sua matriz e centro administrativo no centro de São Paulo, na Cidade Jardim, conta com mais oito unidades nacionais espalhadas pelos estados de Minas Gerais e Distrito Federal, e uma unidade no exterior localizada nos Estados Unidos. .Ao longo de sua trajetória, passou por transformações, adquirindo diversos laboratórios, marcas e linhas de produtos, assim como firmando parcerias importantes no Brasil e no Exterior, o que lhe permitiu ocupar uma posição de destaque no mercado nacional e abrir novas frentes no mercado internacional como, por exemplo, a nova unidade de Biotecnologia na Georgia (Estados Unidos). A União Química está entre as maiores e mais sólidas indústrias farmacêuticas nacionais. Por ser uma empresa bem conceituada no mercado e com suas demonstrações consolidadas, o grupo a escolheu como exemplo nesse trabalho. Após, adquirir suas demonstrações contábeis e analisá-las, por meio das analises horizontais e verticais, obtivemos os principais índices de fluxo de caixa; liquidez; endividamento e estruturas de capitais; atividade e rentabilidade. 5 1. ANÁLISE SETORIAL 1.1. Características O segmento farmacêutico é presente em grande parte do mercado, contando com a presença de multinacionais de grande porte que influenciam o comportamento do setor. As empresas menores seguem o definido pelas maiores. As empresas que lideram este setor são de grande porte e atuam de forma globalizada. O avanço neste setor industrial depende da capacidade tecnológica e inovadora do laboratório. A maioria das empresas incentiva, em sua matriz, a atividade de pesquisa básica e aplicada, promovendo a formação de funcionários altamente qualificados. As exigências de qualificação devem-se ao elevado estágio tecnológico atingido pelos modernos processos de descoberta de novos fármacos, graças às contínuas conquistas científicas recentes no campo da química medicinal, genoma, bioinformática, biotecnologia, robótica etc. 1.2. Economia Brasileira e Internacional O aumento da renda na população e a melhoria na distribuição dos produtos tem favorecido o consumo de medicamentos. A indústria farmacêutica tem o crescimento frequente. A variação cambial e o reajuste salarialfoi bem superior à inflação do período, os preços das tarifas e os insumos subiram. Tudo isso influiu diretamente nos custos da indústria farmacêutica, pressionando o caixa das empresas e achatando a rentabilidade. A alta carga tributária e o modelo de controle de preços são duas questões que afetam profundamente o setor farmacêutico, os impostos do setor farmacêutico representam em média mais de um terço do preço final dos medicamentos, enquanto a média mundial de tributação do produto é de 6,3%. O segmento de saúde é responsável por 8% do PIB brasileiro, a indústria farmacêutica é uma importante fonte de riqueza econômica e social para o País. 6 1.3. Potencial de Consumo Os produtos que mais chamam a atenção do consumidor ao entrar nos estabelecimentos de saúde, como as farmácias e as drogarias são os seguintes: 52% são atraídos pelos medicamentos e 44% são atraídos pelos cosméticos e produtos de higiene pessoal. A média nacional de consumo de produtos de higiene pessoal em farmácias e drogarias é de 42%. O estudo traz ainda, as capitais onde os índices estão acima da média nacional: 64% Curitiba 57% Goiânia 50% Belém 48% Porto Alegre 43% São Paulo e Rio de Janeiro Já a média nacional de consumo de cosméticos e produtos de beleza em farmácias e drogarias é de 38%. Sendo que as capitais da beleza, ou seja, as cidades onde os índices estão acima da médica nacional, são as seguintes: 50% Goiânia 48% Curitiba 47% Belém 42% São Paulo e Rio de Janeiro 40% Belo Horizonte 1.4. Perspectivas e Tendências Do Setor O seguimento farmacêutico é considerado o sexto maior mercado do mundo existindo expectativas de que em 2022 ocupe a quinta posição. O motivo desse crescimento é a tecnologia da informação, sendo parceira das pesquisas, estudos e melhorando os resultados. 7 Em busca de novas fórmulas, o procedimento ainda é realizado da forma antiga demorando em torno de doze anos para ser testado, aprovado e entrar no mercado, esse tempo é considerado na formação de preço de cada medicamento. Hoje o que mais impacta no mercado farmacêutico são as impressoras 3D, que misturam as fórmulas e elabora a cápsula. 8 2. ANÁLISE DA EMPRESA 2.1. Características Com mais de oito décadas de atuação, a União Química está posicionada como uma das maiores empresas da indústria farmacêutica, possui o capital 100% nacional. Possui sete indústrias no Brasil e uma indústria nos Estados Unidos. Zela pelo aprimoramento continuo dos produtos e processos e está se ampliando agregando um leque maior de produtos com o objetivo de atender a diversos públicos. 2.2. Concorrência Seus maiores concorrentes são as indústrias farmacêuticas multinacionais, que realizam um grande abastecimento em todo território nacional, dentre elas podemos citar a: EMS Corp, Hypermarcas e Sanofi. 2.3. Perfil do Consumidor Buscando o crescimento no mercado a organização está investindo com parcerias de diversos segmentos, assim, os tipos de consumidores estão se expandindo, atualmente atendendo a área pet, os animais de produção, os hospitais públicos e particulares, distribuidores, fornece medicamentos para prescrições de áreas especificas, atuando também como um intermediário, fornecendo para terceiros. 2.4. Comportamento e Sazonalidade das Vendas Esse setor possui as vendas continuas, pois mais da metade da população faz o consumo de medicamentos controlados, tendo tendência ao aumento nas épocas mais frias do ano, que é o momento que a população ingere mais antigripais. 9 2.5. Tecnologia A empresa se preocupa em estar a frente no mercado, por isso, aplica continuamente em pesquisa e desenvolvimento, o seu maior investimento é na área de biotecnologia, este é um dos recursos mais importantes para o desenvolvimento de medicamentos no século XXI. A organização conta com uma equipe focada em ações que envolvem a geração de conhecimento e adaptação das tecnologias existentes, desenvolvendo novos produtos e processos que atendam às necessidades e anseios da população e do mercado. 10 3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 3.1. Balanço Patrimonial O Balanço Patrimonial compõe o conjunto de Demonstrações Contábeis obrigatórias para as entidades conforme a Lei nº 6.404/76 e CPC 26, e tem a finalidade de evidenciar a posição patrimonial da entidade ao final de determinado período (estabelecido em contrato, geralmente realizado em 31 de dezembro de cada ano). “O Balanço Patrimonial é um importante relatório da Contabilidade, porque apresenta o seu objeto, o Patrimônio. Esse relatório é um resumo dos saldos das contas patrimoniais” (MONTOTO, 2015, p.145). Sua apresentação retrata o equilíbrio perfeito entre o Ativo e a soma do Passivo com o Patrimônio Líquido. 3.2. Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) A DRE que também faz parte do Conjunto de Demonstrações Contábeis obrigatórias para as organizações destacadas na Lei nº 6.404/76 e no CPC 26, determina o Lucro ou Prejuízo apurado no final de determinado período (correspondente ao mesmo período utilizado na elaboração do BP). Segundo Montoto (2015, p. 189) “de forma geral, as contas de resultado são receitas, deduções de receitas, custos, despesas, impostos e participações sobre lucros”. 3.3. Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) A Demonstração de Fluxo de Caixa, obrigatórias para sociedades por ações e companhias fechadas com o patrimônio líquido superior a R$2.000.000,00 (conforme o art. 176 § 6 da Lei nº 6.404/76), retarda as movimentações de entrada e saída de disponibilidades (dinheiro em caixa, em banco e aplicações financeiras de liquidez imediata) de uma empresa. 11 A composição do Fluxo de Caixa destaca três tipos de atividades geradoras ou consumista de disponível: a) Atividades Operacionais: oriundas das atividades principais de uma empresa; b) Atividades de Investimentos: refere-se à compra ou venda de ativos de longo prazo; c) Atividades de Financiamentos: provenientes de ganhos ou perdas de capital próprio ou de terceiros. 3.4. Notas Explicativas As Notas Explicativas são complementos das Demonstrações Contábeis, tendo como objetivo melhorar a qualidade das informações apresentadas. “As notas explicativas são relatórios complementares para os quais não existem rigor de elaboração; devem ser utilizadas para enriquecer o conjunto das informações de todos os interessados em conhecer melhor a empresa em questão” (MONTOTO, 2015, p.785). Sua publicação pode ser de forma descritiva ou em quadros analíticos, expondo informações como descrição dos critérios utilizados em cálculos, formas de avaliações de elementos patrimoniais, possíveis ocorrências que afetarão os valores no futuro, reavaliações, evento ocorridos após a data do encerramento do período contábil e que afetará o patrimônio da empresa, entre outras informações necessárias para um bom esclarecimento da situação patrimonial e financeira da organização. 3.5. Análise Vertical Análise Vertical ou Análise de Estrutura calcula a participação de determinada conta dentro do total ao qual a mesma pertence, ou seja, o coeficiente de uma conta especifica do ativo é calculado sobre o valor total dos ativos, para uma conta do passivo é calculada sobre o valor total do passivo e assim sucessivamente. 12 O objetivo dessa análise é mostrar o percentual de participação de cada conta dentro do total, auxiliando no processo de gerenciamento da empresa, podendo, emconjunto com outras informações, alterar decisões dentro da corporação. 3.6. Análise Horizontal A Análise Horizontal demonstra a evolução de determinada conta pertencente às Demonstrações Contábeis ao decorrer dos exercícios sociais da empresa. O cálculo é feito utilizando o resultado de uma conta em um exercício como base para demonstrar a evolução dos demais períodos. Esse tipo de análise objetiva mostrar se determinada conta está evoluindo ou regredindo com o passar dos anos. 3.7. Análise por Índices A Análise por Índices podem ser obtidas a partir de cálculos realizados de forma simples ou complexas, partindo do tipo de informação necessária. 3.7.1. Índice de Liquidez O Índice de Liquidez tem como foco a avaliação da situação financeira da empresa, medindo sua capacidade de quitar suas dívidas de curto e longo prazo com recursos disponíveis. Ou seja, quanto maior o índice melhor a capacidade da empresa de cobrir suas dívidas. Os Índices de liquidez destacados são: a) Liquidez Corrente: mede a capacidade da empresa de cobrir suas dívidas de curto prazo utilizando seus recursos do Ativo Circulante; b) Liquidez Seca: mede a capacidade da empresa de cobrir suas dívidas de curto prazo utilizando seus recursos do Ativo Circulante, exceto os Estoques; c) Liquidez Imediata: mede a capacidade da empresa de pagar suas dívidas a curto prazo com o que lhe tem de disponível (caixa, bancos e aplicações de liquidez imediata); 13 d) Liquidez Geral: mede a capacidade da empresa de cobrir o seu passivo a curto e longo prazo, com seu ativo circulante e realizável a longo prazo; e) Solvência: mede a capacidade da empresa de pagar suas dívidas a curto e longo prazo, utilizando seu ativo circulante e não circulante. 3.7.2. Índice de Endividamento e Estrutura de Capitais O Índice de Endividamento, também conhecido como Índice de Estrutura de Capitais, demonstra a dependência da empresa perante o capital de terceiros. Ou seja, quanto maior o índice, mais endividada a empresa está. A utilização desse índice deve ser bem analisada, pois nem sempre um índice alto de endividamento é uma situação ruim. Muitas vezes a empresa tem endividamentos temporários por conta de alguma melhoria adquirida para suas operações. Existem alguns Índices de Endividamento a serem apresentados: a) Participação de Capital de Terceiros: demonstra a dependência do capital próprio da empresa sobre o capital de terceiros; b) Participação de Capital de Terceiros sobre recursos totais: demonstra a participação do capital de terceiros relacionado aos recursos totais da empresa; c) Composição do Endividamento: demonstra a participação das dívidas a curto prazo dentro do passivo total; d) Imobilização do Patrimônio Líquido: demonstra quanto à empresa aplicou no Ativo Permanente em relação ao Capital Próprio; e) Imobilização de Recursos Não Correntes: demonstra quanto dos recursos não circulantes (PL e Passivo Não Circulante) foram aplicados no Ativo Permanente. 14 3.7.3. Índice de Atividade O Índice de Atividade mede o tempo que a empresa leva para renovação total de seus recursos, demonstrando o Ciclo Operacional da empresa. Esse Ciclo é composto por diversos quocientes: a) Giro de Estoque: mede a quantidade de renovações de estoques dentro do exercício social da empresa; b) Prazo Médio de Rotação de Estoques: demonstra quantos dias o produto permanece na empresa antes de serem vendidos; c) Prazo Médio de Recebimento de Vendas: indica a média de dias para a empresa receber de seus clientes; d) Prazo Médio de Pagamento de Compras: indica em média quantos dias a empresa leva para pagar seus fornecedores; e) Posicionamento da Atividade: demonstra a “folga” ou falta de dias entre o pagamento dos fornecedores e o recebimento dos clientes; 3.7.4. Índice de Rentabilidade O Índice de Rentabilidade avalia a situação econômica da empresa, medindo o retorno de capital através de lucros e receitas. A rentabilidade de uma empresa é calculada pelos seguintes quocientes: a) Giro do Ativo: é a proporção de quanto a empresa vendeu comparado com o investimento total do Ativo; b) Margem Bruta: demonstra a margem de lucro bruto obtida nas vendas realizadas; c) Margem Operacional: demonstra o lucro obtido pela venda de mercadorias antes dos juros e impostos; d) Margem Líquida: demonstra o lucro líquido obtido nas vendas realizadas; e) Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE): demonstra o retorno obtido pelos sócios a partir do investimento no capital próprio da empresa; f) Retorno sobre o Ativo (ROA): demonstra quanto a empresa obteve de lucro líquido com o investimento no Ativo Total. 15 3.7.5. Índice de Fluxo de Caixa O Fluxo de Caixa demonstra todo recurso financeiro que entrou ou saiu do caixa (ou equivalentes de caixa) da empresa durante período apurado. Por conta disso, foram desenvolvidos índices para auxiliar a análise dessa demonstração. Destacam-se os seguintes indicadores para análise de Fluxo de Caixa: a) Cobertura de Dívidas: mede a capacidade da empresa de liquidar suas dívidas com o fluxo de caixa atual; b) Retorno do Patrimônio Líquido: mostra quanto a empresa obtém de retorno com o que foi investido em capital próprio; c) Cobertura de Dividendos: mostra se o fluxo de caixa atual cobre o mínimo de dividendos obrigatórios; d) Qualidade do Resultado: mede a proporção das vendas convertidas em moeda; e) Aquisição de Capital: mostra a capacidade do caixa operacional (líquido de dividendos) de cobrir os investimentos de capital; f) Retorno do ativo: mede o retorno obtido a partir de investimentos no ativo da empresa. 16 4. ANÁLISES VERTICAIS E HORIZONTAIS DO BALANÇO PATRIMONIAL TABELA 1 - Análises verticais e horizontal do ativo dos anos 2016, 2017 e 2018. ATIVO 2016 2017 2018 Ativo Circulante 2016 2017 2018 AV% AV% AV% AH% Caixa e equivalentes de caixa 49.096 42.402 66.492 4,14 3,01 3,76 35,43 Contas a receber de clientes 313.196 350.323 449.843 26,39 24,86 25,43 43,63 Estoques 238.863 251.756 405.332 20,12 17,86 22,92 69,69 Impostos e contribuições a recuperar 52.015 50.749 78.050 4,38 3,60 4,41 50,05 Outras contas a receber 15.000 12.460 10.867 1,26 0,88 0,61 -27,55 Instrumentos financeiros derivativos 0 158 15.721 0,00 0,01 0,89 100% Despesas antecipadas 2.134 3.774 4.949 0,18 0,27 0,35 131,91 Total 670.304 711.622 1.031.254 56,47 50,49 58,31 53,85 2016 2017 2018 Ativo Não circulante 2016 2017 2018 AV% AV% AV% AH% Outras contas a receber 0 0 6.271 0 0 0,35 100% Impostos diferidos 0 0 452 0 0 0,03 100% Alicações fiananceiras a longo prazo 0 4.230 2.382 0 0,30 0,13 100% Títulos e valores mobiliários 3.903 0 0 0,33 0 0 100% Impostos e contribuições a recuperar 4.676 10.620 9.585 0,39 0,75 0,54 104,98 Depósitos judiciais 11.280 23.964 27.003 0,95 1,70 1,53 139,39 Despesas antecipadas 600 394 657 0,05 0,03 0,04 9,50 Investimento 3.501 6.186 11.563 0,29 0,44 0,65 230,28 Imobilizado 454.293 604.500 612.681 38,28 42,89 34,64 34,86 Intangível 38.351 47.827 66.825 3,23 3,39 3,78 74,25 Total 516.604 697.721 737.419 43,53 49,51 41,69 42,74 TOTAL DO ATIVO 1.186.908 1.409.343 1.768.673 100,00 100,00 100,00 49,02 FONTE: Elaborada pelo autor. 17 TABELA 2 - Análises verticais e horizontal do passivo dos anos 2016, 2017 e 2018. PASSIVO 2016 2017 2018 Passivo Circulante 2016 2017 2018 AV% AV% AV% AH% Fornecedores 67.723 88.935 121.561 5,71 6,31 6,87 79,50Empréstimos e financiamentos 114.836 151.177 285.718 9,68 10,73 16,15 148,81 Obrigações trabalhistas e tributárias 56.816 87.634 103.692 4,79 6,22 5,86 82,50 Imposto de renda e contribuição social 4 865 6.961 0,00 0,06 0,39 173925,00 Instrumentos financeiros derivativos 0 1.595 2.535 0,00 0,11 0,14 100% Dividendos a pagar 4.301 5.344 3.639 0,36 0,38 0,21 -15,39 Contrato de fornecimento - manufatura 0 0 12.235 0,00 0 0,69 100% Outras contas a pagar 15.189 19.354 19.536 1,28 1,37 1,10 28,62 Total 258.869 354.904 555.877 21,81 25,18 31,43 114,73 Passivo Não circulante Empréstimos e financiamentos 220.016 241.483 319.366 18,54 17,13 18,06 45,16 Provisão para demandas judiciais 13.801 11.783 21.862 1,16 0,84 1,24 58,41 Impostos diferidos 4.610 9.180 13.622 0,39 0,65 0,77 195,49 Obrigações trabalhistas e tributárias 19.465 19.674 11.375 1,64 1,40 0,64 -41,56 Contrato de fornecimento - manufatura 83.906 92.141 73.244 7,07 6,54 4,14 -12,71 Outras contas a pagar 63.206 45.207 40.949 5,33 3,21 2,32 -35,21 Total 405.004 419.468 480.418 34,12 29,76 27,16 18,62 Patrimônio líquido Capital social 198.288 440.077 440.077 16,71 31,23 24,88 121,94 Reserva de capital 1.680 1.680 1.680 0,14 0,12 0,09 100% Reserva legal 14.701 19.389 22.580 1,24 1,38 1,28 53,59 Reserva de lucros 247.489 48.951 88.985 20,85 3,47 5,03 -64,04 Reserva de incentivos fiscais 60.877 124.843 179.000 5,13 8,86 10,12 194,04 Ajustes de avaliações patrimoniais 0 31 56 0,00 0,002 0,00 100% Total 523.035 634.971 732.378 44,07 45,05 41,41 40,02 TOTAL DO PASSIVO 1.186.908 1.409.343 1.768.673 100,00 100,00 100,00 49,02 FONTE: Elaborada pelo autor. 18 TABELA 3 - Análises verticais e horizontais das demonstrações dos resultados dos exercícios 2016 á 2018. 2016 2017 2018 2016 2017 2018 AV% AV% AV% AH% Receita operacional líquida 1.011.439 1.117.953 1.512.932 100,00 100,00 100,00 49,58 Custo dos produtos vendidos e serviços prestados -483.841 -493.043 -769.961 -47,84 -44,10 -50,89 59,14 Lucro bruto 527.598 624.910 742.971 52,16 55,90 49,11 40,82 Despesas e receitas operacionais: Com vendas, gerais e administrativas -414.068 -460.698 -548.229 -40,94 -41,21 -36,24 32,40 Outras receitas operacionais, líquidas 9.677 9.911 7.488 0,96 0,89 0,49 -22,62 Equivalência patrimonial 2.731 2.869 5.377 0,27 0,26 0,36 96,89 Lucro operacional antes das receitas e despesas financeiras 125.938 176.992 207.607 12,45 15,83 13,72 64,85 Resultado financeiro, líquido: Receitas financeiras 33.322 33.681 121.635 3,29 3,01 8,04 265,03 Despesas financeiras -61.421 -66.978 -187.306 -6,07 -5,99 -12,38 204,95 Resultado financeiro, líquido: -28.099 -33.297 -65.671 -2,78 -2,98 -4,34 133,71 Resultado antes do IR e CSLL 97.839 143.695 141.936 9,67 12,85 9,38 45,07 Provisão para imposto de renda e contribuição social: Corrente -8.690 -16.176 -29.844 -0,86 -1,45 -1,97 243,43 Diferido -9.861 -4.570 -3.990 -0,97 -0,41 -0,26 -59,54 Lucro líquido do exercício 79.288 122.949 108.102 7,84 11,00 7,15 FONTE: Elaborada pelo autor. 19 5. CÁLCULO DOS ÍNDICES DA ANÁLISE FINACEIRA TABELA 4 - Cálculo do indice de liquidez Itens 2016 2017 2018 Liquidez Imediata 0,19 0,12 0,12 Liquidez Corrente 2,59 2,01 1,86 Liquidez Seca 1,67 1,30 1,13 Liquidez Geral 0,70 1,92 1,76 FONTE: Elaborada pelo autor. TABELA 5 - Cálculo do Indice de Endividamento e estrutrutura de Capitais Itens 2016 2017 2018 Composição do Endividamento 38,99 45,83 53,64 Participação de Capitais de Terceiros Sobre Recursos Totais 55,93 54,95 58,59 Participação de Capitais de Terceiros 126,93 121,95 141,50 Imobilização do Patrimônio Líquido 94,86 103,71 94,36 Imobilização dos Recursos Não Correntes 53,46 62,45 56,98 FONTE: Elaborada pelo autor. TABELA 6 - Cálculo do Indice de Atividade Itens 2016 2017 2018 PMRV-Prazo médio de recebimento de vendas 94 86 89 PMPC-Prazo médio de pagamento das compras 46 63 47 PMRE- Prazo médio de rotação dos estoques 178 184 190 PA 6 4 6 FONTE: Elaborada pelo autor. TABELA 7 - Cálculo do Indice de Rentabilidade Itens 2016 2017 2018 Retorno Sobre o Patrimônio Líquido 19,23 23,51 17,02 Retorno sobre o Ativo 10,98 10,36 7,67 Margem Bruta 52,16 55,90 49,11 Margem Operacional 12,45 15,83 13,72 Margem Líquida 7,84 11,00 7,15 GA-Giro do Ativo 140,05 94,19 107,35 FONTE: Elaborada pelo autor. 20 6. ANÁLISES VERTICAIS E HORIZONTAIS DO FLUXO DE CAIXA TABELA 8 - Análise horizontal da demonstração do fluxo de caixa Análise de 2016 - 2015 2016 2015 AH Resultado líquido antes dos impostos 97.839 55.326 76,84% Caixa liquido operacional 6.162 2.780 121,65% Caixa liquido investimentos - 54.578 - 80.679 -32,35% Caixa liquido financiamentos - 55.031 220.507 -124,96% Caixa liquido - 103.447 142.608 -172,54% Análise de 2017 - 2016 2017 2016 AH Resultado líquido antes dos impostos 143.695 97.839 46,87% Caixa liquido operacional 194.104 6.162 3050,02% Caixa liquido investimentos - 198.109 - 54.578 262,98% Caixa liquido financiamentos - 2.689 - 55.031 -95,11% Caixa liquido - 6.694 - 103.447 -93,53% Análise de 2018 - 2017 2018 2017 AH Resultado líquido antes dos impostos 141.936 143.695 -1,22% Caixa liquido operacional - 20.858 194.104 -110,75% Caixa liquido investimentos - 78.019 - 198.109 -60,62% Caixa liquido financiamentos 122.697 - 2.689 -4662,92% Caixa liquido 24.090 - 6.694 -459,87% FONTE: Elaborada pelo autor. TABELA 9 - Análise vertical da demonstração do fluxo de caixa Análise de 2016 2016 AV Resultado líquido antes dos impostos 97.839 100% Caixa liquido operacional 6.162 6,30% Caixa liquido investimentos - 54.578 -55,78% Caixa liquido financiamentos - 55.031 -56,25% Caixa liquido - 103.447 -105,73% Análise de 2017 2017 AV Resultado líquido antes dos impostos 143.695 100% Caixa liquido operacional 194.104 135,08% Caixa liquido investimentos - 198.109 -137,87% Caixa liquido financiamentos - 2.689 -1,87% Caixa liquido - 6.694 -4,66% Análise de 2018 2018 AV Resultado líquido antes dos impostos 141.936 100,00% Caixa liquido operacional - 20.858 -14,70% Caixa liquido investimentos - 78.019 -54,97% Caixa liquido financiamentos 122.697 86,45% Caixa liquido 24.090 16,97% FONTE: Elaborada pelo autor. 21 TABELA 10 - Análise do fluxo de caixa Análise do fluxo de caixa de 2016, 2017 e 2018 2016 2017 2018 Aquisição de capital 0,532 30,514 -2,119 Cobertura dívidas com caixa 0,003 0,244 -0,024 Cobertura dividendos com caixa 1,433 36,322 -5,732 Qualidade resultado 0,049 1,097 -0,100 Retorno do fluxo de caixa 0,005 0,138 -0,012 Retorno sobre o pl 0,012 0,306 -0,028 FONTE: Elaborada pelo autor. 22 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com base no conteúdo apresentado podemos perceber como funciona a análise das demonstrações contábeis e a importância do estudo dos índices econômicos financeiros.Os mesmos tem a função de auxiliar a tomada de decisão dos administradores como para potenciais acionistas, por conta dos dados e informações levantadas é possível ter noção do passado e futuro da empresa, assim tendo um melhor desempenho e planejamento. Com relação a liquidez imediata podemos avaliar que em 2016 a empresa não possui valor monetário em moeda corrente suficiente para liquidar suas dívidas de imediato, já que para cada R$ 1,00 real de dívida imediata a empresa possui apenas R$ 00,19 centavos para liquida-lá. Em 2017 e 2018 os valores apurados foram R$ 00,12 centavos para cada R$ 1,00 real de dívidas. Com relação a liquidez corrente podemos avaliar que em 2016 a empresa possui valor monetário suficiente no seu ativo circulante para liquidar suas dívidas a curto prazo, já que para cada R$ 1,00 real de dívida a curto prazo a empresa possui R$ 2,59 para liquida-lá, assim a empresa pagará suas dívidas de curto prazo e ainda terá R$ 1,59 de folga monetária. Em 2017 a empresa tem o valor de R$ 2,01 a cada R$ 1,00 real de dívidas, tendo de folga o valor de R$ 1,01. Em 2018 a empresa possui R$ 1,86 reais a cada R$ 1,00 real de dívida, tendo de folga o valor de R$ 0,86. Na análise da liquidez seca podemos avaliar que em 2016 a empresa possui valor monetário suficiente no seu Ativo liquido para liquidar suas dívidas a curto prazo, já que para cada R$ 1,00 real de dívida a curto prazo a empresa possui R$ 1,67 para liquida-la, assim a empresa pagará suas dívidas de curto prazo e ainda terá R$ 0,67 centavos de folga monetária. Em 2017 a empresa obteve o valor de R$ 1,30 para cada R$ 1,00 real de dívida, tendo assim R$ 0,30 centavos de folga. Em 2018 a empresa obteve o valor de R$ 1,13 para cada R$ 1,00 real de dívida, tendo assim R$ 0,13 centavos de folga. Na análise da Liquidez Geral verificamos que em 2016 a empresa estava em um cenário regular, tendo em vista que ela possui apenas R$ 0,70 centavos para cada 23 R$ 1,00 real de dívida geral a longo prazo. Em 2017 a empresa estava em um cenário inverso do ano anterior com R$ 1,92 reais para cada R$ 1,00 real de dívidas a longo prazo ou seja ela paga as dívidas e ainda obteve uma folga de R$ 0,92 centavos. Em 2018 a organização obteve o valor de R$ 1,76 para cada R$ 1,00 real de dívidas. Com relação ao Composição do Endividamento podemos observar que em 2016 a empresa possui uma composição boa, já que no total de suas obrigações a empresa teve apenas 38.99% de dívidas para liquidar em curto prazo e 61,01% de dívidas para liquidar a longo prazo, ou seja, a empresa terá mais tempo para pagar suas dívidas. Em 2017 o CE da empresa foi regular, no total de suas obrigações a mesma teve 45,83% de dívidas a curto prazo e 54,17% de dívidas a longo prazo. Em 2018 teve um CE regular, na totalidade de suas obrigações foram apurados 53,64% de dívidas a curto prazo e 46,36% de dívidas a longo prazo. Na análise do participação de capitais de terceiros avaliamos que em 2016 a empresa não possui bons resultados, já que para cada R$ 1,00 real de capital próprio ela precisou de R$ 1,26, ou seja mais de 126,93% de capital de terceiros, isso significa que a empresa teve uma certa dependência em relação aos recursos externos e com isso possui uma menor liberdade de decisões financeiras. Em 2017 a empresa tem o valor de R$ 1,21 para cada R$ 1,00 real de capital próprio e em 2018 a empresa apurou R$ 1,41 para cada R$ 1,00 real de capital próprio, verificamos que a empresa ficou mais dependente a capital de terceiros do que em 2016. Referente ao prazo médio de recebimento de vendas podemos observar que em 2016 a empresa possui um indicador ruim, já que o prazo médio de recebimento de suas vendas gira em torno de 94 dias e isso não é bom, pois quanto mais demora para receber de seus clientes mais a empresa precisará de fluxo de caixa disponível para manter seu ciclo operacional equilibrado e assim se manter saudável. Em 2017 a empresa possui o prazo médio de recebimento de vendas em torno de 86 dias e em 2018 em o prazo foi em torno de 89 dias. Com relação ao prazo médio de pagamento das compras observamos que em 2016 foi apurado um prazo de 46 dias, em 2017 em torno de 63 dias e em 2018 o 24 prazo de 47 dias. Concluímos que a empresa possui o indicador ruim, pois a empresa está pagando seus fornecedores antes de receber os valores de suas vendas. Na análise do prazo médio de rotação dos estoques podemos perceber que em 2016 foi 178 dias, em 2017 em torno de 184 e 2018 por volta de 190 dias. Observamos que tal índice está ruim, pois o estoque da empresa está ficando muito tempo parado e não tem um rápido giro, ou seja, o dinheiro não está girando. Relacionado aos índices de rentabilidade, podemos observar que o retorno sobre o patrimônio líquido da empresa foi regular, tendo em vista que a empresa gerou em 2016 R$ 0,19 centavos, em 2017 R$ 0,23 centavos e em 2018 R$ 0,17 centavos líquidos para cada R$ 1,00 real que investido do capital próprio. Em relação a margem operacional da empresa tal indicador está ruim, tendo em vista que para cada R$ 1,00 real vendido antes dos juros e do imposto de renda a empresa obteve apenas R$ 0,12 centavos em 2016, R$ 0,15 centavos em 2017 e R$ 0,13 centavos em 2018 de lucro, ou seja apenas 12%, 15% e 13% de lucro obtido nas vendas o que não é bom para o desempenho da mesma. Neste trabalho foi possível adquirir diversos conhecimentos sobre o assunto, suas exigências foram cruciais para o desenvolvimento teórico e prático de todo o grupo. 25 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS IDENTIFIQUE O PERFIL DOS CONSUMIDORES. Disponível em: <https://www.ictq.com.br/varejo-farmaceutico/414-identifique-o-perfil-dos- consumidores>. Acesso em: 31 out. 2019. O PERFIL DO CONSUMIDOR DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS. Disponível em: <https://www.ictq.com.br/opiniao/329-o-perfil-do-consumidor-de-produtos- farmaceuticos> Acesso em: 31 out. 2019. O FUTURO DO MERCADO FARMACÊUTICO: EXPECTATIVAS PARA 2019. Disponível em: <https://blog.grupostudio.com.br/farmacias/o-futuro-do-mercado- farmaceutico-expectativas-para-2019/>. Acesso em 01 nov. 2019. FARDELONE, L.C. & BRANCHI, B. A. Mudanças recentes no Mercado farmacêutico. Rev. FAE, Curitiba, Vol. 9, nº 1, jan/jun 2006. GADELHA, C. A. G.; QUENTAL, C. & FIALHO, B. C. Saúde e inovação: uma abordagem sistêmica das indústrias da saúde. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, jan-fev, 2003. MONTOTO, Eugenio. Contabilidade geral e avançada esquematizado. Coordenador Pedro Lenza. 4. Ed., São Paulo: Saraiva, 2015. FERRARI, Ed Luiz. Análise das demonstrações contábeis. Rio de Janeiro: Impetus, 2014. 26 ANEXO
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