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Coerência e Coesão
Especificações: Definição de coerência e coesão
 Os defeitos na coerência e na coesão
 Os conectivos como elemento de coesão e coerência textuais
 Outros recursos de coesão e coerência textuais
Observe os dois textos abaixo:
a.
o anil
o anzol
o azul
o silêncio
o tempo
o peixe
a agulha
vertical
mergulha
a água
a linha
a espuma
o tempo
a âncora
o peixe...
 
 (Affonso Romano de Sant'Anna)
 b. Todos os segmentos da sociedade possuem direitos e obrigações, o carnaval no Brasil é um espetáculo de rua que se projeta no mundo todo, ele é grande demais, mas a sociedade merece um tratamento especial, pois ela parece ter muito mais obrigações do que deveres, então, o carnaval é um ótimo momento para "aliviar" o pesado ritmo de vida do brasileiro que anda muito descontente com a política brasileira, contudo, viva o carnaval e deixem as baterias gritarem na avenida. (Texto criado apenas para ilustração)
* É possível indicar o assunto do primeiro texto (um poema), mesmo não havendo formas lingüísticas que sirvam para unir um verso ao outro como costumeiramente usamos nos nossos textos?
* Podemos dizer que há clareza na manutenção do(s) assunto(s) no segundo texto? Há elementos que sirvam para unir uma oração a outra ou então que sirvam para dar continuidade ao assunto?
2) DEFININDO COERÊNCIA E COESÃO TEXTUAL
	* Nota-se perfeitamente que o primeiro texto é coerente. Mesmo não havendo estruturas lingüísticas que sirvam para unir um verso a outro como: e, mas, contudo, embora, porque, que, então etc., podemos dizer que ele trata de um pescaria (inclusive o título do poema é "A pesca"). Desta forma, coerência é um elemento indispensável para que possamos garantir o entendimento claro de um texto qualquer.
	* No segundo texto, embora haja estruturas lingüísticas que estejam de certa forma ligando um fato ao outro como: que, ele, mas, então. Contudo, e, notamos que o texto não é nada coerente, pois inicia-se tratando dos deveres e direitos dos cidadãos e em seguida passa a abordar as características do carnaval sem estabelecer um ponto ou um fato que justifique essa mudança brusca de assunto. Portanto, o segundo texto pode ser considerado coeso, mas não coerente.
	* Como costumeiramente produzimos textos que não são poemas e sim trabalhos acadêmicos diversos, devemos tomar o cuidado para sermos, aos mesmo tempo, coesos e coerentes em nossos textos.
	Quando se fala de coerência de um texto, subentende-se a relação harmoniosa e congruente entre todas as suas partes, de modo que nenhuma delas seja destoante das demais e que todas contribuam complementarmente para que o texto produza o significado programado pelo seu enunciador. Tudo deve somar para um só fim: a escolha das palavras e o modo de combiná-las devem caminhar num só rumo.
	Já a coesão textual se obtém por meio de marcadores que aparecem materialmente na superfície do texto e, por isso mesmo, são instrumentos identificáveis e visíveis. Prova disso é o fato de ser possível dar nome a cada tipo de marcador (anafóricos, catafóricos, expansão lexical, elipse e os conectores.)
2.1 Coerência Interna e Externa
	Costuma-se dizer que a coerência externa é a compatibilidade entre os significados inscritos no interior do texto e os dados da realidade ou, dizendo melhor, os dados aceitos em cada cultura como dados da realidade.
Ex: Saiu do porão um gato, carregando pela boca um enorme rato.
	Para todos os membros da nossa cultura, não há a menor contradição entre o significado desse trecho e o que de fato ocorre no universo da realidade. Pelo conhecimento que temos de mundo é o gato que come o rato.
	Suponhamos, no entanto, uma inversão no mesmo trecho citado, como esta:
	Saiu do porão um rato, carregando pela boca um enorme gato.
	Pelo conhecimento que temos de mundo, há uma contradição flagrante entre o significado do trecho e o que ocorre no universo real. Pelo que sabemos sobre o mundo em que vivemos, ratos não comem gatos. Há, pois, nesse trecho uma incoerência externa
	Coerência Interna é o nome que se dá à compatibilidade entre os significados inscritos no próprio texto.
	Para mostrar a diferença entre a coerência interna e a externa, basta levar em conta o dado de que um texto pode não ter coerência externa, mas ser totalmente coerente no plano interno.
Ex: Se o sol forte incide sobre a terra à meia-noite, então ele começa a surgir por volta das 19 horas às 22 horas, ou das 4 horas às 6 horas.
Ex: Imagine um romance em que o narrador comece definindo o personagem principal como o mais corajoso dos homens da região, homem que nunca soube o que era medo. Páginas adiante, sem maiores esclarecimentos, o mesmo personagem sai correndo de um bar, apavorado, porque uma barata entrou pela janela, voando.
Atividade
1) Abaixo temos alguns fragmentos de textos que apresentam algum tipo de incoerência. Aponte-os e discuta a razão dessa incoerências.
a) Conheci Sheng no primeiro colegial e aí começou um namoro apaixonado que dura até hoje e talvez para sempre. Mas não gosto da sua família: repressora, preconceituosa, preocupada em manter as milenares tradições chinesas. O pior é que sou brasileira, detesto comida chinesa e não sei comer com pauzinhos. Em casa, só falam chinês e de chinês eu só sei o nome do Sheing. No dia do seu aniversário, já fazia dois anos de namoro, ele ganhou coragem e me convidou para jantar em sua casa. Eu não podia recusar e fui. Fiquei conhecendo os velhos, conversei com eles, ouvi muitas histórias da família e da China, comi tantas coisas diferentes que nem sei. Depois fomos ao cinema eu e o Sheing.
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b) O quarto espelha características de seu dono: um esportista, que adorava a vida ao ar livre e não tinha o menor gosto pelas atividades intelectuais. Por toda a parte, havia sinais disso: raquetes de tênis, prancha de surf, equipamento de alpinismo, skate, um tabuleiro de xadrez com as peças arrumadas sobre uma mesinha, as obras completas de um poeta inglês.
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c) Era meia-noite. Oswald preparou o despertador para acordar às seis da manhã e encarar mais um dia de trabalho. Ouvindo o rádio, deu conta de que fizera sozinho a quina da loto. Fora de si, acordou toda a sua família e bebeu durante a noite inteira. Às quinze para as seis, sem forças sequer para erguer-se da cadeira, o filho mais velho teve de carregá-lo para a cama. Não tinhas mais força nem para erguer o braço. Quando o despertador tocou, Oswald, esquecido da loteria, pôs-se imediatamente de pé e ia preparar-se para ir trabalhar. Mas o filho, rindo, disse: pai, você não precisa trabalhar nunca mais na vida.
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d) Diante daquelas situações que todo mundo só falta arrancar os cabelos de raiva e de intolerância como ficar horas esperando o atendimento numa fila qualquer, ou ser enrolado por alguém com um discurso sem-vergonha, eu costumo manter meu equilíbrio - afinal, perder a paciência por quê? No final do ano passado, quando as aulas terminaram, eu e minha turma fomos viajar para o litoral nordestino a procura apenas de sol, praia, sombra e água fresca. Tudo
estava simplesmente perfeito. O hotel onde ficamos parecia uma estação paradisíaca: tudo muito limpo, comida excelente, serviço de quarto muito bom. As praias, essas nem preciso mencionar: todas maravilhosas e cheias de gente bonita e bronzeada e vendendo saúde. Na primeira semana de viagem ficamos muito cansados, pois queríamos conhecer várias praias, mas na última semana, resolvemos nos divertir em apenas uma, assim não ficaríamos muito cansados tendo que pegar a estrada toda manhã e depois voltar para o hotel que não possuía um serviço de atendimento noturno muito bom. No penúltimo dia, acho que fiquei um pouco demais ao sol e o resultado foi desastroso: fiquei um pimentão, ardendo mais que pimenta. Fui para o quarto, tomei banho, me enchi de creme, mas não senti muito resultado - eu ardia como o cão! Marcos, o nosso amigo mais brincalhão, vendo aquela minha situação, deu-me um tapa nas costas que me paralisou de dor. A minha reação foi imediata: um soco na boca de Marcos que chegou a quebras um dos seus dentes caninos.
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2. “... e estamos aqui na Igreja do Perpétuo Socorro. Dentro de instantes, vai começar a missa de sétimo dia em memória a jovem Adriana, assassinada
por ladrões. Vamos destacar: essa missa de sétimo dia é o pontapé inicial da grande campanha contra a violência da Rádio Bandeirantes...”
Palavras de um repórter, irradiando a cerimônia
a. Nessa passagem, existe um tipo de incoerência. Transcreva o trecho em que ela se dá.
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b. Tente explicar o motivo do estranhamento provocado por essa incoerência.
3. O trecho que segue foi extraído do famoso livro FEBEAPÁ 2 - 2( Festival de besteira que assola o país, de Stanislaw Ponte Preta.
Luta íntima
	Manchete do Jornal da Cidade, de Gravatá (PE): “É necessária muita cautela para revidarmos uma autocrítica”. É verdade !!!
a. Por que esse trecho foi considerado um exemplar típico de um festival de besteiras ?
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b. Pode-se dizer que esse tipo de deslize prejudica o poder argumentativo do texto ? Explique por quê.
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4. Preste atenção na seguinte frase: Gata verde da Dinamarca vai para a Universidade e vira notícia.
a. O que há de estranho nessa manchete fictícia ?
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3. Coesão - os marcadores de coesão textual
	Os falantes de um a língua são capazes de distinguir um texto de um aglomerado de frases. Isso não se dá por acaso. Acontece que, no interior do texto, há elementos responsáveis pela correlação entre as diferentes partes que o constituem: são os chamados índices ou marcadores de coesão textual. Esses elementos, distribuídos ao longo do texto, garantem a unidade do todo. Vejamos os principais.
a. Coesão por retroação: os anafóricos
	Há certos elementos que, no interior de um texto, só adquirem sentido se forem associados a termos que já foram enunciados anteriormente. É o que ocorre com as palavras destacadas na frase a seguir:
	Ex: No Brasil, ainda hoje as mulheres são menos favorecidas que os homens: estes ainda são mais bem remunerados que aquelas em cargos equivalentes.
 
	Nesse caso, estes e aquelas são palavras cujo significado só esclarece quando se recuperam as palavras que elas retomam. Existem anafóricos que retomam não apenas uma palavra, mas expressões e até trechos inteiros:
	Ex: Você diz que ela não tem respeito com as pessoas: eu digo o mesmo
	 Antigamente acreditava-se que existiam línguas civilizadas e línguas primitivas; línguas lógicas e língua pré-lógicas; língua mais evoluídas e menos evoluídas. Hoje em dia, isso não passa de crendices sem nenhuma comprovação científica.
b. Coesão por antecipação: os catafóricos
	Esses marcadores anunciam palavras que ainda vão ocorrer na progressão do texto. 
	Ex: Dentre os recados que eu anotei na secretária eletrônica, este era para você: o pessoal vai se encontrar no portão central do colégio amanhã, dia 15, às 10h30min. 
	Como se nota, este só adquire sentido quando se relaciona com o trecho que o segue.
c) A elipse
	Muitas vezes não temos necessidade de explicar certos termos de uma frase, pois o contexto em que ocorrem permite que eles sejam depreendidos sem esforço. É o que se costuma chamar de elipse, que também é um recurso usado para manter a coesão do texto.
	Ex1: Os infelizes tinham caminhado o dia inteiro, estavam cansados e famintos. Ordinariamente andavam pouco, mas como haviam repousado bastante na areia do rio seco, a viagem progredira bem três léguas. Fazia horas que procuravam uma sombra.
(RAMOS, Graciliano. Vidas Secas)
	Ex2: No ônibus entraram primeiro os mais velhos, depois os mais jovens.
	
d) Expansão Lexical
	É muito freqüente um termo vir disseminado pelo texto sob a forma de palavras sinônimas ou expressões de significado equivalente.
	Ex1: Aproximou-se de nós, um homem alto, forte, sério, falando com um sotaque carregado e inconfundível. O alemão pediu pousada, alegando cansaço, decorrente de longas horas a pé em busca de socorro: seu jipe ficara atolado num lamaçal. Um missionário do povoado apressou-se em acolher aquele personagem de filme de aventura. No dia seguinte, o forasteiro, antes de todos, levantara-se e pusera-se a caminho sem deixar vestígio.
	Os termos em negrito são termos que contribuem para a unidade do texto, evitando repetições, acrescentando informações novas sobre o termo inicial e orientando a reação que o texto pretende criar no leitor.
	Ex2: Aproximou-se de nós, um homem alto, forte, sério, falando com um sotaque carregado e inconfundível. O forasteiro pediu pousada, alegando cansaço, decorrente de longas horas a pé em busca de socorro: seu jipe ficara atolado num lamaçal. Um missionário do povoado apressou-se em acolher aquele fugitivo. No dia seguinte, o facínora, antes de todos, levantara-se e pusera-se a caminho sem deixar vestígio.
	No primeiro exemplo, a escolha desses sinônimos tem a intenção de criar um certo suspense sobre o personagem. Já no segundo exemplo, os sinônimos utilizados querem que o leitor saiba que se trata de um personagem de má índole e perigoso. 
e) Expansão por Conectores
	Os conectores são aqueles elementos que, ao longo do texto, têm a função de estabelecer conexões entre palavras, grupos de palavras ou unidades maiores.
	Ex: A maioria da população das megalópoles aspira à volta para a vida mais pacata de centros menores, mas esbarra na falta de oferta de emprego.
	Nesse caso, mas é um conector, já que é responsável por um certo tipo de conexão entre a frase que o antecede e a que vem imediatamente depois dele. 
	Sobre a coesão marcada por conexão, é preciso dar destaque a três observações importantes:
	1. os conectores cumprem a função de estabelecer correlação entre os dois membros de um texto;
	2. os conectores criam certas relações de sentido
entre os membros conectados;
	3. os conectores marcam certa orientação argumentativa.
	Vejamos abaixo os principais conectivos com os seus respectivos sentidos:
	1. Adição, seqüência de informações
 E, nem, não só mas também, não só como também, bem como etc.
	
	2. Oposição de idéias
	 Mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não etc.
	3. Alternativas, escolhas
 Ou, ou...ou, ora...ora, já...já, quer...quer, seja...seja
	4. Conclusão
 Logo, pois, portanto, por conseguinte, por isso, assim, para concluir, finalmente, em resumo
	5. Justificativa ou explicação de um fato
 Que, porque, pois, porquanto, como, pois que, uma vez que, visto que, já que etc.
	6. Contradição e concessão
	 Ainda que, apesar de que, embora, mesmo que, conquanto que, se bem que, por mais que, posto que etc.
	7. Condição ou hipótese necessária para que se realize um fato
	 Se, contanto que, salvo se, desde que, a menos que, a não ser que, caso etc.
	8. Conformidade de um pensamento com outro
 Conforme, segundo, consoante
	9. Finalidade ou objetivo do fato
	 Para que, a fim de que, 
	10. Proporcionalidade
	 À medida que, à proporção que, ao passo que, quanto mais, quanto mais, quanto menos
	
	11. Tempo
	 Quando, enquanto, assim que, logo que, todas as vezes que, desde que, depois que, sempre que, assim que, previamente, subseqüentemente, simultaneamente, recentemente
	12. Comparação
	 Como, assim como, tal como
	13. Conseqüência
	 De sorte que, de modo que, de forma que, sem que, tanto que etc.
	14. Verossimilhança
	 Na verdade
	15. Similaridade
	 Igualmente, também da mesma forma, assim como
	
	16. Exemplo
	 Por exemplo, para ilustrar
	17. Evidências adicionais
	 Ademais, além disso, igualmente importante, adicionalmente, também
	18. Causalidade
	 De acordo com, consequentemente, em decorrência de, por causa de, devido a etc.
Atividade
1. Estabeleça a coesão dos textos abaixo, valendo-se de expressões que substituam o excesso de certas palavras e valendo-se também dos mecanismos de coesão que julgar adequados:
a) O golfinho nada velozmente e sai da água em grandes saltos fazendo acrobacias. É mamífero e, como todos os mamíferos, só respira fora da água. O golfinho vive em grupos e comunica-se com outros golfinhos através de gritos estranhos que são ouvidos a quilômetros de distância. É assim que o golfinho pede ajuda quando está em perigo ou avisa os golfinhos onde há comida. O golfinho aprende facilmente os truques que o homem ensina e é por isso que muitos golfinhos são aprisionados, treinados e exibidos em espetáculos em todo o mundo.
(Revista Ciência Hoje)
b) Por mais de duas décadas, a antropóloga francesa Marguerite Le Coq empreendeu estudos em torno da arte plumária indígena do Amazonas. A pesquisa pode ser avaliada em recente álbum patrocinado pela Rhodia do Brasil. A extraordinária pesquisa da antropóloga francesa Marguerite Le Coq foi minuciosíssima, abrangendo cerca de 5 gerações dos indígenas do Amazonas. Para conseguir tal abrangência, a antropóloga francesa Marguerite Le Coq instalou-se na floresta e pôs mãos à obra.
(Texto adaptado da revista Geográfica Internacional)
2. Observe que, nos trechos abaixo, a ordem que foi dada às palavras, nos enunciados, provoca efeitos semânticas (de significado) “estranhos”.
	Fazendo sucesso com sua nova clínica, a psicóloga Iracema Leite Ferreira Duarte, localizada na Rua Campo Grande, 159.
	Embarcou para São Paulo Maria Helena Arruda, onde ficará hospedada no luxuoso hotel Maksoud Plaza.
(Notícias da coluna social do Correio do Mato Grosso)
Escolha um dos trechos, diga qual é a interpretação “estranha” que ele pode ter e reescreva-o de forma a evitar problema.
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3) Complete o texto abaixo usando as preposições adequadas (a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, perante, por, sem, sob, sobre)
"O aspartame, um ....... adoçantes mais usados atualmente, foi descoberto ...... puro acaso, ..... 1965, ...... laboratório dos Estados Unidos. O químico James Schlatter, ..... companhia Searle, estava pesquisando um remédio ..... úlcera, baseado..... mistura ...... quatro aminoácidos diferentes. Aminoácidos são os compostos .... carbono que formam as proteínas. Schatter estava aquecendo a mistura ..... frasco, quando algumas gotas espirraram ..... fora. ....... dar importância ........ o fato, ele prosseguiu seu trabalho. Um pouco mais tarde, ....... lamber o dedo ...... pegar uma folha ...... papel, percebeu um sabor doce muito forte. Primeiro, achou que era um resto de açúcar ....... café ...... manhã. Depois, percebeu que isso não podia ser verdade, pois havia lavado as mãos ...... chegar ....... laboratório. Deduziu, então, que a origem ........ sabor só podia ser o frasco usado ....... experiência. Como nenhuma ....... substância usadas era tóxica, Schlatter provou a mistura e reconheceu o gosto que saboreava ...... dedo, momentos antes."
4) Relacione as sentenças abaixo utilizando os articuladores sintáticos (as conjunções) que estão indicados nos parênteses.
a) A esquadra paraguaia largou de Humaiatá à meia-noite. Os navios de Barroso já estavam a caminho, preparados para o combate. (oposição).
b) O imperador não lhe prestou inteiro crédito à narração. Ordenou-lhe que pedisse para São Cristóvão dois batalhões de primeira linha. Queria reforçar a guarda dos paços. (soma de idéias e finalidade).
c) Não consegui tirar meu passaporte nesta semana. A polícia Federal estava sem os formulários e sem os impressos. (causa).
d) Aquele que sobe por favor deixa sempre rastro de humilhação. Devemos ter sempre coragem e confiança em nosso próprio esforço. (conclusão).
5) Use , em cada frase abaixo, o melhor conectivo a fim de tornar as frases coesas e coerente.
a) Não fales sem pensar........................não terás do que te arrepender.
b) Todos prometeram ajudar, muitos........................não cumpriram a promessa.
c) Vamos embora,.....o filme está muito chato.
d) Analisamos o projeto com muita atenção, ............................ estamos aptos a executá-lo.
e) Este diploma poderá facilitar teu ingresso na firma, ........................ não penses que o trabalho será sempre fácil.
f) .................................... o velho professor entrou, as autoridades levantaram-se e aplaudiram-no.
g) Ele agradeceu a mim ...................................... todos os presentes pela ajuda recebida.
h) ............................. o acusado chegava ao fim do depoimento, o vento forçava as janelas.
i) Esforcemo-nos ................................ tudo dará certo no final.

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